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História Crazy love - Fanfic Im JaeBum GOT7 - First chapter


Escrita por: Camps01

Notas do Autor


Oii!
Estou revisando a fanfic totalmente, e mudando tudo!! Espero que vocês gostem dessa nova versão, mais madura. Irei revistar aos pouquinhos, então por favor paciência. Fiquem tranquil@s que irei revisa-la todo dia, e vem capítulos novos por aí também.

Capítulo 1 - First chapter


Fanfic / Fanfiction Crazy love - Fanfic Im JaeBum GOT7 - First chapter

 

Era Quarta feira de manhã, acordei com a claridade da enorme janela a minha frente, iluminando todo o quarto fazendo meus olhos relutarem para abrir, esfreguei-os e virei para o lado e ele não estava lá, faz um bom tempo que não acordo com meu noivo ao lado... 


No começo do mês eu e Jae iniciamos uma discussão e brigamos, ainda não nos resolvemos e isso fez com que ambos ficassem distantes um do outro, mais eu, confesso. Sempre discutimos, mas dessa vez eu fiquei muito chateada que nem quis saber de reconciliação, porém depois de 2 semanas ignorando totalmente Jae sinto uma necessidade tremenda de agarrar e enchê-lo de beijos.


Sentei na cama olhando o céu acinzentado de Seoul, como adoro esse clima chuvoso. Espreguicei-me olhando o relógio, era 8:40 da manhã, me levantei e fui ao banheiro escovar os dentes, olhei meu pescoço limpinho no espelho e isso me deu um gatilho detremendo, semanas que não recebia marcas ali, JB sempre adorou marcar meu corpo e eu o dele, mas por conta da chateação não deixei ele tocar um dedo em mim durante esse tempo, mas confesso que estou quase subindo pelas paredes e ele não está muito diferente, pretendo mudar isso hoje mesmo. Respirei fundo terminando meu ritual diário e sai do banheiro, arrumei nossa cama e desci para cozinha.


 Indo diretamente para a geladeira peguei minha geleia e quando fui pegar o saco de pão na ponta dos pés, senti Jae atrás de mim o pegando e colocando na mesa.

—Bom dia! –Jae se sentou na bancada da nossa cozinha, onde tomamos nosso café diariamente e já fizemos muitas besteiras encima da mesma, porém nesses tempos ela só está servindo para café da manhã mesmo. 

—Bom dia Jae.– sentei-me ao lado oposto dele, olhando para aqueles traços, aos quais sou apaixonada desde meus 15 anos. Jae foi e sempre será minha paixão, eu sou louca por esse cara a minha frente, ele possui uma espécie de êxtase drásticamente forte em mim, sobre todos os meus sentidos, sempre foi assim. — JayB, precisamos conversar. – Falo chamando a atenção do moreno que estava concentrado em seu notebook, o fazendo me olhar surpreso, afinal faz semanas que ele tenta falar mais do que apenas curtas palavras comigo, mas eu vivia o cortando.

— Também acho. – Ele olhou para mim com um ar de alívio, mas ao mesmo tempo de apreensividade parecendo que temia algo. — Precisamos ter essa conversa de uma vez amor. – Jae disse fechando o notebook e voltando total atenção para mim.

Sorri ao ouvi-lo me chamar de amor. Do jeito que estou me referindo, parece que faz 1 ano que não temos relação de pessoas que convivem juntas, mas é porque, o que nos fez discutir no começo do mês me abalou muito, eu não suportei a ideia dele, que para mim até agora é burrice e ele pode ter posto nossa vida inteiramente estruturada no matadouro. 

— Sim, preciso saber o por quê de ter se associado a pessoas como aquelezinho, e o por quê de não ter me contado e eu ter que ficar sabendo através de jornais. – Respondi objetiva do que queria que Jae Bum me explicasse. 


Agora vem a parte do porque da nossa discussão, mas irei começar desde onde tudo começou entre nós. Eu e Im JaeBum nos conhecemos ainda muito novos, até que na adolescência nos apaixonamos um pelo outro. Viemos tecnicamente de "berços de ouro", os pais de JB foram grandes empresários que fundaram uma famosa empresa multinacional junto com meu pai, o qual foi cofundador.  Infelizmente o pai de JayB faleceu quando o mesmo tinha completado os exatos 18 anos, passando as responsabilidades para JaeBum e sua mãe, porém quando Jae fez 20 anos a mãe dele deixou tudo em suas mãos, claro que até hoje temos acionistas, ajudantes e até mesmo meu pai que o orientou muito durante o começo e eu, que tenho direito nas ações por conta do cofundador.

Agora aos 27 anos de idade, Jae Bum resolveu que quer tornar nossa empresa maior e mais poderosa. O que resaltou a ele fazer parceria com a maior rival de seu pai e a mais suja e trapaceira empresa de Seul, a First Enterprise. Está empresa é envolvida em várias polêmicas, envolvimento com milicianos, com máfia coreana, japonesa e chinesa, fundos em casas noturnas e de jogos de azar, entre muitos outros, porém é a empresa mais rica também, fazendo a nossa ser a segunda colocada. Jae pôs na cabeça que se fechassemos negócio com o CEO da empresa, Mark Tuan, iríamos enriquecer mais rápido, porém eu não concordei de jeito algum, mas ele fez escondido de mim e eu soube pelos jornais onde foi estampado, "Im×Chae Ent. e First Ent. fecham parceria, vem aí o maior pico empresarial de Seul" . 

Eu quis matar Jae na hora que vi a matéria e a foto dele com o asqueroso do Mark Tuan, em um jantar com vários acionistas, para mim Jae pirou na batatinha, o legado que seu pai colocou na empresa é a honestidade e a integridade, coisas que a First Ent não tem nenhum pouco. O pior para mim foi que ele, fez sem minha conscientização, mentiu para mim e escondeu e simplesmente cagou pra tudo que o pai dele zelava, por ganância de engrandecimento. 


