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História Destiny? - Capítulo 5.


Escrita por: DestiellLove

Notas do Autor


Espero que gostem...

Capítulo 6 - Capítulo 5.


Fanfic / Fanfiction Destiny? - Capítulo 5.

Hoje o dia vai ser diferente. Foi o primeiro pensamento de Sam ao acordar. Enquanto ele pensava em sua casa, um lindo garoto loiro de olhos verdes, pensava debruçado em uma ponte de Nova York. Ele pensava em toda sua vida. Até que vozes o interrompem.

- Dean, vamos logo. - chamou um garoto o olhando.

- Vamos Kevin. - disse Dean revirando os olhos. Enquanto andavam, Kevin começou:

- O grupo quer saber se você vai mesmo embora. - disse olhando para Dean.

- Não sei, se eu for, vai ser amanhã, porque ainda é o Segundo dia de aula. - disse chorando uma latinha na rua.

- Cara, você devia ir. Não que eu queira que você vá embora, ninguém quer, mas sua família. Eles devem sentir muito sua falta. - disse sorrindo sincero.

- Tem razão, ficar aqui não vai me salvar de ver meu pai um dia. - disse o olhando. - Sammy e minha mãe ainda estão lá, eles são minha família. - disse decidido.

- Isso aí, vai lá, e volta para nos ver. - disse sorrindo triste.

- Você é meu melhor amigo Kevin, sempre. - disse o abraçando.

- Vamos lá, a galera vai querer fazer uma festa de despedida para nosso querido Dean Campbell Winchester. - disse sorrindo e foram se encontrar com o grupo. Se encontraram no apartamento de Dean. Todos estavam lá.

- E aí Dean. - disse Miguel.

- Oi galera. - disse Dean entrando sorrindo.

- Então é verdade? Você vai embora mesmo? - perguntou Jo.

- Pois é baixinha, tá na hora de ir e encarar tudo de que eu estive fugindo esse anos. - disse sério.

- Vamos sentir sua falta. - disse Nick.

- Eu também vou galera, prometo vir visitar vocês nas férias. - disse sorrindo.

- E quando você vai? - perguntou Ash.

- Hoje a noite. Vou de ônibus mesmo. - disse sorrindo. - Que tal bebermos um pouco? - perguntou abrindo sua geladeira e tirando de lá muitas cerveja. - Nossa última bebedeira juntos. - disse rindo. Todos abriram suas cervejas e Miguel levantou para cima.

- Um brinde a Dean Winchester. - disse com lágrimas nos olhos, assim como todos. Era difícil ver ele ir embora, mas era muito mais complicado ver Dean sofrendo todos os dias por sua família. Eles beberam como uma despedida. O tempo passou muito rápido, e em vez de Dean ir embora no dia seguinte, ele resolveu mesmo ir naquela noite.

- Galera, vou arrumar minhas coisas. - disse se levantando. - Podem ficar a vontade aí, porque vocês vão na rodoviária comigo ok. - disse indo para o quarto. Colocou tudo o que coube em sua mala. Sentou na cama e pensou. Como sua mãe reagiria ao ver que ele voltou? Sammy, será que ele vai gostar? Ou vai ficar com raiva? Por mais que estivesse confuso, já tinha se decidido, ele vai voltar e ponto. Fugir para sempre não era bom para ele, nem para sua família. Ele lembra como foi da última vez em que viu seu pai. Catástrofe. Foi horrível. Ao lembrar disso, lágrimas ameaçam cair, mas ele lembra que ele tem um motivo para ainda querer voltar para casa. Um não, dois. Sammy e Mary. Duas pessoas que nunca saíram de sua mente. Depois de arrumar todas as duas coisas, escutou seus amigos chorando na sala e sorriu.

- Sério? - perguntou chegando na sala e vendo eles chorarem.

- Cara, a gente vai sentir muito a sua falta, não é muito longe, mas poxa, ainda não é aqui. - disse Kevin.

- Gente, calma. Eu venho sempre que puder. - disse Dean quase chorando.

- Seu idiota, vamos sentir sua falta. - disse Jo chorando e abraçando Dean.

- Eu também vou. - disse chorando. Ficaram assim por muito tempo. Lembrando de coisas passadas e tal.

         ………

- Colocaram as coisas no carro? - perguntou Dean.

- Sim, o taxista não gostou muito não, mas mesmo assim colocamos. - disse Jo rindo.

- Vamos logo, minha passagem vai perder a validade se eu não chegar a tempo. - disse sorrindo e todos foram para o carro. Eram dois táxis para levarem todos. Assim que chegaram na rodoviária, o ônibus de Dean não tinha chegado. Faltava 5 minutos.

- Você promete mesmo que vai vir nas férias aqui né? - perguntou Ash chorando.

- É claro que vou, nunca abandonaria vocês, vocês foram meus amigos quando eu mais precisei. - disse Dean também chorando.

- Você nunca precisou grandão. Com esses seus belos olhos todos caem de joelhos. - disse Miguel rindo, mas chorando.

