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História Dark Hut - Prazeres perniciosos


Escrita por: Aninha86

Notas do Autor


Oooi brigadeiros! Como vocês estão? Bom, em primeiro lugar quero pedir desculpas caso esse capítulo não fique bom, eu nunca fiz um Hot antes, então me perdoem se esse não estiver bom, eu tentei!
Muito obrigado pelos comentários maravilhosos e por todos os favoritos ❤ Vocês são sensacionais.
Me contem o que acharam ta? Estou mega indecisa com esse capítulo, mas enfim...
Aah! Estou precisando urgentemente de alguém que faça capas, se vocês souberem me indiquem nos comentários! Obrigado!
Boa leitura brigadeiros 🍫❤

Capítulo 21 - Prazeres perniciosos


Fanfic / Fanfiction Dark Hut - Prazeres perniciosos

Ponto de Vista Justin:

Elisa não olhou em meus olhos, apenas continuou sorrindo para o barman que nos observava. Era como se a mente de Elisa houvesse se ausentado e aquela era apenas uma garota alucinada por  todas as porcarias que haviam naquele lugar.

Sentei-me na cadeira ao seu lado e ela me olhou, sorrindo para mim.

- Duas doses de whisky. - Eu pedi para o barman que parecia desconfortável com minha aproximação.

Segurei nos dedos um dos comprimidos que havia guardado no bolso da jaqueta e coloquei no whisky de Elisa, enquanto ela encarava atentamente o barman. Um comprimido seria o suficiente para fazer a garota durmir em até duas horas e depois, tudo se tornaria mais fácil com Elisa desacordada.

- O que você faz aqui? - Elisa me encarou enquanto segurava a dose recém colocada na mesa pelo garçom, que ainda espumava pelo comprimido posto.

- Vim te ver. - Eu sorri para ela. - Eu já estava com saudade desses cabelos ruivos.

- Eu te conheço de algum lugar, e você é um gato. - Ela sorriu enquanto molhava os lábios com a bebida amarelada.

Olhei em toda a minha volta e não reconheci nenhum rosto amigável ali, eu não sabia se Elisa estava acompanhada, mas no estado em que ela estava, parecia ter ficado sozinha no bar da boate por um longo tempo.

- Vem eu vou te levar pra casa... - Segurei um de seus braços enquanto esvaziei meu copo, paguei a conta do álcool que Elisa havia consumido e caminhei com a garota que tropeçava no salto até a saída da casa noturna.

- Casa? Eu não quero ir pra casa. Eu quero me divertir. - Ela reclamou enquanto eu a ajudava a entrar no carro.

- Sim, nós vamos nos divertir muito essa noite. - Eu sorri para ela, guiando o carro em direção a casa de campo de Ryan, não muito longe dali.

Embora levemente embriagada, Elisa parecia saber o que estava fazendo e às vezes eu perguntava a mim mesmo se ela sabia que era eu quem estava com ela.

- Isso! Ai que delícia! - Ouvi Elisa suspirar quando se deitou em cima da cama de casal e arrancou seus saltos, que pelo visto estavam acabando com seus dedos.

As pernas abertas de Elisa em cima da cama me davam uma visão ampla e completamente maravilhosa sobre sua peça íntima, aquilo já era o suficiente para me deixar ereto.

Só eu sei o quanto desejei para que eu pudesse a ter em minha cama, completamente jogada em meus braços. Elisa continuava maravilhosamente linda e a olhando pude ver o quanto senti saudade de todas aquelas curvas.

- Está gostando do que vê? - A ruiva sorriu descaradamente e abriu as pernas, me obrigando a apertar o pênis por cima da calça, que latejava com os movimentos propositais da garota.

- Não me provoque assim Liz, você ainda não sabe do que eu sou capaz. - Eu sorri para ela, retirando cada peça de roupa que cobria seu corpo.

Subi em cima do corpo de Elisa e ela sorriu, mordendo fortemente os lábios e causando uma ereção ainda maior por baixo de minha cueca. Eu sabia que ela jamais faria isso se seu corpo não estivesse tomado pelo álcool,  mas infelizmente, essa era a única chance de tê-la comigo verdadeiramente.

Senti os lábios de Elisa caminharem de encontro aos meus. Seus lábios deram início a um beijo quente e avassalador, pedi passagem com a língua e Elisa cedeu, me fazendo sentir seu gosto sobre minha boca.

Á medida que a beijava sentia o calor de seu corpo aumentar, como se Liz fosse um vulcão, prestes a entrar em erupção.

Com os olhos fechados e sentindo a respiração quente de Elisa, eu me deitei na cama, sendo surpreendido pelo corpo da garota que agora estava sentado sobre minha cintura. Com a ajuda das mãos ela retirou a minha camisa pela parte de cima e me olhou, ainda sorrindo. E que sorriso...

