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História Crossed Destinies - Matter of choice


Escrita por: XXVIIXIV

Notas do Autor


Oi, oi gente




Boa Leitura!

Capítulo 11 - Matter of choice


Uma discussão bem antiga, mas que sempre vem à tona, é aquela que discute se "o homem nasce bom e a sociedade que o corrompe" ou se "o homem nasce mau e a sociedade que o torna bom".

Dentre os estudiosos que levantaram tal questão estão Rousseau e Hobbes; ambos defendendo uma perspectiva distinta. Rousseau defendia que os homens nascem bons, mas em contato com a sociedade que é má, tornam-se igualmente maus. Essa perspectiva dialoga bem com a visão cristã, onde as crianças seriam tidas como puras e tornam-se pecadoras à medida que começam a perceber os males do mundo, os quais as envolvem. Por outro lado, Hobbes defendeu que o homem nasce mau, com instintos de sobrevivência, e que devido a tais instintos é capaz de fazer qualquer coisa. Para Hobbes, a sociedade tem o papel de educá-lo, de humanizá-lo, de torná-lo sociável.

O homem não nasce nem bom, nem mau, nascemos em uma sociedade marcada por regras historicamente construídas, inclusive definidora do que é bom ou ruim. Quando nascemos somos moldados de acordo com tais regras.

A metáfora da "folha em branco" nos nascemos como "uma folha em branco".

Não temos história, apenas nossos instintos, ao longo da vida vamos passando por experiências sociais, como se fôssemos amassados. Isso seria as nossas experiências sociais, por mais que buscamos desamassar uma folha, permanecerá nela marcas, umas mais profundas, outras menos. Assim são nossas experiências sociais; a "vida" nos marca e são essas marcas que ficam registradas em nosso consciente e subconsciente, as quais nos propiciam predisposições para nossas ações. O fato é que, a folha inicialmente é lisa e só depois de amassada possuirá marcas, sejam elas feias ou bonitas; isso quem vai julgar é o "medidor" social que varia de sociedade para sociedade, assim como de tempo em tempo.

Desta forma, acredito que a classificação bom ou mau não está ligado ao homem, mas a ideia de mau e bom que cada sociedade possui.

P.O.Vs Justin

- Isso...Oh vadia... – seguro em seus cabelos e lhe ajudo com os movimentos de vai e vem lentos que ela faz em meu membro – Oh isso, assim...Com calma.

Já viu o jogo de beisebol enquanto uma vadia lhe chupa com carinho? Não, tem que experimentar, é uma sensação maravilhosa você sente prazer e ainda pode ver o jogo, tem como ser melhor?!

- BEIBER – ouço a voz de Demetria berra e falta arrombar a porta – ABRE ESSA PORRA QUE SEI QUE ESTA AI – que porra, estou quase gozando, ignoro – EU VOU ARROMBAR ESSA PORRA BEIBER – ela não faria isso.

Errado, a garota se assusta com o barulho da porta sento partida ao meio, mas que porra.

- Demetria, você enlouqueceu só pode – levanto e subo minha cueca a garota me olha sem entender – Linda enche a banheira que eu já vou e você termina o serviço – ela sorri safado e sai em direção ao banheiro – Agora me diz o que é tão importante para impedir meu orgasmo? – a encaro e ela se aproxima e da um leve empurrão fazendo-me senta de volta ao sofá.

- Oh estava quase era? – senta em meu colo e rebola fazendo contato com meu membro ainda ereto, aceno – Que pena – a olho – Pois não ligo para isso – levanta me deixando com cara de babaca e só com mais vontade.

- Filha da puta – rosno.

- Pra de resmungar e veste a roupa – levanto e a encaro – Temos o que fazer.

Fala e sai, que ótimo, visto a roupa e deixo uma nota de cem dólares na mesa para a garota.

