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História Deixar De Amar Você - Imagine Jeon Jungkook - O Erro


Escrita por: Dii_Kook

Notas do Autor


Espero que gostem

Capítulo 4 - O Erro


Jeon Jungkook

Janeiro 2018 – 10:23 p.m

Meu apartamento

Não sei direito como aconteceu, mas quando dei por mim, _______ já estava com as pernas enroladas envolta de meu quadril enquanto eu tentava, com certa dificuldade, abrir a porta do meu apartamento. Foi tudo tão rápido, uma hora estávamos desfrutando dos lábios um do outro e na outra eu já estava querendo tirar a roupa dela no banco de trás do meu carro, o que não aconteceu já que a mesma sugeriu de irmos para o meu apartamento, pois ficava mais próximo da onde estávamos do que a casa dela.

Assim que tranquei a porta do lugar, joguei as chaves longe, ouvi um barulho oco na parede e presumi que elas caíram perto do sofá. Seria uma luta para acha-las amanhã, mas quem disse que eu estava ligando? Naquele momento, eu só queria me concentrar no gosto doce e erótico da garota enquanto firmava minhas mãos em suas coxas.

Faltava-me ar, então, separei nossos lábios apenas para colocá-los em seu pescoço e marcá-la como minha pelo menos naquela noite. ________ gemeu baixo e rebolou em meu membro já latejante no tecido incômodo da calça, portanto, tratei de andar até o quarto com a respiração tão entrecortada que fiquei com medo de ter um infarto à qualquer momento.

Quando já me encontrava dentro do quarto, caminhei reto até a cama e caí com _______ lá, deixando meu corpo pesar sobre o da mesmo, não para machuca-la, apenas para fazê-la sentir o quão quente eu estava. Calor que ela mesma causou, com seus toques doces e luxuriosos, seus lábios ardentes e a sua respiração quente que batia em meu ombro por cima do tecido da blusa. A qual não demorou muito para ser tirada e logo eu me encontrava desnudo da parte de cima. Afastei-me da brasileira para deixá-la vislumbrar meu corpo e assim ela o fez, com os olhos brilhando de luxúria e a boca mordida por desejar-me tanto naquela noite quente.

Janeiro 2018 – 10:32 p.m

Apartamento de Jeon Jungkook

Desci meus olhos por toda parte exposta de Jungkook, desde os olhos ferventes até a entrada da região pélvica, vendo mais abaixo sua evidente ereção, clamando por liberdade. Sentei-me na cama, puxando o garoto para mais perto e, em seguida, pegando no cós de sua calça e deslizando meus dedos até o seu cinto, tirando-o.

Grudei meus olhos nos seus, tentando não me arrepender de estar fazendo isso, já que seria errado... Eu iria machucá-lo logo depois. Mas eu já não conseguia pensar em  mais nada à não ser no quão Jeongguk era bonito sem aquelas roupas, o quão seu toque me eletrizava por inteiro e o quão seu olhar era penetrante, desejável e fervente. Eu o queria mais que tudo, minha mente é meu coração tentavam não admitir, mas meu corpo já estava totalmente entregue, reagindo aos toques dele sem qualquer esforço.

– Minha vez. – ele disse, incendiando-me com seu olhar sério, porém, carregado de tesão.

Me deitei na cama novamente e ele veio para cima de mim, deixando um de seus joelhos entre minhas pernas e seu rosto bem acima do meu, proporcionando-me uma bela visão de seus luzeiros hipnotizantes. Com as orbes pregadas nas minhas, Jeon começou a despir-me da maneira mais erótica possível, aumentando ainda mais o fogo dentro de mim que se espalhava até pelo quarto, pois aquele cômodo grande de paredes altas já estava tão quente quanto o vapor que sai de uma chaleira.

Peça por peça, ele tirou todas, logo nós dois já nos encontrávamos como viemos ao mundo. Livre de qualquer obstáculo, Jeon se posicionou entre minhas pernas, deslizando seus dedos pelas minhas coxas e descendo vagarosamente pela virilha até chegar em minha intimidade, a qual foi preenchida por dois de seus dedos. Me contorxi na cama, segurando o gemido que queria soltar. Droga, era errado, eu não podia fazer aquilo, mas eu queria, queria tanto que meu interior doía de ansiedade para sentir o homem. Parecia tão certo, parecia que tudo iria ficar mais fácil depois disso, mas eu sabia que era mentira, que tudo iria ficar ainda mais difícil do que já está. Queria impedir, mas não podia, já estávamos longe demais e eu não podia voltar atrás... E nem queria. Me senti inútil e terrível, pois eu estava fazendo algo que com certeza não entraria para a minha lista de coisas boas, todavia, eu já estava entregue. Jeongguk me dominou.

– J-jeon – gemi quando o mesmo apertou meu clitóris com o polegar.

O garoto continuou com os movimentos até sentir eu contrair o meu interior em sua mão, deixando os espasmos consequentes do orgasmo se acalmarem para, enfim, retirar seus dedos de mim e me dar a nela visão dele chupando-os com apetite.

– Minha vez. – empurrei-o pelos ombros para o lado e subi encima de suas pernas, um pouco abaixo das coxas para poder inclinar-me para frente e fazer o que pretendia.

Jeon arregalou os olhos, porém, não me impediu de colocar seu membro em uma de minhas mãos e bombeá-lo devagar, provocando-o. Ele mordeu os lábios para não se entregar, porém, eu era exigente demais para deixar isso passar em branco, então, não tardei em masturbá-lo em um ritmo mais frenético.

