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História De um jeito ou de outro - Elizabeth.


Escrita por: elamanja

Notas do Autor


Amadinhaaaaaaaaas!
Eu ia postar ontem, eu juro! Porém eu só consegui escrever metade do capítulo por conta de um bloqueio criativo. Me perdoem por esse cap ter ficado chocho :(
Mas enfim, quem assistiu BSE? Eu quase morri rindo!

A PARTE DO LIAM, OU MELHOR, DO LEEROY FOI A MELHOR ?

Nos vemos lá em baixo, lindas!

Capítulo 54 - Elizabeth.


Fanfic / Fanfiction De um jeito ou de outro - Elizabeth.

(Harry's Pov)

Faz sete meses que eu descobri que minha família começaria a ser gerada. Faz exatamente sete meses que eu descobri que sou o homem mais feliz do mundo. Sim, exatamente sete meses de gravidez, exatamente dois meses para a minha garota dar a luz.

Contamos para os fãs que é uma princesa que está a caminho e já estão falando que eu vou ser o pai mais coruja de todos os tempos. Assumo que em partes é verdade. Ok, não somente em partes. Beleza, vou ser o pai mais babão do mundo, esfreguem na minha cara!

- Harry? - olhei para trás e encontrei Diane escorada na porta. - O que vocês está fazendo? - perguntou divertida.

- Estou pintando o quarto da nossa bebê de lilás. Não gostou? - perguntei com um sorrisão no rosto.

- Geralmente os pais pintam o quarto de rosa quando é menina. - ela disse ainda sorrindo.

- Mas eu sei que a minha mulher não gosta de rosa! - fiz cara de loira recalcada e ela gargalhou.

- É por isso que eu te amo! - Diane veio em minha direção e me beijou. Foi um beijo calmo e cheio de ternura, que aos poucos foi cessado com alguns selinhos.

- Eu te amo mais. - beijei a ponta do seu nariz. - Agora pode descer, não quero que respire esse cheiro de tinta! - ordenei.

- Sim, senhor! - ela bateu continência e quando ia sair, me perguntou. - O que você vai fazer com esse balde de tinta branca? - apontou para o balde que se encontrava no chão do quarto.

- Eu quero escrever uma frase naquela parede. - falei e ela assentiu sorrindo.

- E que frase você vai escrever? - perguntou.

- A nossa frase, ué! - dei ombros e ela fez uma carinha pensativa. - Você não lembra? - perguntei um pouco chateado por ela esquecer.

Always believe in the love. - Diane disse segurando seu amuleto, que estava em seu pescoço.

- Pensei que você tinha esquecido, sua malinha! - a abracei rindo. - Agora desça, não quero te ver passar mal! - ordenei novamente apontando para a porta.

- Depois eu que sou a mala. - resmungou Diane. Adoro quando ela resmunga, soa engraçado.

Terminei de pintar a última parede e me concentrei na frase. Peguei um pincel mais fino e escrevi delicadamente, letra por letra, na parede lilás com tinta branca. Se eu não fosse cantor poderia ser pintor, ou melhor, decorador (pois ainda tenho que decorar o quarto). Se bem que todo decorador é gay... Mas a minha futura mulher está grávida, tapa na cara das inimigas.

Peguei glitter prateado com um pincel seco e passei delicadamente por cima da tinta branca, deixando a frase em destaque. Parei um pouco distante da parede e a encarei. Oh, eu tinha feito um ótimo trabalho!

Guardei as tintas na garagem da casa de praia da Di, que agora também é minha pois eu vivo aqui, e limpei a bagunça que havia feito no quarto. Agora era só decorar com a mobília adequada e o quarto da minha princesa ficará perfeito! 

Desci as escadas rebolando, eu estava muito orgulhoso por ter pintado o quarto da minha filha, e fui em direção a sala de estar com o intuito de encontrar a Di para avisar que eu tinha acabado. Procurei na sala, cozinha, banheiro, quartos e nada. Fui até a varanda do nosso quarto, que é de frente com o mar, e vi que ela estava deitada na beira do mar. 

