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História Destiny (Larry Stylinson) - Vida


Escrita por: Nick__R

Notas do Autor


Hi, tudo bem? Espero que sim *-*
Desculpem pela pequena demora (sintam-se á vontade pra me xingar) e pela história estar chata, mas (ALERTA SPOILER) tudo vai melhorar, e bem logo.
Ah, só pra ninguém achar estranho (porque eu geralmente não faço isso) vai se passar um tempinho de um POV pra outro, mas está avisando ^-^.
Espero que gostem, boa leitura <3

Capítulo 22 - Vida


Fanfic / Fanfiction Destiny (Larry Stylinson) - Vida

22- Vida.

 

Pov. Harry, alguns dias depois;

 

Gemma havia ido embora á alguns dias, eu havia garantido á ela que eu estava muito melhor, apesar de estar cada dia pior. Mas tudo bem, quando se tem na sua frente dois garotos jogando vídeo-game e gritando um com o outro.

 -Liam, você não tá vendo que... CORRE PRA LÁ DESGRAÇA! –Zayn dizia se mexendo pro lado com o controle na mão, e Game Over. Literalmente.

 -Desculpa, eu sou um desastre. –Liam disse e Zayn concordou, começando uma nova pertida.

 Niall voltou da cozinha e se sentou ao meu lado no sofá, onde eu assistia os meninos jogarem Fifa. Sim, justo esse. Desde que eles haviam chegado, á algumas horas, o nome do Louis não havia sido mencionado, e eu não faço ideia de como ele está. Já fazem três semanas desde que tudo aconteceu, e parece que cada dia tudo fica mais cinza.

 -Hazz... –Niall disse e o olhei.

 -Oi.

 -Você está tão quieto...

 -Estou? Ah, desculpe, não é a intensão. –E realmente não era. Mas eu havia me fechado de tal forma para o mundo, que me assustava. Se antes eu já não saía de casa, agora muito menos. Não entrava em redes sociais, apenas ficava trancado no quarto o dia todo, compondo ou fazendo qualquer outra coisa, mas nada me distraía dele.

 -Eu sei que não é. Mas Harry, eu estou preocupado com você. E você sabe muito bem do que estou falando. –Niall fez questão de olhar pros meus braços, que eram cobertos por um moletom escuro, e segurei a manga do mesmo. Sim, eu fui fraco. De novo.

 -Niall... ah você... –Eu procurava palavras, mas ele apenas perguntou sem fazer barulho se podia olhar meus braços, e apenas respondi que ali não.

 -Meninos, já voltamos.  

 Subimos as escadas indo pro meu quarto, e só então deixei meus braços á mostra. Ele colocou uma das mãos na boca e me olhou com o semblante preocupado.

 -Você... Harry você precisa... você precisa falar com ele, não, agora é sério, você precisa... ai, meu Deus Harry, isso não pode ser real! –Niall andava de um lado pra outro e parou na minha frente. –Não me diga que você... Harry você tentou...

 -Não! –O interrompi. –Niall, diferente do que você pensa, eu nunca tentei me matar ou algo assim, pelo amor de Deus. Mas, do que adianta um dia ser diferente do outro se ele não está em nenhum deles? Eu entreguei o meu coração, e nunca mais o recuperei, como eu faço, Nini? Como eu faço pra parar de sentir essa dor? EU NÃO QUERO MAIS SENTIR ISSO! –Gritei.

 -Meninos? –Gelei. –Está tudo... HARRY O QUE É ISSO NO SEU BRAÇO? –Zayn disse sendo seguido por Liam até mim, eu tentava esconder, mas ele já tinha visto.

 -Harry... você chegou á esse ponto? Você precisa de ajuda... –Liam dizia.

 -NÃO! EU NÃO PRECISO DE MERDA DE AJUDA NENHUMA! SABE DO QUE EU PRECISO? EU PRECISO DO LOUIS DE VOLTA! –Gritei sentindo lágrimas queimarem meu rosto.

 -Vou ao banheiro. –Zayn disse saindo rápido do quarto.

 Minutos depois, eu ainda chorava, e ele voltou.

