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História Curiosidade e Inocência - Quem é G. J.?


Escrita por: AmandaMoDom

Capítulo 5 - Quem é G. J.?


— Como esperado, tiveram alguns alunos dedicados na primeira fase dos trabalhos que se deram bem, como Ukitake-san e Hisana-san, que tiraram as melhores notas – Mayuri estava folheando alguns trabalhos que já haviam sido avaliados na fase individual. – Mas sempre temos aqueles que não são tão competentes para realizar um simples trabalho assim. – Novamente a sala ficou em silêncio, depois de engolir seco ao ver o sorriso assustador do professor. – Asano, Abarai, Izuru, Hisagi, e Kotetsu estão entre os que terão que fazer a segunda fase do trabalho sozinhos. O restante poderá fazer em dupla.

— Êeee! – Esse foi um grito que os outros alunos deram em comemoração.

— Porque vocês estão comemorando? – Mayuri estava sério.

“O que ele vai fazer?” logo a sala toda ficou em silêncio.

— Ukitake e Kuroiwa, venham aqui, por favor. – O professor chamou os representantes até a mesa dele.

“O que ele quer?” o casal franziu o cenho analisando o jeito sério de Mayuri.

— Bom, como vocês são representantes, e as notas de vocês estão numa média muito boa, quero que façam dupla.

“O que?!” os dois se espantaram um pouco com a proposta do professor, e se entreolharam.

“Eu pensava em fazer dupla com Kyouraku, mas ela vai ser mais interessante” Ukitake passou a gostar da ideia.

— Quero que escolham as duplas do restante da sala, de acordo com a nota de cada um. – Mayuri deu uma lista para Ukitake. – Tem que dar um média de pelo menos 80 pontos por dupla.

— Entendi. – Ukitake pegou a lista, já calculando o trabalho que aquilo iria dar.

— Quero que terminem isso até o fim da aula, se puderem. – Mayuri se levantou, e novamente chamou os alunos reprovados, para passar à eles uma atividade diferente, deixando o restante da turma em “self study”.

— Isso vai ser um pouco demorado. – Kuroiwa comentou pegando a lista da mão de Ukitake.

— E com a sala em self study, não vamos conseguir nos concentrar muito. – Ukitake estava bastante pensativo, pois sempre que a sala fica em self study, todos conversavam a vontade. – Já imagino que alguns alunos vão ficar nos pedindo para colocar com quem mais querem.

— É. Podemos fazer na biblioteca, o que você acha? – Kuroiwa sorriu enquanto já preparava seu material em mãos para saírem.

— Parece uma boa ideia.

“Desde aquele dia da reunião, nós não nos aproximamos mais” já na biblioteca, Ukitake não conseguia se concentrar direito na sua tarefa. Desde o dia em que ele viu Byakuya sendo lascivo com Hisana, já havia passado uma semana, e desde então ele não teve mais nenhuma aproximação significativa com Kuroiwa. “Não quero pressioná-la para ficar comigo, quero que ela venha se ela quiser”.

“Ele fica me olhando com essa cara de bobo esse tempo todo, mas não faz nada” eles estavam sentados numa mesa grande, de frente um com o outro.

— Ukitake, eu estava pensando. – Então Ukitake viu uma coisa que ele ainda não havia visto ainda.

“Ela está se sentindo tímida?” uma leve vermelhidão tomou o rosto de Kuroiwa.

— O que? – Ele ficou intrigado, sem conseguir piscar o olho.

— Eu estava pensando se seria possível você querer se aproximar de mim assim, aos poucos, como tem feito, por que gosta de mim?

— Hm? – O pescoço do garoto voltou para trás depois de engolir seco.

— É, o que foi? – Ela sorriu, tentando descontrair um pouco o momento.

— É que de repente do nada você vem com um assunto desses. – Já era possível sentir o nervosismo dele.

“Eu nunca vi ela vermelha assim” Ukitake já estava fascinado com um lado novo que não conhecia em Kuroiwa.

— Vamos lá, me fala. – Ela ainda sorria.

“Eu não estou preparado para me declarar” ele teve dificuldade de engolir saliva novamente.

— Eu ainda estou decidindo isso.