—S/N eu sei que errei, em não ter te contado. Sei de tudo que meu pai zelava e evitava para a empresa dele, mas amor, a empresa agora é nossa, nós podemos ser os melhores! –falou tão afobado, porém eu ainda não concordei com nada do que ele estava falando. — Pensa amor, será bom para nós dois, para minha mãe e para o seu pai. Eles não tem mais idade para nós ajudar, seremos só nós dois tocando aquela empresa enorme, e há outras empresas chegando ao nosso nível, eu preciso, eu quero que a Im×Chae vire a primeira novamente, não há outra alternativa de aumenta-la e fazê-la crescer, somente se juntando a nossa rival. –Jae pegou minha mão me fazendo contornar a mesa e ir para o lado onde ele estava, ficando de frente para ele.

—Jae eu não quero sujar o nome dos nossos pais... – Olhei no fundo dos olhos de JB procurando algum fio de arrependimento, não encontrando nada. Ele estava mesmo disposto a por nossa empresa na roleta russa.

—Amor, só confia em mim por favor. Como sempre confiou, eu não irei te desapontar. – Jae me puxou para perto me abraçando e me dando um selinho, o qual me desmontou toda de saudade, esse homem abala minhas estruturas.

— JaeBum, só me prometa uma coisa...– me afastei dele para o olhar novamente. — Você não vai envolver nossa empresa, a empresa do seu pai, com nada desses escândalos da First! Me prometa!!! – disse firme o olhando esperando uma resposta.

— Eu prometo, será apenas uma alavanca para nossas ações, conversei com Tuan e ele me disse que somente eu e você vamos decidir quem seram nossos co-sócios e acionistas. Eu prometo que não sujarei o legado dos nossos pais. – Jae falou pondo um fim nessa nossa conversa, pelo menos era o que ele achava. — Agora será que você pode me perdoar? Eu não aguento mais de saudade de você... – Ele me puxou mais para perto, fazendo eu ficar entre as pernas dele, pois estava sentadado em um banquinho alto.

Jae me deu um selinho bem demorado, logo pedindo um beijo mais fundo, no começo eu exitei, ainda queria falar mais sobre o assunto, mas assim que senti as mãos de JB sobre meu cabelo o apertado, acabou com toda minha guarda e eu cedi.  Agarrei suas costas tornando nosso beijo mais selvagem, ele levantou puxando minhas pernas, me pegando no colo e logo me depositando encima da nossa bancada, estava tão anciosa e cheias de saudades disso que comecei a tentar tirar a camisa de Jae totalmente desajeitada, fazendo o mesmo rir durante o beijo e levar seus beijos ao meu pescoço.

— Calma baby, você está muito afoita. – Jae disse e mordiscou meu pescoço, logo pousou suas mãos em minhas coxas as apertando. — Eu estou com tantas saudades de te sentir amor. – Ele levou uma mão para dentro da minha blusa de pijama apertando um de meus seios, me fazendo soltar um gemido rápido.

— Não vou aguentar preliminares meu amor, vamos logo com isso. – Olhei para baixo e já vi o meu melhor amigo criando vida pela calça de JB, me exitei ainda mais, já descendo minha mão naquela área de felicidade.

Eu e Jae estávamos em um ápice de excitação, prontos para matar a saudade ali mesmo na cozinha, quando o celular empresarial tocou nos fazendo assustar com o barulho alto, JB soltou um palavrão e apertou minha bunda, querendo ignorar o telefonema, por mais que eu queria aquilo, tanto quanto ele, me desvencilhei dos seus braços.   — É o celular empresarial, você precisa atender. – O repreendi quase chorando pelo afastamento de nossos corpos, Jae bufou soltando novamente alguns palavrões, chamado qualquer pessoa que estivesse ligando de empata foda, me fazendo rir.  

Atendeu o telefonema e ficou alguns minutos falando, o ouvi dizer de alguma viagem e ficar nervoso com a pessoa por trás da linha, provavelmente era uma das secretárias da empresa o avisando. Assim que desligou veio para a cozinha passando as mãos no cabelo.

— Era a Laisa. Teremos que viajar para Macau, parece que temos nosso primeiro co-sócio com a First. – Jae havia falado com Lalisa, namorada e secretaria participar de Mark. Então teremos um viajem para a China junto deles, só quero ver em que isso vai dar. — Queria muito continuar nossa reconciliação, mas a incompetente da Lalisa esqueceu de avisar com antecedência e teremos que sair daqui a 3 horas para pegar o avião. Teremos que ficar lá até conseguir fechar o contrato, tudo bem? – Jae olhou pra mim já vendo meu descontentamento, apenas balancei a cabeça e dei um beijo em seu nariz o fazendo sorrir.

Desci da bancada arrumando meu pijama e fomos tomar nosso café o mais rápido possível, Jae não poderia deixar de fazer seus comentários maliciosos diante da situação, e me soltou que não era a torrada com geleia que queria comer de café da manhã, me fazendo gargalhar, esse homem não existe.  Assim que terminamos o café subi para arrumar nossas malas enquanto Jae foi no escritório de casa pegar todos os documentos necessários para fechar o negócio. 

Confesso que estou com o pé atrás sobre essa primeira negociação de Macau, essa parte da China é conhecida por suas diversas boates e casas de jogos e como havia dito, a First Ent não é flor que se cheire, confiarei em meu noivo mas vou ficar de olhos bem abertos nessa viajem, qualquer coisa suspeita eu acabo com tudo nem que tenha de fazer um show...  




Notas Finais


Até o próximo capítulo gente!


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