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História Corrupted Soul - Two


Escrita por: Nancy_Noyon

Notas do Autor


YOOOOOO

Genteeeee, adorei os comentários li todos *---* obrigada a todos que favoritaram e comentaram, vocês são uns amores <3

Boa leitura ^^

Capítulo 2 - Two


Fanfic / Fanfiction Corrupted Soul - Two

Capítulo 2 – Two

Não podia acreditar que depois de tanto tempo ela resolveria aparecer. Fazia o que? Sete anos? Já tinha problemas com a família por causa dela. Sua mãe, toda a vez que olhava para a sua cara, ficava decepcionada, seu pai não queria que um filho tão desprezível morasse no mesmo teto que o seu, comprou uma casa para ele e o mandou para lá, seu irmão não falava mais consigo e muito menos olhava para si, seus primos evitavam contato, seus tios só falavam consigo por educação e seu avô fingia que ele nem mesmo chegou a nascer. E tudo por quê? Somente porque seu irmão sabia do que ele fazia e quando tentou deixar Sakura mal falada para sua família ele simplesmente abriu a boca e contou tudo.

Maldito.

Se ele tivesse ficado quieto sua família teria lhe apoiado e não ao contrário.

Ainda tinha se lembrava do que ocorreu depois daquele dia que encontrou pela primeira vez com o grande Hotaru Walker.

Depois de mais uma olhada feroz e nada gentil do loiro e do motorista, ele ajeitou Sakura no colo enquanto se dirigia para o carro estacionado de qualquer jeito no meio da pista, o motorista abriu a porta e ele colocou Sakura no banco de trás, contornou o carro entrando no banco do carona, mostrou o dedo do meio para um motorista impaciente e xingou até a quinta geração dele, e mandou seu motorista pisar fundo.

A última coisa que eles viram foi o carro sumindo rapidamente pela rua.

Ficaram um certo tempo encarando um ao outro fizeram o que mais sabiam fazer: falar mal da vida alheia, principalmente sobre Sakura Haruno.

No dia seguinte ela havia faltado. Seus pais apareceram no colégio muito nervosos e horas depois aquele loiro também apareceu acompanhado do chefe de polícia e com um advogado. Ninguém estava entendendo nada até que um grupo de pessoas ouviram atrás da porta do diretor e descobriram que estavam perguntando se os senhores Harunos compareciam as reuniões de pais e alunos, e se eles eram presentes na vida escolar da filha. O que deu a entender dessa história é que estavam brigando pela guarda dela. Mas por quê? Por que alguém brigaria por uma pessoa sem importância como a Sakura? Ela nunca teve um valor, então por que estariam brigando por quem ficaria com ela?

Dois dias depois ela apareceu. Parecia um fantasma com passos suaves e discretos, estava pálida não por falta de alimentos, mas sim por algo ou alguma coisa que a havia deixado assim, a única coisa que dizia que dava vida ao seu rosto era a maquiagem terrivelmente pesada. Seu uniforme continuava impecável como sempre, as meias que antes eram coloridas e cheias de vida se deram o lugar ao preto, luvas de tamanhos diferentes uma ia até o antebraço e a outra era até o pulso. O cabelo nem aparentava ter visto pente.

As pessoas nem ousavam mais questionar depois que um aluno foi debochar em sua frente e teve a cara afundada no vidro do carro de um professor. O que causou medo não fora isso, e sim o fato dela rir como se aquilo fosse a brincadeira mais divertida do mundo.

O motorista, que se chamava Haru, apareceu e a tirou de lá e ela foi como se fosse uma boneca inanimada.

Sem vontade somente sendo conduzida.

No último dia ela apareceu novamente – com as mesmas roupas, na verdade nem parecia ter dormido – com uma caixa vazia, abriu seu armário e jogou todos os seus livros lá e rasgou ao meio todas as fotos deles. Quando terminou o fechou, chutou como se estivesse descontando alguma coisa, saiu ignorando os olhares dos outros, entrou dentro do carro e se foi.