Um sentimento estranho bateu em meu peito. Um sensação estranha de que algo ia dar errado percorreu em minhas veias. Desci as escadas, que ligavam o primeiro andar da casa com o segundo, correndo como um verdadeiro atleta e fui até o lugar onde Diane estava deitada.

- Di? O que aconteceu? Amor, fala comigo! - perguntei me ajoelhando do seu lado.

- Harold, seu idiota! Encheu meu cabelo de areia, não está vendo? - disse ela me derrubando na areia, logo ao seu lado. Suspirei pesadamente, estava tudo bem.

- Desculpa, meu amor. Eu tive um pressentimento ruim quando te vi deitada aqui. - me aconcheguei perto dela e ficamos lá, deitados na beira do mar.

- Está tudo bem comigo, Hazza... mas que pressentimento foi esse? - ergueu a cabeça, que estava deitada em meu peito, e me encarou.

- Foi só uma sensação ruim, só isso. - beijei o topo da sua cabeça e voltamos a observar o céu em completo silêncio.

Digamos que eu fiquei cerca de meia hora com a Di deitada em meu peito enquanto eu acariciava seus sedosos cabelos, enquanto ela brincava com os dedos da minha mão que estava livre. Mas tudo que é bom dura pouco, né?

- HARRY! – fomos “engolidos” por uma onda que veio um pouco mais forte e por instinto, consegui levantar. O problema foi que a minha garota, que é uma das pessoas mais desastradas que eu já conheci, não conseguiu levantar e a onda a arrastou junto para dentro do mar. Calma, não foi nada de mais, até porque se ela levantasse a água bateria na altura dos joelhos.

- DI, TÔ INDO TE SALVAR, SEREIA! – gritei segurando o riso enquanto ia buscá-la.

- Estou mais para uma baleia encalhada, Harold! – ela disse com dificuldade, pois estava se debatendo na água.

- Pronto, está salva! – peguei ela no colo e a levei até a areia. – Precisa de respiração boca a boca, senhorita? – perguntei dando um sorriso malicioso no rosto.

- Você beijaria uma baleia que encalhou na praia? – perguntou fazendo biquinho.

- Se a baleia fosse você, sim! – disse sorrindo.

- ENTÃO TU ADMITE QUE EU ESTEJA UMA BALEIA, SEU ORDINÁRIO? – me empurrou para o lado e sentou. – É UM FILHO TEU QUE EU ESTOU CARREGANDO, SEU VIADO! – enquanto ela gritava e gesticulava com as mãos eu percebi a burrada que eu havia feito. Eu acabei de chamar ela de gorda, mesmo sem intenção nenhuma. Senhor dos futuros maridos castrados, dai-me luz.

- Você sabe que eu estou brincando... – a abracei de lado contra a sua vontade. Ela ia protestar, mas desistiu. – Pensei que a sua bipolaridade de grávida tinha acabado. – beijei o topo da sua cabeça e ela riu.

- Eu também. Estou me cansando dessa mudança de comportamento a cada instante! – falou parando de rir e deu um suspiro pesado. Não me contive e comecei a gargalhar alto. – Porque está rindo, imbecil? – perguntou curiosa. Vamos esquecer que ela me chamou de imbecil, ta?

- É que se você parar e lembrar, a cena da onda te puxando para o mar foi muito engraçada! – comecei a rir mais ainda e ela me deu um tapa no braço. – Ai! – reclamei.

- Queria ver se fosse com você! – ficou me encarando por uns sete segundos e começou a rir também. – Ok, a cena foi muito engraçada! Mas também não precisa ficar rindo descaradamente de mim, né?

