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História De um jeito ou de outro - Bahamas!


Escrita por: elamanja

Notas do Autor


Oie, muchachaaaaaaaaaaas!
O capítulo da lua de mel está entregue! \õ

Então, minhas brilhosas, tenho uma notícia que me parte o coração: *pausa onde a autora chora baixinho* a fic está no fim :( segundo as minhas contas, ela ainda terá dois capítulos, no máximo três! *aqui vocês me abraçam porque eu estou chorando mointo* e não, essa fanfic não terá uma 2ª temporada.

Maaaaaaaaas, tenho boas notícias também: já estou com outra fic na cabeça e, na minha opinião, a ideia é originalíssima (ao menos eu nunca vi uma história como essa que estou planejando rondar pelo Anime Spirit) e eu acho que vai ficar foda!

(e provavelmente a próxima fic será a minha última... estou ficando velha, mocinhas)

Hey, eu respondo os comentários do capítulo anterior amanhã... tô caindo de sono agora!

Vamos ler o capítulo, amadinhas da Chay? Nos vemos lá em baixo, tá?

Capítulo 63 - Bahamas!


Fanfic / Fanfiction De um jeito ou de outro - Bahamas!

(Diane’s Pov)

- Ok, Harry... você finamente conseguiu me deixar exausta! – falei ofegante.

- Pensei que você nunca ia dizer isso! – falou com a respiração descompassada. – Chegamos ao quinto round, foi o nosso record! – ele riu pelo nariz.

            - Quem prometeu que iria me deixar acabada foi você! – gargalhei. – Logo, você não tem do que reclamar, Styles! – selei nossos lábios.

            - E eu cumpri o prometido? – pigarreou. – Digo, eu acabei com você? – perguntou com um tom de voz natural.

            - Digamos que você não deixou a desejar, está bom assim? – perguntei e ele sorriu.

            - Eu te amo! – beijou o topo da minha cabeça e suspirou. – Não consigo acreditar que finalmente casamos!

            - Acredite! – ergui minha mão em frente aos meus olhos, encarei a aliança que estava em meu dedo anelar e sorri. – Agora eu sou a senhora Styles! – fiz pose e Harry me acompanhou, soltando uma risada gostosa.

            - Ah, você viu o que tem dentro da aliança? – ele pediu mudando de assunto e minha expressão facial ficou no que classificamos como “confusa”.

            - Dentro da aliança? Dá para abrir? – pergunte tirando-a do dedo. – Essas tecnologias de hoje, hein? – falei e Harry gargalhou.

            - Não, Diane, a aliança não abre! – ele colocou a mão em seu rosto como se eu tivesse falado a coisa mais burra do mundo. – Estou falando do lado de dentro da aliança, sua loira! – pegou a aliança da minha mão e me mostrou o que seria o “lado de dentro”. Ah, agora eu entendi.

            - Hey, eu não sou loira! – fiz cara de ofendida e ele riu novamente. – Qual é? Vai ficar rindo do vento também? Você está muito engraçadinho hoje, Styles! – ele revirou os olhos e eu bufei.

            - Você não vai olhar o que tem DO LADO de dentro da aliança, Di? – ele perguntou com cara de tédio, destacando as palavras “do lado” com sua voz. – Olha logo, senhora Styles! – Harry completou e eu sorri automaticamente enquanto procurava o que havia de tão especial na aliança.

            - Always believe in the love. – sussurrei para mim quando eu vi a frase gravada na aliança. Eu não acredito que ele se lembrou disso quando mandou fazer as alianças. Meus olhos se encheram de lágrimas, acho que Harry percebeu, pois logo senti meu ombro desnudo sendo beijado. – Amor, isso é lindo. – coloquei a aliança de volta no dedo e me virei, dando um longo e intenso beijo em Harry, que sorriu satisfeito assim que partimos o beijo.

- Essa frase faz parte da nossa história, ela é como se fosse uma parte de nós dois. – Harry tirou sua aliança e mostrou que dentro da sua havia a mesma frase gravada. – A simbologia do casamento é a aliança, achei mais que essencial a nossa conter a frase que praticamente nos juntou e nos reconciliou tantas vezes. – colocou a de volta no dedo e sorriu para mim. Rapidamente escondi meu rosto na curva do seu pescoço. Sim, eu estava chorando, mas ele não precisa saber disso.