O quarto grande era iluminado pelo abajur e através da pequena luz pude ver silhueta de seu corpo semi nu, coberto apenas pelo sutiã e pela minúscula calcinha que Elisa usava. Ela olhava em meus olhos e cavalgava por cima de mim, enquanto minhas mãos continuavam presas sobre sua cintura. Elisa rebolava sobre meu membro enrijecido e eu podia sentir nossas intimidades se roçando, fazendo com que meu corpo entrasse em transe e eu quisesse fode la desesperadamente.

A calça jeans agora já não suportava mais o volume extenso que formava por baixo da cueca e Elisa sorriu ao ver meu estado. Sem que eu pedisse ela abaixou o zíper e colocou todo meu membro para fora, me fazendo arfar ao senti-lo completamente aliviado pelas suas mãos.

Me sentei rapidamente á beirada da cama e Elisa se pôs de joelhos aos meus pés, segurei seus cabelos como em um rabo de cavalo e senti a saliva quente de Elisa envolver toda a cabeça do meu pênis . Seus olhos cor de esmeralda continuavam vidrados no meu e eu sentia minha pulsação acelerar a cada movimento de vai e vem que ela fazia ao engolir completamente meu membro. Algumas lágrimas se alojavam em seus olhos quando ela estocava meu membro até a sua garganta.

Elisa lambia cada gota do pré gozo que saia de meu pênis e me lançava olhares maliciosos. Parecia que ela realmente sabia o que estava fazendo. Aquilo era incrível e eu nem poderia acreditar que finalmente estava tudo se concretizando.

A puxei pela cintura fazendo Elisa deitar sobre a cama, que agora estava quente por nossos prazeres que estavam à flor da pele. Suas pernas foram completamente abertas quando a posicionei sobre a cama, como se ela me chamasse.

Encostei meus lábios sobre sua intimidade completamente úmida, dando sobre ela pequenos beijinhos e em seguida a chupando com agilidade nos movimentos da língua. Elisa suspirou fundo e seu corpo se contorceu, cada movimento que eu exercia com a língua Elisa gemia e puxava alguns dos meus fios loiros.

- Eu quero você dentro de mim ... - Elisa arfou.

- Então chame meu nome. Quero ouvir meu nome sair pela sua boca. Diga, me fode Justin! - Eu ordenei, continuando com os movimentos de vai e vem, sentindo todo o gosto do prazer que Elisa estava sentindo.

- Me fode Justin, me fode logo... - Ela gemeu e logo arfou ao sentir a estocada forte de meu membro dentro  dela.

Elisa prendeu as pernas em  minha cintura e eu continuei a alternar entre estocadas leves e fortes. As unhas de Elisa arranhavam cada parte das minhas costas e uma onda de eletricidade entrava em contato com meu corpo a cada minuto que ela gemia meu santo nome. Aquilo era sensacional, nenhum prazer poderia ser comparado com o que eu estava sentindo agora.

Com uma das mãos segurei os seios fartos da ruiva e os chupei, alternadamente, dando chupões e leves mordiscadas. Senti minhas costas serem mais arranhadas à medida que chupava os seios de Elisa e não cessei com as estocadas. Coloquei o dedo indicador sobre o clitóris de da ruiva e o massagiei, enquanto fazia a garota sentir meu membro dentro dela. As pernas de Elisa tremiam, como se ela estivesse alcançando seu ápice.

A ruiva se levantou ficando na posição de quatro para mim e com os dedos entre seus cabelos ruivos eu dei fortes estocadas. Sentia que meu limite estava próximo mas eu não queria que aquele momento terminasse.

Senti o gozo quente de Elisa entrar em contato com meu membro e gozei junta a ela, vendo nossos corpos suados caírem um ao lado do outro, na grande cama de casal.

Eu estava exausto e Elisa me olhava ofegante, com um lindo sorriso nos lábios. Os olhos da garota finalmente começaram a pesar, e naquele momento eu sabia que o comprimido estava fazendo efeito.

Meu corpo foi tomado por um forte cansaço, minhas vozes a todo instante me alertavam de que as coisas deveriam terminar em breve e eu deveria voltar para o Arizona, levando Elisa para ser sepultada na cova vazia de Shawn. Ela me olhava e jamais imaginaria do que meus demônios me aconselhavam. Coloquei o braço sobre sua cintura e Elisa virou-se de costas para mim, fazendo com que nós dois dormissemos. Eu precisava concluir as coisas, mas meu corpo estava exausto o bastante para isso.

