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História Criminal Love - Consequências


Escrita por: PipocaSinger e CrowsUchiha

Notas do Autor


Hello guys! PipocaSinger aqui s2
Como estão meus amores? Espero que bem! ^^

Olha só que milagre, to postando rápido ashuashuahsua

Fiquei super animada com esse capítulo e acho que vocês vão gostar dessa vez ><
Ficou um pouquinho longo, mas espero que gostem, escrevi com muito carinho.

Perdoem-me por qualquer erro que possam encontrar, as vezes a gente deixa algumas coisas passarem batido mesmo...

Enfim


Boa leitura!

Capítulo 24 - Consequências


Fanfic / Fanfiction Criminal Love - Consequências

Soneto de Separação

 

De repente do riso fez-se o pranto

Silencioso e branco como a bruma

E das bocas unidas fez-se a espuma

E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

 

De repente da calma fez-se o vento

Que dos olhos desfez a última chama

E da paixão fez-se o pressentimento

E do momento imóvel fez-se o drama.

 

De repente, não mais que de repente

Fez-se de triste o que se fez amante

E de sozinho o que se fez contente.

 

Fez-se do amigo próximo o distante

Fez-se da vida uma aventura errante

De repente, não mais que de repente.

-Vinicius de Moraes

 

 

 

Quando decidi que não seria capaz de matar Uchiha Itachi e concluir minha missão na Akatsuki eu soube das consequências do fardo que começaria a carregar. Eu sempre soube que aquele momento chegaria, que haveria uma hora em que Itachi descobriria a verdade e me odiaria pelo que fiz. Eu sabia.

Eu sabia e deveria estar preparada para aquilo, mas a verdade era que eu não estava preparada para absolutamente nada. Eu não estava preparada para a decepção e tristeza de seus olhos, não estava preparada para a dureza das palavras que ele proferiu enquanto estávamos em sua sala e, embora eu mesma tivesse pedido a oportunidade de provar meu amor, não estava preparada para realmente receber essa chance. Não estava preparada porque ter me deixado ir, sair livre daquele escritório, significava que mesmo estando furioso ele ainda me amava o suficiente para depositar um mínimo de esperança em mim e no que eu sentia. Isso me doía, doía porque mostrava o quão grande era o seu amor e fazia com que eu tivesse a menor proporção do quão decepcionante fui.

Doía saber que eu o havia machucado.

No momento em que ele colocou seus olhos em mim, vazios do carinho costumeiro de antes, eu soube que tinha perdido meu chão. Meu mundo desmoronara naquele momento e a única coisa que mantinha em pé era o fato de que, agora, eu tinha como realmente ajuda-lo. Talvez eu seja presa, condenada à morte, talvez eu nunca mais tenha a chance de ouvi-lo dizendo que me ama, mas tudo bem, será suficiente saber que o ajudei a provar sua inocência. 

Peguei um táxi para voltar pro meu apartamento, com as lágrimas que regavam meu rosto eu não tinha a menor condição de voltar com a minha moto. O lugar estava do mesmo jeito que eu havia deixado mais cedo. Suspirei e fui até meu guarda-roupas, pegando o Pen Drive que havia escondido ali, segurei-o com força, sentindo meus olhos se inundarem novamente. Ali estava a chance que eu tinha de receber o mais próximo possível de um perdão.

Deixei-o sobre a cama e fui até o banheiro, precisava relaxar ao menos por alguns segundos. Tomei um banho quente demorado, permiti-me chorar e esvaziar-me de todas as lágrimas que afogavam minha alma. Quando terminei estava decidida a voltar para a delegacia e me entregar, afinal, eu tinha que aceitar o meu destino.

Vesti uma calça e uma camiseta, calcei minhas botas e penteei meu cabelo. Olhei para meu reflexo no espelho, nada mal. Se eu tinha que fazer isso, queria que soubessem que tinha plena certeza de minhas ações, queria que vissem que, apesar de tudo, eu estava confiante de que finalmente havia encontrado o caminho certo para seguir.

