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História Destiny (Larry Stylinson) - Without You


Escrita por: Nick__R

Notas do Autor


HI LARRIES
VOLTEI
ME AMEM
Ou não né...
Sorry pela loucura, acordei com uma febre da porra e como não ia sair da cama resolvi vir aqui e quebrar corações (é minha especialidade) *-*
Espero que gostem e nos vemos lá em baixo <3
Boa leitura!

Capítulo 21 - Without You


Fanfic / Fanfiction Destiny (Larry Stylinson) - Without You

21- Without You

 

 Pov. Harry.

 

 Acordei tampado, e não me lembro de ter pegado cobertor nenhum. Antes mesmo de abrir os olhos, uma lágrima escorreu.

 Tudo doía, minhas costas, minhas mãos, minha cabeça, meus braços principalmente, mas nada, absolutamente nada se comparava com a dor que eu sentia no peito, e me levantei confuso e sentindo uma tontura extremamente forte.

 Comecei á subir as escadas pra procurá-lo, ms tudo estava tão em silêncio que me perguntei se ele estaria dormindo ainda.

 Olhei no relógio, eram sete horas da manhã, possivelmente eu dormi a noite toda, o que não achei que faria. Senti meu estômago roncar e só então me dei conta que eu não comia nada desde ontem de manhã.

 Mas tudo foi embora quando entrei no nosso quarto e não vi ninguém por lá. A cama estava perfeitamente arrumada e o quarto parecia mais... vazio? Corri até o closet, e minhas pernas tremeram ao ver que não havia mais roupas suas ali.

 -Freddie... –Falei correndo aos prantos pro quarto dele, e não havia absolutamente nada ali também, á não ser os móveis.

 -NÃO NÃO NÃO! –Gritei, voltando á sala, e só então vi um papel dobrado em cima da mesa, com meu nome escrito em uma caligrafia que eu conhecia muito bem na parte de cima, e me sentei no sofá, abrindo aquilo, que suponho ser uma carta.

 

Harry,

 

 Eu não poderia ir embora sem te dizer algumas coisas, e como eu sei que, se eu quisesse falar olhando nos seus olhos eu choraria e não conseguiria falar nada, resolvi apelar para a escrita mesmo eu não sendo tão bom nisso.

 Bem, mais uma vez, eu achei que nosso final seria feliz, mas olha só, por ironia do destino não foi, e foi pior do que muito eu imaginava. Mas, se bem que, o destino sempre gostou de brincar com os nossos sentimentos, e dessa vez eu sabia, de alguma forma Harry, eu sabia que não seria diferente.

 Bem, vamos aos fatos: Depois de meses com você, namorando, e até noivamos, mas agora eu estou indo embora, e possivelmente dessa vez é pra sempre. Mas a vida me ensinou á dizer adeus ás pessoas que eu amo sem tirá-las do meu coração, e com você vai ser assim, Harry. Podem se passar anos, décadas, vidas, eu vou continuar amando você com forças que eu nem sabia que eu tinha. Mesmo com o tempo passando eu sempre vou ser a corda que segura a sua âncora, e bússola que guia o seu navio, o Oops! Do seu Hi, a metade do seu coração, e principalmente, o azul do seu verde.

 Querendo ou não, nós somos opostos. E é como dizem, opostos se atraem, mas eu não acho que seja assim. Pra mim, as diferenças se completam. E você me completa Harry, e pra sempre vai ser assim, nós dois querendo ou não.

 Assim como você, eu suponho, daqui pra frente tudo vai voltar ao normal, como era antes. Eu quero que saiba que eu não guardo mágoas, rancor, nada, apenas guardo amor. Claro que, pra nenhum de nós vai ser fácil, mas devemos seguir em frente, certo? Certo. Talvez seja questão de tempo, ou talvez o tempo seja a questão, não sei...

 Bem, o fato de que eu estou escrevendo isso aos prantos está molhando essa folha, mas não importa. Saí na porta, você dormiu, sua respiração é pesada e seus olhos estão inchados, assim como seu rosto.