            - Você é perfeito, Harold! – funguei enquanto ele massageava meus cabelos carinhosamente.

            - Você está chorando? – ele perguntou divertido.

            - Para de rir, seu idiota! Você que sempre faz essas coisas fofas e eu acabo chorando... – solucei. – A culpa é sua, então não ri! – bati de leve em seu peito e ele riu novamente.

            - Ok! Mas saiba que você casou com um homem muito romântico, então se acostume a chorar! – ri abafadamente porque eu estava com a cara enfiada na curva do pescoço do meu MARIDO. Oh meu Deus, como isso soa estranho.

            - Ok, chega de chororô! – sentei na cama me tapando com o lençol e sequei as lágrimas. – Vamos aproveitar a nossa lua de mel! – sorri.

            - Uhm, mais uma vez? – Harry pediu me abraçando de lado, com um sorriso malicioso estampado em sua cara de safado/maníaco sexual.

            - Harold, nós já fizemos cerca de cinco vezes! – ri alto. – Sem contar aquela no avião, o que foi muito indecente! Depois eu que não canso nunca, né? – bati de leve no seu braço e ele riu.

            - Você achando sexo indecente? – ele fingiu estar espantado e eu revirei os olhos. – Você é a pessoa mais indecente que eu conheço, mocinha! – apertou minhas bochechas como quem diz oi para uma criança.

            - Primeiramente... – dei uma pause e continuei. – Eu não sou indecente, isso é coisa da sua cabeça. – E segundamente...

            - Segundamente? Essa palavra nem existe, Di! – Harry disse rindo.

            - Sabe o que eu acho? Eu acho que você está muito engraçadinho hoje! – falei me levantando da cama enrolada no lençol, indo em direção a suíte do quarto.

            - Ei, onde você está indo? – perguntou Harry.

- Estou indo tomar banho, ou você acha que eu vou passar a minha lua de mel inteira transando no quarto? Sendo que estamos em Bahamas, baby! – fiz uma dança sensual na porta da suíte e mordi os lábios, observando o Harry fazer o mesmo.

            - Tem razão. – Harry veio em minha direção e me abraçou pela cintura,               sem se importar como fato de estar nu. – Não precisamos transar só no quarto, temos a ilha inteira para isso! – começou a beijar meu pescoço e eu ri.

            - Depois eu sou a indecente da história... – falei com a voz descompassada, pois não consigo evitar arrepios quando se trata de beijos no pescoço.

            Tomamos banho juntos, trocando algumas caricias enquanto ríamos das babaquices que fazíamos.

            Vesti meu biquíni branco, que contrastava com a minha pele levemente bronzeada, com um short preto detonado e Harry usou apenas uma bermuda jeans com uma sunga por baixo.

            Descemos para a recepção e tomamos o café da manhã no hotel mesmo. Depois, saímos para pegar uma praia.

            - Di, eu vou entrar no mar rapidinho e já volto! – Harry disse beijando meu ombro, eu estava deitada de barriga para baixo, tentando pegar um bronze.

            - Ok... – resmunguei baixinho, a verdade é que eu já estava quase pegando no sono. – Ei, pra que isso? – reclamei quando senti algo me cobrindo.

            - Você achou mesmo que eu ia sair da guarda para deixar você sozinha com a bunda virada para cima? Com esse bando de marmanjos? – ele riu sínico e eu me sentei na espreguiçadeira.

            - Você tem problemas sérios, Harold! – bufei. – Mas eu te amo e terei que me conformar com isso. – revirei os olhos e ele sorriu.

            - Vem comigo? – estendeu a mão e eu assenti sorrindo. – Acho melhor a gente correr porque a areia deve estar quente! – Harry disse e saiu correndo, antes mesmo de eu conseguir falar “usa o chinelo, retardado”.

            Mas o mais legal de tudo foi ver o Harry dando pulinhos até chegar à beira do mar, pelo jeito a areia estava realmente quente! Revirei os olhos quando vi que as pessoas estavam reclamando, pois quando ele “galopou” até o mar, ele acabou jogando areia nas pessoas que estavam tomando banho de sol.

