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História Dark Hut - Frustações


Escrita por: Aninha86

Notas do Autor


Aaaaaaah Gente!!! Vocês querem me matar? Muito obrigado pelos 25 Favoritos, vocês são demais! ❤

Capítulo 9 - Frustações


Fanfic / Fanfiction Dark Hut - Frustações

Ponto de Vista Elisa:

Da janela do meu quarto vi quando um carro preto estacionou em frente de casa e buzinou. Era Justin, ele havia chegado.

Desci as escadas rapidamente indo até o carro e vendo Justin encostado ao lado dele.

- Você tá linda. - Justin disse me dando um beijo nas bochechas e lançando um sorriso malicioso para mim.

- Obrigada, Justin. - eu o olhei e sorri.

- Vamos? - ele disse entrando no carro e eu o segui fechando a porta do passageiro.

Seguimos um caminho que eu nunca tinha percorrido. Justin me contava sobre sua infância, sobre ter perdido seus pais cedo e sobre ter passado a vida toda em um orfanato.

- Eu sinto muito. - eu o olhei. - Perdi minha mãe à alguns anos e não imagino como seria perder meu pai também, deve ter sido difícil.

Justin pareceu não se importar com o que eu disse sobre seus pais e não me respondeu, apenas aumentou o volume do som e seguiu caminho.

Cerca de quinze minutos depois nós chegamos a um restaurante. Ele era exageradamente grande e era todo iluminado por várias luzes, era um lugar lindo e ao me olhar percebi que talvez errei em optar por tênis e saia.

Justin estacionou o carro em um estacionamento próximo e nós seguimos em direção ao restaurante.

- Aquela ali? - Justin apontou para uma das primeiras mesas que avistamos ao entrar no interior do lugar.

- Pode ser. - eu respondi indo até a mesa e me sentando junto a ele. - Eu não acredito que me trouxe pra um lugar chique assim!

Justin riu.

- Relaxa, você tá linda.

- Mas então... porquê quis me trazer aqui hoje? - eu tomei a frente da conversa e perguntei para Justin, que agora olhava fixamente dentro dos meus olhos.

- Eu queria te conhecer melhor. Ter você aqui perto de mim sem toda aquela loucura do colégio. - ele olhou para mim e sorriu.

- Considere-se um cara de sorte. Não costumo sair com garotos na segunda vez que recebo a proposta. - eu olhei em seus olhos e Justin sorriu malicioso.

- E porque aceitou, senhorita Mayer? -Justin me perguntou fazendo aquilo soar incrivelmente sexy.

- Digamos que aquele hospital não tem sido um dos melhores lugares para se passar o final de semana. - eu olhei para minhas mãos. - Mas também não posso simplesmente ficar em casa enquanto ele tá lá. É complicado.

- O que exatamente vocês tem?

Justin me olhou sério, e senti um calafrio embrulhar meu estômago, como da primeira vez que o vi sentando á mesa do refeitório atrás de Josh.

- Eu e Shawn não temos nada. Somos só bons amigos.

Eu o olhei e o semblante de Justin mudou. Em questão de segundos seu rosto voltou a ficar radiante.

- Sinto muito por tudo o que tá acontecendo e espero que ele saia dessa. - Justin disse colocando uma de suas mãos sobre a minha, e eu logo a tirei debaixo da dele.

- Sim, em breve ele estará bem.

Justin se levantou pegando o cardápio em mãos e sorriu para mim.

- Eu vou conversar com o chef daqui, hoje é uma noite especial pra mim e quero que nos sirvam algo tão especial quanto, eu já volto. - ele disse se ausentando e entrando em uma das portas do restaurante.

Já tinham se passado cerca de quinze minutos desde que Justin entrou na cozinha. O tédio havia me consumido e eu passava o tempo com alguns joguinhos do celular, até que o mesmo vibrou, aparecendo o número de Vincent na tela. Eu atendi rapidamente.

- Elisa? Onde você tá? - Vincent disse impaciente do outro lado da linha.

