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História Crônicas de Althunrain - O Caçador e a Raposa - Memórias, Cinzas e Nova Vida


Escrita por: Tulyan

Notas do Autor


Eh eu sei, essa história estava meio sumida kkkk, mas rlx, cap especial para vocês, dois no mesmo dia... espero que gostem e, logo vem o prox cap, para compensar o atraso >:3

Capítulo 20 - Memórias, Cinzas e Nova Vida


Deitei-me na cama confortável, o guarda que me trouxe tranca a porta atrás de si e murmura algo enquanto eu, engulo seco e olho para a escuridão debaixo da janela perto de mim, nem me cobriria, com ela fechada, meu pêlo é a única coisa que preciso para aquecer-me nessa noite sem lua. Aquilo que fiz foi um erro, o gosto do gozo de Simek ainda está na minha boca e, parece não sair independente do tanto de saliva que engula... isso é uma maldição, um lembrete dessa merda que fiz, por mais que no fundo meu corpo insistisse em substituí-lo, meu coração não consegue suportar essa ideia, não quero esquecer o que passamos, claro, não foi nada sério como o que acabei de fazer, mas, ele... tem algo diferente que só sua memória me dá calor, relembro o seu rosto lindo, a barba curta, o cabelo longo e castanho quase loiro, os olhos verdes... aqueles lábios belos e... a forma que penteava o cabelo o deixando imponente, sério e perigoso, porém, não me apaixonei por ele somente pela beleza, nem mesmo pelo humor. – Hahaa... – rio baixo ao me lembrar de como me tratava no começo, sempre me amarrava de uma forma impossível de escapar, no fundo, apesar do que dizia, eu amava isso, somente por saber que ele nunca faria algo ruim para mim.

Puxo as minhas pernas para mim e toco os meus tornozelos, o metal que os cobria estava aquecido, mas, meu objetivo é outro... Sinto aquela lembrança, ninguém se importou com ela, porém, é a coisa mais importante que tenho na vida, sem ela, eu trairia tudo o que sinto, trairia esse amor visceral que tenho...

Conforto o rosto no travesseiro fino, sorrindo para aquele algodão, o conforto de uma cama é imenso se comparado a aquela mesa que fiquei ontem, mesmo que Sini tenha feito algo... incrível, eu não dormi nenhum pouco bem, afinal, ficar amarrado na mesma posição por horas é muito desconfortável. Porém eu... ficaria semanas lá se fosse ele que me prendesse, ahhh eu ficaria...

Sinto as minhas partes crescendo, toco-as para que parassem, mas, a minha mente me levava a lugares muito excitantes.

Me imaginava com ele, ajoelhado a sua frente e... ele segurando a corrente da minha coleira com firmeza, seu corpo forte suado, pois, acabou de sair do banho e... ainda pingava um pouco, se aproxima de mim e me mostra seu membro, eu, nunca vi ele, mas, creio que seja grande assim como imagino, um homem viril e forte... Eu ficaria muito feliz em chupá-lo, a sensação fresca que tive com Simek torna tudo mais real, olhava para ele enquanto recebia isso de volta, meu corpo fica quente eu...

Sinto meu pênis se animando, ele cresce rapidamente e, fico de barriga para cima na cama. Aperto os dedos das patas enquanto volto a me masturbar com vontade e silêncio, afinal, sei que existe um guarda na porta...

Sentia minha boca sendo preenchida por seu membro avantajado, ele cutucando o céu da minha boca a cada segundo, seu cheiro me excitava tanto que fiquei duro em segundos, esfregava o meu pau com suavidade enquanto a minha coleira era puxada na direção da virilha de Edward, eu simplesmente estava no paraíso, porém, uma lembrança me faz parar e abortar tudo, se eu gozar na cama... eles vão me chicotear e...