Retardado, meu retardado.

            Fui caminhando divamente até a beira do mar, sem parecer uma gazela, pois eu tinha deixado meu chinelinho lindo no pé. Apesar do calor, o vento frio que vinha do mar bateu no meu rosto, me fazendo fechar os olhos e sorrir como uma retradada para aproveitar o momento. Olhei para o lado e reparei que havia duas meninas olhando para o Harry, que estava “furando algumas ondas”, enquanto davam pulinhos.

            Harry olhou para mim e eu acenei sorrindo, ele retribuiu o sorriso e veio em minha direção. Parecia até cena de filme, aquele belo homem correndo em câmera lenta, com os cabelos molhados grudados na testa enquanto me encarava de forma sedutora.

            Aí você deve estar imaginando ele me abraçando pela cintura e me beijando de um jeito quente e picando à beira mar, certo? Errado. Isso provavelmente teria acontecido se o Styles não tivesse tropeçado nas próprias lanchas, que ele usa como pés, e acabasse empacotado no chão. Sim, para que não entendeu, ele tropeçou e caiu na frente de todo mundo.

            - Está tudo bem, Harry? – perguntei rindo, enquanto ele ainda estava jogado no chão. O único sinal que eu recebi foi um joinha com a mão. – Sabe, não sei se você lembra, mas foi desse jeito que nós nos conhecemos! – ri passando a mão em seus cachos molhados e Harry sorriu.

            - Claro que eu me lembro! – falou ele que também já estava rindo. – E depois de tanto tempo eu ainda não sou muito habilidoso com os meus pés. – rimos enquanto eu o ajudava a levantar.

            Ficamos o dia inteiro na piscina do hotel, que tinha uma vista imensa e linda para o mar e depois fomos para o quarto falar com a Lili e com o Niall pelo skype.

            (...)

            - Amor, o seu vestido está muito curto! – Harry me abraçou por trás enquanto eu borrifava perfume em meu pescoço.

            - Menino chato! – fiquei na ponta dos pés e beijei a ponta do seu nariz. – Vamos logo para o bar que fica na área da piscina, o garçom me disse que hoje vai rolar uma festa das boas! – disse jogando as mãos para o alto enquanto dançava no ritmo de uma música imaginária.

            - Aquele garçom que te ofereceu um drink por conta da casa? – Harry perguntou sério.

- Ele mesmo, maridão! – falei e Harry sorriu. – Agora vamos! – o puxei até o elevador, ele estava com uma cara abestalhada linda, como se a menina que ele era apaixonado na 7ª série tivesse se declarado para ele.

            (Harry’s Pov)

            Chegamos no bar e o mesmo já estava lotado. As pessoas caminhavam de um lado para o outro com copos de bebidas coloridas nas mãos, enquanto uma música de ritmo picante (digamos assim) tocava no local.

            - Vamos pegar um drink? – perguntou Diane, que olhava para todos os lados sorrindo enquanto mexia os quadris discretamente no ritmo da música.

            - Claro! – peguei em sua mão e nos guiei até o balcão onde se faziam os pedidos.

            - Qual será o drink do casal? – perguntou um dos garotos que serviam os drinks, muitas vezes fazendo malabarismos como os copos.

            - Eu quero um Bahama Mama! – Diane gritou e o garoto riu, assentindo.

            - E você? – perguntou a mim.

            - O mesmo. – falei abraçando Di de lado. Tenho que marcar território, ué! Esse vestido dela é curto de mais...

            Depois de uns sete minutos (sim, eu controlei no meu relógio) o cara voltou com duas taças de coloração vermelha no fundo, laranja no meio e levemente amarelada no topo.

            - Isso está muito convidativo! – disse Diane pegando a taça e bebendo todo conteúdo em dois goles. Sim, dois e não um. Beijo, produção!

            - Realmente! – peguei minha taça e o fiz o mesmo. – Wow! – gritei e Diane me olhou sorrindo. – Isso aqui é realmente bom!

            - Queremos mais um! – disse Diane colocando sua taça na bancada.

            Tomamos cerca de três ou onze taças de Bahama Mama, eu não lembro direito, só sei que depois caímos na pista de dança e acordamos no nosso quarto.

