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História Dear Danger - Capítulo XXXI


Escrita por: Srta_Lightwood

Notas do Autor


BOO!

OI GENTEM, TUDO BEM COM VOCÊS?
FELIZ ANO NOVO 18 DIAS ATRASADO HAHAHAHAHA

Aigoo, vou parar de gritar.

MENTIRA, VOU NAUM

Tá.

Então, ano novo, vida nova, as coisas que eu escrevo nas notas do autor continuam inúteis e blá blá blá. Baum, esse capítulo é curto, acho que pelo menos menor do que eu costumava escrever. Não se preocupem se não teve muita agitação, o processo é lento.
Queria colocar uma foto bonitinha de asas e pá, mas não sei fazer edições boas, por isso parei de colocar a capa dos capítulos. Então vai na imaginação mesmo.

QUEM AÍ SABE EDITAR E QUISER ME PRESENTEAR COM UMA CAPA... Pô man, tô aceitando, ficaria grata :D

enfim~

Se algum de vocês tinha começado a acompanhar a minha outra fic (Wiheom), saiba que ela foi excluída por uns motivos aí: eu não ia conseguir manter duas fic's (do jeito que eu sou ¬¬'), além do mais, tenho outro projeto em mente. Desculpa dar essa notícia.

╰༼ ∗ ಡ ▾ ಡ ∗ ༽╯

˳⚆ɞ⚆˳ AGORA VAMOS PARA O QUE IMPORTA: ENVIEM PERGUNTAS PORQUE VAI SAIR A PARTE TRÊS DE DEAR DANGER'S TALK SHOW! QUALQUER TIPO DE PERGUNTA E, NO MÁXIMO, SÓ 3, OK?! ˳⚆ɞ⚆˳

╰༼ ∗ ಡ ▾ ಡ ∗ ༽╯

Bem, era isso.


Boa Leitura.

Capítulo 39 - Capítulo XXXI


(Leiam as notas iniciais - a parte do bichinho estranho)

 

Capítulo XXXI

 

   Rachel havia criado uma barreira que protegia todo o castelo, desde os grandes portões até o jardim dos fundos. As grandes pilastras, eixos de onde provinha a magia, eram fortes e grossas, fincavam-se no solo como raízes de uma árvore. Com sua quase imperceptível com verde, Hades era incapaz de penetrá-la. Os únicos pontos fracos ali eram os pilares, se fossem destruídos, o feitiço se romperia.

  Hades não expressava emoção alguma, como sempre. Aquilo era uma brincadeira de criança para si. Varreu o arredor meticulosamente, recordando-se das rochas espessas e graciosas do muro, mas se deparando com artigos novos. O palácio estava muito claro e límpido, totalmente repugnante comparado ao que se lembrava.

   Não conseguia encontrar uma forma de destruir a barreira, tampouco de transpô-la. Sua mão queimava em contato com a luz verde, e só não ficava cremada por conta da regeneração. Não parecia estar lidando com um feitiço de baixo nível, mas também não aparentava tamanha dificuldade assim. Talvez não estivesse lidando com um oponente tão medíocre.

  Sem se importar com esse fato, empurrou a malha, tentando perpassá-la. Aquilo brilhava e chamuscava seus dedos, acompanhando seus movimentos. Não havia mesmo como passar.

    Dentro do castelo, a ruiva se certificava de proteger todas as entradas e janelas, colocando feitiços que tremeluziam contra a luz como as águas de um rio turbulento. As outras empregadas haviam sido escondidas nos aposentos antigos do subsolo, remotamente seguras a seu ver. Ela posicionava as mãos em frente ao corpo e as girava, suas joias tilintavam, e o cômodo refrangia em um tom azul incandescente como fumaça. Proferindo palavras em latim, lançava sua magia nos demais lugares. Sua túnica roxa roçava-lhe os calcanhares desnudos, e ela nem mesmo tocava o chão para se locomover.

    - Obsidio!*

    A palavra reboou por todo o local, que explodiu num estalo mudo.