Fui atrapalhado por causa do desgraçado do Governador, desde quando ele descobriu que roubamos os bancos vive mandando policial investigarem a fundo nossa vida, o problema é que nós temos uma jogada, pois sabemos que ele contrabandeia drogas. É sempre assim, um tentando derrubar o outro por poder, e ele esta planejando algo e a Demi quer saber antes então estamos parados enfrente ao hotel onde seu engomadinho filho mora. George sabe de tudo que seu pai apronta, é seu mandante e se tem alguém que saber o que o Governadorzinho esta aprontando é ele.

- Da para anda logo – falo impaciente enquanto Lovato raquea o sistema do hotel para causar alguma falha técnica no quarto do George fazendo ele descer ate a recepção.

- Não amola Bieber – fala concentrada no notebook – Isso – comemora e me olha – Não precisa elogiar – reviro os olhos e desço do carro entrando no hotel.

Cinco minutos depois George sai do elevador com a camisa social branca toda molhada e vai ate a recepção.

- Eu posso saber por que a porra do sistema de incêndio foi ativada encharcando todo meu quarto? – coloco a arma em sua cintura disfarçadamente.

- Sai sem dizer nada – falo em seu ouvido e sorrio para a recepcionista que nos olha sem entender.

- Senhor podemos... – da as costas e saímos deixando a recepcionista confusa.

- O que você quer? – Demi lhe empunha-la por trás e ele cai em meus braços, desmaiado.

Coloco-o dentro do carro e saímos, vamos para um hotel, nada de luxo, pois não podemos corre o risco de nós acharem. Demi esta sentada na cama as pernas cruzadas batucando com as unhas na mesinha que tem ao lado com o telefone, estou de pé de frente para George que esta amarrado na cadeira ao lado da cama.

- Vocês enlouqueceram?

- Fazemos as perguntas aqui – ele revira os olhos – Eu vou lhe da três sugestões – me aproximo e apoio as mãos nos braços da cadeira – Primeiro, você nós diz o que seu pai está planejando numa boa – faço os gestos com os dedos – Segundo, você não fala e eu arranco cada unha das suas mãos – ele aperta os dedos nervoso – Ou eu vou descobri de qualquer jeito então vai acabar apanhando mesmo.

Ele fica em silencio e a única coisa que se ouvi no quarto e o barulho irritante que Lovato faz com as unhas.

- Demetria eu não gozei, estou com raiva da par parar! – levanta as mãos em reedição.

- Olha podemos conversar e... – Demi levanta arrancando o telefone da linha e ruma com tudo no rosto dele o cortando – A primeira porra, a primeira – fala em desespero pela dor e ela sorri se gabando, fica do meu lado – No meu bolso de traz.

Pego a foto do seu bolso e vejo eu e Demi no canto direito e Jauregui e Iglesias do outro.

- Meu pai cansou de tenta colocar vocês atrás das grades assim como dos negócios com a Lauren, que sempre acaba roubando sua carga – Demi pega a foto – Então ele armou para que vocês fizesse o serviço por ele em uma tacada só.

- A carga, a policia, tudo armação para que nós matássemos, filho da puta.

- Bieber – olho para ela que esta na janela do quarto – Ele está com rastreador! – o fuzilo e preparo a mão para o soco.

- O cinto...Cinto – pego e abro a fivela e uma luzinha vermelha pisca.

- Droga temos que sair – o apago e Demi sai pela porta dos fundo.

Nosso carro esta no estacionamento, logo Demi arromba um carro – que bom que tenho uma parceira como ela, não digam isso a ela.

- Dois carros pretos bem atrás – abro a janela e atiro nos carros – Brindados – ela diz o óbvio.

Vou para o banco de trás e quebro os vidros e tento mirar nos pneus, mas eles trocam tiros.

- Vamos Bieber – tento me concentra em um dos carros – Quando quiser – debocha.

- Já peguei...Só...Calma e..Oooh – vou para no banco da frente quando ela derrapa o carro fazendo ele vira e atira no pneu de um dos carros fazendo ele capota e bater no outro, volta para estrada com um sorrio convencido.

– Eu já estava na mira.

- Claro, só estava esperando eles nós matarem primeiro – debochada.