Levanto-me usando somente as almofadas das minhas patas para andar silenciosamente pelo quarto, procurava algo que me ajudasse, mas, não havia, meu membro latejava querendo acabar com isso, respirando controladamente eu tentava acalmar o meu coração retumbante, porém, isso só tornava tudo mais profundo, sento-me na cama nu como sempre, não aguentava mais esperar, deito-me nela tentando me esconder pelo batente da janela, e tudo volta de novo, dessa vez, eu estava amarrado, as mãos nas costas, muito bem presas assim como os braços, minha pata direita estava presa junto a minha coxa e, a outra, esticada para cima, estava à mercê dele, Edward encosta a minha pata em seu rosto e, eu quase grito, mordo o travesseiro tentando me calar, mas, só de imaginar isso eu fico louco, tento me livrar, mas, graças aos deuses, era impossível. Esfrego as minhas patas uma na outra para tentar replicar essa sensação fantasiada, meu punho direito estava às pressas percorrendo o meu membro vermelho e rosa, subindo e descendo em um frenesi maravilhoso, pois...

Ele para de torturar a minha pata e coloca-a a sua direita sobre o ombro, Edward leva a mão esquerda até a mina entrada e, deuses, sinto como se fosse verdade, seus dedos me invadindo sem resistência alguma, pois, eu quero ele dentro de mim para sempre, caso possa, ele me alarga, amarrado, nada posso fazer fora morder os lábios e desejar que vá mais fundo. Então, mais um dedo entra, me arrepio, pois, ele retira os três de uma vez e, enfia o seu pau sem dó alguma, minha entrada aceita tão bem que aquilo me preenche de uma forma estupidamente maravilhosa, e... sinto aquele fogo em mim enquanto Edward entra cada vez mais fundo, me masturbava cada vez mais rápido, estava muito duro e, cada estocada que ele dava na minha entrada, a alargava mais, minha respiração fica pesada e cheia de gemidos enquanto ele vai mais fundo e fundo, completando o meu prazer, ainda se dispões a chupas os dedos da minha pata, tudo isso, de uma vez, me faz gozar muito forte.

Minhas costas arqueia, os dedos das minhas patas apertam contra o lençol da cama, sinto aquela coisa divina percorrer a minha virilha e ser expulsa pelo meu pênis, era infinitamente maravilhoso, mas, tenho de colocar a mão na frente, pois, se cair em mim, vão me punir, pois, isso gruda no pêlo e é um inferno tirar e, se cair na cama ou no resto do quarto, tenho certeza de que vou ter de limpar com a língua, por isso, o barro com a mão esquerda e sinto aquela coisa quente e pegajosa sair por entre os meus dedos, apesar de impressionado com essa força, outro problema surge, claro, com uma solução óbvia.

Minha mão conteve o jato de gozo, mas, suja assim... sem ter onde lavar, e ainda com esse torpor quente, começo a lamber a minha própria semente, era salgado como senti quando Simek jorrou na minha boca, mas, era meu, era de Edward também, nosso primeiro amor...

Estava exausto, o gosto do meu gozo meio que “recobria” o de Simek, de certa forma, eu tive uma noite de amor com ele, foi muito bom, mas, por mais que tenha sido, uma fraqueza me domina, aperto o meu pênis até a ponta para tirar tudo e saboreio o viscoso líquido, lambo os dedos e, sorrio para o nada. Entretanto, sem querer toco a coleira no meu pescoço e sou aplacado pela realidade que chega me sussurrando, afinal, eu e ele, só ficaremos no pensamento...

 

Caminhava, marchava por entre a floresta fria, deixei aqueles soldados imbecis para trás a muito tempo e, seguia pela estrada na direção contrária, meus pés mal sentiam as horas que estávamos andando, havia nada mais na minha mente a não ser foco nessa caçada. Meu coração se mantinha calmo apesar da frustração, pois, não vi pegada nenhuma, bom, ou eram pequenas demais, ou não eram da raça que esperava, bom, é fácil confundir a pegada de um Nanci com qualquer animal que tenha as almofadas naquela forma, isso dificulta muito, entretanto, não parei um segundo sequer, seguia cada cheiro, cada rastro possível. Porém, só achei alguns Akrass e animais silvestres.

