História Damas da noite - Primeiros momentos de casados

-Ok! Se quer tanto isso eu faço, mas depois me prometa que vai esperar até o bebê nascer. - ele disse firme

-Tudo bem! - ela revirou os olhos e sentou no colo do moreno - Ui! Já está animadinho né! - dizendo isso ela riu do próprio comentário. - Eu te amo!

-Eu também te amo, por isso quero que desista disso. - ele olhou profundamente nos olhos dela tentando ver um pouco de juízo.

-Nem pensar senhor Gajeel! Eu tenho uma surpresa, espere aqui ok? - o moreno fez que sim e ficou deitado na cama enquanto a azulada ia em direção ao banheiro do quarto. Ela demorou uns 20 minutos e abriu a porta mas sem sair, queria fazer mistério, colocou a perna direita apara fora que continha um grande salto fino preto e uma meia rendada com um detalhe branco na cocha, ela foi pondo o resto do corpo e Gajeel colocou a mão em seu amiguinho assim que viu. Levy estava vestida de maid, mas não aquelas que realmente trabalham, ela estava bem mais para uma fantasia sexual, ela tinha um chicote na boca e uma pequena bandeja com um pênis de borracha.

Ela sabia que Gajeel não cairia tão fácil então tomou medidas drásticas, afinal ela se culpava por não estar mais tão sensual por conta de sua barriga, mas na verdade isso não passava de coisa de sua cabeça, pois sua barriga não estava tão grande.

Ela veio até a cama novamente e subiu no colo de Gajeel pegou o seu pequeno "brinquedo" e o enfiou na boca, começou a fazer movimentos com ele, sensuais, gradativamente ela sentiu o membro do moreno pulsar abaixo de si.

-Por favor Levy! - ele suplicou uma última vez, mas ela o ignorou rasgando sua camisa, abriu rapidamente o cinto do mesmo e já ia abaixando sua calça, quando ele grudou repentinamente no braço dela e a jogou na cama, ela abriu um grande sorriso e ele voou para seus lábios. Era necessitado e quente, um beijo que eles esperavam a muito tempo, Gajeel jogou o "brinquedinho" longe, pois julgava ser um objeto muito estranho. Pegou as pernas de Levy a trazendo mais para perto e a penetrou com precisão, havia tempo dês de a última tranza e Gajeel já estava sofrendo em silêncio.

-Ah...A-aa Gajeel - ela falava entre um suspiro e outro - M-mais rápido.... - ele a obdesceu e começou a aprofundar ainda mais, ela então de virou ficando de costa para ele. Como Levy estava de quatro e grávida seus agora fartos seios balançavam freneticamente e isso excitava ainda mais o moreno.

-Levy? Eu vou.... - ela fez que sim e levantou jogando Gajeel na cama, abocanhou o membro do moreno e ali ficou até sentir o liquido do mesmo preencher sua boca.

-Viu eu disse, sem risco... - ela se gabou -quem sabe não poderemos repetir isso. - o moreno abriu um grande sorriso e a puxou para os seus braços, aconchegando-a em seu peito.

-Levy sente que fez a coisa certa se casando comigo? Quer mesmo viver nessa casa? - ele estava de certa forma inseguro, talvez por muitas vezes eles serem tão diferentes.

-Claro que tenho e o que tem de errado com a casa? - ela perguntou arqueando uma sobrancelha, não entendia aonde Gajeel queria chegar.

-Bem é que essa é bem menor do que a dos meus tios! -Levy o encarou no olho.

-Acha que estou com você por seu dinheiro? - ela iria se alterar, mas rapidamente o moreno negou - Pois bem! Primeiro... "seus tios"? Grandini não existe mais ok? E eu acho essa casa até grande de mais.

-Tem razão é perfeita para três pessoas! - o moreno já se imaginava na casa com seu filho e Levy em seus braços, mas a azulada o retirou de seus devaneios o chamando freneticamente.

-Dois dias antes do casamento eu fui para minha consulta de cada mês, Gajeel.... - ela não sabia como dizer ao moreno - Não vamos ser três, vamos ser quatro.

-O que? - ele disse parando para pensar.

-Bem o outro é menor por isso não conseguimos velo antes, mas lembra quando eu tive aquele primeiro sangramento e ela te disse que meu corpo pode não suportar.... É por que tem dois, eu havia pedido para ela não lhe contar afinal seria uma surpresa para hoje, então .... Surprise! - Levy disse balançando as mãos.

-É por isso que você está tão grande! - Gajeel disse mais para si mesmo mas não passou despercebido pela azulada - Por que sempre demora para me contar as coisas relacionadas a gravidez? - ele perguntou sério.

-Já disse que era uma surpresa e eu não estou tão grande viu, uma facada doeria menos... - Levy disse fazendo drama.

-Mas o que importa agora são dois! - Gajeel pulou na cama - Vou ter dois filhosss caralhooooo.....

-Não xingue perto deles....

-Você gostou da casa? - era Natsu falando enquanto voltava da cozinha, para a beira da praia.

-Claro quem pode pedir mais? - Lucy havia gostado de tudo, estava maravilhada e o melhor de tudo, era só descer a escada da varanda do fundo e andar um pouco que a água já batia em seus pés. - Vamos nadar? - ela disse o puxando pelo colarinho.

-Essa camisa é nova! - ele gritou e ela fez sinal para que ele tirasse, a loira tirou todas as suas roupas de cima ficando  de biquíni e o rosado a encarou, notou que Lucy havia engordado um pouco mas não disse nada, afinal estavam em lua-de-mel.

-Natsu! - Lucy passou as mãos pelo abdômen definido do rapaz, olhou os cabelos rosados voarem com a brisa - Seus cabelos me seduzem muito.

