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História Deitado Sobre A Morte - Capitulo 3


Escrita por: igormateus

Notas do Autor


Ola pessoas, apenas u recadinho básico e rápido. 1 - ta ai mais m cap de DSAM / 2 - eu estava doente ai por isso não att as outras fics / 3 - Stay sai semana que vem!
Obrigado por lerem ate a próxima.

Capítulo 4 - Capitulo 3


              Abro meus olhos. Sem saber exatamente onde estou, pois esta tudo escuro mexo minha mão e sinto algo em meu pulso, me dando conta que meus braços estava para trás e eu estava sentando em uma cadeira. Comecei mexer meus pulsos para conseguir me tirar do que estava amarrando quando eu ouvi sua voz dizendo que eu iria piorar a minha situação. Viro a cabeça tentando encontra-lo e nada dele, ele me diz novamente que vai ser inútil tentar procura-lo, me fazendo perceber que o som de sua voz vinha por trás.

 Agradeço mentalmente por ainda estar vivo, não sei o que se passa na cabeça daqueles que sobreviveram, mas o medo ainda esta em minha mente, posso estar vivo, mas não seguro. Depois de alguns segundos em silencio ele volta a falar o ignoro. Pisco os olhos e o que parece ser um passe de magica em minha frente me faz assustar quando o vejo mais perto, posso sentir sua respiração e ele pode saber que estou tremendo.

— Por que não continuou forçando?

— Você disse que não ia adiantar, não sou besta pra ter meu pulso machucado.

— Você ficou desacordado por alguns minutos. – diz ele me respondendo oque se passava na minha mente naquele momento.

— E por que me amarrou?

— Não sou um otario qualquer pra te deixar desamarrado – ele dizia me encarando, sua presença era forte me fazia tremer, por mais que não mostrasse agressividade em sua fala.

Por vários minutos tentei convence-lo de desatar a corda em meu pulso e em nenhum momento ele se irritou comigo. Acho que ele foi com a minha cara, não sei. Será que estou encontrando alguém igual a Scott? Ainda não posso confirma nada.  

— Por que não me mata logo de uma vez? Me deixe olhar para sua cara e pelo menos saber o nome de quem vai me matar. – Estava tentando parti para o emocional, mas nenhuma lagrima descia em meu rosto, fechei os olhos e tentei embriagar minha voz.

Não deu certo, ele esta me encarando e seu rosto não transparecia a calmaria que ele expressava segundos atrás. Alguma coisa em minha mente, me diz que é agora que eu vou morrer, mas  o medo real não me atinge, fecho os olhos e sinto que estou sendo empurrado para trás, abro os olhos e viro meu rosto ao perceber que esta perto de mim, posso sentir sua respiração desregular, varias coisas deve estar passando em sua cabeça. Quando eu ira perguntar o que ele estava fazendo ele se afasta voltando a se sentar na minha frente, mas felizmente desta vez ele não me encara.

— Garoto eu não vou te matar, pelo menos não agora.  Vou precisar de você, já que meu parceiro foi morto.

— O que vai fazer comigo?

— Tem muitas coisas que eu gostaria de fazer garoto e não faço.

O que ele quis dizer com aquilo?

2

    Não sei o que estamos fazendo, mas sei que ele me fez acordar bem cedo para procurarmos alguma coisa. Pedi a ele para tentarmos procurar meus amigos e ele me ignorou todas as vezes ate colocar uma fita preta em minha boca e agora apenas consigo emitir sons abafados.

Sinto o sol queimando minha pele enquanto vejo-o desnecessariamente tirando sua camisa, mas dou-lhe um pouco de razão, carregar aquela jaqueta escura com uma blusa nada clara por baixo o fazia suar rapidamente, não tínhamos desodorante que não nos fazíamos transpirar tanto. Virei a cara quando ele tirou a blusa e colocou no meu ombro como se eu fosse seu burro de carga, alias estou carregando varias coisas dele mesmo com minhas mãos amarradas ele me deu uma corda para puxar algumas coisas e ele jurou que iria usar aquela arma empunhada em suas mãos.

