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História Dançar e Brincar… É só esperar! [BTS - Jungkook] - Capítulo Vinte. - Não! Eu não to bêbada...


Escrita por: ClaraF

Notas do Autor


HEY! VOLTEI MINHA GENTE!

Vim aqui dar dois recados importantíssimos!

1) Hoje, dia 11 de agosto de 2017, abri meu Spirit e fui dar uma chegada nas minhas fanfics. Eu levei um (desculpem o palavrão) puta de um susto.

COMO ASSIM JÁ TEM 1786 VISUALIZAÇÕES????

Estou muito, muito, muito, muito emocionada. Não tenho nem palavras pra descrever o que meu coração está sentindo nesse momento.

Nunca imaginei conseguir alcançar esses números em tão pouco tempo. Muito obrigada por todo o carinho que vocês, leitores, me dão. Eu escrevo essa história com todo amor e carinho do mundo para vocês. (Espero que o meu trabalho esteja dando certo!)

Sempre que eu posso, eu tento responder cada comentário que vocês me dão. Pois cada um tem um significado especial para mim, obrigada a todos que comentam e a todos que são tímidos de comentar, mas que estão sempre aqui comigo, lendo e curtindo.

Obrigada de coração mesmo!

2) Grupo no whatsapp!

Como estamos comemorando quase 2 mil visualizações, resolvi abrir meu whatsapp para criar um grupo e unificar todos os unicórnios presentes!


Quem estiver interessado, mande seu número na mensagem privada do meu perfil, com a simples mensagem: "Quero participar!"

Lá vão ocorrer várias novidades, curiosidades sobre os personagens, curiosidades sobre a fanfic e tudo mais!

Espero vocês lá!


Boa leitura, unicórnios!

Capítulo 22 - Capítulo Vinte. - Não! Eu não to bêbada...


Estela. - Quatro dias depois. [Vila Velha, ES]



Eu vou matar aquele infeliz. E vou matar aquela piranha também!


Jungkook e Soo KenGa estavam rindo e brincando um com o outro, como os dois imbecis que são.


— Téti! Pare de encarar, eles não vão morrer desse jeito! — ouvi Jackson falando atrás de mim e quase gritei de susto.


— Que susto, menino! Não faça mais isso! — coloquei a mão no peito tentando normalizar minha respiração.


— Calma! Eu só falei para você parar de encarar os dois, eles não vão morrer mesmo com a sua encarada mortal.


— Eu sei… É só que… Sei lá…


— É só que você gosta dele. Não adianta fazer essa cara de espanto, pequena. O sentimento que você tem por ele é mais visível que um elefante pintado de rosa pink com um letreiro enorme na cabeça. — Jackson sorriu docemente para mim.


— E do que adianta isso? Ele não percebe isso e eu não posso ficar com ele por causa das fãs… — resmunguei chutando uma pedrinha qualquer no chão.


— Ele não percebe por ser tão cego quanto você, que também não percebe o sentimento dele por você.


— Agora você exagerou! Você está ficando louco.


— Jackson é louco todo dia, toda hora. Mas qual é o motivo dessa vez? — BamBam brotou do meu lado, me assustando mais uma vez.



O que deu neles hoje?!



— Estou falando para ela o quanto ta na cara que ela ama o Jungkook… — Jackson começou e logo foi interrompido por BamBam.


— Assim como ele ama ela? É verdade. Meu amor, eu adoro você, mas convenhamos… Você consegue ser bem sonsa.


— Vocês estão falando isso por falar… Olha lá eles! Aquela piranha não tira as mãos dele e ele não se afastou…


— E porque você não vai lá?


— E dar uma de louca? Amigo, eu sou doida, mas tudo tem um limite.


— Ok… Jackson! Vamos testar uma coisa! — BamBam falou olhando para mim de um jeito diabólico.


— No três? — o moreno perguntou e BamBam respondeu com uma balançada de cabeça. — TRÊS!


Senti eles me pegando no colo e correndo até a área da piscina da casa da minha avó.


— NÃO! NÃO! NÃO! AHH! SOCORRO! ME SOLTEM! — comecei a gritar.


— Ok! — eles me soltaram… dentro da piscina.


— Vocês ficaram loucos?! — ouvi Jungkook gritando e emergi na piscina.


Olhei para fora e Clara, Alex, TaeTae, Yugyeon e Suga estavam rindo de mim. Alguns estavam sem saber o que estava acontecendo, outros estavam com um olhar preocupado e Jungkook estava vermelho até a ponta da orelha, gritando com os meninos, como um Lulu da Pomerânia latindo.