- Idiotas. - disse Dean e eles deram um abraço coletivo. Até que o ônibus chega. - Eu amo vocês. - disse pegando suas malas.

- Nós te amamos. - disse Kevin. E Dean sorriu. Eles ajudaram Dean a levar as malas até o ônibus e lá se despediram pela última vez. Logo Dean entrou e o ônibus partiu. Dean sentia uma dorzinha na barriga. Ele estava voltando para casa, depois de 4 anos. 4 anos. Era muito tempo. Mas ele queria isso. Queria ver como todos mudaram. Ele tinha 14 anos quando foi embora e largou tudo. Agora com 18 anos, voltou mais maduro. Pronto para consertar tudo. Ele dormiu quase o caminho todo.

          …….

Quando acordou, Dean já estava em Londres. Ele desceu e olhou ao redor. Estava ali a 4 anos atrás. Com seu irmão e sua mãe o olhando. Seu coração apertou.

Mas ele resolveu ir logo para casa. Pegou um táxi e colocou suas coisas lá. Se perguntou se sua família ainda estava morando no mesmo lugar. Deu o endereço e foi indo.

- Se seu filho passasse muito tempo fora, você o aceitaria de volta? - perguntou para o taxista que o olhou surpreso.

- Si… Sim. Porque é meu filho. - disse sorrindo nervoso.

- E se fosse seu irmão? - perguntou curioso.

- Também perdoaria, é minha família. - disse certo disso.

- Tomara que minha mãe e Sammy pensem assim. - disse sorrindo. Logo estava na frente de casa com suas malas. Pagou o táxi e o viu se afastar. Sentiu um frio na barriga. É a hora. Tocou o interfone e esperou.

- Casa Dos Winchester's. - disse uma voz conhecida por Dean, Carl.

- Carl… - disse baixo.

- Quem é? - perguntou e curiosa.

- Sou eu… É o Dean. - disse mais alto, não escutou mais a voz dela, só um barulho de choro. Até que o portão é aberto e ele entra lentamente. Não tinha ninguém no jardim  e nem ali. Ele entrou pela porta da frente, que dava na sala. Ele entrou e colocou as malas no chão.

- Dean? - perguntou uma voz doce e carregada de saudades. Dean se virou.

- Ma… Mãe. - disse a olhando se aproximar.

- É você mesmo Dean? Meu menino? - perguntou se aproximando dele.

- Oh mãe. - disse a abraçando. Ela retribuiu com força, chorando.

- Graças a Deus. - disse chorando. Ela se separou do abraço e colocou a mão em seu rosto. - Quanto tempo. - disse baixo e o abraçou de novo.

- Me perdoa. - disse chorando. - Me perdoa por ter abandonado a senhora e o Sammy. - disse chorando mais.

- Não, não diga isso. - disse se separando do abraço e colocando as mãos em seu ombro. - Você não teve culpa, ninguém teve. Você era um adolescente Dean, seu pai sabia disso. Você precisava de tempo, eu entendo isso. - disse chorando.

- Mas eu não. - disse a puxando para o sofá ainda chorando. - Eu não fiz a escolha certa, meu pai era o culpado e eu fiz você e Sammy sofrerem por isso. Eu sou ruim, se não me quiser aqui… Eu… - não conseguiu terminar e começou a chorar.

- Ei, para Dean. - disse o olhando. - Nunca que eu te mandaria embora. Nunca. - disse sorrindo. - Sou sua mãe, sempre fui e sempre vou ser.

- O papai? E se ele não me quiser aqui? - perguntou triste.

- Ele não manda em nada aqui, sempre trabalhando e ainda acha que tem direito? Se ele quiser que você saia, vai sair eu, você e Sammy. - disse sorrindo.

- Te amo mãe. - disse a abraçando de novo.

- Oh meu amor, também te amo. - disse retribuindo.

- Desculpa ter incomodado a essa hora. - disse sem graça. Era 2:30 da manhã.

- Você nunca incomoda Dean. - disse sorrindo. - Sammy está dormindo, mas ele vai ficar TÃO feliz quando te ver. Ele sentiu tanto sua falta. - disse sorrindo.

- Todos sentimos. - disse uma voz conhecida.

- Carl. - disse Dean indo a abraçar.

- Quanto tempo menino. - disse ela o abraçando.

- Como eu senti falta disso aqui. - disse saindo do abraço e andando em volta da sala. - Essa é minha casa. - disse sorrindo.

- Sempre foi Dean, sempre foi. - disse Mary sorrindo. - Agora, é melhor você ir dormir, amanhã matamos mais as saudades. Seu quarto ainda está inteiro para você. - disse sorrindo.

- Maravilha. Adios. - disse pegando sua mala e subindo. - Amo vocês. - disse no topo da escada e foi para seu quarto. Ele olhou em volta, e tudo estava do jeito que ele deixou. Seus posts, suas roupas e tudo. Finalmente ele estava em casa. Em casa. Do lugar onde ele nunca deveria ter saído… Como Sammy vai reagir ao vê-lo?


Notas Finais


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