— Decidindo? – Ela fez biquinho, enquanto franzia o cenho.

— Quer dizer, você é uma garota legal, que tem umas atitudes diferentes à vezes, mas eu ainda estou conhecendo.

— Entendo. – Então ela passou a olhar para o papel em sua mão. – Quer dizer que quer me conhecer melhor? – Ela sorriu discreta.

— E você? Quer me conhecer melhor? – Ukitake olhou sério para Kuroiwa, então foi a vez dela ficar sem jeito.

— Talvez…. – Ela desviou o olhar para o lado, vendo o restante dos alunos que estavam na biblioteca, saírem. – Talvez mais do que você pensa. – A resposta de Kuroiwa deixou Ukitake atônito.

Por alguns instantes, um silêncio tomou a biblioteca vazia, enquanto o casal se olhava, sem falar uma palavra.

“Mas acho que ele não tem em mente ter alguma atitude comigo” Kuroiwa voltou seu olhar para os papéis, e começou a rabiscar em seu caderno.

“São momentos assim que eu preciso ter alguma atitude, mas eu não consigo pensar direito perto dela” Ukitake também voltou a se concentrar na lista.

— Acho que dá pra por Ikkaku com Yumichika. – Kuroiwa fez um cálculo e mostrou para Ukitake.

— É. – Ao se voltar para ela, sem querer, Ukitake esbarrou em sua mão, a fazendo derrubar a borracha no chão, em baixo da mesa. – Desculpe. – Rapidamente o garoto se agachou para pegar a borracha.

— Não, tudo bem. Eu pego. – Ela também se agachou.

A borracha acabou indo para um pouco longe, e os dois ficaram de joelhos de baixo da mesa. O jeito que eles ficaram acabou deixando os seus rostos muito próximos, a ponto de sentir o perfume um do outro.

“Eu queria pelo menos sentir um pouquinho que eu senti aquele dia, de novo” Kuroiwa abriu a boca para respirar levemente, e acabou suspirando, enquanto olhava para a boca de Ukitake. “Estou com sede” como ele não teve reação, a menina se aproximou aos poucos dele, deixando sua vontade dominá-la.

“Como eu faço para que ela entenda que eu não quero só pegação, também quero o seu coração” Ukitake encarou os olhos castanhos claros da garota, e pôde ver a sua vontade que sentia dele, profundamente. “Outra vez ela falou sobre identificar homens que só querem transar, de homens eu querem conquistar o coração. Acho que tenho esse problema com ela, não sei se ela quer conquistar ou transar, mas o jeito dela encaixa melhor na segunda opção”.

— Peguei. – Ele desviou o olhar, pegando a borracha.

“Ok, eu desisto dele” Kuroiwa não pôde evitar ficar aborrecida, ao ver Ukitake se virar e sair de baixo da mesa.

— Eu vou terminar essa meta em casa. – Irritada, a menina se levantou e começou a arrumar suas coisas, com muita pressa. Sem controle descontou sua raiva jogando as coisas dentro de sua mochila.

“Eu não posso ficar aqui nem mais um minuto” o coração de Kuroiwa estava fraco, de forma que ela nunca havia visto antes. “Que droga! Porque eu quero chorar” nervosa, ela virou as costas, decepcionada. “Meu coração” ela apertou o peito assim que a vista começou a embaçar.

“Eu já vi esse olhar antes” Ukitake lembrou perfeitamente do dia do cinema, e o quanto foi ruim vê-la decepcionada com ele depois daquele dia. “Não, de novo não” antes mesmo que ele notasse, Ukitake já estava em pé, indo atrás dela.

— Kuroiwa. – Ele alcançou a menina antes que saísse, e fechou a porta que Kuroiwa já havia aberto para sair, empurrando com a mão acima da cabeça dela. – Eu não quero que vá embora, não assim.

— O que você quer? – A menina se manteve de costas para ele, e cabisbaixa.

— Eu não sei se vai entender. – Ukitake sentiu certo peso no coração.

— Eu não sei se quero entender. – Ainda muito chateada, ela tentou se afastar, abrindo a porta.