Falando em Akrass, fico um pouco assustado ao ver tantos em tão pouco tempo, foram mais de dez deles, em bando, seguindo rumo ao rio, felizmente minhas habilidades de caçador deixaram-me oculto a eles, consegui disfarçar o meu cheiro com um extrato que preparei por precaução. Já estava escurecendo quando resolvi me ater a um descanso, subi em uma árvore qualquer, me escorei em seu tronco e me apoiei em um par de galhos, cruzei os braços sobre mim e, mais do que acostumado a noites assim, dormi.

 

Sou acordado com cada mínimo barulho na mata, nas cinco primeiras vezes, eram cervos, depois, na sexta, era um esquilo e na sétima, um bando de quinze Akrass, me mantive imóvel, pois, apesar de não subirem em árvores, eles tem uma paciência invejável, ficariam semanas aguardando minha decida, portanto, como não tenho como mata-los todos, prefiro ficar o mais quieto possível, até controlo a respiração, pois, por onde eles passam, o silêncio é absoluto, os grilos e outros insetos se calaram, até os vagalumes não piscam mais, tudo fica estagnado na presença dessas criaturas malignas. Apesar de breve, esse encontro me deixou sem sono algum após isso, bom, até algumas horas depois quando tinha certeza de que haviam ido embora, meu corpo exausto se rendeu.

 

Só volto a abrir os olhos quando os primeiros raios do Sol, os pássaros cantavam suas melodias enquanto o cheiro do orvalho trazia um vento fresco para, gentilmente, agitar as copas das árvores em um balanço suave. Desço dos galhos sem usar o tronco, caio baixando o quadril e me levanto já com a espada nas mãos, não vou perder tempo com mais nada, pelo que calculo, ele deve estar a um dia daqui, seja lá qual direção aquele Nanci tomou, eu vou até o fim do mundo para concertar esse erro imperdoável.

Me culpo por não ter percebido antes, por ter desistido dele, na hora era a única forma de tê-lo seguro, mas, hoje, estou disposto a lutar contra qualquer um que venha a nos ameaçar, pena que só admiti isso em mim quando era muito tarde. Kifen se tornou algo para a minha mudança, talvez, seja ela quem desejou isso, talvez seja ela agindo em meu coração, me dando essa força para me abrir de verdade com outra pessoa além da escuridão, talvez ele seja um ponto de partida, o mais importante desde que ela se foi, Kifen já me mudou, prova é eu estar atrás dele agora, é a primeira vez em anos que sinto saudade de outra pessoa, não me lembrava de como era vazio, porém, não tão vazia quanto a morte, porém, me arrisco a isso, só desejo que nunca tenha de enterrá-lo também... isso acabaria comigo...

Este medo é o que me faz seguir rápido, é óbvio que eu sou muito mais veloz do que ele, seja na floresta ou na estrada, e por isso, quero fazer um caminho avançado para circular toda a área que Kifen pode ter seguido, uma hora ou outra, se os deuses desejarem, acharei um rastro e, se eles deixarem outra vez, nenhuma tempestade apagará seus vestígios. Pressiono as pernas para ganhar velocidade, fome ou sede não me abalam, consigo ignora-las por muito, muito tempo...

Já estava de tarde outra vez quando, pelos meus cálculos, já ultrapassei o avanço que Kifen pode ter feito caso nada tivesse dado errado, retirava a espada do crânio de um Akrass que tolamente tentou algo contra mim, me preocupava muito com a possibilidade de Kifen ter tido um encontro com essas coisas, ele nunca me pareceu um bom lutador, mas, quero muito estar enganado.

 

Era manhã de um novo dia, acordei cedo como estou acostumado, sentei-me na cama e a olhei procurando qualquer vestígio daquele evento de ontem, felizmente, estava tudo bem, bom, tinha pêlo meu por todo canto... bato o lençol contra a janela que abro só para isso. A fecho assim que termino e deixo a cama até melhor do que como a encontrei, não sei quando vão vir me levar, mas, fico sentado em uma cadeira de madeira pura colocada ao lado de uma mesinha, foi aqui que jantei ontem, e... falando nisso, estou com fome de novo.

