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História Dark Hut - Eu prometo


Escrita por: Aninha86

Notas do Autor


Ooooi Brigadeiros ❤ Como vocês estão? Em primeiro lugar GEEEEENTEE 300 FAVORITOS? Isso é sério?
To surtando aqui, quero agradecer a cada um de vocês que tiraram um tempinho para ler a minha estória! Eu nunca teria conseguido sem vocês, vocês são incríveis ❤
Se esse capítulo vai CAFUNDIR a mentinha de vocês? Aaaaaah me contem tudo nos comentários!
Desculpem estar postando essa hora mais ta ligado como é aquela ansiedade básica né? Hahahaha
Booa leitura meus amores ❤🍫😊

Capítulo 30 - Eu prometo


Fanfic / Fanfiction Dark Hut - Eu prometo

Ponto de Vista Elisa:

Seus olhos negros estavam sobre os meus e me encaravam de uma forma surreal, eu sentia o ar indo embora e o desespero se aproximar cada vez que ele sorria para mim. Seu corpo estava colado ao meu e a faca ainda repousava sobre seus dedos. Eu sentia o nó se formar em minha garganta e meu estômago revirar cada vez que eu imaginava quantas possiblidades Justin tinha de me ferir com o domínio da faca em suas mãos.

- Porquê está com essa cara de assustada, Rapunzel? Você não sabe quantas saudades eu senti de você e do seu corpo.

Eu sentia o rastro quente de lágrimas percorrerem meu rosto.

- Não chore minha menina, eu não vou te machucar. Você está a dias sem comer e eu seria muito filho da puta de te matar nessas condições. Seu coração está com baixa massa muscular e está enfraquecido, logo você entrará em uma insuficiência e posteriormente se matará sozinha. Isso seria muito tedioso, não acha? Não haveria nenhuma graça entrar no quarto e ver que você se matou sozinha pela frescura de não comer os enlatados que eu trago. Eu não posso permitir que isso aconteça, quero que seus sentidos estejam fortemente aguçados quando eu enfiar uma faca em sua garganta, quero que cada etapa seja dolorida e sua morte seja incrivelmente lenta.

Antes mesmo que eu pudesse limpar as lágrimas que já escorriam pelo pescoço Justin levantou-se e saiu pela porta do quarto, ouvi o som das trancas e respirei fundo ao notar que eu havia me livrado de mais uma sessão.Pelo menos por enquanto.

Senti minha respiração pesada aos poucos ser acalmada e caminhei até a sacada do hotel. Olhei para baixo e notei que não era tão alto, cerca de oito andares. Uma tela de proteção me separou de meus desejos de me jogar e eu notei que talvez seria melhor assim, se eu caísse e não morresse na hora era bem provável de Justin me matar de uma forma ainda mais lenta e dolorosa.

Sentei-me na varanda e de lá do alto pude ver a lua e algumas estrelas que estavam ao seu redor, um avião sobrevoava o imenso azul e eu me perguntava onde estariam todos com quem compartilhei toda a minha vida. Meu pai, meus irmãos, amigos e familiares que a essa altura nem sequer acreditavam que eu ainda estava viva. Como o conheço, papai já deve ter concluído a missa do sétimo dia em minha homenagem e apagado as velas. Talvez Mayla já tenha retirado os cartazes com o anúncio do meu desaparecimento e talvez já tenham todos me esquecido e tentado retomar suas vidas ao normal. Acredito que o padre da paróquia que fica perto de casa ouça todos os dias as confissões que meu pai faz, pedindo perdão por ter me deixado ir àquelas festas, por não ter conversado mais vezes e por muitas vezes não prestar atenção o suficiente em mim. Mal ele sabe que quem na verdade deveria estar pedindo perdão e fazendo uma confissão era eu, que me permiti passar por tudo isso e arrastar todos a quem amo junto comigo para esse poço de escuridão onde Justin me jogou.

