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História De um jeito ou de outro - Nós só precisamos de nós.


Escrita por: elamanja

Notas do Autor


Oie, morangas glitterizadas! \õ
Cheguei para alegrar o saite (Zueira, sei que só encho o saco de vocês. Falei isso só para me sentir especial).
Desculpa pela demora, é que eu estou TOTALMENTE sem criatividade! E também os últimos dias foram cheios...
E ainda teve a Demi vazando o próprio CD! Quase morri, socorro que perfeição! O Don't Forget era o meu preferido, mas o Demi acabou de ocupar o lugar.

Bom, vamos ao capítulo fofinho que escrevi porque estou com fome? (vontade de comer coxinha as 2 da matina).
Leiam, suas divas... Nos vemos nas notas finais!

Capítulo 38 - Nós só precisamos de nós.


(Harry's Pov)

Ok, ela pegou a enfermeira me agarrando. PUTA QUE PARIU! O que eu faço agora? Ela vai querer terminar comigo? Putz... Calma, Harry! O que eu falo?

- Não é o que você está pensando, meu amor! - Nossa, Harry! Não tinha uma frase que não expressasse culpa? Idiota!

- Como você pode, Styles? - Diane fez uma cara de decepção e choro.

- Mas, mas Di... - Eu precisava me explicar, não tenho culpa se aquela siliconada me atacou! Meus olhos já estavam dando sinal de que eu ia chorar... e eu não sou gay, sou apenas um cara sentimental. #MimDeixa2bjs

- Cala a boca, Harold! - ela aumentou o tom de voz e eu me encolhi na cama do hospital.

- E quanto a você... A chefia do hospital vai adorar saber que a enfermeira estava se agarrando com um paciente internado. Ainda mais um famoso, ia sair até em manchete de jornal! - Diane falou para a biscate que estava jogada no chão.

- E-eu te imploro, por favor não conte! Me desculpa, por favor! - ela dizia ainda jogada no chão.

- Vaza daqui ô, coisa loira! - Diane falou e a loira saiu tropicando com os seus saltos altos.... espera, ela é enfermeira ou garota de programa?

- Di, por favor me escuta.... - tentei apelas, eu já estava chorando rios, mares, oceanos (sou um cara exagerado, néam?)

- Harry... - ela me encarou por cinco segundoz com cara de séria e começou a rir alto, fazendo todos me encarar de forma curiosa.

- O que deu com ela? - perguntou Niall.

- Acho que ela tomou alucinógenos... - disse Louis a encarando de forma preocupada.

- Minha querida, você está bem? - minha mãe pôs o braço nos ombros dela pedindo por uma explicação.

- Relaxa, galera! - ela suspirou para recuperar o ar que perdeu de tanto rir. - Eu vi que foi aquela piricrente de hospital que te agarrou, Hazzinha! - Diane veio saltitante para o meu lado e limpou as lágrimas que estavam escorrendo pelo meu rosto. Seria mais fácil ela pegar um rodo pra passar na minha cara, porque olha...

- Di, tu é muito foda! - disse Zayn rindo e os dois bateram as mãos como cumprimento.

- Eu achei que ia ter que aguentar o Harry chorando na minha casa de novo, Di... - disse minha mãe suspirando aliviada.

- Do jeito que o Harry já estava lavando o rosto de tanto chorar, você teria que colocá-lo na terapia! - disse Louis para minha mãe, que ria.

- Grandes amigos vocês, hein? - falei fungando. - E você, NUNCA mais faça isso! - apontei para a Diane e ela se sentou em um espaço da cama. A abracei de lado (lê-se esmaguei).

- Anw, você é o namorada mais fofo que eu já tive! - passou a mão nos meu cachos #l'oréal paris - Me desculpa? - pediu séria.

- Eu só quero que você entenda que eu te amo e tenho medo de te perder! - ela sorriu e eu a puxei para um beijo.

