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História Corrupted Soul - One


Escrita por: Nancy_Noyon

Notas do Autor


YOOOOOOOOOO
Tá, eu sei. Eu não deveria estar postando um fic nova, e sim atualizando as outras, mas pessoinhas do meu coração, o que posso fazer se minha mente não para de trabalhar???? Mas prometo que irei atualizar algumas das antes de postar um novo capítulo dessa, certo? hehehehe
Ainda não revisei o capítulo, então, perdão pelos erros.
Oia, já estou aprendendo a revisar, isso é ótimo \o/

Capítulo 1 - One


Fanfic / Fanfiction Corrupted Soul - One

Capítulo 1 – One

Observava as folhas secas caindo das árvores. Era outono, logo o inverno chegaria junto com as lembranças daquele trágico dia que sua mãe morreu.

Não se sentia triste por isso, na verdade ela já tinha superado, mas o simples fato era que quando esse dia se aproximava as pessoas ao seu redor começavam a lhe olhar com pena, tristeza, melancolia e mais um monte de sentimentos ruins. Inferno! Quando eles iriam entender que o que ela mais quer não é esses sentimentos pessimistas. Odiava quando as pessoas vaziam isso, mas isso era antes.

Agora podia ter sua tranquilidade. Mesmo que temporária, ainda podia.

Ouviu vozes e moveu a cabeça na direção de um casal de jovens, poucos mais novos que si, chutaria uns dezesseis ou dezessete anos, estavam provavelmente discutindo a relação. Observou-os mais atentamente. Eram completamente diferentes um do outro. Mas pelos olhares, por mais que estivessem brigando, eram olhares de quem amaria, ama e sempre irá amar, não importando o que aconteça.

Sorriu.

Casais assim são difíceis de se encontrar hoje em dia.

– Senhorita Haruno?

– Sim?

– Seu tio está lhe chamando. – Assentiu para o homem. Olhou mais uma vez para o casal, levantou-se do banco e saiu.

***

Andava perturbada. Ainda custava muito a acreditar no que tinha presenciado. Seus amigos, sua melhor amiga e seu namorado... todos... todos... eles... por quê? Confiava tanto neles...

Saiu do elevador praticamente correndo. Tinha saído mais cedo do colégio após presenciar tudo aquilo, não conseguiria assistir o resto das aulas e fingir que não viu e ouviu nada, e antes que tocasse na maçaneta da porta do apartamento, que morava com o pai e madrasta, ouviu vozes.

Ela conseguiu ouvir sem que precisasse encostar o ouvido na porta, pois eles estavam falando um pouco alto.

– Nee, querido, precisamos arrumar dinheiro para sairmos desse apartamentinho de merda. Não aguento mais ficar um segundo aqui.

– Eu sei querida, mas como vamos arrumar? Eu não trabalho e muito menos você. – Ouviu eles rirem como o que acabou de ser falado fosse uma brincadeira. – Trabalhar... fala sério. Eu quero ser é rico!

– E quem não quer? – Mais risadas.

– Amorzinho, tive uma ideia.

– Sério?! Qual?

– A Sakura tem uma conta no banco com uma grana muito boa. Não podemos mexer nessa conta dela porque é o irmão da Mebuki, um cara que nunca vi na vida, quem permite que mexam na conta até que ela seja maior de idade. – Por um breve período de silencio foi o suficiente para que ela ficasse ofegante. – Quando a mãe dela morreu, o seguro de vida daquela loira foi todo para a conta da Sakura, ou seja, uma grana gorda.

– A família dela é rica por acaso? – Interrompeu.

– Sei lá, aquela desgraça nunca falava da família e ainda por cima ensinou aquela garota a nunca falar dos parentes por parte de mãe. Cachorra! – Sakura pôs as mãos na frente da boca prendendo a respiração. – Voltando, se por acaso ela morresse todo o dinheiro viria para as nossas mãos, não? Como responsáveis dela?

– E como ela iria morrer? Ninguém sai matando ninguém por aí sem motivo. Se pelo menos fosse em um assalto....

– Tá louca? Se mandarmos alguém assaltar aquele projeto de filha, essa pessoa iria querer uma parcela de toda a grana e ainda haveria a probabilidade de nos chantagear. Pensa, mulher!

– Verdade, verdade. E o que sugere?

– Sakura poderia estar olhando para o sol pela janela e “acidentalmente” caia por ela. Que tal? Já que não há câmeras por aqui, isso só facilitaria nosso trabalho.

– Genial, querido, genial! – As lágrimas saiam aos montes enquanto ouvia eles batendo palmas. – E quando irá acontecer esse “acidente”?

– Sexta feira. Não tem dia melhor, certo? Logo no fim de semana.