- Some daí, agora Justin! - Ouvi a voz desesperada de Ryan quando atendi o celular, que tocava ao meu lado, no criado-mudo.

- O que? - Eu perguntei ainda sonolento, vendo Elisa adormecida ao meu lado da cama, ainda nua.

- Mas que caralho Justin, qual o seu problema? Tem umas quatro viaturas indo pra casa do campo, você tem um carro cheio de armas. Some daí, agora cara!

Entendi a gravidade da situação quando Ryan alertou sobre as viaturas. Corri até as roupas que estavam no chão e coloquei apenas a calça jeans, peguei as chaves do carro em cima do criado-mudo e olhei novamente para Elisa, eu mal podia acreditar. Eu estive tão perto de terminar com tudo isso e agora, por uma droga de arma não vai ser possível. Eu cheguei tão perto.

Corri até a cozinha e peguei uma das facas de corte que Ryan costumava colecionar. Coloquei a faca sobre a testa da garota e a puxei com força, fazendo com que um fundo corte se formasse da região da testa até a altura do queixo, assim como todas as garotas com quem eu passei uma noite. Segurei nas mãos um pedaço de papel encontrado na gaveta do criado-mudo, gotejei três gotas do  sangue que escorria na testa de Elisa sobre o papel e a escrevi um curto bilhete.

A olhei mais uma vez e pude ouvir o barulho das sirenes, abri as cortinas com as pontas dos dedos e vi que as viaturas já  estavam virando a esquina. O carro estava estacionado na parte de trás da rua e eu tinha pouquíssimo tempo para sair ileso dali.

Olhei mais uma vez a altura da janela para o jardim e ao ouvir a porta da cozinha no andar de baixo ser arrombada eu me joguei, sentindo um impacto forte sobre um de meus braços. Olhei mais uma vez pelo jardim, vendo homens de colete entrarem na casa e a vasculhar.

Segui em direção ao carro, que permanecia na rua atrás da grande casa. Os policiais permaneciam ocupados fechando a outra rua e vasculhando a casa, saí o mais depressa do local, deixando Elisa desacordada e nua sobre a cama.

- Puta merda! - Gritei dando um murro sobre o volante, quando já estava longe o suficiente da Califórnia. - Eu estava tão perto, era só levá-la até a cabana e depois mata-la. Você é um fraco Justin. A cova já estava pronta e mais uma vez eu fracassei. Maldita hora que os policiais chegaram, faltava tão pouco...

Ponto de Vista Elisa:

Dez policiais conversavam entre si enquanto me dirigiam alguns olhares intencionais. Eu estava completamente nua e nesse momento a única coisa que eu queria  fazer era me enfiar dentro de um buraco, distante de todos os olhares maliciosos.

Uma forte dor na altura do rosto foi causada pelo corte  fundo que havia na região. O sangue ainda não havia secado completamente, o que significava que não havia muito tempo que aquilo havia acontecido.

Desde que fui acordada por um dos policiais não consigo pronunciar sequer uma palavra, é como se meu corpo estivesse em um estado de pânico e por mais que eu quisesse falar, as palavras não emitiam som algum.

Eu não me lembro ao certo como cheguei aqui, algumas coisas vagam por minha mente, mas temo que seja parte da minha fértil imaginação. As doses que tomei subiram rapidamente para a cabeça, depois disso, lembro de algumas cenas, de algumas palavras, mas custo a acreditar que tudo o que imagino tenha realmente acontecido. Uma dor forte paira sobre minha cabeça e sinto os pêlos de todo o meu corpo se arrepiarem, sinto o frio sobre minha pele e nem sequer faço idéia de que horas podem ser.

Um dos policiais mais velhos teve a decência de me enrolar sobre uma grande toalha, cobrindo cada canto de minha pele e me esquivando dos olhares militares.

- Liz! - Vi Mayla correr até mim ao me ver sentada sobre a cama bagunçada. - Me perdoe por ter te deixado sozinha, eu sinto muito. - Seus olhos agora estavam repletos de lágrimas. - Você está bem? O que  houve? Por favor Liz, fala comigo, diz alguma coisa... - Ela afogou o rosto em meus cabelos e me mostrou um bilhete, que havia sido encontrado ao meu lado na cama.

"Não importa se você é um rei ou um varredor de rua. Um dia todo mundo dança com o anjo da morte."

 Eu me lembrei de um nome. O único nome que veio em minha  mente.

- Justin... 


Notas Finais


ESTOU REESCREVENDO DARK HUT.

Se você ainda não começou a ler/não terminou eu indico que espere a reescrita terminar para prosseguir.

E se você já leu tudo eu recomendo você ler denovo depois da reescrita, 2bjs.

15/07/2019.


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