Respirei fundo e coloquei o pen drive em uma bolsa, já estava abrindo a porta quando meu celular começou a tocar insistentemente.

Pain.

-Pensei que já tivéssemos resolvidos todos os nossos problemas. –Disse assim que atendi.

-Pensou mesmo que seria assim tão simples? –Ele riu. –Como foi o seu dia hoje, querida? Sabe, suas palavras me comoveram muito em nossa discussão e hoje decidi praticar uma boa ação, ajudei o departamento de polícia a localizar informações sobre uma assassina perigosíssima, soube dessa notícia? Pelo que sei seu protegido estava envolvido no caso.

Eu tinha certeza de que ele sorria do outro lado da linha. Tentei me controlar.

-É, eu soube. –Respondi apenas. –Isso é tudo?

-Claro que não. –Sua voz assumiu um tom sério. –Estou curioso tentando entender porque você ainda não foi presa... Depois de muito pensar concluí que você deveria estar prestes a nos denunciar, isso se já não o fez. Mas não posso deixar as coisas correrem assim, posso? Pelo que sei você foi liberada mais cedo...

-O que você quer, Pain?

-Uma garantia de que não vai escapar das consequências de seus joguinhos. Hoje você não volta pro seu namoradinho, Konan... Tem até o pôr do sol para chegar aqui e nenhum minuto a mais.

-E vai fazer o quê se eu não for? –Perguntei forçando desinteresse na voz.

-Vou mandar meus homens que estão na delegacia gravarem uma tatuagem de pólvora permanente na cabeça de Itachi.

Engoli em seco. Itachi não pagaria o preço por meus pecados, eu receberia cada uma das punições de Pain em seu lugar. Eu me desmontaria e me quebraria em pedaços quantas vezes fossem necessárias para evitar que ele se machucasse.

-Estarei aí.

 

Mais profunda, mais profunda, a ferida só fica mais profunda

Como pedaços de um vidro quebrado que eu não posso reverter

Mais profundo, é apenas o coração que se machuca todos os dias

Você, que foi punida em meu lugar

Você, que era delicada e frágil ♫

 

-Stigma (V)

 

 

 

 

 

Andei em círculos pelo quarto até decidir o que fazer, não podia simplesmente deixar Itachi me esperando. Eu precisava honrar com minha palavra, precisava encontrar uma maneira de me justificar.

Uma ideia repentina passou por minha cabeça e corri até escrivaninha ao lado da minha cama, pegando um caderno velho que tinha guardado lá, juntamente com uma caneta. Sentei-me e comecei a escrever.

 

“Querido Itachi,

As coisas parecem tão complicadas agora que nem sei por onde começar a me explicar. Tenho plena ciência de sua decepção e do quão furioso deve estar comigo, mas eu sabia dos riscos que corria ao não matar você.

Ao me confrontar esta tarde você estava certo ao dizer que minha missão era eliminá-lo, mas sinto-me na obrigação de dizer-lhe o porquê não o fiz.

Essas últimas semanas em sua companhia foram, sem dúvida alguma, as melhores de minha vida. De diversas formas inimagináveis você foi capaz de me fazer mais feliz do que eu jamais sonhara ser possível ao longo de toda aminha vida. Não tenho palavras para agradecer-lhe por isso.

Não vou mentir dizendo que durante esse tempo eu não tentei te ferir, pois eu tentei. Entretanto, em nenhuma das vezes fui capaz de concluir meu trabalho. Acho que me apaixonei rápido demais.

Um pedido de desculpas não me parece ser suficiente visto todos os meus pecados, tenho certeza disso, mas espero ter o suficiente para provar-lhe que não estou mentindo quando digo que te amo.

Os últimos dias que passei ao seu lado me foram uma tortura sem precedentes. Doía-me ter que mentir para você, mas foi necessário para que as coisas dessem certo, ao menos uma parte delas.

Desde que aceitei meu amor por você tenho me dedicado a provar sua inocência no assassinato de sua família, essa seria a forma que tenho para provar também o meu amor e, acima de tudo, é uma tentativa de me desculpar pelos meus pecados. Acho que é minha tentativa de redenção.