 Ah, claro, eu ia esquecendo. Eu achei a caixinha das nossas alianças na gaveta onde você deixou, e já deixei a minha ali também, ok?

 Harry, eu sempre vou te amar, com todas as forças, com todo o meu pensamento, você sabe disso. Você sempre vai ser tudo pra mim, juntos ou não. Obrigado por tudo, Harry.

 Pra sempre em meu coração, sinceramente seu,

 Louis.

 

Eu achei que eu não tinha mais lágrimas, mas estava enganado. Eu molhava aquela folha com as lágrimas que desciam no meu rosto com tanta intensidade que chegava arder.

 Ele havia ido embora... outra vez. Outra vez eu o perdi, outra vez eu estraguei tudo, outra vez eu vou ter que ser obrigado á obedecer regras estúpidas. O QUE TEM DE TÃO ERRADO EM DUAS PESSOAS SE AMAREM?

 A gente poderia estar roubando, matando, torturando, mas não, apenas estávamos nos amando, e porque a sociedade tem que ser tão merda ao ponto de não aceitar isso?

 Eu estava em silêncio, mas minha mente gritava por socorro enquanto eu sentia a lâmina em contato com meu sangue. As lágrimas caíam ainda. Eu me sentia fraco por estar repetindo o ato, mas era a única forma de distrair aquela dor.

 Era uma dor em dose dupla, ou tripla, afinal os cortes eram um por cima do outro, não tinha um lugar dos meus braços sobrando. A quantidade de sangue que eu perdia era o suficiente pra me deixar anêmico depois, se duvidar. Eu não parecia um homem de 23 anos fazendo aquilo e chorando feito um bebê. Mas me tiraram o amor da minha vida.

 Ah, claro, o amor. Dizem que, quando você ama alguém, é como se você desse uma arma á essa pessoa posicionada no seu corpo, e confia que ela não vá atirar. Mas tiraram a arma do Louis, e atiraram por ele. É como se um tiro doesse menos, mas imagino que deve ser uma comparação boba da minha mente.

 

 Horas depois

 

 Antes de fazer qualquer outra besteira, respirei bem fundo e limpei o banheiro. Lavei meu rosto e tomei um remédio pra dor, depois tratei de comer alguma coisa.

 Minha mente ainda gritava por socorro, meus pensamentos não eram os melhores, e eu não tinha certeza se algum alimento passaria pela minha garganta.

 Isso já aconteceu uma vez. Em 2013. Á primeira vez que nos proibiram de demonstrar afeto publicamente. Eu entrei em um estado profundo de depressão, mas não aceitava isso, por isso eu sempre sorria em fotos e pessoalmente pras pessoas. Comecei a perceber que eu precisava de ajuda quando fiz o meu primeiro corte. Aliás, eu nunca deveria ter feito isso. O ato se sucedeu até 2015, e só melhorei porque o Niall estava sempre comigo, quase não me deixava sozinho, e acha até hoje que eu tentei me matar. Mas não, eu nunca havia chegado á esse ponto. Não que eu me lembre.

 Porém, quando Louis foi visto com a Briana pela primeira vez, um mês depois veio o Freddie e principalmente quando a Danielle entrou na história, isso voltou á acontecer. Eu me sentia fraco á cara rasgo na minha pele, mas obviamente, só o Niall sabia disso, então possivelmente ele iria me ligar enchendo o saco rapidinho.

 Olhei novamente no relógio enquanto tomava uma xícara de café, e o barulho que o mesmo fazia estava me atormentando. Eram 10:43, e senti meu celular vibrar no bolso, quase dando um pulo da cadeira, mas não era ele.

--x---

 Liam: Harry? E aí cara... você está bem?

 Eu: Não.

 Liam: Precisa de companhia?

 Eu: Sem querer ser chato, mas eu prefiro ficar sozinho, pelo menos hoje.

 Liam: Ah, claro, tudo bem, mas se cuide.

 Eu: Sim sim, pode deixar.