— Por favor, me escute. – O garoto voltou a fechar a porta. Kuroiwa não respondeu, apenas ficou quieta. – Eu… eu gosto de você, mas não sei se é do jeito que você gosta de mim. – O silêncio dela começou a provocar um forte desconforto no coração de Ukitake, mas mesmo assim ele decidiu continuar. – Kuroiwa, escute, eu quero você como minha namorada, e não só para pegação.

Kuroiwa respirou fundo sentindo o coração acelerar de forma repentina, forte e intensa.

— Ukitake…. – Então a menina olhou por cima do ombro, e Ukitake recebeu os olhos úmidos dela, como um ato de tortura para seu coração, então ele fechou os olhos.

— Kuroiwa, seja minha namorada, e eu prometo que vou lhe dar tudo o eu quer. – Ukitake abriu os olhos, esperando que ela o rejeitasse, como esperado, mas o que viu foi um olhar surpreso da garota boquiaberta.

— Sim. – Kuroiwa fazia sinais positivos com a cabeça, e olhos fechados. – Eu aceito seus termos.

“Sério?!” o platinado ficou surpreso demais.

De repente Ukitake sentiu a liberdade que faltava para poder tocar Kuroiwa. Ele a virou de frente para si, pegou sua mochila, deixando-a cair no chão.

— Espero que goste disso. – Involuntariamente o garoto lembrou a frase que ela disse antes de beijá-lo loucamente, da primeira vez.

“A primeira dica, não tenha medo se perguntando se pode ou não fazer isso, ela vai gostar, desde que você mostre sua virilidade” essa foi a frase que passou na mente de Ukitake, lembrando das dicas de Shunsui. “Minha virilidade, ein?” ele começou a respirar fundo, pedindo passagem com a língua na boca de Kuroiwa.

“Então, até que ele sabe ter um pouco de atitude” a menina abriu a boca em meio a um suspiro, e logo sentiu a língua quente e úmida dele invadir a sua.

“Tenha confiança em agir” essa dica de Shunsui fez Ukitake ser mais confiante naquele momento. “Mas eu preciso ser eu mesmo também” então ele passou a fazer com Kuroiwa, coisas que lhe deu vontade.

Kuroiwa quase gemeu, sem cortar o beijo, ao sentir Ukitake erguer suas duas mãos, acima da cabeça dela, mantendo encostada na porta. Devagar o garoto pressionava mais e mais com o seu corpo, e não demorou muito a menina pôde sentir certo volume nas calças dele.

“Eu quero que ela sinta mais” ainda insatisfeito, Ukitake conseguiu prender a mão dela com uma só mão, e passou a descer a outra, mais pra baixo, até que alcançou a cintura dela.

— Uki…. – Foi a vez dele de não permitir que ela saísse do beijo.

“Eu sempre imaginei que isso pudesse ser gostoso, mas não a esse ponto” Kuroiwa espremeu suas pernas, tentando segurar um pulsar anormal naquela região de seu corpo. Ukitake estava conseguindo fazê-la ficar sem jeito e muito enrubescida.
O garoto mantinha sua concentração em satisfazer Kuroiwa, e se lembrando do que ela fez com ele no primeiro beijo, ele começou a aquecê-la mais ainda, esfregando seu corpo no dela, enquanto apertava a mão em sua cintura.

“Tem um gosto diferente” o casal começou a sentir que a saliva estava cada vem mais volumosa em suas bocas. “Como é gostoso… isso é vontade?”.

Mas então os pulmões passaram a não aguentar a falta de ar, e os dois se viram obrigados a separarem suas bocas, mas não afastaram muito seus rostos.

“Eu sempre pensei na parte em que os corpos se tocam, mas nunca pensei em quando os corações sentem algo” Kuroiwa conseguiu soltar uma mão dele, e mantendo seu olhar nas orbes castanhas de Ukitake, começou a acariciar seu rosto.

“Você pode sentir algo por mim, como eu sinto por você, não pode? Me diz” como uma forma de dizer que o carinho era bom, Ukitake pegou a mão de Kuroiwa, e esfregou em seu rosto continuando o carinho.

— Kuroiwa, eu gosto de você. – Ukitake fechou os olhos, e levou a mão dela para a boca, beijando.