Juntamente com essa carta, estou te enviando um pen drive com todos os arquivos de seu antigo computador que, confesso, foi eu quem roubou. Forjei o assalto porque precisei fazê-lo.

Precisei porque só assim consegui de Pain uma confissão de seus crimes. Isso significa que, além das informações que você já tinha, encontrará aí um áudio onde Yahiko assume a autoria do assassinato de seus pais na Inglaterra, desta forma você pode provar sua inocência. Espero, verdadeiramente, que seja o suficiente. Adicionei também algumas informações sobre a Akatsuki que você não tinha, creio que agora poderá finalizar suas investigações.

Infelizmente, porém, as coisas se tornaram mais complicadas para mim. Não pude te entregar isso antes porque precisava de tempo para planejar e organizar as coisas, eu não podia fazer tudo o que queria (que era contar-lhe a verdade de uma vez) porque estava cercada de ameaças por todos os lados. Ao te ajudar escolhi qual ameaça enfrentaria e tenho que enfrenta-la agora.

Denunciar a Akatsuki não é uma traição que a organização está disposta a perdoar, por isso não posso voltar para você, espero que me entenda. Me render agora seria colocar a vida de nós dois em perigo e isso eu não posso mais fazer, meu desejo é te manter seguro. Pain tem agentes infiltrados na delegacia e eles estão prontos para causar uma bagunça assim que receberem ordens, creio que terá o nome da maioria deles nos arquivos que estou te enviando, mas ainda assim, tenha cuidado e mantenha-se a salvo.

Meu querido Itachi, a cada novo segundo sei que estou mais perto de encarar as consequências de meus atos, de minha traição, e, por esse motivo, peço que me esqueça. Manter-se apegado em mim, neste momento, lhe será ainda mais doloroso, pois acredito que jamais o verei de novo. Meu futuro, se eu ainda tiver um, é incerto demais para que eu lhe peça para me esperar e não suporto mais ser a causadora de suas decepções. Dói pedir-te isso pois meu desejo é que me tivesse em sua mente assim como eu o terei na minha, até o fim dos meus dias.

Quando me disse que tinha planos para nós dois meu coração se partiu, pois permanecer ao seu lado é tudo que eu mais queria, ter uma família com você, casar-me... Tudo isso seria um sonho, o mais belo deles, e que estou impedida de sonhar. O que eu sinto por você, mesmo que não acredite, é o sentimento mais puro e genuíno que já experimentei, não me arrependerei jamais de ter-me entregado á ele pelo tempo que pude.

Queria poder ter te conhecido sobre outras circunstancias, queria que não estivéssemos em polos tão diferentes desse jogo, mas infelizmente as coisas não são como queremos.

Desejo, honestamente, que tenha o melhor dessa vida a partir de agora. Peço que se cuide, pois não poderei mais cuidar de você. Não se preocupe mais comigo, não mereço sua preocupação. Se não conseguir me esquecer de imediato, lembre-se do quão estúpida eu fui, provavelmente lhe ajudará.

Mas, ainda assim, peço que jamais tenha dúvida do quanto eu te amei.

Saiba que te amo e que me arrependerei eternamente pela dor que lhe causei.

 

Ass:

De sua, para sempre, Konan."

 

 

Quando terminei já sentia minhas bochechas molhadas novamente, a caligrafia ao final da carta já era trêmula, resultado do choro que não pude segurar. A assinatura acabou ficando um pouco borrada pelas lágrimas que deixei cair, mas eu não tinha tempo para reescrever tudo.

Chamei dois táxis, o primeiro ficou responsável por levar até a delegacia uma pequena caixa com o pen drive e a carta que escrevi. O segundo me levou até Pain.