Ninguém nunca soube dela deste então.

Durante um mês os alunos diziam que ela se casou com um homem rico, outros falavam que ela tinha virado uma prostituta e os poucos diziam que ela havia morrido afogada ou com algo mais sério.

Agora sabia que nenhuma dessas histórias eram verdadeiras, não com ela na mesma empresa onde trabalha e ainda por cima mandando em tudo e todos.

Definitivamente ele estava fodido, ele não, eles, todos eles.

A porta foi aberta com força seus amigos passaram apressados e com caras que não mostravam contentamento e muito menos alegria. Porque assim como ele, eles também estavam com medo do que poderia vir a seguir.

– Sasuke, precisamos conversar e assunto é sério. – Disse Neji enquanto passava pela porta logo após os outros e a trancando.

– Conversar sobre o que? O quanto fomos idiotas com a Sakura? O quanto estamos ferrados se ela se vingar? O quanto vamos estar fodidos se ela não gostar de nós? Fala sério! Não me venha falar o que já sei! Eu estou com meu rabo entre as pernas de medo e duvido muito que vocês também não estejam. – Observou as expressões de cada um. Nenhum deles estavam bem, o medo de perder tudo que conseguiram nesses dois anos dentro daquela empresa era nítido.

– Nós fomos idiotas com a Sakura? Você só pode estar falando balela, não fomos idiotas com aquela garota. Ela precisava daquilo e muito mais, fala sério. Ela era muito abobada e não duvido muito que continue sendo. – Apontou Ino cruzando os braços.

– Não vai me dizer que você não está cheia de medo que ela nos coloque no olho da rua?! – Rebateu irritado, a loira só desviou os olhos dele em direção ao chão. – Pois eu admito, estou com muito medo.

– Galera, não vamos nos voltar uns contra os outros, é nessa hora que devemos ficar mais unidos do que nunca. – Exclamou Neji chamando a atenção de todos ali. – Não sabemos se ela mudou ou não, mas precisamos fazer o possível e, talvez até, o impossível para não sermos colocados no olho da rua.

– Tirar ela da presidência? Parece uma boa para mim. – Disse Naruto enquanto se sentava na mesa do Uchiha. – Assim não seria necessário ficarmos no desespero.

– Está bem, mas como vamos fazer isso? Ela é a sobrinha do maioral de todas as filiais impostas no mundo, não vai ser fácil tira-la desse poder que ela nasceu para ter e, de todo fato, tem. – O silêncio permaneceu por alguns segundos naquela sala até que a loira se manifestasse.

– Podíamos descobrir um podre dela e usar isso ao nosso favor. Ela comeria na nossa mão e faria tudo que quiséssemos.

– E como vamos fazer isso? Não sabemos nada dela, não sabemos o que ela fez durante todos esses sete anos.

– Todo mundo tem segredos, Hinata, e outra, ninguém é perfeito como exceção de minha pessoa é claro. – Disse pretensiosa jogando o cabelo para trás.

Antes que falassem mais alguma coisa a fechadura da porta foi quebrada o que resultou que esta se abrisse com força fazendo um estrondo. Eles estagnaram diante da figura da Haruno, o olhar dela era desconfiado e arisco. Ela entrou observando a sala nem um pouco contente e parou diante deles com um ar de irritação.

Seus dois secretários estavam logo atrás com caras de deboche e cheias de diversão.

– Eu poderia saber o motivo de vocês estarem reunidos aqui ao em vez de estarem trabalhando? – Perguntou cruzando os braços. – Se vocês acham que aqui é um botequim onde pessoas se reúnem para ficar falando da vida alheia, pois estão muito enganados! Aqui um lugar sério. Quero saber também o motivo da porta estar trancada! Estavam fazendo o que?! Uma orgia? Porque só poderia ser isso. – Silêncio. – Estou esperando as minhas respostas. Vamos, me respondam. – Ninguém ousava falar absolutamente nada, estavam todos assustados demais sequer abri-la. – Vou ficar sem resposta então?