Deu dois passou para trás e começou a correr. Nem pegaria o elevador, precisava sair desse lugar o mais rápido possível não aguentaria ficar mais um único segundo ali. Desceu as escadas praticamente correndo.

Primeiro era seu namorado que lhe trai com sua melhor amiga; segundo era seus amigos, eles espalhavam comentários maldosos sobre si para todos na escola além de espalhar mentiras, e, por último, era seus pais que pretendiam matá-la.

Céus! O que ela tinha feito? Por que as pessoas faziam isso? Será que eles não sabiam que ela poderia sofrer quando descobrisse? Por que as pessoas agiam imprudentemente? Ou já estava planejado isso há tempos? Não sabia e, talvez, não queria saber.

Saiu do prédio desesperada e seguiu na direção do único lugar que poderia chorar sem que ninguém fosse atrás. Isso se alguém desse por falta dela.

Chegou em um parquinho que era um pouco distante do apartamento onde morava. Sentou-se no balanço jogando a mochila de qualquer jeito no chão, pegou o celular e ligou para a única pessoa que a ouviria agora. Só torcia para que ele não estivesse dormindo.

Suspirou tentando se acalmar enquanto procurava o número nos contatos. Tinha que se acalmar ou ele iria perceber, se ele perceber....

– Hotaru?! – Perguntou assim que a pessoa do outro lado atendeu, o que fora rápido.

Précieux! Você nunca me liga, quer dizer dificilmente, mas tirando toda essa ladainha, você está bem? – Estranhou ele estar falando normalmente, sem voz de sono e sem estar xingando a cama e tudo ao redor.

– Não deveria estar dormindo? – Não fez questão de responder à pergunta dele, porque, se respondesse mentiria e mentir seria a última coisa que ela faria para ele.

Huh? Ah, não. Estou em Suna, sua cidade vizinha, em uma reunião. Mas pelo horário, você não deveria estar... – Parou de repente e logo voltou a falar com uma voz contida. – Por que você está com voz de choro?! Andou chorando?! O que aconteceu?!

– Nada não...

Desconheço a palavra “não”. E quem nada é peixe, coisa que você não é. Fale de uma vez! – Respirou fundo e contou falou tudo de uma vez. Hotaru não ousou interromper uma única vez e quando terminou teve que afastar no celular do ouvido. – Eu mato aquele filho da puta do seu pai, mato o jegue do seu ex-namorado, mato aquela retardada que dizia ser sua melhor amiga e mato seus amigos também. EU MATO TODOS E FODA-SE O RESTO DO MUNDO. E sua madrasta também, só para constar, nunca gostei daquela bruaca e de nenhum deles mesmo.

– Mas....

“Mas” porcaria nenhuma, você vai é morar comigo a partir de agora. Onde você está?

– Como assim morar com você? Minha tutela está com meu pai! Eu estou no parquinho.

Não ouse chamar aquele idiota de “pai” e nunca duvide de mim! Onde? Aquele que fica na praça central?

– Sim...

Ótimo. Fique aí me esperando, se alguém tentar te assaltar você taca a mochila na cara dessa pessoa e me liga, se um daqueles retardados aparecerem ignore-os e me ligue, se alguém querer abusar de você fale que está esperando a polícia e me ligue, se acontecer alguma coisa, qualquer coisa, me ligue, entendeu? Estou indo aí.

– E sua reunião? Como ela vai ficar?

Vai ficar para outro dia e se eles reclamarem eu ateio fogo na casa deles. – Riu. Se despediu dele, guardou o celular e esperou enquanto se acalmava.

Enquanto o esperava Hotaru começou a se balançar olhando as pessoas que passavam por lá. O tempo foi passando de um jeito meio rápido até e somente se deu conta quando viu aquelas pessoas se aproximando.

Aquelas pessoas que diziam ser eternos amigos, que estariam sempre com ela, lhe apoiando e ajudando.

Engoliu a vontade de chorar e os encarou por um longo tempo e logo voltou a ser balançar.

O que ela não tinha percebido é que eles a viram e foram em sua direção. Mas pararam no caminho quando o som de um freio brusco chamou a atenção, olharam na direção do som e viram um jovem de aparentemente vinte anos sair do banco do motorista afoito, ele tinha cabelos loiros e os olhos em um tom violeta, e outro homem – talvez um pouco mais velho que outro – sair nervoso do banco carona nervoso, ele tinha cabelos negros e olhos bastantes azuis, parecia... parecia haver almas neles.

Sakura parou de se balançar e encarou o homem que vinha em sua direção. Quando ele estava no meio do caminho não aguentou e correu na direção daquele que sempre lhe deu consolo, que não dormia só para ouvir ela falando de seu dia, que vivia do outro lado do mundo, mas não pensava duas vezes antes de viajar para a cidade dela quando chamava, daquele que brigou com metade da família só para estar no mesmo hospital que sua mãe quando deu a luz, e isso quando só tinha cinco anos, – já que seu pai estava ocupado demais vadiando pela cidade – daquele que interrompia reuniões importantes, suas aulas e todo o resto só para lhe ouvir reclamar. Tirando sua mãe, era só ele que se importava com ela, somente ele.