Ele ainda estava nervoso com a situação, e sua tremedeira foi sentida por Kuroiwa, mas ela também não estava em seu estado normal.

“Posso senti-la tremer também” Ukitake abriu os olhos para olhá-la no fundo dos olhos, “Isso só me faz querer mais” então ele voltou a beijá-la, mas dessa vez ele soltou a outra mão dela.

Kuroiwa aproveitou para abraçá-lo, passando seus braços por cima dos ombros dele.

“Ele está tão quente, será que está com febre ou isso é normal?” de olhos bem fechados, Kuroiwa sentiu sua respiração falhar.

Logo o casal foi ficando mais a vontade com o calor do atrito de seus lábios, mas isso não significava que as coisas estavam esfriando, pelo contrário, quanto mais tempo eles sentiam o calor do corpo um do outro, mais queriam sentir daquele pulso que vinha com frequência imprevisível, mas começou a se tornar mais acelerado.

“Céus… não tem como segurar uma coisa dessas” agora o menino que tanto queria ser acatado se entregava com facilidade a atração pela garota em seus braços.

“Eu ainda quero saber como é” devagar, Ukitake começou a sentir aquela mão gelda de Kuroiwa andar sobre seu uniforme, descendo.

“Ela vai tentar fazer aquilo de novo?” mesmo assim, ele não pôde deixar de suspirar surpreso ao sentir os dedos de Kuroiwa invadirem o cós de sua calça. “Você é minha namorada agora, então vou deixar”.

“Porque eu não consigo me segurar?” aos poucos a menina colocou a mão lá dentro, até que eles pararam de se beijar, olhando um pouco espantados nos olhos um do outro. Tocar no membro enrijecido de Ukitake provocou um choque inesperado nos dois.

“Ele está molhado?” sem notar a menina afastou sua mão, mas só por alguns segundos, logo ela voltou a aprofundar a mão ali.

“Quer me deixar louco” involuntariamente ele mordeu o lábio dela ao contrair o corpo, tentando conter o fogo em suas calças. Além disso, sem notar, Ukitake começou a abaixar a mão, que apertava a porta atrás dela, e só notou quando encostou na saia dela, “Eu também posso deixá-la louca, não posso?”.

— Uki…. – Kuroiwa gemeu fraco ao sentir o calor da mão dele lhe tocar a costas da coxa, mas ela parou assim eu ele deslizou a mão para cima, devagar e levemente. – Take, isso é… muita loucura. – Ukitake se viu obrigado a puxar a nuca dela, para que manter o beijo, e assim ele abafou um gemidos da garota.

“Se arrepiou toda” ele pôde sentir na ponta de seus dedos, e isso provocava ondas de arrepios nele também. “Eu não quero parar” novamente Ukitake mordiscou o lábio inferior de Kuroiwa, ao alcançar sua virilha. “Céus… ela muito está quente aqui… e sua calcinha está úmida”.

“Talvez isso seja demais pra mim” Kuroiwa apertou o braço dele com a outra mão, descontando a agonia de sentir a mão dele só de chegar perto.

“Tudo bem se eu ir mais adiante, não?” de repente, fazer aquilo começou a deixa Ukitake com desejos que desconhecia. Sua imaginação não se controlou pensando em como seria se no lugar de seu dedo, fosse a parte de seu corpo que Kuroiwa acariciava com as pontas dos dedos. “Eu quero ela… e agora” isso foi um pensamento bastante sem juízo que Ukitake não pôde controlar, e os pensamentos Kuroiwa também não eram muito diferente, pois ela mesma estava afastando os joelhos, abrindo caminho para ele ir mais adiante. “Ela também quer… isso é loucura, aqui, na biblioteca” ele já estava planejando abrir seu cinto e o zíper da calça, mas um o som de alguns passos no corredor atrás da porta, fez os dois arregalarem os olhos, e em seguida pularam ao sentir a porta ser empurrada.

— Vocês já terminaram? – Mayuri abriu a porta, quase fazendo Kuroiwa cair.

— Ah…. – A menina ficou atônita olhando o professor, enquanto Ukitake lhe ajudava a manter-se em pé.

— O que está acontecendo aqui? – Ele notou muito bem para o rosto vermelho dos dois, e em seguida para a mochila dela no chão.