– Geme, Jungkook. – falei em um tom severo e sexy ao mesmo tempo, ordenando.

– _______...

Alcançando meu objetivo, eu me ajoelhei na cama e curvei minhas costas para frente, levando seu membro até minha boca e engolindo-o por inteiro. Jeon soltou um gemido alto acompanhado de um palavrão e eu me senti lisonjeada, o que não faz sentido, mas eu não me importei com isso na hora. Comecei a chupá-lo com força e precisão, deixando meus dedos brincarem com as partes livres enquanto minha língua rodava e deslizava pela extensão grossa e latejante de seu membro rígido.

Minha boca parecia fazer maravilhas nele, pois o garoto tombava sua cabeça para trás e se contorcia um pouco, além de apertar meus cabelos com força e cortar superficialmente o lábio inferior. Pouco tempo depois, ele se desfez em minha boca e eu engoli direto o seu líquido, vendo ele passar a língua entre os lábios por estar ainda mais excitado com minha provocação.

Estávamos suados e ofegantes, mas isso não queria dizer que estávamos cansados, pelo contrário, nos encontrávamos ainda mais acesos, com os olhos brilhando em pura cobiça. Ele pegou uma camisinha não sei de onde é logo deslizou o plástico pela ereção.

Jeon me puxa pelo braço e me deitou na cama novamente, agora tornando a ficar por cima. Suas mãos grandes deslizaram pelas minhas pernas até alcançarem minhas coxas, as quais ele não hesitou em agarrar e abri-las, encaixando-se entre elas.

– Pronta? – provocou, roçando seu membro molhado em minha intimidade e também encharcada. Não tardei em respondê-lo:

– Nunca estive tão pronta.

Dito isso, Jeongguk entrou vagarosamente em mim. Eu até que deixaria ele continuar com a tortura, entretanto, estava tão ansiosa que tudo que fiz foi meu libertar de suas mãos e cruzar meus tornozelos atrás de si, assim tomando um impulso para frente e fazendo-o entrar por inteiro de uma só vez.

– Porra, _______... – xingou, mordendo com força o lábio inferior e começando os movimentos, sem aquela de "vamos começar devagar"... Não, ele foi direto mesmo, começou a meter fundo e forte no exato momento que me preencheu.

Suas mãos deslizaram de minhas coxas até as minhas mãos, as quais ele entrelaçou os dedos e deixou uma de cada lado de minha cabeça. Aquele toque me fez tremer, droga, era uma posição arriscada, uma posição comprometedora demais para uma única transa... Eu precisava cortar aquilo, precisava me soltar e agarrar o lençol, suas costas ou o que quer que seja, menos suas mãos. Mas eu não conseguia.

Sua testa estava carregada de fios molhados da sua franja que grudaram na pele, encobrindo um pouco seus luzeiros que se abriram quando sentiu que eu o encarava. Suas orbes fitaram as minhas de uma maneira inexplicável; penetrante, apaixonante, hipnotizante... Os olhos daquele rapaz pareciam duas pedras escuras, um pedaço de eclipse preso na coloração escura. Por um momento, eu parei de gemer para apreciá-lo, mas notei que aquilo iria acabar comigo e fechei meus olhos, quebrando a conexão que tínhamos estabelecida entre nós.

Me concentrei em seus movimentos, precisos, rápidos, brutos... Alcançando cada vez mais fundo, me preenchemos cada vez mais. Seu membro deslizava pelas minhas paredes molhadas e arranhava minha pele, saciando minha fome de tê-lo. Conforme metia, mais minhas pernas abriam e ainda maior ficava o contato de nossos quadris se chocando. O som de nossos corpos já era alto e preenchia o ambiente junto com nossos gemidos.

Quando alcancei meu ponto G, eu acabei por gritar:

— Jeon...!

Ele sorriu, senti ele sorrir contra a pele de meu pescoço e fez de novo. E de novo, e de novo, e de novo... Cada vez mais forte, sem dó alguma, fazendo eu gritar ainda mais por acertar em cheio minha área mais sensível. Fiquei feliz por isso, por não ter optado pela delicadeza, se o fizesse, isso se tornaria mais que uma simples transa.

Quando meu corpo inteiro se estremeceu, eu sabia o que estava por vim. Jungkook apertou ainda mais minhas mãos, deixando-as doloridas, mas eu não me importei.

— __________, eu te am-

Antes que ele conseguisse completar aquilo, eu o beijei, o beijei tão desesperada que quase bati meus dentes nos seus, todavia, isto não aconteceu. Gozar ouvindo aquela frase seria a derrota para ambos, o primeiro buraco para o inferno, a primeira carona para o Tártaro. Eu não podia permitir, então, calei-o com meus lábios.

– Amo. – completou, completou aquela maldita frase quando meus lábios soltaram os seus em busca de ar. Isso foi um baque tão forte que eu quase, quase chorei.

Meu corpo ainda reagia aos espasmos quando ele saiu de mim, portanto, esperei que a onda de energia abaixasse enquanto sentia ele cair ao meu lado, exausto.  Seus braços me envolveram e puxaram-me para si, deixando meu nariz na curvatura de seu pescoço para que eu sentisse o seu incrível aroma mesmo depois da diversão exaustiva que tivemos.

Não posso dormir... Tenho ir...

Mas meu corpo não reagia aos meus comandos, ao invés disso, ele relaxou por completo na cama daquele garoto e eu me senti debilitada demais para sair de seus braços. Então, fechei meus olhos, mesmo sabendo do arrependimento que sentiria algumas horas depois.


Notas Finais


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Em andamento ~♦~

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