Todo esse peso estra me faz soar tanto, que sinto todas as minhas roubas grudadas em meu corpo dificultando ainda mais minha movimentação. O homem para e uma loja, que parecia ser de comida mexicana, solto uma rápida falando que queria meus tacos com muita pimenta e o vejo armando a arma e mirando em mim, engulo em seco aquele momento e o ouço pedindo para me abaixar. Pelo visto algo estava atrás de mim e que poderia ser varias coisas e vejo ele espantando e desarmando sua arma.

Olho com cuidado o que esta atrás de mim e vejo uma pintura quase abstraída da coisa que tinha me atacado. A pintura mostrava a criatura posada em apenas duas grandes patas traseiras e suas patas dianteiras estavam menores e tinha uma calda longa e tinha um nome escrito ao seu lado. El Diablo. Apenas notei que tinha uma seta para a porta e ele também percebeu isso.

Ele parecia aquelas crianças onde tinha a placa de não abrir ou não entre em espanhol o que o fez abrir a porta e caindo de costa quando alguma coisa caiu em cima dele quando ele a abriu e um cheiro horrível veio junto me dando uma anciã enorme e eu sabia que se eu vomita-se naquela hora eu morreria engasgado com meu próprio vomito, e quando olhei para ele caído me dei conta que era uma carcaça toda escura e seca, sua pele ainda estava ali. Notei que uma pequena baioneta tinha saído se seu sinto, acho que ele não notou, quando jogou em cima de mim e tombei para o lado da faca para pega-la e ele não disse nada.

Com brutalidade ele me força a levantar enquanto eu meio que tento esconder a baioneta em minha roupa. Finalmente olho com cuidado a criatura antes de sair por causa do mal cheiro. Notei que ela continha dentes grandes e fortes tive ate uma pequena impressão que parecia dente humano, não sei por que pensei nisso. O barulho do motor estava aumentando rapidamente quando Derek chega ao meu ouvido e fala pra eu não tentar nada, provavelmente já notando que sua faca estava comigo. Queria poder lhe responder, mas não tive a chance.

Um grupo de cinco motos param em nossa frente na loja, provavelmente uma das gangues da cidade. Noto isso pela estranha marca de beijo de batom vermelho no lado esquerdo das jaquetas escuras e estavam contornado com algumas palavras, tentei de vários modos ver o que estavam escrito e não tive nenhuma chance o homem não parava de se mexer.

O observo sair da moto apenas com a jaqueta e uma bandana em sua cabeça toda vermelha e outra em sua boca e que parecia ser uma caveira, já que os dentes estavam igualados a onde devera estar sua boca. Vejo seus olhos me encarando intensamente e percebo o desconforto do homem. Sinto que ele iria falar alguma coisa, mas é interrompido pelo outro.

— Vejo que desistiu do Mark. – tentou esboçar um sorriso por de trás da bandana.

Eu não precisava estar mais perto do homem para saber que ele estava tenso, por que eu também estava, o jeito calmo que o cara falava me dava arrepio, dava a impressão que ele era um psicopata.

— Agora que desistiu dele pode voltar para nosso grupo. – disse olhando para mim, enquanto eu olhava para os outros homens percebendo que apenas o que esta me encarando não carregava arma, talvez ele seja o líder. – Pode trazer ele também. A sua putinha.

— Ele não é minha putinha. – disse ele tentando passar calma e eu percebia.

— Então ele vai ser a minha. – veio em minha direção todo arrogante, mas parou de repente.

Quando olho vejo ao mão do homem no tronco do cara da gangue e vejo que o clima mudou, os quatro homens que ate então estavam em cima de suas motos saíram delas rodeando-o o outro e apontando a mira de suas armas para ele. Lentamente vejo-o abaixando a mão e dizendo algo baixo em seu ouvido e tendo sua resposta no mesmo tom. Me assustei quando ele gemeu e abaixou.

— Muito bom Derek. Mas da próxima vez que encostar sua mão novamente em mim eu mesmo vou atirar no meio da sua cara. – disse dando mais um outro soco no ate então sem nome para mim. – É melhor fazer ele mesmo de sua putinha, se eu o ver novamente sozinho ele vai ser meu.

