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História Damas da noite - Dois meses depois


Escrita por: amorinha

Notas do Autor


uuuu, sei que demorei, mas tava tão na bab, por que o menino que eu gosto me deixou que não tava afim de escrever, Sim! ele me deixou, to expressando minha indignação aqui, por que eu corri muito atrás dele, eu ainda gosto dele né, mas...

Capítulo 41 - Dois meses depois


Duas semanas haviam se passado, Natsu e Lucy haviam voltado da casa na praia e comprado um apartamento em magnólia, nada muito exagerado, afinal tinham planos de se mudar para a casa de campo em San Antonio algum dia. Dona Layla estava contente com a notícia que a própria Lucy não engolia, a nova vovó já falava em outros filhos para o casal e estava excitada com as compras que elas fariam para o bebê.

-Mãe são só quatro semanas! - Lucy olhou para a barriga chapada e não conseguia a imaginar grande. A loira havia passado algumas noites a fio por imaginar como ficaria horrível com uma barriga grande, isso a estava assolando e tirando seu precioso sono.

-Ok! Não vou comprar nada para ele ainda... Ainda. - As duas loiras estavam no shopping comprando roupas para os bebês de Levy, que seriam um casal. - Lucy olha esse rosinha! - Era um pequeno macacão rosa todo trabalhado.

-Está perfeito, eu quero comprar as mamadeiras e algumas fraudas, então depois vamos andar mais ok? - Layla só assentiu e saiu andando para o interior da loja procurando uma roupa para o menino e algo neutro para o bebê de Lucy.

A loira mais velha olhava tudo com total cautela, até sentir sua cintura ser puxada e alguém arrastar o nariz pela extensão de seu pescoço. Era Igneel que havia acabado de voltar da praça de alimentação junto com Natsu. Layla se virou para trás e encarou profundamente o rosado, ele tinha um cheiro bom e ela aproveitou para senti-lo, estavam a centímetros.

-Você tem um cheiro bom! - ela disse  - Mas acho que já te disse isso, não é mesmo? - o rosado riu e assentiu pegando a cintura da mesma e a levantando minimamente do chão.

-E eu já disse que te amo? - e loira fez que não - Mas que insensibilidade da minha parte... - dizendo isso ele selou seus lábios.

-Bem... Essa é uma loja com roupas infantis senhores! - uma das atendentes lhe chamaram a atenção -Temos crianças. - Dizendo isso ela deu passagem para uma mulher que estava com sua filha, a criança fez vista grossa para Layla, mas depois sorriu para o casal.

Layla pegou um macacão só que azul e com ursinhos, a loira não estava mais afim de ficar procurando roupas, afinal estava constrangida. Igneel não estava ligando para aquela situação toda, só ficou entediado por ter sido interrompido. Lucy e Natsu já vinham de encontro com o casal mais velho e todos foram para o caixa pagar as roupas.

-Estão sabendo Yukino vai mudar de casa. - Igneel anunciou e Lucy fez cara de dor, a loira tinha aprendido a gostar cada vez mais da albina, que era sua prima afinal de contas.

-O que foi Lucy? - Natsu se preocupou pela expressão de Lucy, talvez ela pudesse estar sentindo dor.

-Nada, só fico triste, para onde ela vai? - a loira se direcionou a Igneel.

-Dois quarteirões depois de nossa casa. - Igneel riu, mas a loira respirou mais tranquila. - Ela e Hiro estão se dando muito bem, por isso vão se mudar, acho que pode rolar um casamento ai também.

Natsu rui do comentário, afinal achava Hiro mole de mais para isso, a albina era rigorosa com ele, além de o botar facilmente na linha. Lucy por mais que todo o passado a força-se lembrar-se dos antigos acontecimentos, apoiava o casal que aprendeu a gostar tanto.

Eles pagaram as roupas e foram embora do shopping, Natsu e Lucy estavam em direção ao antigo apartamento da loira, que agora pertencia a Erza e Jellal.

-O que vamos ir fazer lá? - Natsu queria ir direto para casa, estava cansado de carregar sacolas da loira.

-Pegar umas roupas que estão lá!-  Natsu bufou, afinal ela já havia comprado muitas roupas.