-deve ser por isso que todas as mulheres me acham irresistível não é mesmo? -ele a provocou.

-Deve ser... - ela não se importou com a provocação e começou a adentrar o mar - vem logo! - ela o chamou e ele a seguiu.

-Lucy acho melhor você não ir tão para o fundo! - a água já passava dos seios de Lucy e ela não se importava, mas então ela parou e olhou o rosado.

-Aqui está bom! - ela disse se aproximando dele.

-Bom para que?

-Shii! - ela disse colocando o indicado na frente da boca, fazendo em sinal para que o mesmo ficasse em silêncio, ele obedeceu e não disse mais nada, só ficou a encarar a menina. Lucy chegou perto do rosado e o beijou com fervor, ela necessitava daquilo afinal não haviam feito nada depois do casamento, pois chegaram exaustos da festa.

Ela então pegou a mão do rosado e levou até seu seio esquerdo o obrigando a massageá-la. Depois disso o rosado já sabia do que se tratava e a arrastou mais para a beira.

-Aqui as pessoas podem ver!- ela disse baixinho no ouvido dele. Natsu olhou em volta e negou afinal a agora estava só um pouco abaixo dos seios da loira e ninguém ia ver nada.

-Não se preocupe - dizendo isso ele começou a estimular a loira, mas ele já estava em seu limite e a penetrou violentamente. - Realmente na água não é nada ruim! - ele estava gostando de tudo aquilo inclusive a loira que mordia levemente o ombro do rosado.

-M-mais forte! - ela pediu na orelha dele, mas era difícil fazer essas coisas de baixo da água então Natsu fez com que a loira rodeasse sua cintura com as pernas e deixou que ela fizesse em seu ritmo. Natsu a ajudou um pouco ainda, empurrando a cintura da loira para baixo e não demorou muito para que chegassem ao seu limite.

-N-Natsu isso foi... - a loira estava ofegante e começou a fechar seus olhos, ela estava muito cansada e pelo esforço do sobe e desce junto com horas sem comer, sua pressão abaixou e ela estava tonta.

 -O que foi Lucy? Está passando mal? - ele se desesperou e começou a chacoalhar a loira. Quando o rosado se tocou que ela havia desmaiado ele a trouxe para o raso e arrumou seu biquíni, assim como o short dele - Lucy fala comigo! - ele suplicou, a jogou nas costas e foi até o carro do jeito que estava.

....

-Lucy.... Lucy - Uma enfermeira chamava, a loira ouvia a voz ao fundo como se estivesse muito distante, ela queria ver quem era, mas seus olhos pesavam demais para que ela pudesse abri-los.- Ande Lucy sei que está acordada, a médica precisa falar com você!

Nesse momento a loira abriu os olhos, estava curiosa com a "médica" afinal não se lembrava de ir ao hospital, ela olhou por alguns segundos a grande sala branca e se focou em um certo rosado dormindo em uma poltrona.

-O que houve? -Lucy estava um pouco desnorteada.

-Bem você teve uma queda de pressão, precisa se alimentar, ainda mais nessa fase.... Você passou algum tempo sem comer certo? - a loira fez que sim, afinal depois do casamento não havia comido mais nada.

-Mas que fase?

-A fase da gravidez! - ela disse sorrindo, os dentes tão brancos que a enfermeira exibia fizeram Lucy ter náuseas.

-Como assim Gravidez? - ela estava abismada, nenhum sinal fazia se manifestado em seu corpo.

-É por isso que você teve essa queda de pressão, digamos que os enjoos vão começar a qualquer momento e querida você já está um pouco gordinha. - De certa forma ela vinha percebendo que estava um pouco mais gordinha, mas nada exagerado e não queria admitir isso - Mas fique tranquila ainda vai demorar um pouco para essa barriguinha chapada ficar grande. - Isso definitivamente não havia acalmado Lucy, ela havia se casado a um dia e eles ainda não haviam decidido aonde iriam morar, ela não estava preparada.

-Mas... - ela desistiu de falar o que fosse afinal palavras não reverteria isso - Estou de quantas semanas?

-Duas! - a enfermeira disse exaltada, ela estava muito feliz, já Lucy não, pois se lembrava do deslize que fez com que ela engravidasse.

"-Natsu você vai ficar quantos anos nesse provador? - ela gritou do banquinho da loja.

-Não é justo eu te mostrar como estou se não vou ver seu vestido! - ele devolveu, na verdade não se importava nenhum um pouco mas não queria dar esse gosto a loira que estava sendo exigente demais com o terno.

-Você realmente liga para isso? - ela então levantou e andou até o provador. Como em um flash ela abriu a porta do provador e entrou fechando a porta atrás de si, pois estava decidida a fazer com que o rosado experimentasse os ternos restantes para que ela vise.

Quando a loira analisou o rosado no terno preto que dava certo destaque aos cabelos rosados, não deixou de morde o lábio inferior, assim expressando todo seu desejo. Ela disse que seria aquele afinal, mas o rosado havia percebido a cara da loira e não deixou barato.

-Quer sair desta loja? - a loira fez que sim, pois estava cansada de andar o dia todo de salto - Então venha tirar meu terno."

 "-Lucy não tenho camisinha aqui e esquecemos de pôr! - o rosado disse enquanto penetrava a loira profundamente.

-Não importa amanhã eu tomo remédio Natsu, agora, M-mais forte! - ela suplicava."

A loira se arrependia amargamente de ter se deixado levar pelo prazer e ter esquecido de tomar a pílula, certamente ela amaldiçoaria o terno depois e colocaria fogo no mesmo, mas no momento ela só conseguia pensar em como estava ferrada.