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História De Volta a Gravity Falls - Antares


Escrita por: IsmVirusXD e IllumyZ

Notas do Autor


Ola meu Amados leitores, como vocês estão, bom tivemos uma pausa ai, por conta de EAD tanto minha quanto do Illumyz, mas estamos de volta ai, então espero que aproveitem o Capitulo, e deixei o comentário, eu amo ler eles Bem Bye Bye

Capítulo 17 - Antares


04 de Junho - Segunda - Feira

Dipper on

Me virei de um lado para o outro, numa das inúmeras tentativas de pegar no sono. Olhei para o relógio novamente, aquelas números que brilhavam em destaque no meio da escuridão do meu quarto, 1:00 da manhã confirmava algo que eu já suspeitava: eu não conseguiria dormir, minha cabeça estava pensando ainda nas palavras do Will, o que aquilo poderia significar... Eu estava analisando tudo aquilo, tentando manter a calma, e analisar logicamente, afinal de contas o que ele viu não necessariamente poderia ser algo que vai acontecer… Certo?

Me sentei na minha cama, olhei para a frente procurando Bilper, e ali estava ele sentado na minha cadeira apenas olhando para mim com o seu clássico sorriso de sempre

Dipper: Por que eu tinha certeza que você ia aparecer? - ele deu uma risadinha, ele apareceu do meu lado e apertou minha bochecha

Bilper: Eu sabia que você queria me ver - apenas dei um tapa na mão dele para ele ficar longe, mas ele desapareceu antes que eu pudesse acertar

Dipper: Imaginei que você apareceria para atrapalhar meus pensamentos

Bilper: Como eu poderia ficar parado depois da linda declaração de amor que seu amigo fez para mim 

Dipper: Não fale bobagens -  disse me levantando da cama e andando para a janela assim podia olhar a floresta. Odeio admitir mas o sonho do Will me deixava muito preocupado, o que tudo aquilo poderia significar, e o mais importante aquela sombra triangular... O nervosismo me fazia voltar com um costume que pensei ter perdido, morder a ponta do meu dedo

Bilper: Sabemos o que aquele sonho significa… - olhei para ele com seriedade, tentando prever o que ele ia dizer - Logo logo ele vai…

Dipper: CALE SUA BOCA - interrompi ele antes que pudesse terminar a idiotice que ele havia cogitado - Você e eu sabemos, é impossível dele voltar - ele começou a rir histericamente 

Bilper: Você é hilário Pine Tree, você inventa cada coisa, tanto eu quanto você sabemos que impossível é uma palavra muito ilusória, mas vamos trocar de assunto - achei suspeito o jeito que ele falava e isso não me deixava nem um pouco confortável. Suas próximas palavras apenas confirmaram o que eu suspeitava - Quando que você vai deixar eu brincar com nosso novo brinquedo ?

Dipper: FIQUE LONGE DELA - aquelas palavras arrepiaram todo o meu corpo, e por instinto eu apenas respondi as - SE VOCÊ ENCOSTAR NELA EU JURO QUE VOU… - ele me cortou antes mesmo que eu pudesse falar algo, tomando impulso e ficando frente a frente olhando no fundo dos meus olhos, e com uma voz forte indagou 

Bilper: VAI FAZER O QUE? - ele me fitava com seus olhos, ansioso para que tomasse alguma decisão, minha voz travou, não conseguia falar nada - VOCÊ SABE DA VERDADE, VOCÊ NÃO TEM CAPACIDADE SUFICIENTE PARA SE LIVRAR DE MIM

Dipper: Eu consegui uma vez - eu falava olhando nos olhos deles, tentando acreditar naquilo, mas algo dentro de mim me dizia que era uma mentira, ele apenas se distanciou rindo como se eu tivesse contado a piada mais engraçada do mundo, me virei de costas para não dar ideia para ele, mas mesmo assim ele continuou

Bilper: Se você tivesse conseguido, eu não estaria aqui agora - ele continuava falando na minha cabeça - e sua irmã não teria que ter passado pelo que ela passou

Minhas mãos se moveram mais rápido do que meu pensamento e eu apenas tentei soca-lo com toda a raiva que eu sentia, mas ele não estava ali, ele havia sumido como o vento deixando para trás nada além da sua risada, Droga, DROGA, DROGA, DROGA POR QUE EU SOU TÃO INÚTIL ?