O abraçou e não conseguiu conter as lágrimas.

– Shiiii, tudo bem, précieux, está tudo bem. Eu estou aqui com você. – Disse enquanto a abraçava com força e começou a fazer carinho na cabeça dela.

Como ela sentiu falta daquele abraço. Como ela sentiu falta dele.

– QUE PORRA É ESSA, SAKURA? – Abraçou com mais força o loiro ou ele sairia correndo para dar uma surra em seu ex-namorado.

Respirou fundo e se virou para aquelas pessoas e disse o que estava sentido no momento. Soltou-se de Hotaru, segurou sua mão bem firme enquanto observava as expressões de cada um e por fim disse:

– Vão procurar o que fazer da vida. Não. Melhor. Porque não morrem de uma vez? Assim o mundo seria poupado de pessoas como vocês.

– Sakura! Isso são modos? – Perguntou indignada. Ela encarou firmemente a loira que não parava de falar, parecia um papagaio. – O que foi que eu lhe ensinei? Fui eu quem ficou ao seu lado quando....

– Deixa de ser ridícula! – Exclamou. – Você nunca esteve ao meu lado para nada, nem mesmo para me dar boa noite ou um até breve.

– Sakura! O que aconteceu com você? Você está traindo o Sasuke? Como pode trair seu namorado e falar desse jeito com sua melhor amiga?

A Haruno encarou o rosto de cada um deles, encarou Hinata, o irmão, Neji, o namorado dela, Naruto, encarou seu, agora, ex-namorado, Sasuke e por fim encarou a pessoa em que mais confiava e agora tinha um grande desgosto só de olhar, sua ex melhor amiga, Ino.

Serzinho mais desprezível.

Depois que encarou todos eles, olhou para os lados com descaso e riu, mas seu riso não saiu sarcástico ou irônico, ele saiu macabro mais tão macabro que os presentes, a grande maioria, estremeceram e o loiro que segurava sua mão passou a segurar seus ombros como se temesse algo.

– Você é tão dissimulada, que me dá até pena. Mentira. Não dá pena coisa nenhuma. – Riu mais ainda. – Quando eu olho para cada um de vocês, sou forçada a lembrar que matar é crime. – Ficou séria de repente. – Sabem de quem tenho pena mesmo? Huh? Oh, não querem saber? – Perguntou enquanto eles a encaravam com assombro. Onde estava a garota tola e ingênua que eles conheciam? Onde estava a trouxa que eles tinham prazer de enganar? Aquela diante deles não era a pessoa que eles conheciam a vida toda. Ela parecia uma pessoa fria, não, ela não parecia uma pessoa fria, ela parecia... – Ah, foda-se! Eu falo mesmo assim. Eu tenho pena dos pais de vocês, dos tios, dos primos, dos irmãos, das tias. Eu tenho pena da família inteira. Ter filhos tããão desprezíveis.... – Riu alto, não, gargalhou e foi o que doeu nos ouvidos de cada um. – É tão lamentável. Vocês são uns inúteis, não valem nem as formigas que esmagam.

Hotaru usou o braço esquerdo para segurar a cintura dela, o direito tampou os olhos dela, sussurrou palavras incompreensíveis e Sakura caiu demasiada nos braços dele.

– Vocês atiçaram a fúria de quem deveria ser atiçada. A pior criatura do mundo acordou. – O olhar que o loiro e o motorista mandaram para eles não foram amigáveis e também estavam carregados de medo. – Eu sinto pena de vocês agora.

***

Entrou no escritório que conhecia bem e há muito tempo. Sentou-se na cadeira e encarou seu tio, o homem era mais velho que ela só cinco anos e tinha cara de um adolescente cheio de hormônios. Resumindo, ele é um jovem adulto com cara de fedelho.

Lindo.

– O que você queria comigo? – Perguntou sentando mais confortavelmente na cadeira.

– Bom dia para você também! Como foi sua noite? Dormiu bem, tio? – Disse cheio de sarcasmo. – Educação passou longe.

– Meu tio me ensinou a falar educadamente com que merece. – Sorriu faceira quando ele estreitou os olhos em sua direção.

– Pirralha. – Murmurou entre dentes. – Eu fiquei sabendo que você pretende voltar ao Japão para resolver seus assuntos pendentes, é verdade? – Questionou recebendo um aceno positivo. – Bom, já que você vai para lá eu preciso de um favor.

– Eu deveria imaginar que você não me deixaria sair de Manhattan tão fácil. – Revirou os olhos.