- O que vamos fazer agora?

- Não temos outra escolha – me olha de lado.

Eu ainda mato esse filho da puta.

P.O.Vs Camila

I'm breaking down, gonna start from scratch, Shake it off like an Etch A Sketch, My lips are saying goodbye, My eyes are finally dry.

I'm not the way I used to be, I took the record off repeat, You killed me but I survived, AndnowI'mcomingalive

Passamos a tarde inteira dentro de uma sala e com a ajuda do Liam e Zayn compomos nossa primeira musica. Nela tem, mas sentimentos meus e do Zayn, Miss Movin On, nome escolhido por Lauren. Ela não é do tipo de garota sentimental, ate parece que não sofreu por amor – apesar de não saber nada sobre sua vida e o pouco que sei não a define bem.

Conheço Lauren a menos de três semanas, mas creio que ela sabe mais de mim em tão pouco do que sei dela, ela é uma mulher bem fechada, o que sei bem sobe ela, e que faz muito bem, é sexo, pelos deuses essa mulher na cama é incomparável, seus toques são precisos ela sabe exatamente onde lhe toca e proporcionar prazer. Meu corpo nunca reagido assim com nem uma outra pessoa, é como se eu levasse pequenos choques a cada toque seu, e como se eu fosse para outra dimensão com os seus beijos, algo em Lauren mexe de uma forma diferente em mim.

Eu já havia percebido que Lauren tem vários estilos de carros, mas ao entra em sua garagem percebo que ela tem mais que isso. São três fileiras com incontáveis diferentes estilos de carros e duas motos, olho para ela que me observa com um sorriso galanteador no rosto.

- São todos seus? – olho tudo com a boca aberta.

- Sim – entrelaça nossas mãos – Vem – entramos e uma senhora com um sorriso simpático está lavando algumas frutas.

- Maria essa é Camila – segura em minha cintura e me olha – Maria é quem toma conta dessa enorme casa.

- Prazer Senhorita Camila – limpa as mão com um pano e se aproxima.

- Só Camila, por favor – aperto sua mão.

- Vão querer comer alguma coisa? – Lauren me olha e nego.

- Não Maria, obrigada – saímos da cozinha e fomos para sala.

Sua sala é enorme, seu sofá é redondo e fundo ela desce os três degraus e senta, lhe acompanho, ao lado tem um pequeno bar bem decorado por varias bebidas e um lance de escada que da acesso ao segundo andar, de frente tem um corredor que tem uma porta com código e uma porta de vidro que da vista a toda sua ária da piscina.

- Laur por que não tem fotos da sua família? – paro de baba sua sala e a olho.

- Eu me mudei para aqui há pouco tempo e Vero e eu não decoramos nada ainda – fala e se aproxima.

- Você tem irmãos?

- Uhurm – beija meu pescoço subindo para minha orelha.

 Sempre que tento descobri algo ela da um jeito de me distrair.

- Lo... – fecho os olhos – Por que não gosta de falar da s-ua fa-milía ?– nem sei mais o que estava tentando dizer.

Ela me deita e começa um beijo urgente e cheio de desejo, minha saia sobe com sua ajuda e ela motiva meu clitóris por sobre a calcinha. Céus essa mulher me deixa louca.

- Já esta molhada?! – sorri safado e aumenta os movimentos.

- Você me deixa assim – a olho e ela rasga a pesa do meu corpo - Lauren! Vou volta para casa sem calcinha agora... – resmungo, mas isso foi tão sexy que em minutos estou gemendo quando ela puxava meus lábios com força.

Seus lábios se chocaram contra os meus, movimentei minha boca e puxei seus lábios, tentando mais contato e ela chupou minha língua com pressa e rouco contra a sua, soltei um gemido fraco contra sua boca, suas mãos passeavam pelo meu corpo arranhava certas partes, dando-me arrepios. Ela desce o beijo ate o meio das minhas pernas e lambeu minha excitação lentamente.

- Uhn...Lauren – gemi baixinho e abafado, senti ela sorri contra minha pele.