Vejo-o se afastando de Derek caído e subindo na moto e saindo dali, quando vejo que ele não vai da meia volta tento alcançar a faca em meu bolso e começo o mais rápido possível tentar cortar. O tempo que consegui me solta foi um tempo mais que suficiente para fazer Derek se levantar, não queria ficar preocupado com o homem que falou que vou virar sua putinha, não queria me preocupar se ele não se levantar, mas com ele em pé minhas chances de não me tornar uma putinha seriam nulas. Massageio minhas mãos para fazer o sangue circular melhor e tentar tirar um pouco da marca da corda em minha mão.

Vou ate Derek e o cutuco, nenhum movimento vem dele. Ali eu me via em uma encruzilhada, deixa-lo ou não deixa-lo ali o homem que ainda não me matou e não teve que me usar para fazer o cara da gangue ir embora. Olho para o céu tentando achar alguma resposta daquele novo mundo.

— Isso que da ficar meses em coma Stiles! – disse pra mim mesmo com raiva.

Eu não havia percebido que Derek havia se sentado e olhou para mim. Droga agora ele sabe o meu nome, pensei comigo mesmo. Ele ergue a mão esquerda pedindo a faca, entrego. Silenciosamente ele não fala nada, ele olha para todos os lados e.

— Ele vai voltar, eu sei disso. – sem olhar para mim ou amarrar minha mão novamente ele apontou para suas coisas e entendi que era pra eu pega-las, mas a vontade de deixa-las ali era maior e o medo de levar um tiro era muito maior e sem escolhas no momento carrego a coisas dele com mais facilidade.

Minutos depois estamos entrando em seu apartamento. Ele da a ordem de sentar eu iria falar que não, mas novamente o vejo apontando a arma para mim.

— Então Stiles é? – tentou puxar assunto enquanto me amarrava na cadeira com sua brutalidade, soltei um breve ‘é’ eu já sabia mais ou menos o que iria vir a seguir – nome estranho pra um garoto como você, mas ate combina. Você parece ser estiloso mesmo. – fecho os olhos e tento não pensar no trocadilho que ele acabou de fazer com meu nome, foi pior do que eu pensei. – Quem te deu esse nome?

— Eu mesmo. – tentei não prolongar a resposta para não termos assunto.

— Você mesmo? – ouço dar uma risada. – Como um garoto de você pode escolher esse nome?

— Quando se tem um nome de merda como o meu! – disse acabando de quebrar minha estratégia de não prolongar o assunto com ele, se eu pudesse me bater ou desmaiar aquele seria o momento perfeito.

— Seu nome verdadeiro é qual?

— Não prefere ouvir a mina historia de como fiquei de coma? É mais emocionante.

Não era, mas explicar o motivo para todos me chamarem de Stiles, para um cara que eu conheço a praticamente uns dois dias e que a provável chance dele me matar ainda é grande, eu não me daria a esse luxo de explica-lo. O vejo pensativo, com certeza ele vai querer ouvir minha historia, hoje em dia não tem mais nada para fazer, se tivéssemos eu não estaria aqui e nada disto teria acontecido.

As vezes me pego pensando nos meus pais e quanto eu desejo e pagaria por tê-los novamente nem que seja por alguns minutos, eles podem ter me dado esse nome  horrível, mas  é o nome  que eu tenho, tenho orgulho de telo, mas não de usa-lo.

— Bem Derek – digo seu nome e ele estranha, me olha torto como se eu tivesse que assinar ou usar algum documento falando que eu posso lhe chamar pelo nome – Que foi? Você usou o meu e eu não reclamei! – falo ousado, mas o medo ainda esta ali. – Eu lembro de pouca coisa, lembro de Scott, dos pais deles e dos meus pais, agora coisa mais precisa como eu gostava de comer e tudo mais eu não lembro e hoje em dia sinceramente não fará nenhuma diferença – vejo balançando a cabeça concordando comigo – Bem Scott, não sei se você lembra dele o cara que estava comigo, por que provavelmente você nos viu e estava mirando na gente com essa sua arma. Então ele me disse que eu era um cara bom e sofremos um acidente justo no dia do seu aniversario.