  Uma figura poderosa que brilhava, a feiticeira assustaria qualquer um que se pusesse em seu caminho. Impelida por uma determinação súbita, fazia o melhor para resguardar o castelo, pois, de alguma forma, havia um pedaço de si ali dentro que queria manter vivo.

 

 

 

   Lá fora, os grandes portões haviam sido destruídos. Hades descrevia passos lentos para trás e para frente, como se estivesse pensando. Suas mãos estavam acesas em chamas negras, as quais ele mirava atentamente. Permitiu que elas infectassem a barreira, e em pouco todo o palácio foi recoberto pela escuridão.

    Rachel observou as chamas consumindo sua magia como um vírus, rápido e ágil encobrindo toda a superfície. Seu corpo tremeu.

    Embora soubesse que aquilo não seria suficiente para rompê-la, impedia que ela sequer tentasse abandonar o perímetro. Hades a havia trancado em um cativeiro.

    Abandonou o local, passando como um raio pelas grandes portas. O céu estava escuro, encoberto por todas aquelas chamas. Seu oponente não se encontrava mais no lugar, o que de fato causou estranheza e preocupação. Queria ele apenas trancá-la ali sem motivo? Não, impossível. Percorreu o terreno, mas não o encontrou. Teria ele ido embora? Por que viera?

    O som estridente dos gritos ao longe, levado pelo vento, foi capitado pelos ouvidos potentes da feiticeira. Seus olhos rapidamente se arregalaram, constatando o absurdo. Tentou desfazer o fogo para enxergar o que havia do outro lado, mas a única possibilidade seria desfazer a barreira. E era isso que o puro-sangue queria.

    Droga, protestou, pensando em formas de barrar o vampiro enquanto ainda tinha tempo. O que eu faço?

 

__

    Os casebres, um por um, incendiavam-se como numa combustão espontânea. As pessoas não sabiam o que estava acontecendo, era uma verdadeira balbúrdia. Elas corriam desesperadas para lá e para cá, as mãos na cabeça, nas vestes, ou nos utensílios que tentavam salvar. Algumas morriam antes mesmo de salvarem a si próprias.

  O sino da Igreja retumbou ao longe, como uma sirene inquietante. Aquele era o alerta da cidade, a bandeira vermelha que mostrava desespero.

   Há muito não presenciavam algo semelhante, e aqueles que tinham alguma noção do que poderia ser, estremeciam, se recusando a deixar suas residências.

    O lorde das sombras incinerava tudo o que via pela frente de uma forma tão monótona quanto acender um fósforo.

    Percy e Annabeth percorriam a floresta no instante, e não demorou muito para ele notar a presença do tio em sua terra. Precisava levar a arquiteta até o castelo e mantê-la segura, depois voltaria e resolveria o problema.

    Estacou assim que o fulgor negrume invadiu seu campo de visão.

  - Percy? O que foi? – Annabeth indagou pela súbita parada. Atentou-se para onde Percy mirava fixamente e, receosa, virou vagarosamente a cabeça para o lado.

    - Di immortales... – Ela soltou, pávida.

    Ele olhou para todos os lados a procura de uma brecha para entrarem, mas não havia nenhuma. Se perguntou como aquilo foi possível.

    - Percy? – Annabeth o chamou novamente, descendo das costas largas.

    Os ouvidos dele pareciam terem sido tampados. Percy não a escutava, ou simplesmente não queria. Seu sangue começava a borbulhar em raiva, e ele gostaria de extravasá-la socando a cara do seu tio maldito. Não sabia o porquê e nem como aquilo se projetava com um casulo sobre o palácio, as chamas já deveriam ter destruído tudo. Ele até conseguiria atravessá-las se se transformasse em névoa, mas acabaria baixando a guarda ao deixar Annabeth do lado de fora.

    - Isso, Annabeth, é só uma demonstração do que o meu tio pode fazer – rosnou baixo, claramente irritado com a situação.

    A Visionária engoliu em seco, fitando aquela imensidade. Talvez devesse ficar quieta, mas a inquietação do maior começava a afetá-la, nessas horas não conseguia ficar calada.

    - O que devemos fazer então?

    - Você quis dizer: o que eu tenho que fazer agora. Eu vou tirá-la daqui.

