História De um jeito ou de outro - Não sabe brincar fica no útero.

- DIIIIIIIIII - os meninos gritaram enquanto eu me desvencilhava do abraço caloroso da minha amada. Estou bem Shakespeare hoje, minha gente!

- Meninos! - Diane sorriu simpática a abriu os braços para abraçar o Niall... QUE MÃO BOBA É ESSA IRLANDÊS?

- HORAN! - exclamei dando um tapa na cabeça do loirinho.

- STYLES! - Diane interviu, por sua vez, reclamando pelo fato de eu ter "violentado" o pervertido que ela trata como um ursinho de pelúcia.

- MALIK! - não sei porque caralhos gritou Liam.

- PAYNE! - devolveu Zayn no mesmo tom.

- TOMLINSON! - Louis gritou e Diane começou a rir.

- Vocês são retardados! - disse ela abraçando Liam e Zayn ao mesmo tempo.

- Ei, você também estava nessa de gritar sobrenomes! - Louis disse a puxando para os seus braços e deu um abraço desengonçado na MINHA garota.

- Louis, Louis, Louis... você tem um bromance comigo e não com a Di. Portanto pode soltar ela agora! - falei com um olhar ameaçador.

- Não me solta, Louis! Sua pegada é ótima! - Diane falou enquanto o puxava para mais perto de seu corpo. Explodindo em três, dois, um...

- O QUE VOCÊS QUEREM DE MIM? MINHA VIDA, MEU AR, MINHA MULHER? APROVEITEM E LEVEM MINHA ALMA DE UMA VEZ! - eu não sei se falei isso porque fiquei nervoso ou se foi porque eu quis entrar na brincadeira, pois no fundo eu sabia que eles estavam brincado.

- Vish... você sabe como funciona, Hazza! - Niall falou enquanto ria.

- Não sabe brincar fica no útero! - os quatro falaram juntos, me senti excluído.

(...)

Jantamos na casa da minha Di (estou possessivo, me aguentem), pois ela obrigou a mim e aos meninos  fechar a conta no hotel em que estávamos. Depois do jantar assistimos uns filmes e depois os meninos se dividiram nos dois quartos de hóspedes. É claro que eu dormiria no quarto da minha namorada!

Entrei no quarto e ela já estava com uma camisola roxa, de cetim, bem sensual. Como Diane estava de costas olhando a janela, fechei a porta e fui sorrateiramente até ela e a abracei por trás.

- Hazza... - ela disse manhosa enquanto eu distribuía beijos pelos seu pescoço.

- Temos que recuperar o tempo perdido, não acha? - sussurrei no seu ouvido e ela se arrepiou.

- Eu não acho. - ela se virou de frente para mim. - Tenho certeza. - sorriu maliciosa.

Sem perder tempo, a puxei para um beijo quente, carinhoso e urgente. Estávamos tão necessitados um do outro que já nem sabíamos mais em que estágio nosso beijo se encontrava, era impossível classificar.

Fui nos guiando desajeitadamente até a cama, onde a deitei cuidadosamente. Separamos o beijo e ficamos nos encarando. Os olhos dela conseguem ser mais verdes do que os meus, completamente encantadores. Sorri de uma forma fofa para ela, que me devolveu um sorriso tímido. Sinceramente não estava mais nos reconhecendo, parecíamos dois adolescentes tendo sua primeira noite de amor.

Desviei minha atenção para o seu pescoço e comecei a distribuir vários beijos demorados pelo local enquanto ela acariciava meus cachos. Delicadamente, com meus dedos, deslizei a alça fina da sua camisola de cetim para baixo, enquanto olhava em seus olhos para transparecer meus verdadeiros sentimentos. Depois de livrar seus braços das alças, continuei deslizando a vestimenta de cetim por todo seu corpo, até a deixar apenas de roupas íntimas.

Sentei na cama e a puxei para o meu colo, onde continuamos a nos beijar de forma carinhosa e profunda. Senti seus dedos gélidos na barra da minha camiseta, e logo tivemos que partir o beijo para tirá-la completamente. Diane me fez deitar na cama novamente, só que desta vez ficando por cima de mim. Começou a beijar meu pescoço e foi descendo distribuindo beijos por todo meu abdômen, até chegar no cós da minha calça. Suas mãos são tão delicadas e cuidadosas, que quando me dei conta estava deitado apenas de boxer na cama.

- Seja minha esta noite. - falei respirando com dificuldade.

- Só por esta noite? - ela fez uma carinha triste.

- Seja minha para o resto da minha vida? - sorri de forma doce e sincera.

- Eu serei. - subiu até a minha boca e me deu um selinho, mas logo desceu novamente ficando frente a frente com a minha boxer branca com um sorriso sapeca.

- Vai ficar me torturando ou vai começar logo? - falei, mas saiu mais como um gemido doloroso.

- Keep calm, baby. - disse ela tirando vagarosamente minha boxer, que logo deu espeço para o meu membro que já estava bem animadinho, digamos assim.

Ela começou a fazer movimentos de vai e vem com as mãos, masturbando-me de tal forma que descompassou totalmente minha respiração. Eu estava tão necessitado de seu toque que realmente não aguentaria se ela fizesse as preliminares do começo ao fim.

- Eu juro que não aguento mais! - a puxei para mim e a beijei novamente.

- Por favor, não tenha um ataque de asma agora, amor! - ela disse divertida.

- Se eu tivesse seria sua culpa! - a deitei na cama novamente, só que agora quem estava por cima era eu. - Minha hora de brincar com você! - sorri malicioso.