--x---

 Desliguei o celular e me perguntei se ligava pra ele pelo menos pra saber se ele havia chegado bem, mas eu não iria ser fraco á esse ponto. Quem sabe um dia a gente se encontre outra vez, se conheça de novo, com o olhar mais maduro e o coração mais livre... 

 Eu pensava assim, mas tinha vontade de bater no meu rosto por ser tão idiota. Porque tentar me convencer de algo que... não tem volta? E essa é  dificuldade realmente. O difícil não é esquecer, é convencer o seu coração que não tem mais volta. Mas, quando o amor da sua vida é tirado dela de um dia pro outro, literalmente, como eu deveria me sentir? Acabado, sem vida, sem vontade de ver ou falar com ninguém? Se é, é assim que eu me sentia.

 Ouvi a campainha tocar e sorri involuntariamente, mas me lembrei que ele não mora aqui e não tem motivos pra voltar. Me levantei com dificuldade da cadeira e fui até a porta, á destrancando, pelo menos a casa está arrumada, independente de quem seja.

 A campainha era tocada novamente e gritei um JÁ VOU e quando abri, ali estava a última pessoa que eu esperava realmente ver, mas á única que eu sabia que me distrairia.

 -Gemma? O que você faz aqui? –Perguntei dando espaço pra ela entrar.

 -Eu fiquei sabendo de tudo, e vim aqui ver como você tá.

 -Ah, Gem, eu to ótimo, não vê? –Ironizei.

 -Olhos inchados, rosto vermelho, semblante cansado e pulsos cortados não são sinais de uma pessoa ótima, maninho. –Gemma ironizou  me fitando com o olhar e arregalei meus olhos.

 -O que?

 -Pensa que eu não sei, Harry? Sou sua irmã mais velha, então faça o favor de me provar que seus pulsos não estão cortados. –Disse séria sentando no sofá e passei a mão nos cabelos.

 -Você veio de Londres até aqui só pra me dar bronca, Gemma? Pois saiba que eu não preciso disso! Eu já respondo por mim e não preciso de você cuidando de mim. Você tem uma vida, assim como eu! Como você acha que eu estou? Me tiraram o amor da minha vida, não pela primeira vez, agora que estávamos bem e... felizes! Como você ficaria? –Cruzei os braços.

 -Não precisa falar desse jeito, sabia? Eu sou sua irmã mais velha, eu quero saber! –Gemma insistia, e minha visão se conturbou pelas lágrimas que queriam cair novamente.

 -OK GEMMA! –Gritei, levantando as mangas do moletom, revelando meus pulsos vermelhos e inchados. –ERA ISSO QUE VOCÊ PRECISAVA? PRONTO! SATISFEITA?! –Gritei enquanto ela encarava meus pulsos parada.

 -O que você tem na cabeça? –Perguntou baixo. –No que isso vai te ajudar, Harry? Isso só faz você... piorar! –A olhei furioso. Ninguém entende. –Você consegue entender o meu ponto de vista, Harry? –Perguntou sentando novamente no sofá e me olhando com cautela. Neguei devagar e ela me disse pra sentar ao seu lado. Depois que fiz isso, ela pegou uma de minhas mãos e apertou contra a sua.