            - O que aconteceu ontem? – perguntou Diane toda descabelada e eu ri baixinho. – Ai, não grita. – ela disse com os olhos semicerrados.

            - Bom dia e eu também não me lembro de nada... – falei beijando o topo da sua cabeça. – Vamos nos vestir e pedir para alguém da recepção.

            - Ok, eu vou tomar banho. – falou indo até a suíte enquanto eu me vestia. 

Logo estávamos prontos, saindo do quarto e pegando o elevador até o local onde tomávamos o café da manhã.

            - Foto no elevador para postar no Instagram? – perguntei sorrindo e ela assentiu. Fizemos uma careta estranha e postei com a legenda “The Hangover”, ficou realmente engraçado.

            Tomamos um longo café da manhã, acho que nunca comi tanto na minha vida. Provavelmente nem almoçaríamos, afinal já eram 11:15 da manhã. Nos paramos na frente dos dois elevadores, esperando um deles chegar para irmos na recepção do hotel saber o que aconteceu ontem à noite. Depois de uns dois minutos e meio (já falei que sou muito bom com minutos?) um dos elevadores abriu, revelando um casal que praticamente estava se engolindo.

            - Não vão entrar? Queremos chegar ao térreo logo. – disse o cara que estava todo lambuzado de batom. Eu e a Diane nos olhamos e começamos a gesticular sinais estranhos com as mãos, até que falamos juntos:

            - Vamos com o próximo! – forçamos o riso e eles reviraram os olhos enquanto a porta fechava novamente.

            - Hoje realmente não é o nosso dia de sorte. – falei.

            - Não mesmo! – Diane concordou.

            Quando o segundo elevador abriu, revelou um cara um pouco acima do peso com um pacote de batatinhas nas mãos. Logo um cheiro esquisito, ou melhor, podre invadiu nossas narinas.

            - Problemas estomacais... – disse o gordinho sorrindo envergonhado.

            - Escadaria? – perguntou Diane, que segurava a respiração.

            - Escadaria! – concordei. – Tchau! Melhoras aí, viu? – acenamos e saímos.

            Depois de descer cerca de três lances de escada, finalmente chegamos na recepção, onde algumas pessoas nos olhavam com cara feia e outras sorriam e acenavam para nós.

            - Olá, com licença! – Diane cumprimentou uma das recepcionistas do hotel. – Estamos com um probleminha... – Di sorriu envergonhada e a recepcionista gargalhou.

            - Imagino! – disse a mulher de cabelos castanhos, que batiam no ombro. – Deve ser sobre ontem à noite, certo? – perguntou ela sorrindo.

- Sim! Não conseguimos lembrar de nada. – suspirei. – Pode nos contar o que realmente aconteceu? – perguntei por final.

            - Claro que sim, só peço para que me acompanhem. – disse ela indo em direção ao elevador de serviço. Eu e Diane a seguimos um tanto quanto desconfiados, e quando o elevador parou, percebemos que aquele era o andar de monitoramento da segurança do hotel. – Como vocês sabem, nosso Hotel é um dos mais bem falados mundialmente e, de acordo com as regras, é proibida a entrada de quem está hospedado na sala de segurança. – falou Margaret, a moça que nos atendia, enquanto adentrávamos a sala cheia de equipamentos.

            - Não me diga que nós cometemos um crime ou fizemos parte de uma grande suruba! – disse Diane tampando o rosto com as mãos. – Nunca mais vou beber na minha vida! – falou balançando a cabeça negativamente, não pude deixar de rir.

            - Se acalme, senhorita Styles! – disse Margaret me fazendo sorrir novamente. Sim, agora Diane era a senhora Styles! – Vocês não fizeram nada que possa levar os dois à cadeia, mas foi um tanto quanto... Uhm, esquisito. – ela sorriu e nós assentimos, prestando atenção em tudo que ela fazia no grande computador.

            - E para que estamos na sala de segurança? – perguntei.

            - Eu acredito que se eu contasse o que vocês fizeram vocês não acreditariam. – deu uma longa pausa, o que me deixou nervoso. – Então, vou mostrar o que as câmeras de vídeo flagraram. Vocês também verão que será mias divertido do que simplesmente ouvir... – Margaret clicou em um item e um vídeo se materializou na tela.