- Oi Vin, estou em um restaurante, aconteceu alguma coisa?

- Liz, eu preciso de você. Você precisa vir para cá! O Shawn teve uma piora no quadro clínico e eu tô aqui no hospital sozinho, eu não sei o que fazer, os pais dele não atendem meus telefonemas e estou desesperado. - Vincent pronunciou as palavras visivelmente aflito.

- Calma, eu já tô indo pro hospital, estarei aí dentro de alguns minutos.

Eu peguei rapidamente a pequena bolsa de festa preta e me levantei da mesa, olhando para todos os lados tentando encontrar algum sinal de Justin. Por mais que eu quisesse estar ali,  Vincent e Shawn precisavam de mim e eu não poderia ficar para jantar com Justin.

 Sai do restaurante vendo um táxi que acabava de estacionar e pedi para que seguisse em direção ao Hospital Central da Califórnia. 

Durante o caminho mandei uma mensagem breve para Justin e logo guardei o celular novamente na pequena bolsa. O caminho parecia não ter fim e a ansiedade de chegar ao hospital para ver como Shawn estava aumentava a cada quilômetro percorrido.

Cheguei em frente ao hospital e vi Vincent sentado do lado de fora com a cabeça entre os joelhos e nitidamente transtornado.

- Vin? - eu pus a mão em seu ombro e ele ergueu a cabeça.

- Obrigada por ter vindo. - ele se levantou e me deu um abraço.

- O que está acontecendo? Como o Shawn está?

 - A situação dele se agravou. Hoje  na  parte da tarde o Shawn sofreu de uma convulsão e logo depois foi surpreendido por uma forte falta de ar. Depois de alguns exames os médicos constataram que durante o impacto do acidente o Shawn teve os rins fraturados e por conta disso um acúmulo de líquidos e resíduos no organismo foram encontrados. Os médicos estão buscando amenizar essa situação com medicamentos e o tratamento específico,  mas caso isso não melhore o quadro de insuficiência renal, Shawn terá que ser submetido a um transplante de rins. Liz me escuta, Shawn não tem condições de passar por uma cirurgia como essa e eu não posso ficar aqui esperando que matem meu amigo, eu não sei o que fazer, eu não sei como agir e isso está me causando um desespero. - Vincent me olhou com os olhos marejados.

- Ei, se acalma. - eu o abracei. - A força dele vem da nossa força. Vamos entrar no hospital e ver o que podemos fazer para ajudar. Vai dar tudo certo. - eu disse caminhando com Vincent até o interior do hospital.

Ponto de Vista Justin:

Ao sair da sala onde eu conversei com um dos chefs para preparar um prato especial para mim e para Elisa, percebi que a mesa onde estávamos estava vazia e alguns minutos depois de esperar pela ruiva sair pela porta do banheiro um manobrista veio até mim e disse que a alguns minutos atrás ela pediu um táxi e foi embora.

Um sentimento de ódio atravessou minhas veias e ao pegar o celular para ligar para ela vi a seguinte mensagem no visor:

"Justin, mais uma vez me desculpe, mas tive que me ausentar. Fica pra próxima, um beijo."

Só pode ser brincadeira. Eu fiquei estagnado.

Saí visivelmente desequilibrado do restaurante e dirigi sem rumo pelas ruas da Califórnia. A noite de hoje não acabaria como eu planejei e sentia o ódio percorrer por todo meu corpo.

Eu não queria mais ter surtos por causa dessa garota.

A quatro quilômetros do restaurante parei o carro por conta de um semáforo que se fechou. Distraído e olhando para todos os lados vi em meu lado direito uma boate de strip tease e dentro vi uma ruiva com os cabelos soltos virada de costas para mim.

Rapidamente estacionei o carro em frente à boate e mil teorias rolaram pela minha mente pensando no que Elisa fazia em uma boate. Coloquei as mãos no ombro da garota, ela virou-se para mim e tive a decepção de constatar que não era a minha ruiva.