– Nos perdoe, isso não vai mais acontecer. Vamos voltar ao trabalho. – Neji nem mesmo sabia como tinha conseguido falar, ele estava nervoso demais para tal coisa. Quando eles fizerem menção de sair da sala foram impedidos pela voz de Sakura.

– Dessa vez irei deixar passar, mas se eu pegar vocês fazendo o que não deve ser feito aqui dentro, se eu pegar algum de vocês tramando algo contra mim ou até mesmo contra alguém inocente aqui dentro, ah, podem crer em uma coisa: a última coisa que verão será a luz do dia, claro que, depois que implorarem por suas vidas. – Deu as costas e saiu da sala sendo seguida pelos outros dois. Mas a mulher parou na soleira da porta e olhou para eles pelo canto do olho.  

– A última coisa que vocês vão querer é ela como inimiga. – Seu tom de voz não era de repreensão, mas sim de aviso. Como se lembrasse de algo não muito agradável. Os ignorou e saiu.

oOo

Ela precisava sair daquele lugar ou sufocaria. A sensação de estar encurralada a deixava nervosa, angustiada e o pior de tudo; a deixava completamente vulnerável. Oras, por que ela está assim? É só um bendito emprego na maior empresa da cidade, não podia se deixar abaixar a cabeça perante aquela mulherzinha. Isso! Não iria se sentir inferior a ela, não importando o tamanho do poder que ela obtém neste lugar, não importando nada.

Será ela que irá abaixar a cabeça. Será Haruno Sakura que irá se impor diante Yamanaka Ino. Será Ino que vai fazer aquela mulher de bendito cabelo rosa ser posta no lugar que merece, no lugar de onde não deveria ter saído. Era no chão lambendo por onde ela pisar.

É Ino a mulher mais bela da empresa.

É Ino a mulher que todos desejaram e desejam.

É Ino e sempre será Ino.

E não vai ser uma qualquer que irá tirar o seu título de rainha. Não vai.

– Como pode uma mulher tão bonita pensar um monte de coisas fúteis? Você deveria se valorizar mais... – A loira deu um pulo para trás diante do surto que levou. Ela procurou o dono da voz com o olhar, mas não encontrou ninguém dentro da sua sala.

Ela está ficando louca? Ou só está ouvindo coisas?

– É realmente como me disseram que seria, ai, ai... – Começou a ficar nervosa. De quem era aquela voz? Era um fantasma? Não! Fantasmas não existem, então não poderia ser um! – Você deveria ser mais observadora, Ino. – Uma sombra surgiu pelas suas costas.

Ela travou e tenebrosa foi se virando aos poucos. Quando se virou por completo observou bem o homem diante de si, ele era alto e, talvez até, corpulento, não dava para comprovar essa teoria por causa da roupa social, mas o que mais chamavam atenção era os olhos. Olhos que possuíam muitos mistérios, segredos ocultados e milhares de lembranças.

Quando que ele é uns dos secretários da Haruno deu um passo para trás.

– Você... – Respirou fundo, não poderia fraquejar diante dele. – Você não deveria ter entrado na minha sala sem permissão. Eu poderia muito bem estalar os dedos e você seria demitido daqui. – Disse pretensiosa. – Mas talvez eu não faça nada se você aceitar, sabe, ficar comigo. Vamos nos divertir bastante juntos. – Completou. Ela pretendia usá-lo, faze-lo um aliado contra a Haruno e quem sabe, sim, derruba-la, mas antes que continuasse foi interrompida pela risada do homem a sua frente.

