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História Curiosidade e Inocência - Mudança de Planos


Escrita por: AmandaMoDom

Notas do Autor


Pronto!
Mais um capítulo.
Hehe

Capítulo 4 - Mudança de Planos


Fanfic / Fanfiction Curiosidade e Inocência - Mudança de Planos

Capítulo 4

 

“Droga, como eu estou nervoso” Ukitake estava olhando para o relógio de um telão, numa avenida, já em frente ao cinema. “São 16:00 horas, cheguei uma hora mais cedo” então ele decidiu caminhar, para tentar distrair sua mente. Entre as voltas que ele andou pelo local, Tudo o que ele olhava nas vitrines, o fazia pensar em Kuroiwa. “Eu queria saber do que ela gosta, o que ela pensa. Talvez ela goste disso” ele riu enquanto estava olhando para uma pequena xícara numa loja, ela tinha a seguinte mensagem “entregue o seu miocárdio a quem te faz liberar oxitocina”.

— Ukitake. – O menino foi surpreendido por uma voz feminina atrás de si.

— Kuroiwa. – Ele sobressaltou ao vê-la.

— Eu estava te procurando, o que você está fazendo? – Então a menina olhou para a vitrine, mas ele se colocou na frente, escondendo a xícara. Foi então que ele viu a hora em seu relógio de pulso.

— Eu me atrasei! Desculpe, eu estava distraído aqui, e perdi a hora. – Totalmente sem graça, Ukitake não sabia o que dizer.

— Tudo bem, ainda dá tempo da gente pegar o filme no começo. – Kuroiwa se virou já em direção ao cinema. – A propósito, seria bom me passar o seu numero, se eu tivesse, já estaríamos assistindo o filme.

— Ah claro, tudo bem. – Ukitake se aproximou dela, mas estava tão nervoso que não se tocou a proximidade, que quase subiu em cima dela, dando um esbarrão. – Desculpe.

— Tudo bem.

“O que está acontecendo com ele?” Kuroiwa franziu o cenho. “Ele parece nervoso… porque?” Ela não gostou muito, mas deixou passar.

Então os dois trocaram os dados através do infravermelho.

Já no cinema, Ukitake pegou o maior pacote de pipoca que tinha disponível. Kuroiwa escolheu um lugar no mais fundo possível do cinema, e logo as coisas ficaram calmas.

“Calma até demais” Kuroiwa prestava mais atenção em Ukitake do que no filme. “O filme vai acabar e ele não terá terminado essa pipoca” a menina já estava se perguntando se ele tinha alguma intenção de ter alguma atitude com ela.

“Eu não consigo agir naturalmente ao lado dela” Ukitake tentava se concentrar em sua pipoca. “Ainda bem que eu peguei essa pipoca gigante, mastigar me ajuda a pensar”.

O desenrolar do filme acabou ficando interessante para o casal, pois era ação com corrida.

— Eu tenho tanta vontade de aprender a dirigir. – Kuroiwa comentou em meio a um sorriso.

— Sério? – Ukitake ficou boquiaberto, gostando da confissão dela.

— Sim. – Então ela olhou para ele, ainda sorrindo.

De um momento para o outro, o filme passou da ação e correria, para o romance. A música do casal era Amaranthine de Amaranthe, uma música bastante romântica, que aqueceu a cena.

“Talvez seja agora” Kuroiwa abriu espaço para se aproximar de Ukitake, mantendo o olhar nos olhos dele. “Aquele dia foi tão bom” instintivamente a menina se aproximou devagar, olhando para a boca dele.

“Ela está chegando muito perto… eu acho que vou surtar” sentindo o sangue aquecer todo o seu corpo, Ukitake sentiu dificuldade de respirar.

— Quer pipoca? – Ukitake colocou o pote no caminho da menina, que foi obrigada a parar e respirou fundo.

— Não. – Então Kuroiwa se afastou, voltando sua atenção para o filme.

“Ah…! Eu pensei que ele pelo menos quisesse dar uns amassos” não teve com evitar revirar os olhos, e cruzar os braços, chateada.

“Droga! Ela mal chegou perto de mim, e eu já fiquei assim” Ukitake também se lembrou como foi o momento do beijo, e já estava sentindo seu volume na calça, “Se acalme, por favor”.

O restante do filme foi só isso, nada de aproximação, e nem pegar na mão dela ele ousou tentar.

“Isso é muito estranho” Ukitake sentia que estava que o clima estava esquisito, pois Kuroiwa não o olhou mais, e assim que o filme acabou ela foi a primeira a levantar, saindo do cinema. “Eu faço tudo errado” Ukitake estava se sentindo chateado consigo, “Mão eu ao sei o que fazer. Eu fico nervoso só de estar ao lado dela, e me sinto perdido”.

— Eu te levo até a sua casa. – Ukitake resolveu ser gentil, como sempre.