- Oi, docinho. - ela olhou para mim e sorriu maliciosa. - Está  procurando alguém ou está aqui só para se divertir?

 A garota não se parecia com Elisa mas tinha um corpo escultural, vestia uma mini saia preta e uma jaqueta de couro que tampava apenas o top que ela usava por baixo. Seu cabelo cor de fogo estava solto e alcançava o meio de suas costas, uma maquiagem forte desenhava seus olhos e ela me olhava maliciosa esperando uma resposta.

- Vim me divertir. - eu devolvi seu sorriso malicioso e senti sua mão me puxar para dentro da boate.

Ao entrar me deparei com um enorme salão iluminado. Garotas dançavam semi nuas - assim como a ruiva que estava ao meu lado - alguns seguranças ficavam em pé ao lado das garotas e garantiam a calmaria do local. À minha esquerda um bar enorme estava montado e eu me sentei para olhar tudo melhor, as mesas em volta eram regadas por bebidas e a ruiva acabava de sair do meu lado e voltar para o palco, fixando olhos em mim durante a dança provocativa.

 - Um whisky, por favor. - eu pedi para um barmen atrás do balcão.

Enquanto a ruiva continuava a dançar e me olhar, eu lançava sorrisos maliciosos para ela e vez ou outra desviava minha atenção  para outras dançarinas ao lado dela.

Peguei meu copo de whisky e junto a ele acendi um cigarro de maconha que estava no moletom. Sentado no balcão pude ver a ruiva vir até mim com um olhar cínico e eu sabia que suas intenções eram outras.

- Eu saio da boate daqui em uma hora, adoraria ir para um lugar mais reservado com você. - ela segurou em minha nuca e sussurrou em meu ouvido.

- Então nos vemos em uma hora. - eu olhei para ela e soltei a fumaça de maconha em seu rosto.

Ela rapidamente se virou e sorriu para mim, rebolando lindamente para me provocar.

Entre um copo de whisky e outro o tempo estimado de uma hora passou-se rapidamente. A ruiva já havia saído do palco e estava vindo em minha direção para irmos embora. 

- Vamos? - eu perguntei segurando a cintura da garota que andava a minha frente.

Entramos no carro e seguimos em direção a cabana, a garota queria começar a transar no carro mesmo, mas meus planos para essa noite são outros e o melhor destino sempre era a cabana.

Chegando na cabana a garota desceu do carro entusiasmada e eu entrei junto a ela.

 - Então quer dizer que o louro misterioso mora aqui? - ela perguntou sorrindo. - Me chamo Beatrice. - ela sorriu. 

- Você pode me chamar de Bieber. - eu respondi a pegando pela cintura e dando lhe um beijo demorado, cercado por desejo e imaginando que era Liz em meus braços.

Durante o beijo a conduzi até o pequeno quarto e a deitei na cama, ficando por cima dela e acariciando seu corpo. Ela rapidamente se virou ficando por cima de mim e tirou a jaqueta de couro que cobria seu top e mordeu os lábios.

Ela tirou o moletom e a camiseta que tampavam meu peitoral e sorriu maliciosa, me dando mais uma vez um beijo quente e demorado.

- Você não sabe o quanto eu esperei por isso. - eu sorri e a olhei, imaginando ser Elisa em cima de mim.

Eu a levantei retirando o resto da roupa que nos cobria e deixando à mostra seu lindo corpo que agora estáva nu. A deitei na cama e me encaixei entre suas pernas, distribuindo mordidas e chupões por todo seu pescoço.

Beatrice entrelaçou os dedos em meus cabelos e soltou gemidos mais altos quando abocanhei um de seus seios e o chupei, alternando entre chupões e  leves mordidas. Apertei fortemente suas coxas descendo a mão até a entrada de sua intimidade e penetrando dois dedos nela.

 - Bieber... - Ela sussurrou meu nome e eu alternei entre estocadas fortes e leves dos meus dedos.