Ela abriu mais as minhas pernas e começou a me chupar com sede e gostoso.

- Gostosa – penetrou dois dedos sem pré-aviso, gritei seu nome e contrai minha boceta em seus dedos – Você é tão apertada, e tão quente.

Cravo minhas unhas no sofá e mordo forte meus lábios para conte os gemidos.

- Geme para mim, Camz – ela estocava forte e rápido.

- Ahh Lau-rne, ahh - soltei o gemido sentindo meu ventre queimar, eu estou quase lá, minha boceta contraia nos seus dedos.

E ela retira seus dedos de repente a olhei com um olhar mortal, grunhindo.

- Você vai goza, só que na minha boca.

Ela sugou meu ponto de prazer, urrei de tesão, seguro seus cabelos roçando seu rosto no meu sexo, ela passou a língua na minha entrada sugando meu liquido, voltou para meu clitóris e serpentou sua língua ali, meu sexo pulsava, meu corpo tremia eu iria goza.

- Eu...Vou....Ohhh – ela penetrou sua língua ao máximo na minha entrada, goze em sua boca e senti meu corpo relaxar e tento controlar minha respiração.

- Seu gosto é uma delicia – ajeitou minha saia e levantou – Te devo uma calcinha – sorri e me da um selinho.

- Com toda certeza – levanto e ajeito meu cabelo e ouço um barulho alto vindo da porta do corredor ao lado – O que foi isso?

- Deve ser a Vero – a olho – Eu vou ver, me espera na cozinha – aceno e ela sai.

Entro na cozinha e dona Maria ainda esta lá, uma ótima oportunidade de saber mais sobre a Jauregui.

P.O.Vs Lauren

Facas e armas espalhadas pelo chão, a mesa partida ao meio e uma Vero espancando um saco e grunhindo.

- Ok, ok se tiver arranhado alguma das minhas facas eu te bato - continua e fingi não ouvir - Camila esta aqui da para fazer menos barulho enquanto quebra a academia?!

- Camila esta aqui? - retira a proteção das mãos, que estão ensanguentadas - Ótimo, volta lá e mata ela - pega uma das armas espalhadas e estende.

- Tá legal - me aproximo - Sabe que não é assim.

- Você já comeu a garota, esta em uma banda com ela e estão muito próxima - a olho incrédula.

- Não é assim Vero, eu vou fazer como sempre, eu não posso e lá e mata-a e depois? - ela bufa - Sei que esta muito mal pela Vives, mas Camila morta vai resolver como?

- Só estamos aqui por ela e...- não deixo que termine

- Primeiro, não estamos aqui só por ela, que aliás você que insistiu no trabalho - tenta sair mais seguro em seu braço - E segundo, fugir da Lucy não vai muda nada ela não vai nos prender - tento soar firme .

Ela não seria capaz de nos prender ou já teria feito, se passaram dois dias desde nossa "conversa".

- Faça como achar melhor - se solta e sai.

Vero não está sabendo reagi, Lucy sabe de tudo e é a policial que nos procura, isso não é tão ruim não é?

Tá é ruim, mas eu não posso mata Camila assim eu teria que sumir com o corpo e o seu pai irá manda a polícia atrás e suspeitaria do Godino e ele me contratou para faz um trabalho bem feito e sem polícia ou suspeita, tem que sair perfeito como os anteriores.

- Laur você viu as chaves do meu carro? - levanto e olho Alexandra vasculhando a gaveta pela milésima vez.

- Não amor - puxo seu corpo magro ao meu e a viro - Calma hoje é só felicidade, pois se faz três meses que encontrei o amor da minha vida - ela sorri, a beijo com carinho - Vai com meu carro e eu procuro suas chaves com calma.

- Eu te amo, você mudou minha vida - sorrio.

Talvez eu tenha mudado sua vida, mas não posso evitar de tira-la.