— Eu tropecei, e Ukitake veio me ajudar. – Kuroiwa conseguiu pensar rápido, e pegou sua mochila.

— Hmm… tudo bem, eu ia falar que se quiserem terminar amanhã, na aula, está tudo bem. – Então o professor se virou, voltando para o corredor. – E tomem cuidado com seja lá o eu estão fazendo. – Claro que ele não acreditou na desculpa dela, mas foi embora.

Então eles se olharam pensativos, estavam um pouco assustados, mas logo eles começaram a rir.

“Ela ainda está tremendo” Ukitake olhou para a mão dela, e ao movimenta a sua também se sentiu trêmulo.

— Você está bem? – Ukitake estava um tanto sem jeito.

“Ela fica ainda mais linda vermelha assim”

— Sim, e você? – Kuroiwa ainda estava tentando recuperar a respiração.

— Eu estou…. – O menino deixou seu olhar percorrer pelo corpo dela. – Eu estava preste a fazer uma loucura. – Então ele apertou sua nuca, fechando os olhos, e inclinando o pescoço devido a um arrepio que percorreu em seu corpo.

“É. Eu sei. Eu também”Kuroiwa se intimidou também, e desviou o olhar.

— Acho que temos que ir. – A menina sorriu um pouco pensativa.

— Ah sim, vamos. – Então ele pegou sua mochila também.

“Céus… essa garota é puro fogo” Ukitake passou a acompanhá-la no corredor, enquanto olhava para as saias curtas dela, “Eu estava com a mão ali agora a pouco” seu pensamento fez sua virilha aquecer novamente.

“Eu nunca achei que ele pudesse ser tão… quente” Kuroiwa ainda não conseguia olhar para o rosto dele, e foi surpreendida pela mão de Ukitake, que agora pegou a sua.

— Quero andar de mãos dadas, agora você é minha namorada. – A firmeza na voz do garoto, fez a menina suspirar, enquanto sentiam o calor unido de suas mãos.

— Sim…. – Kuroiwa abaixou a cabeça sorrindo, em seguida apoiou sua cabeça no braço de Ukitake, e assim eles seguiram até fora da escola.

“Parece que tem alguém esquecendo de ter bom senso” haviam um par de olhos azuis ciano que estavam de volta. “Acho que terei eu dar um jeito nisso”, essa pessoa chegou ao extremo de sua raiva, ao ver o casal se despedir com um beijo simples, mas um pouco duradouro, na boca.

— Amanhã a gente se vê. – Kuroiwa sorriu enquanto acenava com a mão.

— Até. – Ukitake acenou de volta, sorrindo ainda um pouco abalado.

“Se eu soubesse que seria assim, eu teria pedido ela em namoro ha mais tempo” Ukitake passou a seguir o seu caminho, que era contrário de Kuroiwa, sorrindo bobamente feliz. “Eu quero dar algo a ela” o menino já pensava em algo como um colar ou uma pulseira, querendo de certa forma, prendê-la a si.

Já quase chegando em casa, Ukitake passou a estranhar alguns passos rápidos atrás de si, e virou pra trás. De forma muito repentina e veloz, ele viu um vulto escuro vir em sua direção, mas antes que pudesse entender o que era, sentiu uma forte dor no olho esquerdo, e caiu no chão.

— Deixe Kuroiwa em paz, seu imbecil. – Tudo o que Ukitake via nesse momento era um vulto de uma pessoa com roupas brancas, e cabelo azul.

— Quem é você? – Foi o que o platinado conseguiu falar com muito esforço.

— Eu sou o noivo de Kuroiwa, seu idiota.

— Noivo?! – Ukitake finalmente conseguiu focar a visão, se apoiou em seus braços, sentando-se. – Ela não tem noivo. – “Tem?”

— Então…. – O homem se aproximou de Ukitake, se agachando, e puxando o colarinho do platinado. – Pergunte pra ela quem é Grimmjow Jaggerjack, seu palerma. Kuroiwa é minha!

Isso foi tudo o que Ukitake viu antes de apagar com um novo soco.


Notas Finais


VIsh, tá ficando tenso o negócio D:


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