— Eu me viro bem sozinha. – De cara fechada, Kuroiwa se despediu com um aceno de mão.

“Droga” o garoto fechou os olhos, “Eu não quero ser como o Shunsui, eu quero ser simplesmente eu”.

Mais tarde, antes de dormir, Ukitake estava olhando para o contato de Kuroiwa no celular. Estava coçando os dedos, querendo escrever um mail.

“Sei que hoje não foi como esperava, mas gostaria que fossemos nos conhecendo aos poucos” Kuroiwa leu a mensagem vinda do garoto que a deixou decepcionada, e ficou um bom tempo pensando no que responder.

“Talvez não goste de me conhecer, eu não sou o que a maioria das pessoas pensam. Não quero decepcionar, e nem ser decepcionada também. Boa noite”

Ukitake acabou perdendo o sono ao ler a mensagem, “Porque ela fala tanto em decepção? Ela nem sabe ainda se seria legal ficarmos juntos”.

 

Na semana seguinte, Kuroiwa deixou Ukitake mais sem graça ainda, ao passar por ele sem ao menos olhá-lo no rosto.

— Pelo visto ir ao cinema não deu muito certo. – Shunsui observou a cara de Ukitake, que olhava Kuroiwa, um pouco decepcionado.

— Bom, eu descobri algo sobre ela. – Ele deu de ombros, surpreendendo Shunsui.

“Achei que ele estaria mais decepcionado, até chorando talvez” o moreno arqueou uma sobrancelha.

— O que descobriu.

— Bom ouve um momento em que…. – Ukitake começou a falar, mas logo o professor entrou na sala, e todos foram para seus lugares.

“Eu vou conquistar ela, sem precisar fazer coisas eróticas” Ukitake estava confiante, olhando Kuroiwa por cima do ombro.

“O que ele tanto olha contente pra mim?” Kuroiwa cruzou os braços depois de desviar o olhar, e assoprou a franja de seus cabelos, irritada.

— Hoje eu vou passar para você um trabalho individual, mas com o decorrer da matéria, haverá outro trabalho, que precisará ser feito em dupla. – Mayuri ensinava química aos alunos. – Mas se não tiverem uma boa nota no primeiro trabalho, vocês terão que se esforçar muito mais para fazer o segundo trabalho sozinhos….

A sala toda já estava acostumada a engolir com dificuldades quando Mayuri mostrava seu sorriso assustador. Logo todos começaram a cochichar, já formando duplas.

Os dias foram passando, e Kuroiwa não mudou muito em relação a Ukitake. Ela o evitava sempre que podia.

“Eu fui muito precipitado ao chamá-la para ir ao cinema, antes de conhecê-la melhor” Ukitake estava estudando aos poucos Kuroiwa, de longe, sem pressão. Mas sempre que havia uma atividade para os representantes, ele procurava fazer uma pergunta pessoal, como por exemplo:

— Então você gosta dessa banda “Metalignus”? – O garoto observava o visor do celular dela enquanto, enquanto mais uma reunião de representantes ocorria, em meio a um dia comum de aula.

— Não, a banda se chama Alter Bridge, Metalignus é uma música. – Kuroiwa nem fazia questão de olhá-lo. – E sim, eu gosto muito deles.

“Desde aquele dia é sempre assim, ríspida comigo” Ukitake observou pelo tom de voz dela. Então ele espreguiçou os braços pra cima, olhando a coordenadora, Soi Fong, falar sobre algumas atividades.

— Você com certeza deve achar que nasceu no país errado. – Ukitake comentou como quem não quer nada.

— Quê? – Kuroiwa finalmente olhou para ele, franzindo o cenho.

— Você gosta de tudo que é estrangeiro, filmes, seriados, comida, música, idioma.

“Está me perseguindo?” a menina ficou um pouco intrigada.

— Faltou “homem com pegada” na lista. – Ela riu.

— É. Eu vejo mais como homem com pressa para transar. – A seriedade na voz de Ukitake, acabou contagiando Kuroiwa.

— Não, eu não penso desse jeito. – A garota se sentiu um tanto sem graça. – Eu vejo como homem que tem atitude. Mas em parte você tem razão, nós mulheres precisamos saber distinguir esse tipo de cara indecente, dos caras legais que querem conquistar o seu coração. Esse negócio de transar é só quando a gente tem algum sentimento muito forte pelo parceiro.

— Entendi. – Ukitake gostou muito do que ouviu, e sorriu discretamente.

Foi então que ele notou a guarda dela um pouco baixa, e resolveu se aproximar um pouco.

— Você podia me mostrar um álbum dessa banda, parece legal. – Ele olhava para o celular dela.

— Ah, sério? – Ela estranhou um pouco.

— Eu gosto de heavy metal. – Ele confessou sincero. – Mas não conheço essa música.

