Estava na sala de espera, batendo o pé no chão e pensando, como ocorreu tudo muito muito rápido.
- Senhorita, você é a responsável? -Olhei atentamente o médico que estava parado no começo da sala.
- sim, eu mesma. - Me levantei. - Ele está bem doutor? - Perguntei com o coração na garganta por causa da aflição e preocupação pela vida daquele homem.
- Sim, foi só um susto. Quer vê-lo senhorita? - Balancei a cabeça positivamente e caminhando a junto do médico para sala que ele estava em observação. Ele me deixou na porta, peguei na maçaneta e respirei fundo, abri. Vi ele sentado olhando para a janela... Ele estava com um tubo no braço que levava o soro até sua veia. Ele me olhou com uma sobrancelha levantada. Comecei a falar.
- Oi. - Cheguei perto da maca e sentei em uma poltrona que avia ali.
- Oi.
- Está bem?
- Sim. Obrigada pela sua ajuda. - Ele estava olhando pra suas mãos.
- Por nada, até porque eu sou uma futura médica, é minha maneira de ajudar. - Dei um sorriso.
-Você tem algum parente na cidade?
- Não, estão em outra.
- Então qualquer coisa quiser não exite em pedi, esse mês estou de ferias, vou te dar meu número. - Abri a minha bolsa e peguei um pequeno papel e caneta e escrevi meu numero e entreguo para ele.
- Estou falando sério. - Peguei no seu ombro. - Não exite em pedir nada. Mas agora tenho que ir, vou ver se você pode receber alta. Thau depois eu volto. - Caminhei até a porta passando por ela e a fechando logo atras. Fui pelo corredor até chegar na recepção.
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