Eu estava em fúria, queria bater em algo mas não conseguia, não podia, Mabel estava dormindo no quarto ao lado, não poderia acordá-la por conta de uma crise igual a essa, no meio dessa raiva algo começou a chamar minha atenção, um barulho como uma batida, aquilo estava me incomodando, era o barulho de algum pássaro maldito na minha janela, me virei para ver o que estava fazendo aquele barulho insuportável e me assustei com o responsável, na pequena varanda do meu quarto estava um linda mulher de cabelos loiros

Ela se assustou da forma como eu olhei, mas não demorou para eu esquecer toda aquela ira, algo no rosto da garota me fazia meu coração palpitar e me acalmar, sem perceber eu abri um sorriso, e fui abrir a pequena porta que ali tinha, ela estava apoiado na grade da sacada apenas me olhando

Pacifica: Aparentemente cheguei em uma hora ruim, Tá tudo bem? – ela falou um pouco preocupada, eu não deixei ela falar mais nada apenas puxei ela para um abraço bem apertado, eu precisava do calor dela para acalmar minha mente problemática, ela achou um pouco estranho no começo mas depois seus braço rodearam meu corpo, ficamos daquela forma por alguns segundos até eu ter forças para falar

Dipper: Pra falar a verdade você veio na hora certa – eu olhei para os olhos dela com um sorriso no meu rosto, ela me retribuiu e me deu um leve beijo, aquilo me deixou envergonhado, para ser sincero depois de perceber tudo que eu havia feito eu estava completamente rosa, ela deu uma pequena risada da minha reação

Pacifica: Você é adorável – disse enquanto ria, e isso só fez eu ficar mais sem graça

Dipper: De qualquer forma o que você está fazendo aqui?

Pacifica: Bom é que eu estava olhando algumas coisa que eu estive pesquisando, e hoje vai acontecer um fenômeno muito legal, e como tem origens sobrenatural, eu imaginei que iria adorar ver comigo, aliás como você perdeu no xadrez para mim, você tá me devendo uma, e eu pretendo usar ela hoje - eu dei um sorriso, acho que passar um tempo como ela talvez possa me fazer esquecer o pequeno problema que eu tive agora pouco

Dipper: Parece então que eu não tenho outra opção – ela sorriu, era verdade hoje depois de um bom tempo na cozinha disputamos uma partida de xadrez, e apostamos que um ia ter que fazer algo pelo outro, e se você pensam que eu perdi, vocês estão mais que certo, não durei mais do que 12 rodadas contra a loira, impressionante mas pude aprender bastantes jogadas – vou apenas me trocar. Por que não espera aqui dentro? Está um pouco frio aí fora 

Ela entrou e sentou na minha cama, enquanto eu peguei as minhas roupas e fui para o banheiro me trocar, coloquei algo bem confortável, mas que também fosse prático na hora de andar pelas matas, peguei o chapéu que Wendy havia me dado e coloquei, ele aquecia bastante e isso era muito útil, ao chegar no meu quarto peguei Pacifica deitada na minha cama, ela estava com o travesseiro na cara, eu estranhei um pouco, mas algo dentro de mim me dizia para fazer uma loucura, controlei a vontade que passava pela minha cabeça e apenas deitei do lado dela, e fiquei esperando ela tirar o rosto do travesseiro, quando aconteceu por um momento ela ficou rubra de estarmos tão próximos um do outro, repeti o favor e dei um leve beijo em seus doces lábios, e ela ficou toda vermelha, não me segurei e devolvi a frase

Dipper: Você é adorável – ela ficou sem graça e me bateu com o travesseiro, eu dei uma risada e apenas me levantei da cama e estiquei a mão para ela – Vamos ?