- Ok, me desculpa. Vamos para dentro da casa, não quero que pegue uma friagem. – ajudei a levantá-la e entramos dentro de casa. Mentira, entramos fora de casa.

(...)

- Di, vem aqui, por favor? – a chamei. Estava no quarto do bebê, parado em frente a parede em que eu escrevi a nossa frase, com o celular em mãos.

- O que você quer, Styles? – apareceu no corredor e olhou para dentro do quarto.

- Vem cá, vamos tirar uma foto juntos para eu postar e nossos fãs verem! – estendi a mão e ela entrou no quarto sorrindo. Juntamos-nos e sorrimos para a câmera, deixando a frase à mostra na foto também. Postei com a legenda “Estamos prontos para sua chegada, filha.”.

- Você é muito fofo! – me deu um beijo na bochecha. – Vou descendo para preparar o jantar! – a encarei com a sobrancelha arqueada, afinal, ela é um desastre na cozinha. – Está bem, eu pedi para o seu restaurante trazer! Mas ninguém precisa saber disso, viu? – piscou e saiu correndo pelo corredor.

- Danadinha... – falei para mim mesmo e logo depois ouvi um estrondo vindo da escada. Oh meu Deus, a escada!

Saí correndo do quarto e parei no topo da escada observando o primeiro andar. Olhei para baixo e encontrei Diane caída no último degrau.

- DIANE! – gritei e desci até lá. – Está tudo bem? – perguntei e ela não me respondeu. O modo em que ela tinha caído não deixava seu rosto à mostra, mas logo ouvi um risinho. – Di? – chamei de novo e ela se virou para mim, rindo.

- Eu sou uma desastrada, Harry! – começou a gargalhar.

- Eu achei que você tinha se machucado! – a ajudei a levantar. – Eu te odeio! – falei.

- Não sei se te falaram, mas você me ama! – ela disse sorrindo largamente.

- Verdade! – Di entrelaçou os braços no meu pescoço e nos beijamos.

(...)

- Sabe, Harry... Ainda não conseguimos decidir o nome dela. – disse Diane fazendo círculos em meu peito. Estávamos deitados na cama, prestes a dormir.

- Eu gosto de Catherine! – falei e sorri.

- Eu gosto de Sophia! – Diane disse e suspirou.

- Os dois são lindos, não consigo decidir... – suspirei.

- E que tal... Uhm, Elizabeth? – ela perguntou e um sorriso se fez automaticamente no meu rosto.

- Podemos chamá-la de Lili! – falei animado. – E quando ela aprontar é só gritar “Elizabeth Styles, venha aqui agora!” – fiz uma voz brava e Diane riu.

- Adorei!

- Então está decidido, será Elizabeth! – nos demos um selinho e ela se aconchegou em meu peito. – Boa noite! – falamos juntos.

Eu estava quebrado, literalmente cansado, pois passei o dia pintando o quarto de Elizabeth. Eu já estaria dormindo se não fosse pela tosse pertinente de Diane.

- Está tudo bem? – perguntei preocupado.

- Liga o abajur, por favor. – ela pediu em meio a tossidas. Liguei e quando virei para encará-la, vi que ela fitava a sua mão.

- O que houve, Di? – perguntei quando vi seus olhos se enchendo de lágrimas.

- Eu estou vomitando sangue, Harry! – ela virou sua mão e um frio percorreu a minha espinha assim que eu vi que a mesma estava ensanguentada, assim como parte do nosso edredom.

Continua...


Notas Finais


O que será que aconteceu? Quero opiniões ali em baixo, tá? ?
E não me matem :)

Ah, alguém para me dar um oizinho no twitter/instagram? @dianeterres

Eu linda e diva dançando: http://cdn.insoonia.com/wp-content/uploads/2013/06/kkkkkkkkkk.gif

PS: NEVOU AQUI, NEGADA! \õ/

AMO VOCÊS, NOS VEMOS NOS COMENTÁRIOS ?


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