- AINDA ESTAMOS AQUI! - Niall gritou para chamar nossa atenção e Johnny latiu no colo da minha mãe.

- Ah, sim.. claro! - Diane falou desajeitada, levantando da cama.

- Bom, aproveitem a anoitecer juntos! Eu vou passear com o Johnny na praia, depois vou para a casa da minha nora querida. Se importa, Di? - minha mãe perguntou dócil. Mas que pucha saco!

- Claro que não, amada sogra! - as duas riram.

- Então tá, tchauzinho! - ela fez o Johnny abanar com a patinha e saiu pela porta, deixando um silêncio absoluto no meu quarto.

- Bem... - Liam pigarreou. - Vamos, meninos? Combinamos de sair com as nossas namoradas, lembram? - ele disse e eles assentiram, menos Niall, que fez um biquinho triste.

- Você sabe que pode ir junto, Niall! - Zayn colocou o braço no ombro do irlandês e sorriu.

- Vocês acham mesmo que eu vou mesmo segurar tocha olímpica pra vocês? Vou ir para uma balada pra pegar umas mina! Falou, galera! - Niall jogou um beijinho no ar e saiu rebolando e nós rimos.

- Bom, vamos? - Zayn pediu e eles assentiram novamente. Nos despedimos deles e a Di fechou a porta, nos deixando a sós.

Ela fechou as cortinas deixando o quarto mais escuro e colocou um filme para assistirmos. Dei espaço para ela deitar ao meu lado na cama e assim minha garota fez. A puxei para mais perto de mim e a fiz deitar a cabeça no meu ombro. Sabe, adoro fazer isso! É como s e eu estivesse a protegendo de seus maiores medos interiores... Uma das melhores sensações é quando uma pessoa que a gente gosta se sente protegida e a vontade do nosso lado.

- Eu fiquei assustado quando você abriu a porta do quarto e viu aquela enfermeira em cima de mim. Pensei que ia acontecer como nos filmes, você interpretar errado e depois nosso relacionamento estaria acabado. Aí você ia seguir a sua vida porque você tem uma personalidade forte e bom caráter.... Já eu ficaria depressivo e acabaria morando em uma casa no subúrbio com vinte e sete gatos! - desabafei e ela riu.

- Menino exagerado! - Diane levantou a cabeça e olhou em meus olhos. - Eu pareço ser forte mas sou frágil, tá? - fez carinha fofa.

- Eu sei, eu sei... - dei um beijo na sua testa e ela voltou a deitar no meu peito (não, nos seus seios). - Você virou minha droga, meu cogumelo do sol! - ela riu novamente - É como se eu precisasse de você o tempo inteiro!

- Esse negócio de precisar das pessoas é complicado. - ela disse séria enquanto brincava com os dedos da minha mão. - Tenho medo de precisar das pessoas e descobrir que elas não vão estar ali para mim quando eu mais precisar.

- Nós só precisamos de nós, Di! - a abracei forte.

- Não é o que as pessoas dizem...

- Não escute pessoas, escute as batidas do meu coração quando você se aproxima. - Pergunta: estou romântico, gay ou clichê?

- Uhm, que galanteador! - ela virou e me beijou. Um beijo sem malícia, apenas carinho. Fazia tempo que não tínhamos momentos assim.

Depois que o filme acabou Diane foi buscar nosso jantar na cantina do hospital. Jantamos no quarto e logo depois uma enfermeira de meia idade veio pegar o que havíamos sujado. A velha senhora pediu se precisávamos de alguma coisa, dissemos que não e ela nos deixou a sós novamente. 

Assistimos outro filme, dessa vez de terror, e pegamos no sono abraçados, na cama do hospital.

Amanhã já recebo alta, oh yeah!


Notas Finais


Heeeeey! O que acharam? Muito sem graça? Desculpa :(
Mas comentem, tá? Amo vocês ?

Vou responder geral, falem comigo e não me abandonem se não eu choro! #DramáticaLikeHarry


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