Saí da piscina e Jimin apareceu com uma toalha. Agradeci baixinho para ele e me enrolei na toalha, apesar disso Jungkook, após perceber que eu estava “bem”, voltou a conversar com a capivara demônia.



Peguei meu celular, enquanto Clara terminava de assar a carne do churrasco e abri o grupo das meninas do meu antigo ballet.


Eu(15:23): Vamos sair hoje, meninas?


Gorduda(15:23): Eu topo, pra onde?


Amandita(15:24): Eu ouvi dizer que abriu uma nova boate em Itaparica, meu pai é amigo do dono. Vamos testar?


Eu(15:24): Acho uma boa, eu só quero me acabar de dançar hoje!


Jujuba(15:25): Meninas, vou ver se consigo ir! A faculdade está me matando! 😩😩


Eu(15:25): Ah não! Jujuba! Você vai sim, senhora!



[...]




Eu (22:30): Estou pronta, onde vocês estão?


Gorduda (22:31): Estamos chegando, vai pra rua.


Eu (22:31): 👍👍




Peguei minha bolsa de mão da cor salmão e me levantei da cama, passei pelo espelho e encarei o meu trabalho.


Porran! Você tá linda em? Eu te pegava se não fosse gay.


Eu sou linda, Godofredo. Mas obrigada!


Meu vestido preto vinha até três dedo acima dos joelhos, ele tinha um decote em forma de coração e tecido mais transparente cobrindo o meu colo. Meu cabelo azul estava mais cacheado que o normal por causa de bobes que eu tinha colocado há uns quarenta minutos, ele estava maravilhoso. Um par de brincos de pérolas enfeitava minhas orelhas, trazendo um charme a mais e não roubando a cena da minha maquiagem. Com cílios postiços, a sombra azul claro esfumaçada e alguns, poucos, glitters enfeitando meus olhos; passei o delineador em gel, que por incrível que pareça, ficou perfeitinho!


Eu ouvi um amém, senhores?!


AMÉM!




Minhas sobrancelhas estavam penteadas e devidamente arrumadas, meu batom era na cor coral com tons de dourado, não chamando muita atenção, mas maravilhosamente divo!


Nos meus pés estava apenas um salto básico preto, para não ficar parecendo um estojo de aquarela borrado.



Hoje eu tô pra matar! Tomara que aquela piranha, Soo KenGa, não entre no meu caminho. Não tô com paciência agora.


Saí do meu quarto quando ouvi o som de uma buzina do lado de fora da casa. Caminhei tranquilamente até a sala, onde estavam todos reunidos em colchões e sofás, num cinema caseiro.



— Tchau gente! Vejo vocês amanhã! — passei rapidamente me despedindo de todos.


— Onde você vai? — Jungkook perguntou e eu vi a piranha ao lado dele.


— Numa rua chamada “Não te interessa”, que fica perto do “Vai tomar naquele lugar”. Com licença.


Fui andando até a porta de casa, quando Clara me chamou.


— Toma a chave de casa, você já ia esquecendo.


— Obrigada! Boa noite pra vocês, bom filme para todos, menos pro Jungkook.



Mandei beijos para todos e saí apressada de casa. As meninas me esperavam dentro do carro, Duda tinha obrigado seu irmão a nos levar para a tal boate nova.


Entramos na boate com passe livre depois de Amandita ter trocado algumas palavras com o segurança.


— Vamos para o bar! Preciso de uns shots para começar a festejar! — puxei as meninas para o bar e pedimos quatro doses de tequila com limão e sal para começar.


— VAMOS COMEÇAR A FESTA! — gritamos erguendo nossas doses em um brinde e viramos de uma vez.



I don’t wanna rock, DJ

(Eu não quero balançar, DJ)


But you're making me feel so nice

(Mas você está fazendo eu me sentir tão bem!)


When's it gonna stop, DJ?

(Quando isso vai parar, DJ?)


Cause you're keepin' me up all night

(Porque você está me mantendo ativo a noite toda)



Gritei quando ouvi o refrão da música e fui para a pista de dança com as meninas.



Jungkook. - Três horas depois.


Encarei o telefone novamente e bufei de raiva. Todos estavam dormindo já e eu ainda era o único idiota acordado por causa de uma pessoinha irritante.