– Deixa eu terminar, inferno. – Respirou fundo. – Eu preciso de você assumindo a presidência da minha filial na cidade de Konoha.

– Pera, o que?! – Franziu as sobrancelhas. – Por que você quer que eu seja a presidente? Não já tem um lá não?

– Na verdade não....

– Puta merda, hein?

– Não precisa me lembrar. Mas voltando ao que estávamos falando, quero que você vá para lá revolver o seguinte assunto....

oOo

Odiava reuniões, odiava mais ainda as de emergências. Em um minuto você estava em sua sala de boas e no outro estava em uma sala enfurnado com um monte de pessoas chatas, puxa sacos e vários tipos de assuntos chatos. Mas pelo que ficou sabendo que era para ser apresentado o novo presidente. Estaria mentindo se dissesse que não está curioso para saber quem iria mandar naquela porra toda, já que desde que foi inaugurada que não tem nem um único presidente e isso faz o que? Dois anos?

Irresponsabilidade ou burrice?

Ele não sabia, mas para uma empresa ficar sem um presidente e não caírem em cima pressionando para arrumar um, era, de certa forma, impressionante pelo simples fato de...

As portas foram abertas e por elas passou um loiro alto de olhos violetas, um moreno da mesma altura do outro, os olhos com uma cor rosa brilhando a travessura e malícia, e por último, uma mulher de longos cabelos castanhos e olhos quase escuros.

Mas somente o loiro chamava sua atenção. Ele já o tinha visto de algum lugar...

– Bom dia, senhores e senhoras. Bom, creio que a maioria não saiba quem eu sou, pois bem, irei me apresentar. Sou Hotaru Walker, dono das empresas Empire of Blood. – Ele arregalou os olhos e olhos para seus amigos discretamente, eles faziam a mesma coisa. Que cara era o mesmo que estava com a Sakura naquele dia. – Como todos os presentes aqui sabem, esta filial estava sem um presidente por puro esquecimento e, talvez até, por irresponsabilidade minha. Eu admito. Mas não se desesperem, já escolhi que será o responsável pela empresa. – Andava pela sala enquanto falava, até parar de costas para eles e encarar a cidade pela vidraça. – Estão vendo as pessoas que entraram comigo? Eles serão os secretários do novo presidente. Vocês devem estar pensando, por que dois secretários para uma pessoa? – Não esperou que indagassem nada e continuou. – Simples. É como dizem, certo? “Duas mentes pensam melhor que uma”. – Deu uma respirada funda e se virou para eles. Um sorriso ameaçava sair. – A pessoa que irá ficar na presidência é da minha mais alta confiança então, não se preocupem quando ela começar a falar coisas sem sentido, ou agir estranho, simplesmente ignorem, certo? Nunca tentem enfrenta-la sem um bom motivo ou um argumento para rebater porque a última pessoa que fez isso teve seu carro explodido e o escritório coberto por chamas. – Coçou a cabeça diante dos olhares indignados. – Deixando a enrolação de lado, a presidência desta empresa será de minha sobrinha. – As portas foram abertas novamente, mas ninguém realmente prestou atenção de quem passava por ela. – Minha única sobrinha, Sakura Haruno.

***

– Tio, eu não quero mais sentir dor, eu não quero mais sofrer...

– Querida, por favor se acalme.

– Não, tio. Eu tomei minha decisão, eu não quero sentir nada.

***

Moça, sai da sacada
Você é muito nova pra brincar de morrer
Me diz o que há, o quê que a vida aprontou dessa vez?

 

Venha, desce daí
Deixa eu te levar pra um café, pra conversar
Te ouvir
E tentar te convencer

 

Que a vida é como mãe
Que faz o jantar e obriga os filhos a comer os vegetais
Pois sabe que faz bem
E a morte é como pai
Que bate na mãe e rouba os filhos do prazer de brincar
Como se não houvesse amanhã

 

Moça, não olha pra baixo
Aí é muito alto
Pra você se jogar
Vou te ouvir
E tentar te convencer.

(Somos programados pra cair)

 

Que a vida é como mãe
Que faz o jantar e obriga os filhos a comer os vegetais.
Pois sabe que faz bem
E a morte é como pai
Que bate na mãe e rouba os filhos do prazer de brincar
Como se não houvesse amanhã

 

Mas, tudo bem, nem sempre estamos na melhor

 

Moço, ninguém é de ferro
Somos programados pra cair

 

(Amianto – Supercombo)

– Muito prazer em conhece-los senhores e senhoras. Eu espero que nos tornemos, no mínimo, amigos. Vamos nos dar super bem, alias. Muito bem mesmo. – Sorriu.


Notas Finais


hehehehe e agora? Não perca o próximo capítulo da nossa novela das onde hehehehehehe

Até o próximo \o/


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