            O vídeo mostrava eu e Diane entrando no hall do hotel, guiando a enorme “conga” que havia se formado atrás de nós. Os outros hospedados também estavam visivelmente alterados, mas nenhum deles chegava aos nossos pés.

            Diane parou de guiar a conga e começou a dançar sensualmente com um carregador de malas, quando eu pensei que eu iria separá-los, vi que eu havia me juntado aos dois, me esfregando sensualmente no mesmo cara. Impressão minha ou o filho da puta estava gostando?

            Em seguida, uma mulher puxou a mim e a Diane em direção à cozinha, onde os chefes preparavam as refeições do hotel. Diane entrou e começou a gritar alguma coisa, fazendo os cozinheiros rirem. Em seguida ela fechou a cara e pegou a mangueira de água, que deveria ser usada caso houvesse incêndios, e começou a “irrigar” todos os fogões, chefes e pratos prontos que ali estavam presentes. Eu, que até então estava parado observando, me empolguei e peguei o extintor de incêndio e espirrei na cara dos seguranças que haviam invadido a cozinha.

            Saímos correndo pela escadaria de emergências e, magicamente, chegamos ao corredor de quartos de um dos primeiros andares do hotel. Corríamos batendo em todas as portas e, nas que estavam ocupadas, todos saíam com a cara amassada de sono e começavam a reclamar coisas inaudíveis, pois as câmeras de seguranças só captavam imagens.

            Os seguranças surgiram novamente, nos cercando. Eu comecei a dar alguns golpes de alguma arte marcial desconhecida (detalhe: eu só golpeava o ar) enquanto Diane tentava fazer alguns lances de capoeira. A louca que nos acompanhava dês do início sentou no chão e começou a bater palmas, fazendo um ritmo no qual Diane ia “gingando” com seus golpes. Um dos seguranças começou a rir enquanto os outros dois tentavam nos pegar.

            Um deles pegou o meu pé e eu caí, fazendo a atenção de Diane sair do segurança com quem ela “lutava”, e fazê-la correr até mim. Diane começou a xingar o segurança que havia me derrubado no chão e dava alguns socos em seu braço. A outra louca pulou nas costas do segurança, que começou a girar tentando derrubá-la, fazendo Diane rir e fazer aquele gesto de “PEGA NO MEU PINTO, CARA” que no caso dela, era imaginário.

            Mas do nada, o vídeo parou.

            - Ué, o que aconteceu? Eu quero ver o final! – perguntou Diane para Margaret.

            - A câmera parou de gravar. – ela suspirou tentando recuperar o ar, pois ela não tinha parado de rir desde que começamos a olhar o vídeo. – Mas os seguranças pegaram vocês e levaram para seus respectivos quartos. Vocês estavam bêbados e dormir era o certo a fazer. – Margaret secou uma lágrima risonha que havia escorrido de seus olhos.

            - Nós somos loucos! – falei estático.

            - Nós somos fodas! – Diane levantou as mãos e terminou com um “wow!”.

            - Fiquem tranquilos, não vamos divulgar as imagens que vocês acabaram de ver. – Margaret completou.

            - Mas vocês podem gravá-las em um DVD e deixar a gente levar, né? – Diane perguntou sorrindo tão grande que eu achei que suas bochechas iam estourar.

            - Claro, seus filhos vão adorar mostrar isso para os seus netos!


Notas Finais


Os próximos-últimos capítulos serão bem diferentes do que vocês devem estar imaginando, eu quero surpreendê-las!
E não esqueçam de me contar o que vocês acharam lá no twitter: @dianeterres :)

Eu quando era pequena e biscatinha: http://31.media.tumblr.com/d882a7f7b8b530814461a6f3cf71e2a6/tumblr_mpjxeq5uk71qh3065o1_400.gif (podem rir de mim, eu deixo)

Não esqueçam de comentar ali em baixo o que vocês acharam deste capítulo, é muito importante. E ah, eu adoro quando vocês postam aqueles comentários retardados! Eu me sinto tão próximas e tão igual à vocês, é incrível ?

Beijos e não esqueçam de me amar, tá? Até!


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