Sinto falta de Shawn e instantâneamente uma lágrima brota no canto dos olhos, sinto também por Cameron que por alguns dias pôde me fazer companhia e alegrar minhas noites naquela cabana onde eu só podia ver a depressão e o medo me cercar. Eu sinto falta de tanta coisa, tantas pessoas, tantos lugares. Sinto por coisas que deveriam ter sido ditas e por  coisas que foram ditas sem necessidade. Sinto por não ter dado um abraço apertado no meu pequeno loirinho e por não agradecer ao meu pai por tudo que me fez até hoje. Sinto por não ter mais a chance de olha-los mais uma vez e não dizer o quanto eu os amo e o quanto fui tola e falha com cada um deles. Sinto muito por saber que em breve não sentirei mais nada.

Ouço o barulho da maçaneta abrir e tento a todo custo limpar as incontáveis lágrimas que desciam por todo o meu rosto, não quero que Justin me veja nesse estado.

- Cadê você?

Justin pergunta irritado, assim que não tem a minha visão no quarto. Me levanto da varanda e caminho até ele, mostrando que estou ali e ainda não pulei do prédio.

- Não me assuste denovo garota. Veste essas roupas e vai lavar o rosto, vou te levar para comer alguma coisa, se você passar mais um dia sem ingerir nada você vai virar uma morta-viva.

Olhei para a sacola de roupas e pensei duas vezes antes de pronunciar algo para Justin, eu não queria falar com ele, mas não tinha condições de sair no estado que eu estava, meu cheiro estava repugnante.

- Posso tomar um banho? - Eu olhei em seus olhos e vi sua expressão de espanto ao notar que a palavra foi dirigida para ele.

- A mudinha resolveu falar? Não demore, não temos tempo pra isso, a janta será recolhida em uma hora.

Eu assenti e entrei no banheiro, mas senti o pé de Justin bloquear que a porta fosse fechada.

- Não ouse trancar essa porta. Você é louca o suficiente para pular pela janela do banheiro, a varanda tem telas, mas o banheiro não. Se quiser tomar banho, vai tomar com a porta aberta.

Eu não podia acreditar, até na hora de tomar banho Justin me importunava, ele sempre estava lá, assim como sua maneira grossa e fria de dizer as coisas.

Olhei em seus olhos e mais uma vez como um cão obediente eu deixei que Justin comandasse mais uma de minhas ações.

Deixei a porta aberta e tomei um banho quente rápido, apenas o suficiente para que o sabonete e a água me limpassem e tirassem toda a sujeira que estava em minha pele, já que a cada segundo eu podia sentir o olhar descarado de Justin sobre mim. Coloquei uma das peças que o loiro me entregou e não me preocupei nem mesmo se aquilo havia ficado bonito ou não, minha autoestima estava tão baixa que as roupas que cobriam minha pele já não eram mais uma questão de vaidade, eu apenas queria usar roupas limpas e que não me deixassem seminua.

- Oh, Elisa, você está tão linda (…)

O garçom se aproximou da mesa e eu quase pulei em seu pescoço para ele colocar logo os pratos sobre a mesa, eu estava faminta, tudo naquele momento parecia ser o ideal para me satisfazer.

Justin ria enquanto me observava colocar várias colheradas cheias de comida na boca, eu não me importava com os bons modos e muito menos se haviam centenas de pessoas que me olhavam com cara de poucos amigos, eu estava com fome e não cessaria a batalha com a colher até estar totalmente saciada.

A esquizofrenia, ou seja lá o que Justin tenha, me impede de acreditar que dentro de uma semana eu volte a comer algo que não seja os enlatados de novo, então, tudo o que eu puder armazenar eu certamente guardarei. Sinto meu estômago doer pelos vários dias sem comer e por em tão pouco tempo ingerir tanta  comida junto, mas isso é uma das coisas que menos me preocupam no momento, eu só quero comer, comer e comer.

- Não sabia que estava com tanta fome. - Justin sorriu pra mim.

- Não tem como comer enlatado vencido e sopa rala todos os dias. - olhei ríspida.

- Eu tentei melhorar, mas as coisas não estão muito a seu favor.

- Acho que já faz um tempo que notei isso. - respondi seca, enquanto comia de forma compulsiva.

Justin desviou a atenção por um instante e vi seu corpo petrificar. Ele viu algo que o ameaçou.