    - E quanto aos moradores? – Ela apontou para o que ao longe era a cidade.

    Agora foi a vez dele de engolir em seco. Eles não seriam capazes de se defender. Embora soubesse que deveria protegê-los, seu instinto o impelia a cuidar primeiro da garota ao seu lado.

    - Assim que eu te tirar daqui eu volto até lá.

    - Não, você não vai.

    Percy a olhou surpreso, estava acostumado com ela concordando com suas sentenças, então não esperava que ela fosse contra a esta.

    - Annabeth, eu não...

    - Você vai salvá-los, eu dou meu jeito.

    A determinação nos olhos dela fez os seus brilharem. De alguma forma, ela sempre conseguia o impressionar. Sabia que ela podia se cuidar sozinha, mas contra Hades; não.

    Annabeth não aceitaria de bom grado se ele retrucasse, portanto, cogitou que melhor seria se lhe desse instruções que a pudessem mantê-la segura.

    - Eu acho essa ideia um tanto quanto tentadora, mas não vou deixar você. – Ele se aproximou, pegando sua mão. Inclinou-se em seu ouvido e murmurou: - Há uma entrada subterrânea ao leste. Eu te levarei lá, o resto é com você.

 

__

 

   Após encontrarem a entrada, escondida por sob uma estátua antiga da deusa Hera, forrada e entulhada com os ramos dos pinheiros, Percy empurrou a figura mitológica e destravou as portinholas de ferro, revelando uma imensa e longa escadaria. Seus rostos foram açoitados pelo cheiro úmido e forte que vinha lá de dentro, as paredes eram feitas de pedra sem nenhuma proteção. A arquiteta deveria descer cuidadosamente até encontrar uma luminária na parede direita, girá-la, assim uma passagem se abriria. A pouca luz do sol que batia naquele lado é suficiente para iluminar metade do caminho, assim sem nenhum perigo de ela se machucar no processo.

    Além disso, ela deveria investigar lá dentro. Se possível, encontrar Clara e lhe pedir ajuda.

   Cinco minutos depois, assim como o combinado, Percy repuxou a estátua e a posicionou em frente à portinhola, deixando uma pequena fresta por onde o ar e a claridade passariam, permitindo que Annabeth continuasse.

    O vampiro volveu o caminho ao descampado, analisando astutamente o estado caótico em que se encontrava. Sentia que Hades estava próximo, só não conseguia definir onde. Não teria como controlar aquelas pessoas que corriam atabalhoadamente para os lados, pelo menos não sozinho.

    Embora elas estivessem desesperadas por conta do incêndio, elas não pareciam ver o que acontecia com o Castelo, tampouco as chamas que o envolviam. Ainda era sim um mistério que o fogo tenha incidido sobre o local como um pote que cai em cima de algo. Tinha o formato esférico perfeito.

    Um grito cortou o ar, seguido de um silvo agudo e uma explosão. Uma bola negra atingira uma confeitaria. A fumaça subia e escurecia o céu, como uma longa cauda cinzenta. Uma mulher tinha o corpo preso sob os entulhos do telhado, e aquilo imediatamente fê-lo recordar de algo que não queria.

     Ela lhe lembrou de sua mãe, e naquela hora, Jackson se sentiu desamparado.

    Ele não prestou mais atenção nos sons ao redor, nas pessoas correndo ou qualquer outra coisa. Estava preso no mesmo lugar, remoendo memórias de um passado conturbado.

     Escutou uma voz fina gritar “o conde”, mas estava distante e enfraquecida, tão insignificante que nem se importou em verificar.

   O tumulto parecia diminuir, ou eram seus sentidos que se atenuaram. Só conseguia ficar parado olhando aquela mulher que inutilmente tentava se desvencilhar.

    O fogo já dominara todo o estabelecimento, o único espaço que se mantinha intacto era a entrada, onde a mulher estava. Como um comedor compulsivo, as labaredas devoravam os destroços, cada vez mais sedentas e poderosas. Ela se debatia, conseguindo soltar a mão esquerda, e partindo para os pés, encurralados por uma telha grossa e podre. O teto estava prestes a ruir, a mulher deveria ser rápida.

