Essa carne que me prende
Dessa imortalidade fajuta
Não entendo esse desejo
De fugir da morte astuta
Não entendo o meu corpo
Que me pede a fazer coisas que não quero
Que me impede de ver o todo
Que sempre quis avistar
Ao ser marcado como humano
Sempre serei um homem
Sempre apreciarei outros outros
Sempre serei incapaz de avaliar esse homem
Sempre ganharei uma marca
Daquele que sempre gosta de brincar com o si
Humano
Humano
Humano
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