O ar frio da manhã que dominava o quarto é aquecido sutilmente até algo mais confortável, deixava as minhas mãos sobre as pernas enquanto tentava adivinhar de quem eram os passos que transitavam afrente da porta, toda vez que ouvia, um frio na minha barriga surgia, porém, com o passar das horas, a fome me descontraia com um leve incômodo, mas, algo novo cresceu em mim, pois, só de estar assim, nu, e sozinho, tenho vontade de repetir aquela sensação maravilhosa de antes, só de lembrar... do que a minha mente fez... aquela sensação carnal retorna queimando na minha virilha, porém, me contenho, pens em coisas diferentes, pois, será muito constrangedor alguém entrar e me ver excitado, eu, ficaria com muita vergonha, mas, essa coisa que mudou em mim é tão estranha, talvez seja por isso que meus antigos mestres me diziam que era um pecado um Nanci fazer isso, que se eu o fizesse me tornaria ruim, desconcentrado, desfocado de cumprir as ordens. E agora entendo o que quis dizer e, temo não conseguir realizar as ordens de Simek com a retidão devida, e... nunca convivi com outros Nancis assim, e se eles forem iguais a mim? E se eles não gostarem de mim? Bom, nosso mestre me disse que eles têm um bom convívio, muito erótico, mas, bom, seja qual for a definição dele.

Batem na minha porta um trio de vezes e eu me levanto, fico de prontidão enquanto o próprio Simek entra e, junto com ele, uma raposa conhecida com os olhos baixos enquanto era levado por uma corrente fina ligada a coleira. – Bom dia Kifen. – ele fala animado e, eu entro no ritmo.

— Bom dia mestre Simek. – presto reverência me curvando levemente.

— Como eu havia dito antes Kifen, vou te deixar responsável pelo Sini. – o humano fica de lado para mostrar melhor o Nanci cabisbaixo, como se estivesse feito algo errado recentemente. – O colocarei sob seus cuidados, pois, são da mesma espécie e..., os outros dois não teriam tempo para ficar de olho nele, sabe, essa raposinha aqui pode dar trabalho, porém, como vê, nesses últimos meses sua disciplina está muito desenvolvida e creio que será fácil para você... e que fique claro, se estiverem a fim de repetir a dose de antes de ontem.

Simek pega uma chave debaixo de suas roupas negras de tecido impecável com uma gola felpuda e branca. A chave prateada vinha em um pequeno ganchinho metálico simples, ele se aproxima de mim e coloca aquilo na argola frontal da minha coleira. – Aqui, não vá perde-la certo?

— Sim senhor. – respondo um pouco confuso com a função dela, bom, essa coisa nova que tenho cria ideias, ideias tentadoras de comprovar.

— Ótimo, Sini, você vai obedecer toda ordem que o Kifen der a você, ele estará no teu comando quando eu não estiver, entendeu?

— Sim mestre. – o jovem fala com um tom positivo, mas, algo o deixava receoso.

— Muito bem, eu vou levar você para conhecer os outros escravos depois do almoço Kifen, e sim eu sei que é sacanagem que jogar lá sem conhecer ninguém além dele. – Simek puxa a coleira de Sini para mais perto de si. – Por isso, logo vamos te apresentar a uma das minhas servas mais antigas, a Mara trabalha onde você vai ficar junto ao Sini, sim, vou colocar os três.

Isso pareceu uma notícia ruim para o jovem que apenas concorda, afinal, nós dois temos escolha alguma. – Fico muito agradecido senhor. – presto tal gesto, afinal, não me parece o estereótipo do mestre cruel e sádico que sempre ouvia de outros escravos, Simek é um homem bom a sua forma, como Edward era, ambos têm essa forma bruta e estranha de mostrar que gosta de você.