— É? – Agora ela ficou um pouco surpresa. – Quer ouvir um pouco?

Então algo que ele não esperava aconteceu, Kuroiwa ofereceu a ele o outro fone de ouvido, para ouvir a música. Então ele arrastou um pouco sua carteira para mais perto dela, e foi aí que uma pequena corrente elétrica disparou, e se espalhou pelo corpo todo de cada um, no momento em que eles tocaram levemente suas mãos.

“O que foi isso?” Ukitake arregalou os olhos para ela.

“Isso foi legal” Kuroiwa sentiu o rosto formigar levemente, e sorriu voltando a olhar para a coordenadora.

Nunca uma reunião de representantes foi tão agradável para Ukitake.

“Já havia me esquecido como o cheiro dela é bom” o garoto fechou os olhos e respirou fundo apreciando a proximidade deles. Não havia como conseguia prestar atenção na coordenadora.

“Se ele tivesse um pouco de atitude, seria perfeito” Kuroiwa fingia prestar atenção na coordenadora também, mas sua mente estava mesmo concentrada no calor do braço dele que encostava no dela. “Tudo bem se eu me aproximar um pouco dele, não é?” discretamente a menina o olhou com o canto do olho.

“Essa reunião poderia durar o resto do dia” Ukitake desejou assim que sentiu peso diferente em seu braço, e viu que era a cabeça dela, se encostando, e ajeitando-se para ficar a vontade.

— Amanhã faremos faxina nas salas, avisem seus colegas, e isso é tudo. – Soi fong encerrou a reunião, então os alunos começaram a se levantar para voltar a suas salas.

“Droga” a decepção ficou evidente no olhar do casal que tiveram que se afastar, mas logo Ukitake teve uma pequena atitude se reaproximando um pouco.

“Hmm será que ele aprendeu a ter um pouco de atitude?” Kuroiwa deu um leve sorriso ao sentir um calor em sua mão. O casal ficou de mãos dadas enquanto andavam no corredor até a sala de aula.

“Não tem jeito, eu realmente estou muito apaixonado por ela. Tanto que só a sensação do calor de sua mão é tão confortável que me faz ter vontade de nunca mais soltá-la de novo” Ukitake estava levando muito a sério as batidas de seu coração, e se perguntando "Seria possível ela sentir o mesmo?" o garoto a olhou com o canto do olho, pensativo, enquanto ela o acompanhava calmamente. "Eu realmente preciso ser lascivo para que isso se complete?" a dúvida sobre "ser ou não ser" era muito forte, pois ele não sabia se aquilo era certo. "Nem todo mundo é assim, avassalador, não é?" ele estava observando agora o casal mais popular da escola, Byakuya e Hisana, que andavam de mãos dadas na direção contrária deles.

"Desde quando Ukitake e Kuroiwa estão juntos?" essa pergunta passou pela mente daquele casal, que olhava a mão agarrada deles.

— Vamos pra lá. – Byakuya apontou na direção de um corredor, no qual eles evitaram cruzar com Ukitake e Kuroiwa.

Byakuya havia notado que o casal estava sem jeito, só ver a vermelhidão no rosto deles.

Então Byakuya caminhou com Hisana, até que chegassem num lugar que não havia ninguém.

— Vem aqui. – Byakuya puxou sua namorada para uma escadaria, não muito movimentada.

— Aqui? – Hisana já sentiu o rosto aquecer de olhar o lugar um pouco escuro.

— Você se lembra deste lugar? – Byakuya sorriu com o canto da boca.

— Hm. – E ela engoliu seco.

— Foi aqui que a gente se conheceu. – Então o moreno se sentou na escada. – E foi bem assim.

Byakuya provocou um susto, acelerando o coração de Hisana, quando ele a puxou para sentá-la em seu colo. Automaticamente, veio em mente a lembrança do dia em que se conheceram. Há um ano, Hisana estava no primeiro ano assim como Byakuya, e Rukia ainda nem estudava nessa escola, mas mesmo assim, as duas se comunicavam sempre pelo celular.

— Rukia! Eu já pedi para parar de mexer nas minhas coisas! – Eu sei que é difícil imaginar, mas Hisana estava muito brava.

— O que foi Onee-san? – Rukia falou como se não soubesse de nada, e realmente não sabia, estava dormindo.

— O que foi?! Você ainda pergunta? Hoje eu acordei e vi você agarrada com o Ambassador Seaweed. Cadê o seu Chappy? – Hisana bufou de raiva. – Só não te acordei porque estava dormindo muito fofa.

"Ambassador Seaweed?" Byakuya que estava sentado na escada, próximo onde a garota estava, ficou observando ela se aproximar.

— Então liga mais tarde, porque eu ainda não acordei. – Rukia desligou, deixando Hisana mais 'p' da vida ainda.