Alexandra é uma mafiosa e se meteu em um briga que acabou matando o filho de uma cara muito importante nas vendas aqui em Los Angeles, aí onde eu entro, uma mera garota com 19 anos para conquistar e matar uma mafiosa por vingança. Quando conheci Alex ela não deu o braço a torcer de primeira, mas não resistiu à meu charme, depois entrei em sua vida facilmente.

- Te vejo a noite, te amo - me da um selinho e pega minhas chaves e sai.

Eu não sou uma pessoa ruim a sociedade me tornou assim, podia tirar as suas chaves do meu bolso e impedir de uma suposto defeito dos freio do meu carro, mas é meu trabalho eu teria que chorar em seu caixão como se a amasse de verdade. Eu tinha que conquista mais Camila, ela é uma garota legal, seus beijos são incríveis ela é engraçada, céus essa garota gemendo meu nome se tornou meu som favorito, depois de sua risada e...LAUREN, para de pensa isso.  Ela também está realizando seu sonho agora não custa nada deixar ela curtir um pouco mais, não sou tão ruim assim e admito que estou gostando desse negócio de banda, não que eu vá deixa tudo e segui carreira.

Eu vou mata-la, só não agora.

P.O.Vs Camila

Maria é uma senhora adorável, e quase cavei um buraco ao imaginar que ela pode ter ouvido eu gemendo que nem puta a pouco minutos. Ela não sabe ou não quer dizer muita coisa sobre Lauren, pelo menos agora eu sei que ela tem dois irmão e são adoráveis, segundo Maria.

- Vejo que se deram muito bem - ouço sua voz rouca e a olho.

Lauren tem um sorriso lindo e encantador, eu quero saber mais sobre essa mulher

Por que ela nunca fala dela?

O que ela esconde?

E quando olho em suas esmeraldas vejo que esconde uma coisa nada boa.

- Sim, Camila é adorável - sorrio e escuto meu celular.

- Licença - vou até a sala e vejo ele no carpete ao lado do resto da minha calcinha, pego os dois.

10 ligações só do meu pai, estranho ele não é de ligar assim.

- Algum problema, Camz? - viro e Lauren está me olhando.

- Meu pai me ligou e não vi.

- Eu te deixo em casa - aceno e pego minha bolsa e vamos para garagem.

Ela pega o mesmo carro, opção não lhe falta. Não demora muito a pararmos em frete a minha casa, já que Lauren mora só alguns guardas.

- Seu pai parece nervoso - olho e meu pai esta falando um pouco alterado com os seguranças e está com cara de mafioso, culpa das suas características cubanas.

- Eu vou falar com ele - a olho e ela não para de encara meu pai - Ele só tem cara de mau, mas não faz medo.

- Em que ele trabalha? - ela me olha.

- Não sei bem sobre seu trabalho - não estou mentindo, realmente não sei mesmo e nunca me interessei - Ele é dono de uma companhia e já fez parceria com os Jauregui's, eu acho.

- Claro - sorri de lado - Te ligo mais tarde - lhe dou um selinho e saiu do carro.

Lauren da mais uma olhada em meu pai e sai.

- Pai, o que aconteceu? - ele me olha e suspira aliviado

- Camila por que não me atendeu? - despensa os seguranças - Você não saia mais sem me avisar e sempre um dos meus seguranças irá com você - foi o jeito eu rir.

- Espera está falando sério? - ele me olha sério - Pai! O que aconteceu?

- Nada só quero sua segurança - pega seu celular - Você vai para NY na segunda sua bolsa já está garantida...

- Como é? - não me dá atenção - Olha aqui eu não vou a lugar nem um – altero a voz e ele me olha - Pai eu finamente estou realizando meu sonho, que aposto que nem sabe - ele tenta falar mais já estou com raiva e não deixo - Não adianta dizer que sabe...E eu não vou para NY, eu vou ficar aqui já tenho 19 anos e decido o que fazer da minha vida

- Camila...

Viro de costa e chamo um táxi, ouço meu pai me gritar, entro e lhe dou o único endereço para onde eu vou nesses momentos, casa da Dinah.


Notas Finais


Ta ai.
Comentem

Beijinhos e ate mais


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