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História Dark Hut - Rapunzel


Escrita por: Aninha86

Notas do Autor


Oi brigadeiros 🍫❤! Depois de quatro dias sem postar, estou de volta. Espero que gostem, beijinhos e até o próximo!

Capítulo 5 - Rapunzel


Fanfic / Fanfiction Dark Hut - Rapunzel

Ponto de Vista Justin:

Encontrei a ruiva a algumas quadras da casa de Milan.

Ela estava sentada sozinha em uma calçada e mantinha as costas apoiadas em um poste. O rosto avermelhado e inchado denunciava que ela chorava a muito tempo.

Parei a caminhonete de frente para a garota,  com a luz forte do faróis apontada para ela, impedindo que ela visse o rosto do condutor da caminhonete alta. Desci lentamente os dois degraus e estendi uma das mãos para ajuda-la a se levantar, mas a garota não a segurou.

Ela com certeza não fazia idéia de quem era o homem que mantinha as mãos estendidas para ela.

- Precisa de ajuda? - eu me abaixei para que ela visse meu rosto. - Eu acho que conheço você. -  eu sorri para ela.

- É, eu acho que sim. - Elisa limpou os olhos e tentou disfarçar o choro.

- O que aconteceu? - sentei-me ao seu lado, tentando lhe passar algum tipo de confiança.

- Uma festa que deu muito errado. - ela levantou as bochechas, sorrindo forçado. - Andei até aqui pra achar sinal e ligar pro meu irmão. Preciso ir pra casa.

- Você andou bastante até aqui... Eu tô indo agora para casa, você pode ligar para ele de lá se você quiser. Além disso tá fazendo  um puta frio aqui e acho que você pegou uma chuva forte. - sorri, tirando a jaqueta preta que usava e colocando em volta dos ombros da garota.

A garota se levantou, ela estava com tanto medo que pude ver suas mãos ansiosas e trêmulas segurarem a barra da saia. Seus olhos encararam mais uma vez a rua deserta e ela assentiu.

Durante o curto caminho que fizemos juntos eu prometi que a levaria para a casa e tentaria ajudar a consertar parte da noite. A garota ruiva sorriu gentilmente pra mim, como se de alguma forma confiasse nas minhas poucas palavras.

Ao chegar na velha cabana a ajudei a descer da caminhonete e  mais de perto pude notar o quão linda ela era. Seus cabelos eram longos e ruivos, seus olhos eram de um verde hipnotizante e seu perfume era maravilhoso. 

- Você me lembra alguém. - Eu disse tomando sua atenção pra mim, enquanto a conduzia para dentro da cabana.

Ela se virou pra mim e esperou que eu continuasse. 

- Se parece com uma princesa, aquela lá dos cabelos longos. - Eu disse,  abrindo a velha porta que dava entrada a cabana.

- Hmmm, a Rapunzel? - Ela perguntou com curiosidade.

- Isso, a Rapunzel! - Eu disse e ela sorriu, percorrendo com olhos cada canto da cabana.

Ponto de Vista Elisa:

Ao entrar na pequena cabana de Justin pude notar que tudo ali era muito antigo.

A cabana era toda iluminada por uma lamparina que ficava em cima de uma pequena mesa centralizada na sala e todos os seus móveis eram rústicos, dois sofás estavam localizados em baixo de uma grande janela onde pude notar Justin me observar mais cedo e  uma estante visivelmente empoeirada fazia parte do cenário.

Como um garoto como Justin poderia viver em um lugar como esse? Sinto um forte cheiro de mofo e parece que essa cabana não recebe uma limpeza a anos.

- É, eu sei... preciso colocar a limpeza em dia. - Justin sorriu. - me mudei a pouco tempo e ainda estou organizando isso.

- Eu super entendo! - mentira, eu não entendia não, duas horinhas era necessárias pra limpar aquele cafofo. - Mudança é complicado, mas só de morar sozinho já vale á pena. - Eu sorri e Justin fez uma careta  engraçada.

- É, às vezes... - ele riu. - mas acho que ainda não sei o seu nome.

- Putz, verdade! - eu bati na testa com a mão. - meu nome é Elisa Mayer, achei que tinha dito no corredor do colégio.

- Não! No corredor só eu me apresentei... Você tava bolada demais pra dizer seu nome.

- Desculpa, eu não tava em um dia bom.

Justin sorriu pra mim e pegou uma garrafa de vinho que estava na estante ao seu lado.

- Toma um vinho comigo? - ele levantou a garrafa e sorriu. - Ou tem whisky também, se preferir.

Eu encarei os lábios carnudos do louro e eu juro que mil posições sexuais passaram pela minha cabeça.

- Fica pra próxima, eu preciso mesmo ir.