Me levantei para pegar água na cozinha, levando o telefone comigo. Deixei ele em cima da bancada de mármore claro que separava a sala da cozinha e me abaixei para pegar a garrafa de água, quando o meu celular começou a vibrar numa chama.


Soltei a garrafa apressadamente, fazendo um barulho enorme, por ela ser de vidro.


Isso… acorda todo mundo mesmo.


Revirei os olhos comigo mesmo e olhei para a tela do celular.



Lagartixa anã berrante



Atendi mais rápido que o Flash e controlei a respiração para não parecer afobado demais.



— Alô? — fiz uma voz de sono.


Vussê é ummm retaardado… — ouvi uma risadinha após a voz bêbada de Estela chegar aos meus ouvidos.


— Você bebeu?!


Ahaamm… eu axô que sim…um soluço e outra risadinha. — Não! Não tô… eu tava brin… cando.


— Onde você está?!


Não sei! Tem uma pessoa grande me encarando.ela falou rindo. — Acho que ela quer ficar comigo.sussurro e riu novamente.


— Estela, me diz agora onde você está! — meu coração começou a bater acelerado com o medo de que algo de ruim possa acontecer.


A linha de repente ficou muda e eu fiquei mais desesperado ainda quando ouvi um estrondo e um clarão invadiu a sala. Estava começando uma tempestade. Comecei a andar de um lado para o outro tentando achar uma maneira de encontrar a Estela, num país que eu não conhecia direito.



Ah! O aplicativo que a Clara me mostrou! Lógico!


Peguei meu telefone e abri no aplicativo de rastreamento de celulares.


Achei você!


Troquei de roupa em menos de 3 minutos, peguei um guarda-chuva e uma toalha, para caso ela esteja pegando chuva. Chamei um Uber enquanto me arrumava, que chegou em um timing exato.


[...]



Thank you. (Obrigado) — gritei para o motorista quando ele parou no acostamento da frente da balada.


Estava chovendo forte quando saí do carro e eu olhei para todos os cantos segurando o guarda-chuva.


Encontrei um corpo feminino é pequeno abraçado a um coqueiro da praia e corri até lá.



Vussê é tããão bonito… desse tantão assim! — ela falou e abriu os braços.



A situação seria cômica se eu não estivesse tão desesperado.


— ESTELA! — gritei e ela me encarou com medo.


Aaaah naum! Você naum! Me salva, bonitão. — ela se agarrou mais ainda ao coqueiro.


— Larga isso aí, você tá toda molhada, vai se gripar.


Como se você se impor...tasse.


— Eu me importo com você, vamos pra casa, tá frio e você vai ficar doente.


NÃO! EU NÃO VOU PRA CASA!


— Não grite… Por favor… — toquei em seu braço e ela estava mais gelada que a Antártida, chegava a tremer.


Me solta! Você me machuca! ela falou com voz de choro.



Machuco? Como assim?



— Estela. Você está bêbada, vamos logo pra casa. — a puxei para mim e ela tentou se debater.


Não… eu não to bêbada! Tô levemente alterada! Mi largaaa!


— Não vou te soltar até você me contar porque eu te machuco e resolver ir pra casa.


Segurei seu corpo mais forte e mais perto de mim, abaixando minha cabeça para olhá-la.



— Porque você me machuca? Você é sonso? Não… acho que faz de propósito. Você é um sádico. — ela me bateu e soluçou, mostrando o choro que a chuva não me deixava ver.


— Por que?


— Você e a Soo KenGa, aquela piranha. Você me via triste ou com raiva e mesmo assim… você fazia! Você é um monstro!


— Por que você ficava triste ou com raiva? — olhei dentro dos olhos dela e senti meus batimentos cardíacos aumentando.


— Porque… Porque… Porque não te interessa!


— Fala! — me abaixei um pouco, chegando bem perto de seu rosto.


— POR QUE VOCÊ É UM BURRO QUE NÃO PERCEBE QUE EU TE AMO!


Meu coração se encheu de alegria e eu sorri, ela ficou ainda mais emburrada e tentou se soltar. Soltei o guarda-chuva e segurei seu rosto gelado entre minhas mãos.


Eu também amo você. — sussurrei e a beijei.




Notas Finais


ADIVINHA QUEM ESTÁ SURTANDO COM ESSE CAPÍTULO?

ISSO MESMO! EUZINHA!

Finalmente eles assumiram! Ouvi um glória a Deus, gente?

Enfim kkkkk espero que tenham gostado!

Vejo vocês no próximo capítulo!


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