Pacifica: Vamos – eu peguei minhas chaves e tranquei tudo e saímos em direção a floresta

Pacifica tomou a frente para me mostrar o caminho, olhei para o céu estrelado, estava uma noite maravilhosa de verão e pelas posições das estrelas eu sabia que estávamos indo, para o Sudeste, ela ia na frente com um mapa e eu ia atrás acompanhando seus passos e observando a bela garota que estava me acompanhando, não demorou para ela perceber eu eu estava a olhando, eu dei um sorriso, chega a ser surpreendente quando estou perto dela eu não conseguia pensar em mais nada

Pacifica: Hey Dipper, O que aconteceu lá no seu quarto ? – perguntou ela enquanto me trazia de volta a realidade, pensei em uma resposta para dizer ou melhor para não assustá-la ou preocupá-la

Dipper: Nada demais, só um sonho ruim – ela se virou para mim instantaneamente, seus olhos se encontraram o meu, ela me olhava de maneira séria como se soubesse que eu estava mentindo, ou melhor omitindo

Pacifica: Porque algo me diz que você não está sendo 100% sincero – eu desisti da minha máscara, aliás eu não sei nem porque não estou contando para ela, eu já abri o jogo, respirei fundo e comecei a falar

Dipper: Você  me pegou, eu tive um encontro com ele – ela veio para perto de mim e me abraçou, aquilo me pegou desprevenido então eu fiquei sem palavras

Pacifica: Tá tudo bem ? – sua voz estava carregada de uma melancólica preocupação, mas seu abraço era caloroso – Se você quiser falar, eu to aqui

Dipper: Esta sim – dei um sorriso sincero, ela realmente se preocupa comigo, isso me deixava feliz – Mas vamos parar de falar isso

Pacifica: Tem certeza – concordei com a cabeça e ela abriu um sorriso, aquilo me deixou muito feliz, e prosseguimos o caminho andando lado a lado, fiquei um pouco envergonhado quando ela apertou a minha mão, e ficamos de mãos dadas, estar apaixonado é algo estranhamente bizarro, você consegue fazer coisas que nem imagina mas ainda sim fica todo derretido com um simples gesto, tenho que admitir que havia me esquecido de como era estar assim, e fico mais feliz ainda de que estou reaprendendo com ela...

Andamos por mais alguns instantes e finalmente chegamos ao que parecia ser uma grande caverna, estranhei a princípio, mas quando fui perguntar se estávamos no local certo, Pacifica já estava tirando da bolsa uma lanterna, e apenas me puxou para o interior da caverna

A caverna era bem natural não havia rastros de nenhum contato com humanos, as paredes eram rústicas sem nenhum sinal de polimento, e muito menos a presença de desenhos rupestres, a única coisa presente além da escuridão eram os pingos consecutivos que ecoavam por toda a caverna, explicando assim a umidade e a sensação térmica mais baixa, uma diferença considerável para o lado de fora da Caverna

Andamos por algum tempo e gradualmente os pingos foram sendo substituídos por um constante som de queda de água, e o cheiro de terra molhada estava invadindo meu olfato, cada vez mais forte, era certeza que ali havia alguma queda d'água

Depois de um tempo, já não era necessário a lanterna, uma luz brilhante emanava do final do caminho era realmente algo muito bonito de se ver, porém, mais bonito ainda era o local onde finalmente chegamos.

Estávamos em um local alto, aquela trilha dava direto em um pequeno vale dentro da montanha, estimo que ele possuía cerca de 150 metros quadrados, a parte de cima era aberta como uma grande cratera e a posição da lua cheia banhava todo o local, e deixava uma iluminação belíssima, havia uma grande cachoeira que alimentava o pequeno rio que cortava a paisagem, separando uma pequena ilha no centro dos demais, na pequena ilha havia uma gigantesca árvore  que encobria boa parte da luz da lua sobre o pouco pedaço de terra que havia abaixo de suas Grossas raízes, As demais partições de terra eram cobertos por um tapete de Flores Avermelhadas, como os grandes parques de tulipas holandesas

Dipper: Que lugar lindo - as palavras fugiram da minha boca como um suspiro, eu estava apaixonado por aquele local, era como se aquilo tivesse vindo de um sonho, ela olhou para mim com um sorriso