— Ai essa menina. – Hisana fechou o celular, e continuou xingando a irmã, olhando para o aparelho, enquanto caminhava, totalmente distraída ate que. – Ai!

Hisana acabou caindo no colo de Byakuya, provocando um choque nos dois.

— Olhe por onde anda! – O garoto mimado ficou irritado, e fechou a expressão.

— Desculpe, é que. – Hisana se levantou, querendo se desculpar, mas mal abriu a boca e ele a interrompeu.

— Sentar no meu colo... essa é boa. – Ele se levantou em pura ira. – Todas ficam se fazendo de boazinhas, querendo fazer-me olhá-las para notar "olha como eu sou fofa", mas sentar no meu colo, nunca. – Ele se virou e começou a subir as escadas.

— Escute aqui seu idiota! – Hisana levantou a voz de uma forma que Byakuya não teve como não se surpreender.

"Nunca ninguém fala comigo nesse tom" ele olhou pra trás encarando a garota.

— Eu não sentei no seu colo de propósito tá? Eu caí porque estava distraída falando com a minha irmã. – Ela apontou o indicador para Byakuya, se demonstrando muito mais irritada que ele. – Eu estava até pedindo desculpas, mas você não sabe ouvir. – Então ela passou a subir as escadas, enquanto ele se mantinha paralisado.

"Essa garota é louca" Byakuya realmente estava chocado com a forma que ela falava com ele. Byakuya era o tipo de garoto que toda menina sonhava, esbelto, rico (até demais), inteligente, e sua arrogância o dava certo charme, por ser difícil de aproximar dele. Então ele era bem acostumado com meninas ao seu redor, babando enquanto o olhava.

— Está se achando demais se pensa que todas as garotas do mundo se jogam aos seus pés. – Ela passou reto, enquanto Byakuya se mantinha paralisado, e sozinho naquela escada.

"Isso foi diferente" muito intrigado, Byakuya conseguiu ver que Hisana estava realmente séria, que não estava tentando chamar a atenção dele, e estava pouco se lixando para o que ele pesasse dela.

— Eu não sei o que fez comigo aquele dia, mas desde então, eu não consegui parar de pensar em você. – Voltando ao momento em que Byakuya levou Hisana para o lugar, onde se conheceram. Ele ainda a mantinha sentada em seu colo.

— Eu percebi, não parava de me perseguir. – Ela fechou os olhos, sentindo as mãos de Byakuya acariciarem seus joelhos.

— E nunca vou parar. – Ele fez questão de falar baixinho no ouvido dela, provocando aqueles arrepios de deixarem a pele enrugada, e os pelos em pé. Em seguida ele passou a segurar a cintura dela com uma mão, enquanto a outra ele passou para as costas da coxa dela.

— Byakuya. – Ela acabou falando em meio a um gemido fraco, enquanto segurava a mão dele em sua perna. – Aqui não.

— Aqui sim. – Ele insistiu, resistindo a mão dela.

"Eu não consigo resistir a ele, nunca" ela acabou se entregando, e ele pôde sentir a pele dela se arrepiando cada vez mais, enquanto ele subia mais e mais a mão.

— Byakuya. – A pequena apertou a mão dele em sua cintura, no momento em que ele começou a beijar seu pescoço.

Ele ficou em silêncio, saboreando a garota, e assim ele abafou seu fraco gemido ao alcançar a virilha de Hisana.

— Meu Deus, Byakuya. – Ela brigou com a mão dele, tentando empurrar. – Não pode.

— Não tem ninguém olhando. – Ele insistiu, deixando Hisana ainda mais quente.

"Eu ainda não sei por que tento resistir" Hisana abriu a boca para suspirar.

"Isso, me deixa entrar" Byakuya adorava quando ela permitia abusar dela.

— Hmm. – Ela soltou um fraco grunhido, sentindo o gostoso prazer do dedo médio dele entrar em seu órgão, fazendo Byakuya desejar ir mais fundo.

"Pelo visto eu sou o único que não pensa nesse tipo de coisa" Ukitake estava um lance de escadas acima, e acabou espionando sem querer aquela cena, pois estava indo atrás de Byakuya como o professor pediu. "É melhor voltar, e dizer que não achei ele" constrangido, e se sentindo na idade da pedra, o platinado virou as costas e foi embora. “Não é como se eu não quisesse esse tipo de coisa, mas é que tudo que eu tinha em mente era estudar, me formar, e depois ir para uma faculdade. Não pensava em namorar, não estava nos plano me apaixonar” então ele entrou na sala de aula, e ficou olhando Kuroiwa, que sorria conversando com Nanao. “Não pensava”.


Notas Finais


Pessoal, por favor me digam o que estão achando haha.
São poucos quem comentam, eu estou começando a achar essa fic ruim, ou não está muito legal :/


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