- Tudo bem, assim posso te ver de novo. - ele sorriu.

 Justin encarou meus olhos com um sorriso safado e eu juro que eu não pensaria duas vezes antes de foder gostoso com aquele louro.

- Eu venho, pode cobrar. 

Eu encarei os lábios carnudos do louro e desviei rapidamente quando notei que ele percebeu.

Minha nossa senhora, como eu queria sentar naquela carinha.

- Preciso ligar pro meu irmão e levar minha amiga pra casa antes que a mãe dela acorde e perceba que ainda não chegamos. - eu disse me virando e caminhando em direção a saída, mais pude sentir as mãos quentes de Justin segurarem minha cintura.

Eu senti uma onda quente molhar minha calcinha.

- Eu posso te levar em casa. - ele  sussurrou e senti seu rosto se aproximando do meu.

- Então vamos. - eu disse virando o rosto quando Justin se aproximou para me dar um beijo.

Ele concordou e fomos buscar Mayla. […]

Justin me levava para casa de Mayla e pude sentir seu olhar sobre mim durante todo o trajeto.

- Porque tava na rua àquela hora? - eu disse, quebrando o silêncio da viagem.

- Tenho insônia, crises de ansiedade e pânico.

- É bastante coisa, eu entendo... às vezes só queria pregar os olhos por meia horinha.

- Na madrugada eu gosto de fazer coisas que me acalmem.

- E o que você faz? Toma um chá e lê um livro?

Justin riu alto, mas não me respondeu.

- É, ok... você não tem cara de quem lê livros e toma chazinho às três da madrugada.

Justin sorriu e me fitou com os olhos.

Mayla estava desacordada no banco de trás e ainda se recuperava dos litros de bebida alcoólica que tinha consumido.

Justin tinha me ajudado durante toda a noite e se não fosse por ele à essa hora eu já estaria muito ferrada.

Eu o agradeci inúmeras vezes e depois de finalmente conseguir subir as escadas com Mayla e a pôr pra dormir percebi que chegou uma nova mensagem de um número desconhecido.

Era Justin.

"Tomei a liberdade de pegar seu número no grupo de alunos do colégio, só quero saber como as coisas estão por aí."

Meu deus, ele era muito fofo!

"Nós chegamos bem, a Diana está em sono profundo no quarto ao lado e por sorte não nos ouviu chegar. Muito obrigado por tudo." 

Respondi o louro e fui tomar um banho para me recuperar de tudo o que aconteceu durante a noite. Mayla dormia como uma pedra na cama de baixo.

Tirei meu vestido molhado e fui para o banheiro, me perdendo em meus pensamentos logo depois de sentir a água quente percorrer meu corpo.

Pensei em Justin e na vontade surreal que eu estava de foder com ele. Eu tinha certeza que aquele era o efeito da bebida no meu sangue, mas naquele momento eu só conseguia pensar naqueles lábios rosados me chupando.

Eu só precisava tirar aquela explosão de prazer de dentro de mim.

Deslizei lentamente as mãos até a entrada da minha boceta, que a essa altura já estava latejante e molhada. Coloquei dois dedos pra dentro enquanto lembrava das mãos quentes de Justin segurando a minha cintura.

é só efeito da bebida.” eu repetia pra mim mesma a cada estocada que eu dava. 

Enquanto uma das mãos me masturbava, a outra acariciava os meus seios e me faziam gemer baixinho o nome do garoto que eu conheci a dez minutos atrás.

Depois de um pouco mais estímulo, pude sentir o líquido quente descer entre meus dedos.

Eu estava tão melecada que podia sentir a minha boceta doer de prazer.

Olhei mais uma vez o meu reflexo no espelho antes de desligar o registro e focar em pensar em algo que não fosse as mãos quentes de Justin.

Desliguei o chuveiro me enxugando e colocando um leve pijama para dormir, no celular uma mensagem havia chegado à  sete minutos atrás,  era ele.

"Que bom, durma bem Rapunzel."

Li a mensagem e sorri, pensando que Justin nem imaginava que eu tinha acabado de gozar com sua ajuda.

Ponto de Vista Justin:

Eu havia acabado de deixar Elisa em casa e algo dentro mim estava puto por não ter sequer beijado a ruiva.

As crises de ansiedade e a insônia já me atormentavam.

Meu coração batia descompassado e uma dor forte invadia meu estômago, como se duas mil borboletas guerreassem entre elas dentro dele. Minha mente estava confusa, eu sentia meu corpo formigar e sabia que àquela altura só uma coisa me acalmaria.

Sangue.

Ao parar no semáforo pude ver uma bela loira que atravessava a rua. Ela tinha os cabelos longos, loiros e bagunçados. Parei a caminhonete ao seu lado e abaixei o vidro.