 

 

I live far from any sea, you from any road

I've waited for someone like you for so long

But there's this ocean, between us

That cuts our bodies and cuts our hearts

We have to deal with this Pacific drowning us

 

I wrote for you my most beautiful song

And I sent it to you in a bottle all my love

It's hard to think you are beyond this point

Where the blue of the sea meets the blue sky

At least the moon is the same for both of us ♫

 

Eu vivo longe de qualquer mar, você de qualquer estrada

Esperei por alguém como você por tanto tempo

Mas há esse oceano, entre nós

Que corta os nossos corpos e corta os nossos corações

Temos de lidar com este Pacífico nos afogando

 

Eu escrevi para você minha mais bela canção

E eu mandei para você em uma garrafa todo o meu amor

É difícil pensar que você está para além deste ponto

Onde o azul do mar se encontra com o céu azul

Pelo menos a lua é a mesma para nós dois ♫

 

-You, the ocean and me (Thalles Cabral)

 

 

 

 

 

-Bem-vinda ao inferno. –Hidan sorriu para mim assim que o táxi foi embora. –E o Diabo te espera.

Puxou-me pelo braço com força, arrastando-me pelos corredores da antiga construção que servia de base para a Akatsuki. Seus dedos penetravam fundo em minha pele, provocando uma dor esmagadora em meu braço, mas eu não lhe daria o prazer de me ouvir reclamar.

Trinquei os dentes e deixei-me ser levada sem resistência, de nada adiantaria lutar, não mais.

-Nosso passarinho chegou. –O sorriso de Pain era demoníaco quando me viu. –Quem gostaria de começar a brincadeira? –Olhou para seus homens ao redor. –Hora de pagar por seus crimes, Konan. –Sussurrou se aproximando de mim, nos olhos um brilho de crueldade que eu conhecia há anos. –Amarrem-na. –Ordenou quando viu que eu não responderia.

A corda que prendia meus pulsos mantinha-me pendurada à uma viga no teto, meus braços doíam e eu não conseguia encostar os pés no chão para aliviar o peso que estava sobre eles. A corda apertada parecia rasgar meus pulsos a cada mínimo movimento meu e eu já começava a sentir o sangue quente que escorria por entre os nós.

Minhas pernas já estavam dormentes e eu começava a ficar tonta, mas estava lúcida o suficiente para recusar-me a mostrar fraqueza diante de Pain.

Era a vez de Sasori de se divertir comigo.

O ruivo brincava de lançar facas em minha direção, sua mira afiada fazia com que as lâminas passassem a milímetros de onde eu estava. Seu último arremesso me gerou um corte na superfície do ombro que agora ardia inconvenientemente.

-Não tem tanta graça se você não ficar apavorada, Konan. Vou mesmo ter que adiantar minha brincadeira e começar a te ferir de verdade logo no começo?

Sorri provocativa.

-Se não está gostando pode pular a vez, ainda tem uma fila de crianças para brincar comigo. –Pisquei para ele.

-Continue assim, talvez fingir que não se preocupa te ajude a sobreviver isso. –Deu de ombros lançando mais uma faca em seguida, essa provocou um corte pequeno na minha orelha.

-Não quer aproveitar e me fazer um corte de cabelo grátis? Eu estava mesmo precisando de um novo visual.

Vi que ele começava a ficar irritado e já preparava a nova faca quando foi impedido por Deidara.

-Seu tempo acabou. –O loiro disse com certo prazer. –Minha vez. –Virou-se para mim, analisando-me como se eu fosse um rato de laboratório. –Desenvolvi novos entorpecentes querida, gostaria que os testasse para mim.

Conforme ele se aproximava pude perceber a seringa que tinha nas mãos.

Meu corpo se retesou involuntariamente, não queria que me drogasse. Não queria perder meus sentidos. Não queria ficar exposta.

-Não tenha medo. Não vai doer nada. –Sorriu antes de espetar meu pescoço com a agulha e injetar em mim o líquido amarelo e estranho que estava contido na seringa.

Não demorou para que minha visão se tornasse turva e, gradativamente, meu corpo ficou completamente adormecido e eu já não o sentia mais. Os sons ficaram confusos em minha cabeça e o que eu via parecia não ter mais sentido.

Apaguei.