Continuei falando o que eu sabia sobre mim por causa de Scott, ele aparentava ouvir atentamente o que eu dizia, se fosse comigo eu prestaria atenção. Em algumas partes eu o via me encarar e cada vez mais com um olhar indecifrável.

— O que aquele cara quis dizer com putinha? – vou direto ao assunto depois de terminar minha historia.

— Não sei se você não sabe ou seu amigo Scott lhe contou ou ficou sabendo, mas nos homens somos sujos, nojentos e arrogantes. Nossos egos falam mais altos quando sentimos que nossa masculinidade esta sendo ameaçada, por brincadeirinhas com outros homens ou o uso da cor rosa. – dizia sem me encarar, ele falava de um jeito estranho, e parecia mais aleatório do que minha historia, continuei o ouvindo sem escolha. – Eu tinha um amigo e ele tinha essa mulher – vi ele da uma pausa, percebendo aquilo vi que ele falava de si e a confirmação veio a seguir – Ela era  uma jovem moça, muito atraente gostava de fazer coisas malucas era  o tipo de mulher que você encontra quando esta acampando ou fazendo trilha e ela ficou gravida quando o surto aconteceu e não sei se você sabe – ele me olhou e logo em seguida olhou para  o nada – Essa época foi horrível para a humanidade, varias pessoas ficaram loucas parecia um pandemônio, não tínhamos leis e nem ordens, todos estavam libres para fazerem o que quiserem e poderiam cometer crimes bárbaros. Então em uma noite depois dela ter dado a luz ao seu filho o pior aconteceu – ele pausa novamente e ouço sua voz ficar diferente parecendo que estava segurando o choro – Seu filho chora tão alto por causa da fome que sentia que conseguiu chamar a atenção de uma gangue, eles nos pegam e abu.. sam de sua esposa na sua frente e te obrigam a ver aquilo sem poder fazer nada por que tem três brutamontes em cima de ti para não te largarem e logo depois do ato eles de deixam desacordado, mas no fundo em algum lugar de sua mente você sabe que aquilo ainda não terminou. – vejo que as lagrimas não vieram e o ódio tomava conta daquela conversa, tento fazer com que ele mude de assunto ele para de falar e sair da minha frente.

3

                   Abro meus olhos e levo um susto quando o vejo me encarando. Ele solta uma risada e depois volta com sua carranca em sua face.

Vejo que já esta escuro e aquelas coisas estão ala fora se divertindo. Pergunto ao Derek quanto tempo ele levou para ignora-los.

— Acho que nunca consegui ignora-los para ser sincero. – diz ele.

Em minha mente ele iria se fechar, por causa do assunto que lhe fiz tocar. Penso em Mark seu amigo.

— Você e Mark se conheceram onde?

— Fomos da gangue daquele cara... – si limitou a dizer, provavelmente um assunto delicado.

— Já que eu não lembro pode me falar quem era Derek ante disto acontecer? – vejo-o fechar a cara para mim – Por favor, não temos nada pra fazer, aposto que com Mark você passa altas horas conversando com ele.

— Claro que não, ele era mudo.

Com isso ele encerra novamente nossa sessão de assunto, vejo que diferente de Scott e Lydia ele não gosta de falar, mas também sei o que é isso se fosse comigo eu não gostaria de conversar. Lydia e Scott eu realente gostaria de saber o que esses dois estão passando e o que estão falando, fazendo naquele momento, como eu daria tudo para estar ali com eles. Tenho certeza que eles estão me procurando, eles sabem do meu estado, Derek ainda não sabe.

O silencio ainda reina entre nós ate ele ser cortado por Derek.

— O eu de antes, era uma pessoa que estudava psicologia, que gostava do mundo e que era de bem com a vida. Ele é bem diferindo do que eu sou hoje.

— Não acho. Se fosse você teria feito coisas piores quando me prendeu, você poderia ter me torturado de todas as formas e jeitos e me tratado muito pior do que esta tratando, agora que falou isso eu percebo realmente que você não quer fazer isso.