- Já deu o seu jantar por hoje. Vamos embora. - Meus olhos se arregalaram e tudo o que eu pensei foi, mas e a sobremesa?

- Só mais cinco minutos, por favor?

- Eu já  avisei que o seu jantar acabou, vamos embora. - Justin levantou-se de onde estava e segurou firme em meus braços, me puxando por ali.

Tentei pegar alguns salgados que estavam sobre a mesa mas a tentativa foi falha, já que Justin apertou ainda mais meu braço e me olhou com aquele maldito olhar que me fez estremecer por inteira.

Justin me arrastou pelo interior do hotel com os dedos entrelaçados ao meu braço e percebi seu olhar espantado quando ele notou dois seguranças que entraram pelas portas de entrada do hotel e falaram algo pelo rádio.

Eu tentava acompanhar  seus passos largos mas aquilo era sem sucesso, já que as pernas de Justin eram bem maiores que a minha. Justin me arrastava entre as mesas do refeitório sem nenhuma modéstia. Bieber deu passos maiores quando viu outros três seguranças adentrarem o refeitório do hotel e vasculhar entre as mesas.

- Se você gritar eu te mato aqui mesmo. - Ouvi a voz sussurradora de Justin praguejar contra meus ouvidos.

Seus dedos apertaram severamente o elevador e assim que o mesmo abriu o loiro me jogou dentro dele, vi uma de suas mãos segurar o elevador que estava  prestes a ser fechado e vi quando um outro loiro se jogou para dentro, limpando o suor que escorria da testa e puxando o ar com os pulmões.

- Essa foi por pouco!

- O que esses caras estão fazendo aqui? Sabem da garota? - Justin respondeu aflito e fitou os olhos no garoto.

- Eu não sei, acredito que não saibam que ela está aqui. É melhor tomar cuidado.

- Vocês dois vão descer no quinto andar. Vou subir até o quarto e ver se há sinal de algum policiamento por lá, te ligo para você subir com a garota depois que eu vasculhar tudo. Sem gracinhas, Chaz.

O elevador foi aberto diante dos meus olhos e senti as mãos de Justin me empurrarem para o andar de numero cinco, assim que o elevador parou.

Chaz veio logo  atrás de mim e senti seu toque quente em meus ombros. Justin não poderia ter escolhido andar pior para me deixar com um desconhecido.

Pelos corredores sujos e escuros e o pó  que exalava de um saco de cimento pude constatar que aquele andar passava por reformas, a iluminação vinha dos outros prédios ao redor e tudo o que eu queria era ver a luz vermelha do elevador voltar ao quinto andar, para me tirar dali. 

Um sorriso se formou em meio a escuridão e pude sentir seu toque acariciar as pontas dos meus dedos.

- Agora eu entendo tudo isso. - Chaz sorriu. - Você realmente é muito linda. - Senti os dedos grossos de Chaz apertarem a minha coxa.

"Tudo limpo Somers, pode subir com minha garota."

Eu ouvi o rádio tocar e agradeci mentalmente por Justin ligar no momento perfeito. [...]

Coloquei meus neurônios para pensarem pela terceira vez consecutiva e mais uma vez eles falharam. Então era exatamente o que eu estava imaginando, Chaz dormiria no mesmo quarto que eu e Justin.

- Amanhã ele tem que sair cedo, ele só vai dormir por essa noite aqui conosco, tudo bem? - Justin sussurrou contra meus ouvidos enquanto Chaz cantarolava dentro do banheiro.

Eu assenti. Afinal, o que eu poderia dizer?

- Nem fodendo eu vou dormir nessas condições, ah Justin, tenha dó né? - Ouvi Chaz resmungar ao sair de dentro do banheiro com uma toalha enrolada na cintura.

- Primeiro lugar, se não quiser dormir no chão então paga outro quarto nesse hotel que só uma noite custa mais que toda a sua vida, segundo, vá pro banheiro se trocar, aqui não é boate para desfilar semi-nu. Só temos duas camas de solteiro e eu não vou dormir no chão por causa de você.