Pacifica: Realmente, Por aqui -  ela começou a seguir um caminho, que se assemelhava a uma escada natural e eu seguia seus passos - esse lugar se tornou meu cantinho secreto, eu amo vir aqui para descansar, e estudar algumas coisinhas

Dipper: Deve ser muito legal a cara do pessoal quando vê uma paisagem tão bonita - disse enquanto descia o último degrau das pedras

Pacifica: Bom… - ela ficou um pouco sem graça - você é a primeira pessoa - aquilo me pegou desprevenido, eu me senti especial e não preciso dizer que aquilo aqueceu meu coração, eu fiquei um pouco sem graça e acabei virando para o lado, para disfarçar, foi então que começamos a andar entre as flores, elas não eram tão baixas quanto eu pensava as pétalas batiam facilmente no meu joelho

Olhei de perto aquelas flores e pude perceber que eram Rosas de Saron, vermelhas com bordas vinho, as flores estavam meio fechadas, parecia que algo estava ali dentro, talvez aquilo pudesse ser o que Pacifica estava estudando, eu comecei a folhear meu catálogo mental de criaturas para ver quais criaturas poderiam estar ali, sem perceber fiquei parado olhando as flores de perto, e apenas percebi que estava hipnotizado pela curiosidade quando uma mão me puxou pela orelha

Pacifca: Ai ai - ela disse com um sorriso - poderia tentar não estragar a surpresa, Garotinho Curioso

Dipper: É mais forte que eu - disse me levantando, ela me deu a mão e me levou até o riacho, passamos por uma ponte natural que havia ali, olhei para o riacho e tive a sensação de ter visto algum vulto preto passando, não sabia sobre o que se tratava mais vou checar isso da próxima vez

Olhei para frente novamente e Pacifica não estava muito longe de mim, então pude dar uma boa olhada em toda a vista mais uma vez, aquilo me lembrava alguma coisa, parecia um sonho que eu tive a um tempo atrás, não conseguia me lembrar do que era, mas não me importava

Pacifca: Deixe me ver  - ela começou a mexer a boca, porém sem soltar som, provavelmente estava pensando em algo, olhou por fim para o seu relógio - se minhas contas não tiverem erradas, vai começar em alguns minutos

Ela se sentou, próximo a árvore, e depois deu dois tapinhas do lado dela para que eu me sentasse, obedeci e apenas me sentei, eu estava bem envergonhado, o brilho da lua deixava aquele local muito romântico, e exaltava a beleza de pacifica, meu coração não cabia mais no meu peito, e eu parecia de volta à minha adolescência, eu estava completamente nervoso, tentava falar mas não saia sons da minha boca. O que estava acontecendo comigo?

Pacifica: Ta tudo bem dipper? - ela me olhou meio curiosa - você parece nervoso 

Dipper: Que.. eu. impressão sua - disse totalmente nervoso, ai droga porque logo agora, calma Mason, ela se aproximou de mim colocou a mão no meu rosto, e meu coração foi para a boca

Pacifica: Tem certeza que não está doente, você parece vermelho 

Dipper: Eu estou bem pode acreditar - disse com um sorriso

Pacifca: Que bom, eu ficaria muito mal se algo acontecesse com você - ela me disse com um sorriso, eu concordei com um sorriso eu ia dizer mais alguma coisa quando um brilho no meio das flores chamou minha curiosidade, e então Pacifica exclamou com força - Está começando: o Despertar das Sprites !

As flores começaram a brilhar todas elas sem exceção o brilho era vermelho, forte e belo, Então eu finalmente liguei os pontos, Sprites são um tipo de fada, que possui uma forte conexão com a natureza, segundo alguns livros que eu vi, uma Sprite vive enquanto sua planta equivalente estiver viva, eles são bastante inocente e tem a mentalidade similar a de um criança, mas eu nunca tinha visto seu momento de nascimento, comumente Sprites vivem por muito tempo, então é extremamente raro ver o seu nascimento, conseguem entender o quão animado eu fiquei quando descobri isso