 -Eu posso te contar uma história? –Perguntou doce e assenti. –Então. Uma vez, não faz muito tempo, eu fiquei sabendo dessa história. Uma garota conheceu um garoto, e se apaixonou por ele, tipo amor á primeira vista, sabe? –Assenti. –Pois então. Essa garota, á uns meses, havia perdido seu irmão mais novo pro mundo, pois ele saiu viajando com uns amigos, e eles se viam muito pouco, sabe... Ela e o irmão sempre conversavam, mantinham contato como podiam, e sempre que podiam, se viam. Mas pra ela não era o suficiente. Seus pais eram separados, e ela morava com a mãe, sozinha. Ela sentia tanta falta de uma família, que acabou entrando em depressão. E pra aliviar essa saudade, essa dor que ela sentia no peito, -Gemma olhou meu braço antes de falar, e respirou fundo. –Ela também se cortava, Harry. E não era só nos braços. Era no corpo inteiro. Ela se envolveu com pessoas que não deveria, exemplo era esse garoto que ela conheceu e supostamente se apaixonou, e isso só á fez piorar. Sua mãe, por conta da também saudade do filho, também não estava muito bem, e ela não cuidava nem de si mesma, então cuidar da mãe era um desafio. No primeiro aniversário que passou sem o irmão ela apenas passou um dia que deveria ser tão feliz, chorando. Mas essas coisas não importam, não agora. O que importa é, que em certo ponto, ela e a mãe apenas brigavam, o irmão não tinha mais tempo pra elas e ela estava sozinha em uma grande bolha de escuridão. Ela passava as noites acordadas pensando nos momentos bons que teve com sua família antes de ela se desfazer por completo, mas ela não culpa, e nunca culpou o irmão. Só que, em um dia, ela... –Gemma engoliu em seco, parecia procurar palavras, e eu já chorava á esse ponto. É bem óbvio de quem ela esteja falando. –Em um certo dia ela tentou tirar á própria vida, porém não obteve sucesso, e corda não estava presa o suficiente pra fazê-la se enforcar. –Arregalei meus olhos.

 -Gem isso... me diz que isso é brincadeira, por favor. –Pedi, mas ela sorriu fraco e negou.

 -Não é, e era nesse ponto que eu queria chegar. Harry, sua pele não é papel, não á corte. Seu rosto não é uma máscara, não o esconda. E o mais importante, sua vida não é um filme, portanto, não coloque um fim nela. –Não me contive e á abracei forte, e só então ela chorou em meu ombro.

 -Me desculpe... –Pedi entre soluços e ela negou, desfazendo o abraço.

 -Eu sei que a culpa não é sua, e agora estamos bem, não estamos? Mas, você entendeu o que eu quis dizer? Eu entendo que alivia, entendo muito bem. Mas, você já parou pra pensar se um dia você fica doente, como as pessoas que realmente te amam reagiriam? –Neguei. –Então pare, por mim? –Sorri pra ela e novamente á abracei. Ficamos assim uns minutos, depois ela disse que iria tomar banho e dormir um pouco, pois estava cansada da viagem.

 Concordei com ela, refletindo sobre o que havia ouvido de sua boca. Eu sabia de menos da metade dessa história, e foi como se minha dor tivesse ao mesmo tempo aumentado e diminuído, não dá pra explicar.

 Fiquei me perguntando o que ele estaria fazendo nesse exato momento, e pedi mentalmente pra que estivesse um pouco melhor do que eu. Ele não merece isso.

 

Pov. Louis.

 

 Depois que acordei de um talvez desmaio, foi como se minha cabeça estivesse ao ponto de explodir de tanta dor que eu sentia. Mas me levantei a fui até o sofá, ligando a TV, mas sem antes pegar um cobertor e me cobrir feito um urso.

 Fiquei algumas horas assim, até que meu celular vibrou.

 ---x---

 Lee: Amigo, tudo bem se eu e os garotos formos até sua casa?

 Eu: Oi, Lee. Claro, estou precisando me distrair um pouco.

 Lee: Estamos indo.

---x---

 Sorri pelo fato de que ele iriam vir. Pelo menos minha mente não se focaria somente em pensar no Harry. Porém, a cena de seus braços cortados não me saía da cabeça, o gosto do último encostar de lábios ainda não havia saído da minha boca.

 Respirei fundo fechando meus olhos pra não chorar agora, e alguns minutos depois a campainha tocou e me levantei com um pouco de dificuldade indo até lá e a abrindo.

 -SAIAM DA FRENTE QUE EU PRECISO CONVERSAR COM A METADE DO MEU OTP. –Niall entrava gritando e apenas fechei meus olhos. Eu deveria saber que era sobre isso que eles queriam conversar.

 -Niall, precisa mesmo falar sobre isso agora? –Perguntei fechando a porta depois que os três entraram.

 -Sim, precisa. –Rebateu. Todos nos sentamos no sofá e percebi que eles me olhavam enquanto eu me tampava. 

 -Você vai explicar? –Liam perguntou e suspirei.