O loiro de franja revirou os olhos. Ainda sentada sobre a cama, olhei para todo meu corpo vendo que eu permanecia com a roupa do jantar, uma calça jeans e um moleton preto por cima. Tendo Chaz e Justin como colegas de quarto eu jamais me atreveria a retirar qualquer mínimo pedaço da roupa.

Justin estava de costas pra mim, arrumando os cobertores sobre sua cama.

- Tem pijamas na sacola. Eles não são curtos.

- Obrigado. - Respondi ao retirar o lindo pijama rosa de dentro da sacola e ver que era comprido, do jeitinho que eu precisava naquele momento. [...]

O dia cansativo me fez adormecer em poucos minutos, um pequeno barulho me fez acordar no meio da madrugada e um gemido fez meu corpo entrar em alerta. A luz do luar que adentrava as cortinas me permitiram ver Justin deitado sobre a cama, com os olhos fechados e o semblante sereno, ele parecia realmente estar durmindo.

Levantei minha cabeça e parte do meu corpo para ver Chaz, que dormia no colchão sobre o chão de madeira, mas meus olhos se arregalaram quando vi as cobertas reviradas e nem sinal do loiro sobre o colchão.

 Virei o corpo na cama e olhei para o banheiro e ali estava ele, recebendo a iluminação da lua e com um sorriso estampado no rosto, percorri meus olhos sobre seu corpo e pude ver que Chaz segurava seu membro rígido em sua mão e mais do que isso, o loiro se masturbava enquanto mantia seus olhos negros repousados sobre os meus.

- Estava me procurando? - O loiro caminhou em minha direção e sussurrou baixinho.

- O que você está fazendo?

Senti seu polegar ir até meus lábios e sua língua tocar o céu da boca dando três estalos, como se cada movimento meu fosse estranhamente negativo.

- Shh... Se você acordar ele sabe o que vai acontecer? - Seus lábios estavam tão pertos do meu ouvido que pude sentir o ar quente se chocar contra ele. - Ele vai me ver te fodendo e vai gostar, então você vai ser estuprada por nós dois, até suas pernas ficarem bambas e você não conseguir se sentar por duas longas semanas, nós dois vamos foder tanto você que depois de algumas horas você nem vai mais gritar, pois nós vamos ter sugado toda a energia que resta dentro de você e ai você vai chorar e chorar e chorar até nós dois não aguentarmos mais comer você. Tem certeza que deseja acordar ele Elisa?

Justin era instável. Eu jamais saberia o que ele faria caso acordasse. Eu tinha tanto medo dele, quanto tinha de Charles.

Minhas lágrimas já haviam saltado descontroladamente de meus olhos e eu observava Justin dormir. Eu não podia confiar em meus instintos, Justin era um demônio humano e por mais difícil que fosse admitir, eu sabia que ele faria exatamente tudo que Chaz havia me dito. Ele me machucaria de todas as formas possíveis.

Chaz apoiou uma das mãos no colchão e subiu com todo seu corpo sobre mim, minhas lágrimas silenciosas escorriam e molhavam  cada centímetro do lençol, mas isso já não importava mais para ele. Senti sua mão abaixar o longo shorte do pijama que eu vestia e abaixar até minhas canelas, deixando a visão do meu traseiro completamente exposta.

- P-por favor, não…

Senti um de seus dedos puxar o fino tecido da calcinha para o lado e assim, Chaz roçou seu membro em minha entrada. Eu sentia os espasmos no meu corpo e a enorme vontade de me debater cada vez que eu sentia o roçar das nossas intimidades, a cada segundo vinha á tona a vontade de gritar e gritar, mas Justin ouviria e aquilo se tornaria insuportável com os dois em cima de mim. Céus, porquê logo comigo? Fui uma criança tão má durante toda a minha vida para tudo isso cair sobre minhas costas?

Senti os dedos de Chaz adentrar meu coque frouxe e puxar alguns fios de cabelo de forma intensa, aquilo doía e ao notar que meu choro ficou mais intenso Chaz puxou mais forte, me fazendo sentir o impacto da cabeça ir para trás. Como aquilo era malditamente dolorido.