 -Harry, você precisa de ajuda, é sério, é pro seu bem! –Liam insistia e Niall apenas negava com a cabeça.

 -LIAM! EU NÃO PRECISO! EU JÁ DISSE QUE EU PRECISO DO LOUIS DE VOLTA! –Eu gritava, e tinha a sensação de meu coração estava acelerado demais. –EU SÓ QUERIA SER QUEM EU SOU, E NÃO QUEM OS OUTROS QUEREM QUE EU SEJA! PORQUE TEM QUE SER TÃO DIFÍCIL? EU O AMO MAIS DO QUE TUDO! –Senti uma pontada no peito, mas continuei. –Vocês não entendem... ninguém entende... eu só queria que isso fosse um pesadelo, queria deixar de imaginar ele entrando pela porta todos os dias... eu sonho com ele voltando, eu me pego esperando, e isso tá me cansando! POR QUANTO TEMPO MAIS EU VOU TER QUE ESPERAR PRA QUE... –Parei de falar, eu não conseguia. Os meninos me abraçaram em conjunto, me confortando, e alguns minutos depois eu estava bem mais calmo.

 Umas horas depois de eu garantir que estava melhor e mais calmo, os meninos foram embora, afinal, já era mais de onze horas, e todos precisávamos descansar.

 Subi as escadas e simplesmente me joguei na cama. Seu cheiro já havia ido embora á dias, o quarto estava bagunçado por eu não tê-lo aqui me encomodando pra arrumar, sua voz cantarolando músicas baixinho pro Freddie dormir não é mais escutada. Eu sinto sua falta, Lou...

 Foi a última coisa que pensei antes de adormecer, não sem antes uma lágrima escapar de meus olhos.

 

Pov. Louis.

 

 Dias depois, Londres.

 

 Havia voltado á uma semana. Sentado á sua frente, agora, chorando, eu percebia o quão merda minha vida era.

 -Deixa... deixa eu ver se eu entendi. –Falei, ele sorriu debochado. –Você me tirou a guarda do meu filho, e ainda por cima arrumou outra namorada? É sério isso, Simon? –Perguntei secando as lágrimas do canto dos olhos.

 -Até que você é inteligente. –Debochou. Ouvi duas batidas na porta e me virei.

 -Mia? É você? –Perguntou e uma voz feminina respondeu com um ´sim´ do outro lado, e Simon disse pra ela entrar. De alguma forma, eu sabia que isso aconteceria, mas não de uma forma tão brusca.

 A garota que entrava não teria certamente mais do que a minha idade, tinha cabelos castanhos longos e totalmente lisos, pele branca e olhos também castanhos, porém acizentados, e era baixa como eu.

 -Louis, conheça Mia, sua nova namorada. –Simon dizia e a garota olhava pra ele com um olhar estranho.

 -Oi. –Foi o que ela disse. Respondi da mesma forma indiferente.

 -Agora, Simon, me explique porque o Freddie não poderia ficar simplesmente comigo? Eu e... eu cuidei bem dele! –Falei olhando novamente pro homem á minha frente.

 -Você mesmo se deu o trabalho de entrar em uma depressão, não tem condições de cuidar nem de si mesmo, imagine de uma criança? Pelo amor de Deus! –Disse batendo as mãos na mesa.

 Fiquei sem palavras. Ele estava certo. Á cada dia eu sentia menos fome, saía menos da cama e não podia nem pensar em ver a luz do sol. Os meninos iam com mais frequência em casa, e me obrigavam á comer, porém não era como se eu não colocasse tudo pra fora, longe da vista deles depois. Ele estava certo, o que eu havia feito comigo mesmo? No que eu havia me tornado? A falta que o Harry me faz foi capaz de me transformar por completo. A pergunta era: o que eu ainda faço aqui?

 -É só isso? –Perguntei e ele assentiu olhando um papel e me entregando. Franzi a testa, ao ver que se tratava do quarto contrato da minha vida.

 Após me entregar uma caneta estereográfica preta, com lágrimas nos olhos, assinei meu nome na pequena linha depois do texto.

 Percebi que Mia geralmente não falava muito, mas afinal era melhor, ou devia ser o jeito dela.