– Eu tenho pena de mulheres como você. – Se aproximou mais de Ino e segurou seu queixo o erguendo mais. Os olhos dele brilhavam de uma maneira fortemente sombria. – Mulheres que acham que merecem tudo por serem bonitas, mulheres que tem um pouco de poder e já se acham a rainha da Inglaterra. Mulheres patéticas como você só fazem os homens se afastarem e terem nojo. – Soltou o queixo dela bruscamente e se não fosse a mesa atrás de si, ela teria caído no chão. – Não pense que só porque é diretora do RH que acha que manda em mim. Não se iluda, não obedeço às ordens de piranhas. Ah, eu pego mulheres de verdade, mulheres que possuem presença, e não pego mulheres que abrem as pernas para o primeiro que vê. Você é o tipo de mulher que só serve para uma única noite. – Deu um sorriso de escárnio e saiu da sala.

A raiva subiu à cabeça e ela jogou quase tudo que estava em cima da mesa no chão. Isso não iria ficar assim, não iria.

***

– Sakura pense bem. – Disse enquanto segurava fortemente a mão esquerda da garota na sua frente.

– Eu já pensei muito tio, eu pensei muito. Não quero mais sofre e por isso que quero me livrar dos meus sentimentos. A dor é grande e continuar sofrendo não é uma opção. – Olhou para a lua cheia e desviou os olhos para o homem loiro a sua frente. – Dói tanto....

– Entendo querida, eu entendo, mas saiba que eu não quero que você pare de sonhar, de ser feliz...

– Não irei tio, mas será outra pessoa que fará isso por mim.

***

– Sério mesmo que ele disse isso? – Perguntou Naruto incrédulo diante do que Ino acabara de contar. Colocou seu paletó no cabideiro de apressou-se para se reunir com seus amigos.

Naquela noite eles decidiram se reunir na casa de Neji para discutir melhor a situação, pensar com calma e decidir o que fazer. Não poderiam começar a agir sem saber nada sobre ninguém e pelo que pareceu, aqueles dois secretários sabem bastante da vida da Haruno, mas pelo jeito não iriam conseguir arrancar nada de nenhum deles por serem leais a ela.

Foi o que aparentou durante o dia. Se alguém era pego falando mal de Sakura por algum deles, era levado para um canto e voltava pálido sem conseguir andar direito por conta das pernas bambas.

– Foi o que você ouviu e não me faça repetir. – Cruzou os braços fazendo cara feia. – Ninguém nunca me deu um fora, por que aquele imbecil vai ser o primeiro? Ah, mas ele vai me pagar muito caro por tal afronta.

– Seu ego deve estar lá embaixo agora, não é? – Riu da loira.

– Meu ego não fica lá embaixo por qualquer coisinha ouviu Uchiha. – O encarou. – Aquele cara teve ter um motivo para ter me rejeitado. Sakura pode muito bem ter dito que não era para ele cair nos meus encantos ou ele simplesmente tem alguém, mas isso não vai ser motivo para me parar de ter o que quero.

– E você quer aquele cara? – Perguntou Neji.

– Não. Eu só quero que ele engula o que disse.

– Nossa, quanto rancor...

– Acha que é por coisa pouca? Mereço ser idolatrada.

– Pessoal, vocês não acham que é melhor falarmos disso amanhã? Hoje foi um dia cheio de surpresas e como amanhã é feriado. – Pontuou Hinata. – É melhor deixar para amanhã.

– Vamos fazer isso mesmo. Alguém vai querer jantar? – Indagou o loiro. Todos negaram a cabeça e foram cada um para o canto dormir.

oOo

– O que foi, Sakura? Por que tanto estresse? – O homem indagou logo após ver a rosada jogar o telefone pela janela.

– Krul. – Rosnou trincando os dentes de raiva.

– O que tem ela?

– Ela está vindo. – Virou os olhos furiosos para eles. – Minha querida Krul está vindo para Konoha.

– Só pode ser brincadeira, não é? Tipo, uma de muito mau gosto. Ela não pode vir!

– Eu espero mesmo que seja, porque não irei controla-la diante deles. – Colocou o cabelo atrás da orelha. – E ela irá quebra-los, disto não duvido.