Soltei pequenos gritos de dor quando senti o loiro tentar adentrar ainda mais minha intimidade. Vi Justin se mexer na cama e tampei meus lábios com as mãos para encobrir os gemidos de dor que transbordavam pela minha boca, quando vi que ele estava despertando.

- Você está muito seca meu amor... - Ouvi a voz repulsiva de Chaz soprar contra meus ouvidos. - Vamos fazer por trás então.

Senti meu corpo se arrepiar e lutei contra os braços do loiro quando senti seu membro mudar de entrada. Aquilo era extremamente dolorido e eu não estava pronta para continuar.

- Me solta! - sussurrei baixo, tentando não acordar Justin.

Numa tentativa falha e em vão de lutar contra o corpo do loiro ele prendeu meus dois braços para trás e os apertou de forma quase insuportável. Me debati novamente e soltei um gemido de frustação quando Chaz prendeu novamente meus braços para trás do corpo, me deixando imobilizada e voltando a forçar seu membro contra mim.

Ouvi mais uma vez o barulho da cama de Justin se mexer, em instantes o mesmo ligou o abajur e olhou para a posição onde eu e Chaz se encontrava. Aquilo foi mais rápido do  que eu imaginei e em milésimos de segundos Justin retirou a faca que guardava no criado-mudo ao lado de sua cama.

- Seu filho de uma puta! - Justin partiu para cima do loiro que tentou se defender com um dos braços, que foi brutalmente cortado com a faca.

Um gemido de dor ecoou dos lábios do loiro e uma luta corporal se inciou.

- Você é doente seu maldito? Eu vou matar você, eu vou matar você seu desgraçado!

Justin gritava várias e várias vezes enquanto fincava e retirava a faca do corpo de Chaz, assim por várias vezes consecutivas. Os gritos ressoavam do loiro enquanto ele tentava se defender das facadas de Bieber, que era completamente em vão.

Tudo se passava em uma fração de segundos, o silêncio do quarto era preenchido pelos gritos masculinos que os dois emitiam a cada facada que era desferida, o quarto branco ganhava a cor acerejada a cada instante que Justin retirava a adaga repleta de sangue e fincava novamente no corpo de Somers, que a essa altura já estava jogado sobre o chão.

Eu continuava ali, paralisada.

Uma facada no estômago fez Chaz por pra fora alguns dos órgãos que faziam parte de seu intestino, seu olhar já não transmitia nenhum sinal de vida e mesmo com todo aquele cenário deplorável Justin não parava, fincava a adaga e a puxava sucessivamente.

Meus braços continuavam abraçados aos joelhos e as lágrimas escorriam molhando todo meu rosto e parte do pijama, aquilo era assustador, era medonho e muito mais do que meu psicológico pudesse suportar. Eu ia ficar louca.

O ódio de Justin transbordava e transparêcia por cada milímetro de pele do seu rosto, sua sobrancelha arqueada e sua boca entre aberta demonstravam que aquilo poderia durar a noite toda. Suor escorria pelo canto da sua testa e seus fios loiros suados já estavam grudados em seu rosto, pela quantidade de suor que havia concentrado naquela região.

Justin finalmente cessou com as facadas e ao me olhar sua reação logo mudou. Seus pés passaram por cima do corpo inerte de Chaz  e se encaminharam até o banheiro, onde pude ouvir o som da torneira lavar suas mãos sujas de sangue e a faca que estava entre seus dedos.

Justin voltou, com as mãos limpas e toda a roupa ainda suja de sangue, seu sorriso foi aberto ao se sentar ao meu lado e senti seu braço puxar minha cabeça para seu peito.

- Ei, como você está? Ele te machucou?

Senti seu polegar limpar uma lágrima que escorria sobre minha bochecha.

- Eu nunca vou deixar ninguém te machucar, eu prometo.


Notas Finais


ESTOU REESCREVENDO DARK HUT.

Se você ainda não começou a ler/não terminou eu indico que espere a reescrita terminar para prosseguir.

E se você já leu tudo eu recomendo você ler denovo depois da reescrita, 2bjs.

15/07/2019.


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