 Simon me disse pra levar Mia pra conhecer Londres, pois a garota sempre havia morado em NYC, e foi o que eu fiz. O que eu tinha á perder? Absolutamente nada.

 Saímos daquela sala em silêncio, acho que nenhum dos dois tinha muito o que falar. Apenas perguntei onde ela gostaria de ir e ela respondeu que sempre havia sonhado em ir na London Eye, e assim fizémos. No caminho no carro, ainda não falávamos mais do que o necessário, e quando chegamos, percebi que os olhos da garota brilharam.

 -Bonito, não é? –Perguntei também olhando, tendo lembranças que voltavam como flashes na minha mente.

                     ***

 -Como eu nunca tinha subido aqui antes? –Perguntei olhando a vista de cima do carrinho onde eu estava com Harry, no começo de 2011.

 -Bonito, não é? –Perguntou e assenti ainda fissurado naquela vista. Estávamos quase no topo, e boa parte de Londres era visível aos meus olhos. Senti sua mão em minha coxa, apertando o local, e solte que o carrinho que estávamos só tinha nós dois.

 Lancei um olhar aos seus olhos verdes maravilhosos, e percebi o quão fofo ele estava. Seu rosto era vermelho, seus lábios carnudos, talvez pelo forte frio que fazia, afinal, estávamos á uma semana do Natal.

 Chegamos no topo. O sol começava á se por ao longe, e nem um floco de neve caía. Era apenas nós dois, ainda como amigos.

 Me aproximei de seu rosto devagar, ele parecia surpreendido ou até assustado, mas colocou uma se suas mãos coberta por uma luva preta na curva do meu rosto e o pescoço, então nossos lábios se selaram. O que começou apenas com um encostar de lábios, aos poucos, ia ficando intenso, e me perguntei infinitas vezes porque eu tinha demorado tanto pra beijá-lo.

 Foi como naquelas cenas clichês de filmes, eu sentia borboletas no estômago, queria gritar ao mundo o quanto eu amava aquele garoto, meu coração batia forte e eu não pensava em nada á não ser em nós.

 Depois de nos afastarmos, ele soltava um sorriso envergonhado, e fiz o mesmo. O resto daquele dia, foi... a melhor noite da minha vida.

                          ***

 -Louis? Tudo bem? –Mia balançava meus ombros, e só então percebi que eu estava parado, e meus olhos lacremejavam.

 -Oi? Ah, sim, obrigado... só... me distraí um pouco. Vamos? –Perguntei sorrindo e a garota assentiu.

 Caminhamos em direção á roda gigante, e não tinha muita gente na fila, por sorte. Entramos em uma das cabines, e como éramos os últimos, ficamos sozinhos.

 -Não tem medo de altura? –Perguntei.

 -Um pouco, mas vale á pena. –Respondeu sorrindo sincera pra mim, e retribuí. –Louis. –Me chamou quando a roda gigante começou a subir, e a olhei.

 -Sim?

 -Quero que você saiba que... bem... eu não tenho segundas intenções com você nem... nada do tipo, e nem queria que ele estivesse te obrigando á fazer isso, porque eu sei de toda á sua história com... ele, e sei que ele é o dono do seu coração, e ninguém vai mudar isso. –Me impressionei com suas palavras. Ali eu vi, que talvez eu poderia fazer amizade com ela.

 -Obrigado. –Disse, olhando pela janela. Estávamos na metade, e logo depois novamente pra ela. –Você sabe de tudo?

 -Eu sou Larry Shipper, querido! –Disse rindo e foi um dos primeiros sorrisos verdadeiros que eu soltei.

 -É sério? –Perguntei colocando uma das mãos sobre a barriga.

 -Muito sério, e um dia eu ainda vou descobrir os detalhes cassombrosos. –Soltei uma gargalhada, aquela garota era engraçada.

 -Quer saber de uma coisa que ninguém sabe? –Ela poderia espalhar pela internet? Sim. Mas do que importa? Tudo quando é merda já aconteceu, pior que isso não fica. Vi seus olhos brilharem, e bem nessa hora, chegávamos ao topo.