Após todo o lindo Jardim brilhar por um tempo, pude as flores perdendo sua coloração avermelhada, e de pouco em pouco abrindo suas pétalas, lentamente, Pacifica nesse momento apenas apoiou a cabeça no meu ombro sem perceber, eu olhei para ela rapidamente e seus olhos estavam brilhando, seus lindos olhos azuis estavam hipnotizados pela beleza do evento, e por algum motivo, olhar para ela parecia mais interessante do que o evento, eu sorri levemente, mas voltei a olhar por conta da emoção que ela estava passando 

Quando a flor deixou por fim sua cor, um brilho começou a sair de dentro, uma esfera iluminada vermelha começou a voar, e uma depois a outra, cada um se assemelhava a uma estrela carmesim, logo aquele lugar parecia um festival de luzes, diversas pequenas estrelas carmesim dançavam por toda a parte, era incalculável o número de Sprites que estavam ali e eu estava hipnotizado, pareciam Estrelas Cadentes 

Olhei para Pacifica e ela estava encantada, logo aquelas luzes começaram a nos rodear e nos conduzir numa dança invisível, não demorou muito e, Pacifica estava nos meus braços, dançamos durante um tempo ao som das luzes nos rodeando, eu estava muito feliz, olhava para os olhos de Pacífica e eu me apaixonava repetidas vezes a cada giro

Por fim, não consegui segurar meus sentimentos e puxei um beijo na garota que apenas cedeu sem restrição. A doçura de seus lábios era algo inexplicável e meu coração queria pular para fora, ficamos abraçados acompanhado até o final do daquele espetáculo natural mas… Por mais que minha visão estava vendo aquela maravilha minha mente estava incomodada, pensando em outra coisa

Isso não fazia sentido, eu tinha acabado de encarar Bilper, o sonho de Will era mais que suficiente para me deixar perturbado, eu fiquei muito mais instável por muito menos...Mas, apesar disso eu estou aqui, sorrindo e o mais importante Bilper não estava aqui, isso não faz sentido, era para eu estar com uma instável, A não ser que… Olhei para pacífica uma última vez e as peças se encaixaram

Dipper: É ISSO! - me levantei com exclamação

Pacifica: O que foi? - ela me perguntou assustada

Dipper: Você é a chave! - ela apontou para si mesma com uma cara de desentendida - Sim !!

Pacifica: Poderia me explicar por favor? 

Dipper: Hoje tive um sonho meio estranho - não ia contar para ela sobre Will, não sabia se ele se sentiria confortável em falar isso para outras pessoas, então apenas omiti isso - e quando acordei Bilper estava no meu quarto, como sempre ele estava ali para me atormentar e quase conseguiu, porém era para eu estar perturbado agora, mas eu nunca estive tão bem na minha vida, não perdi a calma em nenhum momento, e isso já me perturba demais

Pacifica: Não consegui entender, como eu me encaixo nisso - Eu peguei ela nos braços, e ela ficou no meu colo um pouco sem graça - O que isso quer Dizer?

Dipper: Que você é a minha cura - Dei um beijo muito forte, a ponto de tirar todo o ar da pobre garota, e ela ficou totalmente corada 

Pacifica: Dipper!!! O QUE SIGNIFICA ISSO??- Ela exclamou sem entender nada

Dipper: Não, dessa vez eu tenho algo para perguntar, algo que eu deveria ter feito há muito tempo - os olhos delas brilhavam, como uma ansiedade e nervosismo, meu coração estava pulsando forte, no fundo da minha cabeça escutei a voz de Bilper

Bilper: Oh por esse movimento eu não esperava, mas eu gostei do rumo que isso está tomando, porém devo perguntar Você tem Certeza?, Quer entregar ela a mim tão facilmente? - eu sabia o que ele queria dizer, eu também sabia que nunca estive tão certo na minha vida, por isso eu me segurei respirei fundo, coloquei ela no chão, peguei a mão dela e com um beijo em sua mão me virei olhando no fundo dos olhos dela e apenas soltei tudo o que meu coração estava guardando

Dipper: Eu sei que pode ser cedo demais mas, Pacifica …

 

 

 


Notas Finais


Uzwuoe oke civ a ycitq jfs esgads (Amor)

Pra quem não entendeu Antares é o nome de um Estrela Vermelha ;D


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