-Lucy vamos para casa. - Natsu suplicou, ela negou, ela não iria buscar só roupas, mas ia também o levar para relembrar como se conheceram, aonde tranzaram pela segunda vez, Lucy ia usar seu antigo sofá mais uma única vez, afinal Erza havia saido e sabia que a loira ia em seu apartamento.

 

-Igneel.... Ai isso dói! - Disse Layla enquanto picava alguns tomates. Igneel estava dando alguns apertos violentos nas nádegas de Layla, a loira em resposta ficou manhosa. - Pode parar.... Ou não vai ter janta para ninguém.

Igneel estava tentado, mas logo escolheu e apertou mais uma vez, puxando-a para mais perto. A loira acabou por encostar no membro do rosado, em um impulso ela foi rapidamente para frente.

-Olha não estou brincando mocinho! - Ela disse brava, mas Igneel continuou encarando-a com a expressão mais pervertida que tinha - Igneel estou naqueles dias, por favor, não me provoque.

-Tudo bem!-  ele bufou se dando por vencido - Você acha que aqueles moleques vão conseguir se virar? - Layla ficou pensativa, afinal parecia que ontem mesmo sua filha era um pequeno bebê.

-Olha eu não sei! Mas se eu me virei nessa vida eles também vão conseguir. - Igneel sorriu para a loira e a abraçou, ele se sentia culpado pelo tempo que ela sofreu nas mãos de Makarov. O rosado passou seus dedos pelo cabelo loiro e trouxe duas mechas até suas narinas, ele gostava do cheiro da mulher pois o mesmo o reconfortava.

Grandini ainda vinha a cabeça de Igneel, afinal havia um filho no meio disso tudo, eles tinham uma história e ele não conseguia esquecer o começo da relação aonde a azulada se entregava de corpo e alma para o mesmo, mas tudo se esvaia de sua mente quando ele via ou sentia a loira, ela era seu ponto seguro de sanidade.

-Me desculpe por tudo que passou nas mãos daquele velho doentio - nesse momento Layla percebeu que Igneel ainda se sentia culpado por todo o passado, ela sorriu singelamente.

-Ei! Não precisa se desculpar, ok? Tudo aquilo já passou, eu estou aqui com você e feliz... - ela o beijou da forma mais carinhosa que podia e ele correspondeu. Naquele momento tudo estava bem, todos estavam com suas famílias, seguindo suas vidas e o rosado havia prometido a si mesmo tentar mais uma vez.

-Eu realmente não quero ter mais filhos - Nesse momento a loira riu - Mas quer formar uma família comigo? Sei lá, vamos comprar alguns cachorros e cuidar dos nossos netos - Lyla não sabia o que responder, o abraçou novamente.

-Vamos adotar cachorros ok?-  ela sorriu divertida, essa era uma das melhores propostas que já lhe haviam feito. Igneel a apertou contra o balcão e a beijou ferozmente, necessitado, não esperava fazer essa proposta e nem esperava uma resposta, afinal tudo havia saído por um impulso, mas já que tudo já caminhava bem e havia formado um bom clima ele resolveu mais uma vez tentar.

Passou as mãos pelas pernas e depois massageou a bunda da sua amada, grudou seus corpos, fazendo com que a loira sentisse seu amiguinho, ele queria lhe informar que realmente precisava continuar e ir até o fim, mas a loira o afastou e o olhou feio.

-Por favor!- ela suplicou sentindo que ele já não se importava mais.

-Eu não ligo pra um pouco de sangue - Ela não acreditava no que estava ouvindo, fez cara de nojo e balançou a cabeça negativa - Ok! Que tal fazermos algo novo, afinal não ligo que não for pelo primeiro.

-Tenho uma ideia melhor!-  nesse momento a loira desabotoou a calça do rosado e a abaixou, junto com a cueca, ela o encarou profundamente e pegou firme em seu membro, no exato momento o rosado se contraio, ela apertou um pouco mais e abriu a boca dando um beijo na ponta.