 -Claro! Bem, se você quiser contar. –Disse, e sorri.

 -Nesse lugar, em uma dessas cabines, num dia frio de inverno, ao por do sol e em um frio horrível... bem, nosso primeiro beijo foi aqui... –Falei, sorrindo olhando pro nada, e quando á olhei, seus olhos lacremejavam, e parecia que ela não sabia se sorria ou chorava.

 -Isso é sério? –Perguntou.

 -Muito. Muito sério.

 -Eu não acredito! O Niall sabe disso? Se ele souber ele vai surtar, aquela gazela! –Gargalhei mais uma vez. Estava com um sentimento de que essa garota que iria me tirar da grande bola de escuridão que eu me encontrava.

 -Não não, ele não sabe. –Falei, e a roda-gigante começava a descer.

 -A vista daqui é linda. –Mia disse observando e apenas concordei. Lembranças chegavam como uma chuva fraca chegava no fim da tarde de verão em Londres, rápidas, porém passageiras.

 Depois de alguns minutos, estávamos de volta ao carro, eu podia dizer que estava cansado, mas obviamente eu não faria isso.

 -Onde quer ir agora? –Perguntei á olhando, ela pareceu pensar um pouco.

 -Não sei, onde você sugere?

 -Na verdade não conheço muitos pontos turísticos aqui, mas podemos dar uma volta. –Falei e ela concordou.

 Depois de dirigir em silêncio novamente por alguns minutos, Mia quebra o mesmo.

 -Um dia você me conta á história de vocês? –Me impressionei com sua pergunta, porém sorri logo depois.

 -Claro, quer que eu conte? Vai ser bom pra mim. –Disse sem me importar se eu mal á conhecia, mas eu tinha a sensação de poder confiar nela.

 Ela concordei, então parei o carro em um parque um pouco isolado do centro, onde poucas pessoas nos veriam, e poderíamos conversar em paz. Descemos e fomos em direção á um dos bancos que tinha ali, de baixo de uma árvore.

 Suspirei antes de começar á falar tantas coisas, mas era bom recordar.

 -Bem, como você deve saber, tudo começou no X-Factor, ou todos acham que começou, mas nós nos conhecemos bem antes disso, em uma competição de bandas, eu havia achado ele legal, conversamos um pouco e até trocamos números de telefone, mas não lembro de termos nos falado muito. Então, em 2010, talvez por uma força do destino, nos encontramos novmente, e ali obviamente nossa amizade começou á se firmar muito mais. Acabamos ficando próximos ao ponto de as pessoas acharem que realmente existia algo ali, e todos sabemos que existia, porque eu já amava ele com todas as minhas forças. Depois que fomos morar juntos, a gestão começou á desconfiar, aí que tudo começou á desandar. Aí a Eleanor entrou na história, tudo foi por água abaixo, começamos á nos afastar cada vez mais, arrumaram namoradas pra ele também, e a cada dia nós nos ignorávamos mais, porém era impossível parar o sentimento, nós dois sabíamos disso. Mas mais impossível que isso, era ficarmos juntos, também tínhamos conciência disso, mas nos amávamos, não queríamos aceitar, mas tivemos que fazer isso, pel sociedade ser tão hipócreta. Tudo foi piorando, até o dia que eu tive que me casar. –Fiz uma careta sem querer e ela riu. –Porém um dia depois tudo melhorou, podemos ficar juntos, e tudo foi um mar de rosas, até um mês e meio atrás... –Limpei uma lágrima do canto dos olhos, e percebi que ela também estava lacremejando.

 -A história de vocês é uma das mais lindas que eu já ouvi falar, e o destino pode ter sido ruim sim, mas se for pra ser, e eu sei que é, vocês vão ficar juntos no final. Você o ama?

 -Mais do que tudo.

 -Então lute por esse amor. Lute por ele. Lute com todas as suas forças, e se você acha que não tem mais, relembre tudo de bom que vocês passaram, essa força ainda existe. Ele é a sua força, Lou. Ele te faz forte. Se não fosse amor, você já não teria desistido? Eu acho que não, então, ultrapassa os obstáculos que tentam colocar sobre você, seja mais forte que isso, lute. –Refleti suas palavras. Ela estava certa, não estava? CLARO QUE SIM!