    O crac crac crac da madeira ruindo nas colunas fê-la paralisar e alterar o olhar entre seu corpo preso e o sensível teto que se partiria. A confeiteira já sabia como tudo aquilo terminaria, porém, não parecia determinada a desistir tão cedo. Chutou com todas as forças os entulhos em suas pernas, aos poucos produzindo o efeito de liberdade que tanto queria.

    Os sons externos haviam cessado, embora Percy não fosse capaz de notar naquele estado de torpor.

    Novamente, quando a madeira ameaçou ruir, ela se encolheu contra o chão quente, pranteando e praguejando por um Deus que não a salvaria. Seu grito mudo de tristeza pareceu produzir o efeito necessário para tirar o vampiro daquele estado. Percy piscou os olhos algumas vezes, olhou ao redor, descrente da situação. Não compreendia as atrocidades de seu tio, mas de certa forma, ele entendia um pouco de seu sofrimento.

    As coisas que se moviam tão vagarosamente começaram a desandar de maneira rápida, como um borrão que se torna visível. Sua sensibilidade mostrou-se apurada, era capaz de escutar a respiração entrecortada da mulher. Cravou os pés na terra e apressou o passo. Cada segundo a mais para ele significava uma tortura para ela.

    Deixando escapar um sussurro sôfrego da garganta, ela fez o sinal da cruz, beijando os dedos no final do processo. Sabia que seu fim seria daquela forma estúpida e não teria como evitar, mas pelo menos gostaria de morrer com dignidade. Não se importava mais em olhar para as estruturas do estabelecimento, era hora de desistir e descansar em paz. Gostaria de ter, ao menos, deixado algum legado para sua família.

    O crepitar do fogo desintegrava a matéria, o local estava finalmente caindo.

    Ela semicerrou as pálpebras.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    Até sentir braços a levantarem.

    A calha foi retirada de seus pés, seu corpo impulsionado para cima. O estrondo atrás de si demorou para acontecer, e quando aconteceu, o ouviu de muito longe.

    - Está tudo bem agora, senhora.

    Espantou-se ao constatar o lorde Jackson como seu salvador. Muito raramente o jovem saia do castelo e ia até a província. O estardalhaço devia ser maior do que imaginava, se houve a necessidade de envolver a família do conde.

    Ambos se encontravam em frente à Igreja Presbiteriana Salvação Universal, o sino já descansava novamente.

    - Mas co-

    - Tente reunir o máximo de pessoas que puder aqui, senhora Hudson. – O crachá rosa fluorescente cintilava em seu avental, mesmo que estivesse um pouco encardido. Ela concordou, mas quando ia agradecê-lo, Percy já havia partido.

    - Aquele era o lorde Jackson?

    Virou-se para a voz, um senhor de idade parecia surpreso com a aparição do conde, seus olhos estavam levemente esbugalhados e a boca entreaberta, concernindo sobre aquilo que acabara de presenciar. Suas mãos eram rechonchudas, e entre os dedos, segurava uma boina verde musgo. As roupas prosaicas esculpiam-se de fuligem, como se ele houvesse saído de um incêndio.

   A moça aquiesceu, tão estupefata quanto. Seu nome era Grabby Hudson, quarenta anos de idade, solteira e dona da única confeitaria da província.

    - Ora, senhor Woody, me ajude a levar as pessoas para dentro! – Ela ditava pausadamente, com dificuldade, mas não por conta do fôlego que recuperava, seu timbre era naturalmente fatigado, fazendo-a parecer mais velha do que era.

    - Está certo, acalme-se Sra. Hudson, está tremendo! – Ele lhe apalpou os ombros, trazendo-a mais para perto da entrada da catedral.

    - Ordens do lorde, vamos, vamos! – Grabby se desvencilhou e empurrou com as mãos frágeis o casaco de lã do outro, arrastando-o para dentro. – Toquemos o sino para o povo, eles ouvirão o chamado da sabedoria!