A garota agora arranhava minhas costas desesperadamente e meus dedos agora estavam molhados pelo seu prazer. Retirei minha cueca e a penetrei com força, ouvindo um gemido alto sair de sua boca e estoquei meu pênis com mais força dentro dela.

Ao olhar para ela pude ver seu semblante de prazer, e imaginei Elisa ali, gemendo meu nome e arranhando minhas costas.

- Eu estou quase... - Beatrice cortou meus pensamentos sussurrando em meus ouvidos e senti seu líquido quente entrar em contato com meu pênis,  sentindo uma sensação maravilhosa, que não sentia a algum tempo.

Depois que a ruiva chegou ao seu ápice eu a coloquei de quatro e entrelacei meus dedos em seu cabelo os puxando com força,  estoquei várias vezes com força até que senti que eu também estava perto, até que gozei e despejei todo meu líquido dentro da bela ruiva que estava a minha frente gemendo meu nome.

Eu saí de dentro dela e me deitei na cama, sentindo seu corpo suado cair ao meu lado ofegante, assim como eu.

- Vou no banheiro, já venho.

Beatrice apenas acenou e virou-se de costas pra mim. Ela parecia estar cansada.

Fui até a cozinha, enchi um copo com água e encarei o relógio de parede. Eram três horas da manhã.

Eu respirei fundo e engoli a água, sentindo um gosto amargo descer na garganta. Mais um surto estava chegando.

Só deus sabe o quanto eu odiava pensar em tudo aquilo.

Respirei fundo mais uma vez e segui até o quarto, já sabendo exatamente o que eu precisava fazer.

Ao lado da cama, dentro de uma gaveta havia um frasco grande com cloroformio e um pano limpo. Coloquei o pano com clorofórmio em seu nariz, fazendo ela inalar o vapor e desmaiar instantes depois.

Com a garota já desmaiada eu amarrei seus pés, suas mãos e seu pescoço com uma corda na cama,  fazendo com que seu olhar fosse direcionado para cima, onde pendurei um espelho no teto e esperei até que seus sentidos voltassem.

Fui até a cozinha pegar um cigarro e escutei a garota dizer algo.

- Já acordou? - eu sorri pra ela.

 - Que porra de brincadeira é essa? - ela me perguntou e eu nada a respondi, saindo do quarto e indo até a cozinha pegar uma das tesouras que faziam parte do show.

Na hora que Beatrice avistou a tesoura ela nitidamente se alterou, se contorcendo. Eu rasguei todas as suas roupas e passei a tesoura da parte inferior dos seus olhos até a altura do seu queixo, fazendo um grande corte, assim como fiz anteriormente com Melissa e a loura que encontrei na estrada.

A garota agora gritava alto e eu a atingi com um soco no olho esquerdo.

Porque você não mata ela? eu ouvi uma voz sussurrar dentro da minha cabeça.

Olha nos olhos dela, isso vai te dar coragem. eu ouvi denovo.

- Shhhh... -Você não quer que os vizinhos escutem você e acabem com a nossa brincadeira, não é mesmo? Tudo vai acabar bem. - eu sorri para ela.

Eu peguei a adaga que estava na cozinha e enfiei em uma de suas mãos, fazendo a garota gritar de dor.

Aquilo me trazia tanto prazer...

Eu a retirei de sua mão passando a adaga em suas coxas e fazendo ela gritar por cada centímetro que o objeto percorria.

Os gemidos de dor me excitavam.

O sangue me levava ao ápice do prazer.

 - Agora você vai dançar para mim. - eu a olhei e sorri.

- Eu não  vou  fazer nada para você, eu quero sair daqui. - ela cuspiu as palavras em mim e eu dei um soco em sua boca vendo  uma grande quantidade de sangue escorrer pelo corte que eu havia feito.

Ela fechou os olhos.

 - Não, não. - eu apertei forte seu  queixo.  - Você vai abrir seus olhos e ver tudo que estou fazendo com você. - eu disse enfiando meus dedos em seus olhos e fazendo com que ela os abrisse para ver seu reflexo pelo espelho que estava no teto.