~*~

As paredes eram altas, o corredor era largo e muito extenso, o vermelho e dourado faziam o lugar ficar elegante, mas nenhuma dava um ar muito alegre. Hinata estava a horas caminhando pelos aqueles corredores, e não encontrava uma única saída. Quando abria as portas dava de cara com mais corredores.

Abriu a última porta do final do corredor observou aquele lugar incrédula. O salão era grande, branca com enfeites de ouro e com dois tronos de tamanhos diferentes na frente das cortinas vermelhas. O da esquerda era o menor, flores douradas enfeitando o forro lilás, o contorno parecia ser feito de mais ouro. E o da direta o maior quase não dava para ver o forro pois o ouro tomava de conta de quase tudo. Mas o que chamou mais atenção da Hyuuga não fora o esbanjamento de ouro e sim o fato de haver uma pessoa sentada no trono maior, e ela conhecia a pessoa sentada ali.

Sakura Haruno.

Ela estava sentada lá na maior tranquilidade, as mãos apoiadas no braço do trono, a cabeça pendendo para a frente, estava dormindo.

Hinata foi se aproximando e quando a mão já ia ticar na Haruno uma voz infantil interrompeu.

– Ela é linda, não é? – Ela se virou, observou a garota que sorria para si, ela devia ter mais ou menos sete anos, o vestido curto lembrava muito o estilo vitoriano, os cabelos rosas amarrados em maria chiquinhas, os olhos vermelhos, as pupilas eram afiadas com as de um gato e um sorriso de escárnio em seus lábios a deixava com um ar meio estranho.

– Ela... – Respirou fundo. – O que Sakura faz sentada a aqui? E quem é você?

– Odeio quando não respondem minhas perguntas. – Resmungou. Começou a andar se aproximando dela. – Ela está onde sempre, devia, deve, deverá estar. – Parou diante de Hinata e sorriu mais deixando as presas afiadas a amostra.

– O que....

– Você não devia estar aqui. Isto... – Girou mostrando o salão. – Não é lugar para gente como você. Peço então que se retire.

– Olha aqui pirralha. – Impôs a voz se curvando para a garota mostrando quem era mais alta ali. – Eu lhe fiz uma pergunta e ordeno que me responda.

– Você não respondeu quando lhe fiz uma pergunta, por que deveria responder a sua? – Deu os ombros. – E você não ordena nada aqui. Você não é da família para mandar em algo. – Hinata abriu a boca indignada.

– Não lhe deram educação não?

– E o que isso tem a ver com você? Quem me educa ou deixa de educar não é da sua conta. – Empurrou na Hyuuga que caiu no chão e a garota sentou na barriga dela. – Mas respondendo um pouco a sua pergunta: eu sou aquilo criado pela falta de coração de vocês. – As mãos apertaram o pescoço dela. – Eu existo por culpa de vocês. E agora terão que arcar com as consequências da minha existência. – O ar começava a sumir dos pulmões da morena. – Vocês vão pagar muito caro pelo que fizeram com a mamãe, mais muito mesmo. Podem se considerar pessoas mortas, porque é isso que vai acontecer com vocês. – A escuridão chegava aos olhos de Hinata. Ela iria cair ali na frente daquela garota. – Eu e mamãe iremos quebra-los é inevitável.

~*~

Abriu os olhos de supetão, sentou-se na cama colocando a mão no pescoço sua respiração era ofegante, olhou ao redor e viu que estava no seu quarto na casa de seu primo Neji.

“Era tudo um sonho?”

Voltou a se deitar franzindo o cenho, respirou fundo e fechou os olhos.

Não sabia o que tinha sido aquele sonho e muito menos o que significava, mas uma coisa tinha certeza: tinha haver com o retorno da Haruno, isso era uma verdade inegável.


Notas Finais


Quem será Krul? E por que nosso trio maravilha não quer ela em Konoha? Sabem quem são os secretários da nossa rainha? hehehehe

Até o próximo \o/


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