- Diferente de você, aguentarei a brincadeira inteira, tá? - riu debochada.

- Chata! Agora fica quietinha aí e sinta o poder do Styles. - basicamente odernei e ela obedeceu.

Tirei sua lingerie e joguei em algum lugar do do quarto. Fui distribuindo beijos na parte interna de sua coxa, o que a fazia arfar. Finalmente cheguei na sua intimidade, onde comecei fazendo movimentos circulares no seu clitóris. É inesplicável vê-la sendo minha novamente, vê-la  gemendo meu nome baixinho, podendo tocá-la sem pestanejar. Minha garota já agarrava os lençóis com certa brutalidade, me fazendo perceber que logo ela chegaria no ápice. Mas não, eu quero que chegamos lá juntos, ou perto disso.

- Você... não pode... fazer isso comigo STYLES! - disse descompassadamente, frizando meu sobrenome. Acho tão sexy quando ela me chama de Styles. (Tsss #hot)

Não dei nem sinal de respostas e fui para cima dela, apoiando meus cotovelos na cama para poder olhar em seus belos olhos. Beijei seu pescoço e a penetrei de uma vez, o que fez ela gemer e agarrar o lençol novamente. Meus movimentos eram lentos porém precisos e minunciosos, fazendo nossos corpos entrarem em perfeita sintonia enquanto milhões de sensações percorriam nossas veias.

Enquanto meu membro entrava e saia de seu ventre em um ritmo que nunca pensei que iria alcançar, nossos olhares se encontravam e algumas vezes soltávamos alguns sorrisos apaixonados. A raíz do seu cabelo se encontrava molhada por causa do suor de nossos corpos, assim como minha testa. 

Depois de inúmeras investidas que tiveram cerca de cem por cento de aproveitamento, Diane soltou um gemido que expressava alívio e contentação, sinal de que ela havia chegado ao seu ápice, sinalizando que eu finalmente poderia parar de me segurar e finalmente liberar todas aquelas sensações. Depois de chegar lá praticamente junto dela, caí sobre seu corpo e afundei meu rosto em seus cabelos, tentando fazer minha respiração voltar ao normal.

- Eu te amo, Hazza. - Diane disse enquanto afagava meus cachos.

- Eu também te amo, Di. Sério! - suspirei, dei um beijo no seus pescoço e a encarei. - Nunca duvide disso! - sorri.

- AE, HARRY! PODERIA AO MENOS TER DEIXADO A DI ANDANDO, NÉ? - Louis gritou do lado de fora do quarto, e segundos depois pudemos ouvir as risadas de Niall e Zayn.

- O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO AQUI? DEIXEM OS DOIS EM PAZ! VÃO DORMIR! - era a voz do Liam, sempre salvando a pátria.

- Alguém aí teve uma parada respiratória? Não posso dirigir até o hospital porque estamos no Brasil, hein? - Liam disse depois de dar duas batidinhas na porta e saiu rindo.

- Eu odeio esses caras. - falei aconchegando a minha garota em meus braços.

- Eles são umas hienas saltitantes, dão pinta algumas vezes, mas mesmo assim eu não consigo odiar esses garotos. - Diane falou e riu.

- Tem razão. - beijei sua testa e pegamos no sono.

(...)

Acordamos com o sol brasileiro entrando pelas janelas do quarto, esse calor brasileiro é uma delícia! Tomamos banho juntos, apenas trocando algumas carícias, e descemos tomar café da manhã junto com aquele bando de marmanjos.

- WHATS UP! - Diane disse animada assim que chegamos na cozinha.

- OH, ELA ESTÁ ANDANDO! - exclamou Zayn, fazendo piadinha.

- SERÁ QUE É SÓ IMAGINAÇÃO? - Louis entrou na brincadeira, fazendo uma cara patética de surpresa.

- NÃO. - Liam falou firme e grosso.

- É UM MILAGRE! - Niall olhou para o teto fazendo menção de "estou falando com anjos".

- Chegou, né? - cortei.

- Muito engraçado. - Diane riu sarcástica.

- Ok, vamos falar sério agora. - Liam disse pegando uma torrada. - Qual é a programação para hoje?

- Eu pensei em levar vocês para ver o Cristo Redentor, o que acham? - Diane perguntou e os meninos a olharam com cara de "santo cristo, o que é isso, mulher?".

- Aquela coisa de braços abertos, seus idiotas! - falei.

- E DEPOIS IREMOS EM UMA CHURRASCARIA, PODE SER? - Niall perguntou animado e Diane assentiu rindo.

- E eu queria ver as minas zica do funk, podemos ir em uma comunidade? - Zayn perguntou com os olhos brilhando enquanto Diane fazia cara de nojo. - Tá bom, vocês não precisam ir comigo. - bufou.

- EU QUERO CONHECER AS ESCOLAS DE SAMBA, PORRA! - Louis gritou jogando os braços para cima, enquanto sorria grandioso.

- Nem é época de carnaval, Louis! - Diane riu enquanto cortava um pedaço de bolo para si.

- As fãs falaram que podíamos assinar aquela petição contra o desmatamento da Mata Atlântica. - preciso dizer quem falou isso? Liam, lógico!

- Ótima ação, Liam! - Diane sorriu orgulhosa.

- Vocês podem fazer o que quiserem, porém eu e a minha menina vamos ir para a praia! - sorri largamente e abracei Diane de lado.

- Já sei! - gritou Louis, o que será que está na mente desse barraqueiro bundudo?