— Um guarda virá com a refeição de vocês e, talvez eu os leve pessoalmente até Mara. – meu mestre solta a corrente da coleira de Sini nas minhas mãos e me olha diretamente nos olhos. – Isso aqui é um voto de confiança, proteja esse Nanci, você é o único com permissão de tocá-lo... – o humano me fica com um sorriso pequeno. – Da forma que quiser, presente. – finaliza, como se fossa a parte mais importante da discussão.

— Sim mestre. – apenas respondo isso, não há espaço para vontades, afinal, eu que aceitei ser um escravo outra vez...

Fechando a porta atrás de si, Sini parece esperar o som da tranca para avançar sobre mim, ele me abraça e aperta em uma demonstração de pura felicidade. – Que saudade de você Kifen. – ele esfrega o rosto no meu peito. – E de você também garotão... – e ai, sinto sua língua passando por cima do meu membro o provocando.

— Não Sini, agora não. – afasto-o de mim, mesmo que o meu pênis reaja de outra forma. O jovem Nanci sorri e cruza os braços. – Isso pode ser um teste... – cochicho.

— O mestre Simek pode ser maligno quando quer, mas, te garanto, ele não faz testes, é um dono verdadeiro com os seus bichinhos. – abrindo os braços, Sini me mostra sua situação. – É simples, não faça nada fora a sua ordem, e... ele te deixou me comer se quiser... – morde os lábios e leva a mão para frente onde mostrava seu membro engaiolado. – Sonhei com a nossa festinha de antes... você me fodeu tão bem, até duvidada que era sua primeira vez, mas, seu comportamento mostra isso...

— Comportamento? – falo curioso. – O que faço de errado?

— Errado? Não... – sorri e se aproxima. – Não há nada de errado em aproveitar as coisas boas da vida, porque não se solta, se entrega as maravilhas que podemos fazer juntos, ou, com os outros? Nós fazemos festinhas em grupo, é super delicioso sabe, as fêmeas não participam, pois, podem ficar grávidas e tudo mais e... isso deixa o mestre muito puto, mas, o lado bom... é que sempre sobra um pau pra mim. – o devaneio dele é longo. – Agora que o mestre te deixou me cuidando, temos mais que a obrigação de transar de novo, eu quero... seu amiguinho também. – aponta ao meu membro que crescia e ficava duro com as palavras dele.

— Eu não controlo isso... – digo tentando parecer irritado.

— E porque deveria? Se não fosse o meu cinto de castidade, eu bateria uma pra mim agora mesmo, mas eu só posso lamber e chupar no momento... – o indicador dele vai a boca que o morde. – Que tal? Se quiser.

— Não eu... não quero me perder assim, eu preciso me controlar. – viro-me tentando esconder a excitação que só fica mais quente na minha virilha.

— Não controle o que não precisa, é natural, nós Nancis somos assim, é como uma caminhada, uma leitura... – ele se aproxima e abraça-me pelas costas. – Um simples apreciar da chuva... não quer dizer nada para ninguém além de você. – encostando a cabeça entre as minhas costas Sini vira-me devagar. – Kifen, não existe problema nenhum em sexo, se você ama alguém, isso parte do seu coração, não do seu pau... – se esticando nas patas devagar, ele ganha altura e, encosta o focinho no meu dando início a um beijo unilateral.

Talvez ele tenha razão, eu já fiz sexo com duas pessoas, isso já conta como traição do meu amor, mas, como ele disse, tal amor parte do que eu sinto, não do que faço. Por isso...

Retribuo o beijo e sinto suas mãos passando pelo meu pescoço afastando o pêlo, levo as minhas até as suas costas sentindo nossas línguas se encontrando, se cumprimentando e entrelaçando em uma dança única. – Está bem Sini... eu me rendo... – cochicho e tiro o ganchinho da minha coleira a fim de baixar até o seu cinto.


Notas Finais


Vcs sabem né, eu sou meio inseguro em cenas calientes, sendo assim, me digam o que acharam...


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