 - Agora você vai se levantar e vai dançar pra mim sua vagabunda, assim como você  faz todos os dias naquele lixo imundo que você chama de boate e vai rebolar até eu mandar você  parar.  - eu desamarrei seus pés e senti um chute em meu rosto.

- Eu não estou brincando com você. - eu disse me levantando da cama e indo até e cozinha. - E espero que perceba isso logo. - eu disse voltando com um saco preto e pondo sobre a cabeça da garota, vendo ela lutar desesperadamente por oxigênio.

Retirei o saco de sua cabeça e vi ela puxar o ar para os pulmões ofegante. Quando a garota retomou o ar eu coloquei novamente o saco sobre sua cabeça vendo seu desespero em achar o mínimo de oxigênio que a mantesse viva.

- Eu não  estou brincando com você e posso fazer isso a noite inteira, então sugiro que comece a fazer o que eu mando.

Eu soltei os braços da garota que estavam amarrados na cama e amarrei novamente os dois braços dela a frente do seu corpo.

- Agora anda, começa a dançar e mostra que você ainda presta pra alguma coisa.

Eu disse acendendo o cigarro de maconha e vendo a garota dançar a minha frente com o rosto cortado e alguns machucados pelo corpo. 

A garota dançou por alguns minutos à minha frente mas aquela cena estava me enojando, já que seu sangue pingava no chão e ela não conseguia ser sexy.

 - Você não serve nem para isso. - eu me levantei indo até ela e a olhei com desprezo, apaguei o cigarro que eu fumava em seus  rosto e novamente as lágrimas rolaram pelo rosto da ruiva.

- Isso dói?  - eu ri e coloquei a ponta quente do cigarro em suas coxas. - Você ainda não sabe o que é dor.

Eu a puxei pelos cabelos a jogando dentro do carro e levando ela para algum lugar bem longe da velha cabana.

- Pra onde você vai me levar? - ela sussurrou no banco de traseiro do carro e eu apenas aumentei o volume da música que tocava no rádio.

Eu não sabia para onde levaria a garota e nem porquê  ainda estava com ela,  meus pensamentos só iam de encontro com Elisa e isso estava me corroendo.

Depois de percorrer três quilômetros avistei alguns trilhos de trem e vi ali a oportunidade perfeita para me livrar da garota. 

- Sai do carro. - eu abri a porta e ela saiu, já com os olhos inchados por chorar durante toda a noite.

 Já eram por volta de quatro horas da manhã na cidade da Califórnia e um vento gelado soprava em todas as direções. A garota que estava nua rangia os dentes de frio e um desespero a tomou quando a empurrei para perto dos trilhos.

- Por favor. - ela suplicava. - Não me deixe aqui.

Ela chorava compulsivamente.

- Tudo vai acabar bem. - eu sorri para ela. - Tudo sempre acaba bem.

Eu sorri para ela e ouvi o barulho alto do trem.

- Bieber por favor, eu te imploro.

Eu a dei uma rasteira e ela caiu sobre os trilhos, eu alcancei uma pedra grande que estava próxima e joguei sobre a cabeça de Beatrice com violência, e na mesma hora a garota desmaiou.

Ouvi  mais uma vez o barulho alto do trem e me afastei, vendo ele passar velozmente sobre o corpo da ruiva, que agora não esboçava mais nenhum tipo de reação.

Peguei um galão de gasolina que estava no porta malas do carro e joguei sobre o corpo da garota - que agora estava partido ao meio pelo trem e ateei fogo - vendo todos os vestígios de um possível crime serem levados junto com a fumaça.

Entrei no carro e segui em direção à cabana, indo ter uma tranquila noite de so.


Notas Finais


ESTOU REESCREVENDO DARK HUT.

Se você ainda não começou a ler/não terminou eu indico que espere a reescrita terminar para prosseguir.

E se você já leu tudo eu recomendo você ler denovo depois da reescrita, 2bjs.

15/07/2019.


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