 

__

 

    Annabeth desceu as escadas com cuidado, a luz que penetrava a fresta da portinhola não era suficiente para iluminar todo o lugar. Apoiava a mão na parede, rumando para baixo sem muita certeza de onde chegaria. Sentia a textura protuberante das rochas e como elas faziam cócegas em seus dedos. Estava com vontade de fazer xixi, só esperava encontrar um banheiro o mais rápido possível.

    Parou de chofre quando tocou numa superfície lisa e fria. Deslizou a mão por ela, encontrando um tipo de argola grande. Devia ser uma porta. Empurrou-a, e com um estrépito alto, seu corpo foi lançado para frente quando ela se abriu.

    Analisou o arredor, estava numa espécie de calabouço, havia grades enfileiradas na direita e diversos tipos de quinquilharias entulhadas na esquerda. O recinto brilhava num amarelo leitoso, donde a luz provinha de candelabros enferrujados das paredes de pedra. Era úmido e provocava calafrios na loira. À frente, outro lance de escadas em espiral levava para cima e, de acordo com o que Percy lhe dissera, para o pátio.

    Subiu-a.

    Após perpassar o pátio, procurou pelas portas que a levariam par ao Grande Salão.

    Havia algo dentro do castelo que era fora do comum. Podia ver explosões esverdeadas e azuis pelas janelas, como se uma festa de pirotecnia estivesse sendo realizada.

    Embora não soubesse, o palácio fora envolvido com o manto mágico de Rachel, as portas, então, não a deixariam entrar a menos que...

    Ela entrou, sem esforço algum.

    Captou no ar espasmos brilhantes semelhantes a fumaça, como se tivessem jogado purpurina para todo canto.

    Rachel, que antes controlava seus poderes meticulosamente, virou-se bruscamente, assustada com a alteração no manto. Quem teria entrado? Hades conseguira invadir o palácio? Era impossível, o choque não fora grande o suficiente para ser uma ruptura. Alguém havia simplesmente transposto seu feitiço.

    Havia duas possibilidades, então, para tal feito:

    1 – A pessoa foi capaz de quebrar o encanto, embora ela achasse que era impossível, já que ela teria sentido;

    2 – Esse alguém possuía ambos alma e coração puros.

    Qual foi sua surpresa ao constatar uma jovem de longos cabelos louros e olhos cinzentos. Assim que a viu, desnorteada e perdida com o tamanho do recinto, soube definir que não era um ninguém. Havia algo nela que lhe prendia atenção.

    Feiticeiros são capazes de ver a aura dos vivos. A cor dela determina sua natureza de espírito, mas ao contrário do que sempre presenciou, aquela jovem, parada há alguns metros de distância, não possuía aura. Pelo contrário, Rachel se deparou, depois de tanto tempo, com grandes e longas asas espirituais roxas que tocavam o chão.

    Asas de coruja.

 

 

 


Notas Finais


*Obsidio: Em latim, "bloqueio".

ANNABETH TRANSPASSOU A PROTEÇÃO INTERNA DO CASTELO? COMASSIM?

Pra quem não entendeu, tem duas proteções: a barreira e a que resguarda a estrutura do castelo (lembra da Rachel colocando feitiço nas portas e nas janelas?). Ninguém pode passar... Bom, acho que a mãe da Annabeth também disse para ela que ela não é todo mundo haha
Que piada bosta :')

Enfim, acho que não tenho muito o que comentar sobre esse capítulo. Tá meio chocho.

Pra quem quiser ter uma ideia de como é a vestimenta da Rachel, aqui vai uma imagem que o meu amigo Google indicou:
http://devishala.com.br/wp-content/uploads/2015/10/meditacoes-no-divino-feminino-bruxas-e-feiticeiras.png

http://1.bp.blogspot.com/-olTQHKEZI3U/VcJrJlP8lYI/AAAAAAAAUQw/eHn_RJvnuxs/s1600/pg.jpg

Tirando a parte do olho meio naja, tá tranquilo.

QUEM NÃO LEU O EXTRA DO NICO, VOLTA LÁ E LÊ. ⸜₍๑•⌔•๑ ₎⸝

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Beijokas nos alvéolos pulmonares.


Arrivederci.


DESCULPA QUALQUER ERRO


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