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História Coração em Fogo 🔥. Aconteceu. - Olá Eduarda. DUDA


Escrita por: LuJerrie e UnicornioYes

Notas do Autor


Desculpem leitores mais o capitulo que poste ontem de madrugada, era o errado, era apenas um pre rascunhos.
Deculpem o erro. Dá nisso ter seus amigos bebados pertos. Esse e o original.
Boa leitura^^

Capítulo 2 - Olá Eduarda. DUDA


Fanfic / Fanfiction Coração em Fogo 🔥. Aconteceu. - Olá Eduarda. DUDA

— Nossa que dor de cabeça do capeta.

Sento no sofá, e tento abri os olhos tentando não chorar pela luz do dia que invade a sala de casa. Aos poucos vou acostumando com a claridade do sol, quando fico em pé, sinto ainda uma leve tontura, e gosto de álcool na boca. Subo rapidamente pro meu quarto entro embaixo do chuveiro com roupa mesmo, se bem que só estou de calcinha. Não conta. Deixo a água gelada escorrer por meu corpo por um tempo longo, tirando a farra da noite passada.

Me enfiando num roupão vou ate o closet do quarto, minha cabeça parece que vai explodir quando abro a porta e ela corre nos trilhos.

— Droga de ressaca.

Jogo o roupão num canto e visto uma lingerie rosa de renda. Minhas preferidas. Vou ate a parede de espelho e ali fico me olhando.

— Literalmente você tá péssima Eduarda.

Olá leitores. Deixa eu me apresentar pra vocês. Meu nome é Eduarda Drawen, mais prefiro que me chamem de Duda. Tenho apenas 19 anos. Sou modelo na maior agência Swarg Girls da marca Nike. Comecei com 15 anos nesta vida de modelo. Mexo em meu cabelo e me encaro nos espelho, olhos castanhos escuros, como a escuridão de uma noite sem lua, cabelos longos chocolates com algumas mechas mais claras.

Tenho meus inúmeros estilos da socialite a skatista maloqueira. Em meu braco direito tenho uma tatuagem, que pega do começo do braco e desce ate minha mão parte de cima.

Na parte de cima tem uma caveira mexicana envolta em folhas verdes aos redores vários notas musicais, mais a baixo descendo o braco tenho uma imagem simbólica, logo depois uma bonequinha chinesa e finalizando em cima da mão uma mandala que me faz lembrar da minha mãe, ela morreu quando eu tinha 8 anos, sem ela tive que aprender crescer logo cedo. Em toda a tatuagem tem várias notas musicais porque eu toco violão e guitarra em meus momentos de folga, ela e toda conectada e como se fosse desenhada em uma só. Passa a mão por ela e lembro de cada obstáculo que passei pra hoje está aqui, ela e muito importante cada desenho dela cada parte dela, cada dor que senti para ter ela gravada na minha pele. Ela marcou o momento mais especial, feliz e abençoado que vive em todos esses anos de modelo. Tenho mais algumas tatuagens mais com o tempo vocês vão descobrindo.

Corpo de modelo, calma mais não magro, é apenas definido mais nada sempre mantive meu corpo ao meu gosto, nãos aos gostos das agências. Não demora muito me visto, desço cato minhas chaves de casa e do carro, quando chego na porta pego minha jaqueta de couro escura inseparável e saio. Enquanto fio dirigindo pela cidade, estou absorvida nas músicas que toca no carro alto.

Não demora muito eu paro em um supermercado e compro uma água com gás, já no carro novamente pego uma aspirina e tomo. Droga de ressaca. Meu celular começa a tocar em algum lugar do carro, quando acerto minha cabeça percebo que está na minha mochila no banco de trás. Pego e identifico que e minha amiga Bruna.

— Bom dia Bru.

— OE DUDAAA – Bru sempre em sua empolgação que as vezes invejo – onde você está vadia?! Povo tá aqui em casa já vamos la pro condomínio do meu tio, vamos?!

— Chego em 10 minutos Bru.

— Não demora. Tchau.

— Sempre sou pontual, tchau chata.

Puxo minha mochila do banco de trás e vejo se tem um biquíni e uma roupa de reserva, como sempre tenho. Boa menina Eduarda. Sempre prevenida. Coloco o óculos e vou pra casa da Bruna.

Encosto o carro um pouco abaixo da casa dela porque a rua está lotada de carros dos lados, devem ser o povo que está numa casa que pelo barulho estão em festa. Tranco o carro e subo de apé ate a casa de Bru, e entro como sempre tenho passagem livre a qualquer hora.

— DUDAAA…

Sou recebida por um abraco de urso da dona Bruna, retribuir na mesma intensidade eu amo essa guria como amo ser modelo se duvidar amo muito mais. Deixo um beijo em seu rosto e passo meu braco por seu ombro.

— Estou numa dor de cabeça que você nem imagina Bru.

— Percebi só pela sua cara quando tirou o óculos.

— Cade os vacilões?! - Vacilões são meus amigos e a forma que nos chamamos.

— Tão la fundo fazendo uma esquenta antes de nos irmos.

— Não quero bebida tão cedo. Estou estragada. Passei dos limites literalmente ontem a noite.

Bru solta uma risada alta, fazendo eu ri junto, saio na área externa da casa e sou recebida por gritos dos rapazes e das garotas. Cumprimento cada um e me junto a eles mais nego cada copo de bebidas oferecidos, e fico na minha garrafinha de água com gás.

Enquanto os vacilões fazem o esquenta, com várias bebidas e música alta. Pego meu celular no bolso do shorts e fico numa conversa com um rolo meu de algumas semanas ai, na verdade não sei o que é ainda, coloco meu celular de volta no bolso e volto pra conversa que está rolando.

Pouco tempo depois todos arrumam as caixas térmicas de bebidas, e as mochilas e distribuímos o povo pelos carros, Bru sua namorada, Nael e Melane vão no meu carro. Enquanto fico encostada no portão da casa vendo esses bobos colocando as coisas nos portas malas dos carros, fico rindo com cada atrapalhadas dos rapazes,

Esse e meu mundo, atrapalhadas, carreira, flashes, make, caras e bocas, romance fajuto, coração que renasceu novamente. Essa sou eu em meu jeito rebelde de ser, beijos Eduarda Drawen.

 

 

 


Notas Finais


Espero que estejam gostando.
Voltarei o quanto antes hoje mesmo^^


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