 Sem pensar muito, á abracei. Um abraço de quem seriam ótimos amigos.

 

Pov. Harry.

No outro mês...

 

-Mas você não cala a boca um minuto? Pelo amor de Deus! –Falei sentando com força no sofá sem paciência.

 -Ai, e você não é chato? Pra de reclamar de tudo o que eu faço! –Disse colocando as mãos na cintura.

 -Você acha que eu queria estar vivendo isso de novo? Acha mesmo? POIS EU NÃO QUERIA! VOCÊ FOI E É O MEU PIOR PESADELO, TAYLOR! EU ODEIO O FATO DE A MINHA VIDA SER CONTROLADA POR GENTE FEITO AQUELA GESTÃO IDIOTA! AGORA ME DEIXA! QUE MERDA! –Gritei passando a mão pelos cabelos e me levantando, indo direto pro quarto. Era frio, mas eu precisava sair de casa.

 Talvez eu estivesse nervoso pelo fato de que amanhã eu e os meninos vamos todos nos ver no estúdio pra decidir quando sairá o álbum novo, e com meninos, obviamente eu quero dizer Louis.

 Nervoso pelo fato de que não nos vimos, e anda saindo fotos dele com uma garota, acho que o nome é Mia. Eu sabia dele pelas coisas que os meninos me falavam, e agora novamente a Taylor entrava na história e novamente fingimentos e mais fingimentos. Não me importei muito com a tal da Mia pois sei que também é, Simon me disse isso.

 Eu sabia que ele estava bem, os meninos me disseram. Parece que a garota animava ele, fazia ele sorrir verdadeiro. Talvez eu gostaria de ser ela, ou não, é óbvio que eu gostaria de ser ela, mas mesmo sem á conhecer eu á agradecia todos os dias por estar fazendo ele bem. Eu já me alimentava melhor, e ao me olhar no espelho, ainda me via mais magro, mas não importa.

 Coloquei um sobre-tudo e desci novamente com apenas o celular na mão.

 -Onde vai? –Taylor perguntou e rolei os olhos.

 -Primeiro, não te interessa. Segundo, vê se não enche. –Falei.

 -Quer saber? Eu vou pra New York.

 -O que?

 -Isso mesmo, vou pra New York. Você só me ignora. Não vou estar em casa quando você chegar, e não sei quando volto. –Essa garota só podia ser louca mesmo. Ela saía da minha frente subindo as escadas até seu quarto, e apenas agradeci mentalmente por ela ser retardada ao ponto de fazer uma viagem internacional do nada.

 Tranquei a porta com a minha chave e saí, mesmo sabendo que estava sem rumo por LA. A imagem dele não saía da minha cabeça, e amanhã eu iria vê-lo, não sabia como ele estava, em que estado se encontrava, absolutamente nada.

 Eu podia esperar algo de ruim? Ou apenas iríamos nos ignorar, como... sempre foi?

 Uma lágrima escapava, me deixando sem alternativa á não ser parar o carro antes de acontecer um acidente.

 Eu nunca mais havia me auto-mutilado, eu não precisava daquilo, eu era mais forte, eu poderia ser mais forte, certo?

 Eu queria achar forças pra lutar, apesar de procurá-las e não encontrá-las em lugar algum. Era por ele, eu lutaria o quanto pudesse, mesmo sem saber se ele estava disposto á entrar nesse jogo comigo. Eu sabia que no final era meio á meio. Eu poderia muito bem ganhar, como poderia perder. Mas de uma coisa eu sei, que é que essa vida é a coisa mais incerta do universo. Nunca sabemos o que vai acontecer, por isso mesmo, nunca duvide da vida.

 Muito menos do seu destino. 


Notas Finais


Então, como vocês viram, no próximo capítulo cabeças rolarão
Ninguém fica com raiva da Mia, ela é legal
Quero agradecer á todos, vocês são incríveis, por tudo, absolutamente tudo
Sorry qualquer erro, amo todos vocês <3
Beijos, e até a próxima!
~Nick.


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