 

You pay with your life

The duller the knife, the longer it takes (the longer it takes)

But now it's your turn

The ashes will burn, and wither away

Leaving your bones out on the stones

Picking them clean (picking them clean)

And carving the truth

While harvesting you to feed the machine

(To feed the machine) ♫

 

Você paga com sua vida

Quanto mais cega a faca, mais tempo demora

Mas agora é a sua vez

As cinzas vão queimar e extinguir

Tirando os seus ossos das pedras

Deixando-as limpas (deixando-as limpas)

E cavando a verdade

Enquanto você é recolhido para alimentar a máquina

(Alimentar a máquina) ♫

-Feed the Machine (Nickelback)

 

 

 

 

 

Acordei sentindo o choque do meu corpo no chão, todos os meus músculos doíam e me levantei tonta. Uma série de olhos me encaravam, divertindo-se com meu estado. Tentei esfregar meus pulsos para aliviar a dormência, mas as feridas provocadas pela corda ardiam como se eu estivesse colocado brasas vivas sobre a pele.

Me levantei cambaleante, sabia que algo muito ruim estava prestes a acontecer. Olhei para cima e consegui focar minha visão em uma mulher alta e morena sorrindo diante de mim. Era uma das lacaias de Pain, não me lembrava de seu nome, mas sabia que ela era apaixonada por ele e que faria qualquer coisa para impressioná-lo.

-Pain disse que poderíamos nos divertir juntas. –Sua voz era irritante, o que me fez revirar os olhos. –Disse que seria interessante se você demonstrasse suas habilidades aqui, talvez eu consiga aprender algo para te substituir. –Disse irônica e eu dei uma risada sarcástica. –Qual a graça? –Perguntou confusa.

-A graça... –Respondi percebendo que minha boca estava seca, fazendo minha garganta arranhar como se eu tivesse engolido pequenos cacos de vidro. Por quanto tempo eu dormi? –A graça está em uma vadia como você pensar que pode me substituir. –Sorri para ela. –E ele sabe que você não pode.

Senti meu rosto arder no primeiro soco que ela me deu.

-É o que vamos ver. –Ela soou determinada.

Eu sabia que não tinha chances, não naquele estado, mas ficaria satisfeita se acertasse a cara dela ao menos uma vez.

Ela veio para cima e consegui me desviar por pouco, ela podia ser forte, mas não era muito rápida. Soquei seu estômago, embora não com a força que planejava e em seguida bati com o cotovelo em sua cabeça, empurrando-a para trás depois.

-É o melhor que tem? –Forcei um bocejo.

-Desgraçada! –Dessa vez ela fora rápida.

Caí no chão com o impacto de seu punho no meu nariz, não demorou para que eu o sentisse sangrar. Fique sob os joelhos com dificuldade e, ao finalmente me levantar, com as pernas bambas, cuspi uma quantidade de sangue no chão que surpreendeu até a mim mesma.

-Seu soco ainda está fraco demais para conseguir fazer o que eu faço.

Quando ela se aproximou, mais lentamente, duvidando de que eu fosse capaz de qualquer movimento, cuspi novamente. Dessa vez, em seu rosto.

Enquanto ela limpava o sangue em seus olhos, atirei-me em cima de seu corpo, derrubando-a no chão, comecei a socar seu rosto, ouvindo-a gemer de dor a cada novo golpe, mas eu não conseguia ver direito seu estado. Minha visão começava a ficar turva de novo.

-Façam-na parar! –Ouvi a ordem de Pain e, pouco depois, senti o impacto de alguma coisa dura na minha cabeça.

Apaguei mais uma vez.

  

I torture you

Take my hand through the flames

I torture you

I'm a slave to your games ♫

 

Eu torturo você

Pegue minha mão entre as chamas

Eu torturo você

Sou um escravo dos seus jogos ♫

 

-Sucker for Pain (Imagine Dragons Feat. Lil Wayne, Wiz Khalifa, Ty Dolla $ign, Logic & X Ambassadors)


Notas Finais


Gostaram? ^^

Deixem aí o lindo comentário de vocês ><

Espero que tenham gostado ^^

Obrigada a quem leu até aqui ><

Um beijo pipocante e até mais ><


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