 -Resumindo: estava tudo maravilhosamente bem, aí o Simon ligou pro Harry dizendo que precisava conversar com a gente urgente, e aí a gente foi pra Londres. Só que quando a gente foi o Richard estava lá também.

 -O cara da Modest? –Zayn perguntou e assenti.

 -Aí ele ficou falando coisas pro Harry, porque ele havia esquecido de contar sobre o pedido de casamento, e aí ele disse pra nós que... –Engoli seco, sentindo as lágrimas chegarem. –Ele disse que tudo tinha que acabar... –Foi o que eu disse antes de me derramar em lágrimas em um abraço que Zayn havia se levantado de onde estava e o fez.

 -Ei, vai ficar tudo bem, nós prometemos. –Liam disse se juntando á nós, e Niall não falou nada, apenas me abraçou junto.

 -Eu quero ele comigo... vocês não entendem... parece que a história está se repetindo...

 -Olhe pra mim. –Zayn pediu enquanto Liam e Niall se afastaram um pouco, e Zayn respirou fundo, me olhando bem no fundo dos olhos. –Eu sei que isso não é bom, e como sei. Mas, quando a história se repete, Lou, preste atenção. Há uma lição que você precisa aprender, que talvez tenha ignorado da primeira vez. –Chorei mais com as palavras dele, que no final fizeram todo sentido do mundo pra mim.

 -Me dói saber que tudo acabou de uma forma tão brusca, tão... do nada... –Falei abaixando minha cabeça.

 -Lou, -Liam chamou. –A vida tem desses altos e baixos mesmo. Quando ela for contínua, é porque talvez algo em você tenha morrido. –Foi como levar um chute no estômago.

 -Então porque eu me sinto morto? –Perguntei os olhando, sentindo as lágrimas queimarem meu rosto.

 -Minha vez de ser romântico. –Niall brincou e sorri fraco. –Louis, o amor é um precipício,  gente se joga nele, e reza pro chão nunca chegar... mas quando ele chega, quem decide se vai se levantar ou ficar no chão é você. E como eu, todos aqui sabemos que você é muito forte.

 -Olha, você já passou e tem passado por poucas e boas. Está ferido, cansado e com medo, eu sei, nós sabemos, mas tem dito e repetido para o seu coração se acalmar. Está se perguntando onde está a sua coragem, á sua esperança, nós sabemos disso. Mas apesar disso, sua decisão tem que ser á de seguir em frente. É uma pena que você não perceba o quão é forte por tudo isso, Lou. Mas sabe de uma coisa? O futuro é a coisa mais incerta que existe, mas um amor tão puro e tão verdadeiro como o de vocês não acaba fácil. Eu sei que você não está no melhor dia pra ouvir isso, mas qualquer coisa que vem fácil, vai fácil, e qualquer coisa se seja difícil, vale á pena lutar. É você que escolhe se vai querer lutar pelo amor de vocês. –Não tinha como negar, o Liam era o mais amoroso dali. Suas palavras eram como algo que ao mesmo tempo me relaxava e me perturbavam, porque eu sabia que era verdade. Mas como lutar, quando tanta gente é contra você, quando tem tanta mentira envolvida nisso tudo, como lutar por duas pessoas quando você já desistiu? Como ter esperanças novamente? Eu me perguntava isso enquanto os meninos prestavam atenção em um filme que eu havia colocado na TV pra nos distrairmos, mas todo pensamento meu, tem um pouco dele, não tenho escolha. Eu o amo, o que posso fazer?

 Ele é como uma droga, algo que vicia, que eu não consigo viver sem, mas pelo jeito, eu teria que aprender. 


Notas Finais


*-* Ninguém me mata *-*
PORRA CHEGOU AOS 80 FAVORITOS E MAIS DE 3K, SE EU TO MORRENDO? Talvez.
Gostaria mesmo só de agradecer á todos por tudo, vocês são demais!
Comentem (fantasminhas, vocês também seus lindos) pra me deixar feliz e tirar esse espírito de febre do meu corpinho, oui?
Obrigado por tudo, até a próxima <3
~Nick.


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