-Tem certeza que quer fazer isso? - ele perguntou, mas torcia para que a resposta fosse sim e quando a loira disse que sim ele abriu um grande sorriso. Ela passou sua língua por toda a extensão, e depois o enfiou por completo na boca, ela estava para engasgar quando o tirou de volta, o rosado só podia apreciar e sentir o prazer o consumindo.

Layla não ligava para nada, afinal não havia um certo gosto e não se importava com o liquido, então ela começou movimentos de vai e vem com ele em sua boca, ouviu os primeiros gemidos do rosado e se excitou, mas ela conseguiria se conter, ela fez todo o processo o fitando, quando ele estava para chegar ao ponto de êxtase ela parou.

-O-o que foi? - ele disse por entre um suspiro, ela apertou o membro dele e o masturbou com a mão, deixando com que só a ponta estivesse em sua boca e o rosado se derramou dentro dela. A loira pegou o membro do homem e passou por entre os seus peitos, começando ali novamente o vai e vem, mas logo ela parou, ele não iria chegar tão rápido a outro orgasmo e ela precisava fazer a janta.

-De nada! - ela disse enquanto o via sair da cozinha arrumando suas calças, ele fez sinal de positivo e ela sorriu. - Mestruação para quando entro na água tipo na piscina... - Nesse momento o rosado vez todo o trajeto de volta e quando estava na porta ela disse - Pena que agora já foi. - Ela o viu sair mais uma vez em direção ao quarto mas desta vez chateado, então ela voltou a picar os tomates, mas sentiu ser puxada e tirada do chão.

-Mas o que? - ela quase não teve tempo de falar quando sentiu a água lhe abraçar. Igneel a trouxe para a superfície, ainda a abraçando por trás e sussurrou em seu ouvido.

-Se prepara dona Layla que por ser uma menina má vou te fazer pagar... - ele rasgou a blusa que ela estava usando sem mesmo dar tempo para que ela respondesse, mas a loira só se divertia com a situação e se deixou levar.

 

Dois meses se passaram em um piscar de olhos, Levy respirava fundo estava nervosa, ela tinha entrado em trabalho de parto, tudo havia ocorrido rápido demais, ela não havia nem escolhido os nomes que daria para os bebês, Gajeel estava do seu lado, firme, mas só por foram pois havia explosões de sensações ocorrendo dentro de seu estomago e peito, ele não sabia descrever como mas se sentia o melhor homem do mundo.

O moreno estava segurando a mão de Levy e acompanhando de perto cada movimento que eles tinham em relação a sua mulher. Levy estava com uma barriga bem grandinha por conta dos dois bebês, ela havia comido bem mais nesses últimos dois meses, afinal não poderia ficar com a imunidade baixa e nem fraca.

-Gajeel? - a azulada o chamou e o moreno se virou imediatamente - Quero que me prometa que se algo der errado você vai cuidar deles... - Ele não entendia por que agora e porque aquilo, afinal tudo terminaria bem, ele não deixaria nada acontecer com sua mulher.

-Eu prometo que vou cuidar de vocês - Ele então passou suas mãos pelos cabelos soltos da azulada e beijou sua testa.

Quando a Azulada havia terminado de dizer o que queria o médico começou a fazer a cesariana. Ela não estava dormindo, mas a anestesia tirou toda sua sensibilidade. Levy ficou o tempo todo olhando para o teto e estava quase dormindo quando um choro estridente bateu contra seus tímpanos.

Gajeel segurava um dos bebês que era extremamente pequeno, cabia perfeitamente em suas duas mãos, logo uma enfermeira trouxe o  segundo em seus braços, o segundo era pouco maior, Levy olhou os dois bebês, cada um com uma cor de cabelo e ela só pode sorrir, estava cansada e seus braços doíam pelo soro e agulhas que haviam a perfurado já, a azulada fechou seus olhos lentamente.

-Levy! - Gajeel a Chamou, mas a azulada estava muito cansada para abrir seus olhos, então ela o ignorou e caiu em um sono profundo.


Notas Finais


Ta meio bosta? tá, mas como já ta acabando, peço que ainda tenham um pouquinho de paciência comigo meus amores.
Beijos pra vocês que sempre tão lendo aqui e que não me abandonam.
Amo vcs.


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