- Tá fazendo o que aqui à essa hora? Já tá tarde. - Eu sorri e ela se aproximou da caminhonete.

- Acabei de brigar com o idiota do meu namorado e tô indo para a casa da minha mãe que fica do outro lado da cidade para poder passar a noite. - Ela disse olhando em meus olhos.

- Entra aí, eu te dou uma carona. - Ela rapidamente abriu a porta e entrou sentando-se ao meu lado. 

Ela me disse onde a casa da mãe dela ficava e eu apenas aumentei o volume do som, seguindo em direção à cabana.

Ja estávamos  perto  da cabana quando a ouvi dizer que estávamos no caminho errado. A música continuava alta e minha atenção ficava na estrada a frente.

 Quando chegamos na cabana abri a porta e a mandei descer,  à essa hora ela já sabia o que eu queria e gritava para que eu não a machucasse.

A garota se debatia com os pés e a tirei com força de cima do banco.

Ela arranhava todo meu corpo e tentava me dar alguns socos que não eram atingidos. Já  nervoso com o escândalo que a garota fazia a puxei pelos cabelos e a arrastei até a entrada da cabana.

- Cala a boca sua vadia, se alguém te ouvir eu te mato. - eu sorri vendo ela debater e chorar descontroladamente. 

- Me solta, seu babaca! - ela gritava enquanto eu a arrastava até o quarto.

O quarto pequeno era iluminado por um abajur que ficava ao lado da grande cama de casal, aquele era o cômodo mais fundo da cabana e o mais perto da mata, então por mais que ela gritasse, ninguém a ouviria.

Ainda com a mão enrolada em seus cabelos a joguei em cima da cama, peguei duas cordas que estavam jogadas no chão e amarrei seus braços e tampei sua boca com um grande pano.

A garota me olhava como se suplicasse para que fosse solta e seu desespero foi lançado quando a mostrei uma grande adaga que estava embaixo da cama. Suas lágrimas escorriam e ela já não se debatia mais, apenas chorava e me olhava.

Àquela altura eu já não respondia mais por mim e meus demônios tomaram o lugar. 

- Como é seu nome? - eu a olhei e sorri. - Quer saber? Não importa, hoje você vai se chamar Elisa, e eu vou te chamar de Rapunzel. - eu disse fazendo um corte em sua coxa esquerda e lambendo rapidamente a adaga suja de sangue. 

Suas lágrimas passaram a escorrer mais rapidamente e a garota agora se contorcia de dor, sua expressão havia se transformado em pânico.

 Com a adaga nas mãos cortei sua calça e a blusinha que ela usava e a deixei apenas de calcinha e sutiã, a loira tinha belas curvas e seu corpo se parecia com o corpo de Elisa.

Peguei outras duas cordas e amarrei os dois pés da garota nos pés da cama.

Fiz um corte em seu rosto que ia da parte inferior de seus olhos até o queixo - assim como fiz com Melissa - sua expressão de dor aumentou e quando fui beija-la ela mordeu fortemente meus lábios. 

- Sua vagabunda! - eu a dei um soco no nariz e senti um gosto de sangue na boca. - Você quer brincar Rapunzel? Então nós vamos brincar! - eu a lancei um sorriso malicioso e mordi seus lábios fortemente até sentir mais uma vez o gosto de sangue em minha boca. - Olha como esse gosto é  maravilhoso. - eu cuspi em sua boca todo o sangue do corte que fiz em seus lábios.

As lágrimas continuavam a escorrer pelo seus olhos.

Peguei novamente a adaga e a perfurei em suas costelas, ela se contorceu e logo desmaiou com a dor causada pela perfuração.

Peguei um pano embebido com álcool e a fiz cheirar, ela logo despertou, deixando lágrimas caírem quando viu que ainda estava ali. 

- Na-na-ni-na não. Você não vai dormir! Você precisa ficar acordada, Rapunzel. Precisa ver tudo o que eu vou fazer com você!

Eu retirei a adaga de suas costelas e uma sequência de socos foram lançados sobre seus olhos, que em questão de minutos incharam e ficaram com um tom de roxo. Dei duas facadas em seu intestino e esperei que a morte viesse dentro de uma hora por conta da perda de sangue.

Quando a garota já não esboçava muita reação à dor, eu me masturbei e fechei os olhos imaginando a minha ruiva ali comigo, deitada na cama com as costelas perfuradas e facadas espalhadas por todo o corpo. Senti uma excitação forte percorrer meu corpo e joguei todo meu gozo ao  da loira, que havia perdido muito sangue e já estava sem vida. 

- Durma bem, Rapunzel. 



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