— Stiles, quando você fica transtornado com as coisas que você vê e ouve, você tem que ter uma mente muito boa para não ser arrastado para dentro daquilo e que não so eu, mas como todos os outros já vimos nosso lado ruim, não sou uma vez, mas varias vezes eu consegui melhorar tanto que conseguir sair da gangue sem mais problemas, Stiles. Isso vai se cada um e cada um é um caso completamente diferente, vai que fosse não tivesse sofrido o acidente e tivesse vivido todo esse horror, acharia que conseguiria ter a mente sã para continuar vivendo, vi muita gente falando que conseguiria em um dia e no outro terminava com uma bala na cabeça tudo isso pra não terminar sendo porto por aquelas coisas, que por sinal não sabemos mais nada.

— Como assim não sabemos mais nada? – pergunto tentando entender o que foi aquela sua frase enquanto varias coisas passam em minha mente.

— Não é a primeira vez que encontro aquela coisa por ai, Mark foi descuidado fez muito barulho dentro da loja me forçando a sair de lá e eu realmente fiquei mirando em vocês quando apareceram e me fizeram esquecer do Mark.

— Por culpa nossa seu amigo esta morto – eu disse com um tom triste. – Me desculpe.

— Tudo bem, nos não nós dávamos bem mesmo.

— Por ele ser mudo?

— Isso também.

Finalmente tivemos uma conversa descente e produtiva, pelo menos para mim que não via outro rosto a meses e ver que Derek não era o tipo de pessoa que pensei que ele fosse me deixou aliviado, me dando a oportunidade de baixar minha guarda, mas ainda não totalmente.

Ficamos sabendo mais coisas um do outro, menos a parte intima que seria o terror que ele passou. Em alguns momentos me deu vontade de consola-lo, mas Scott disse que não tenho chance com aquilo.

O sono veio e praticamente dormimos melhores do que na noite passada onde Derek acordava de cinco em cinco minutos para me observar, para ver se eu ainda estava ali e eu estava, mas com uma grande dificuldade de conseguir dormir por causa dele, quando acordava ele fazia questão de fazer barulho.

Antes de Derek finalmente apagar ele disse que poderíamos sair a procura de Scott e Lydia, não conseguir responde-lo, mas tenho certeza que dormir com um grande sorriso no rosto.

Pela primeira vez o sonhe que eu havia tendo a varias semanas não apareceu em minha mente.

4

    Alguma coisa em meu consciente estava gritando para eu abrir os olho, involuntariamente os abro, sentindo a claridade provocar uma leve ardência em meus olhos e quando meus sentidos se ajustam começo a ouvir um barulho no meu lado esquerdo, tendo ver o que é quando meus olhos vão de encontra a Derek deitado no sofá com os olhos arregalado e colocando a mão em sua boca para me avisar a não falar nada. Ouço um gruindo atrás de mim eu começo a suar com meu nervosismo, alguma coisa esta atrás de mim e apenas ele pode ver, não sei se vou ser morto agora quando eu ouço um barulho mais perto.

Sinto as lagrimas quererem escapar por causa do meu estado. Ouço Derek falar alguma coisa, mas não consigo compreender ele vai atrás de mim e sinto que ele esta desatando o nó em meus pulsos. Ouço o barulho típico de uma lata de ferro caindo no chão quando Derek volta para minha frente e continua com a mão em sua boca tentando imitar a pose que ele estava. Entendo aquilo como um sinal para eu continuar do jeito que estou.

O observo fechar os olhos quando sinto algo quente em minha cabeça. As lagrimas que antes estavam com dificuldade para sair, saíram com uma facilidade tremenda enquanto a criatura fazia algo atrás de mim. Começo a soluçar por aquela coisa estar demorando de mais a sair de trás, me deixando mais nervoso do que já estava. Meus olhos estavam vendo o espanto que estava o rosto de Derek, não minha vida poderia acabar em qualquer segundo naquele momento quanto à dele. Com as lagrimas começando a embaçar minha visão percebo que ele esta com alguma coisa na mão. 



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