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História Devil - Um demônio, problemas e eu.


Escrita por: heesfleurs

Notas do Autor


OI
Faz tempo que eu não posto nada aqui, né? Enfim, eu escrevi Devil já tem um tempinho e postei no Wattpad (link nas notas finais, caso eu não esqueça de colocá-lo). Betado pela Giovana (inclusive, um dia sua minren sai, Gyo eu prometo) @jeonghanjo.
Boa leitura <3

Capítulo 1 - Um demônio, problemas e eu.


 — Você já quer desistir, Niel? — o moreno deu mais um de seus sorrisinhos presunçosos. Sentado no banco do passageiro do carro e de braços cruzados, eu quis bater naquele rostinho tão bonito por me dar tanta raiva e por me trazer tantos problemas como ele trazia.

 

 Um inferno.

 Era no que a minha vida tinha se tornado desde que eu havia decidido assinar aquele maldito contrato com Ong Seungwoo.

 “Uma gota de sangue, Niel-ah. É tudo o que eu preciso para transformar a sua vida em tudo o que você sempre quis.”

 Eu acabei por cair na lábia daquele moreninho infernal dono de um e setenta e nove de pura — gostosura — maldade. Devia ter desconfiado do que estava por vir no momento em que vi aquele seu sorrisinho presunçoso e repleto de segundas intenções.

 

 — O último cara que quis contratar os meus serviços ficou comigo por dois anos antes de ir procurar um tal de Baejin pra o ajudar a desfazer o contrato, e tudo isso porque ele não veio me pedir pra desfazer o contrato. Seria tão mais fácil. — finalizou sua frase com um biquinho tão fofo que, por alguns instantes, eu tive vontade de morder.

 

 Naquele momento, mesmo tentando prestar a atenção no discurso do mais velho, eu me perguntava como a minha vida poderia estar dando tão errado. O sinal havia fechado e eu estava atrasado pro aniversário da minha namorada. Pretendia ficar apenas um pouquinho na festa dela para voltar para casa, terminar um trabalho da faculdade e, se o tempo permitisse, ensaiar um pouco pra algumas apresentações em uns bares do centro.

 

 — Eu te conheço, Seungwoo. Sete meses são o suficiente pra saber que você não iria desfazer um contrato tão fácil. — olhei pra ele, aproveitando que o sinal estava fechado.

 

 — Bem, que bom que você sabe. — soltou uma risadinha — Mas tem alguns que sabem como não resistir às minhas chantagens emocionais. Você não é um deles, Niel-ah.

 

 A mão do moreno tocava minha coxa. Em um toque, a minha sanidade poderia ir pro espaço. E eu não queria me atrasar mais ainda pro aniversário de minha namorada.

 

 — Eu não quero a sua ajuda, Seungwoo. — depositei sua mão sob sua própria coxa antes de falar.

 

 — Que engraçado, Niel-ah. Você sempre diz isso e no final eu sempre resolvo os seus problemas.

 

 Por mais que aquelas palavras do moreno tivessem me irritado, eram verdade. Eu sempre acabava cedendo aos encantos de Seungwoo e ele sempre colocava um ponto final nos meus problemas. Muitas vezes acabávamos aos beijos e às vezes — mas só às vezes mesmo, eu juro — na cama.

 

 Ignorei-o e voltei toda minha atenção ao trânsito. O sinal havia voltado a ficar verde e eu não podia mais perder tempo. Yoojung me mataria se eu não estivesse na festa dela.

 

 Quando me dei conta, já estava parado em frente à casa da garota. Estacionei o carro o mais rápido que pude, mesmo isso significando que meu carro estava mais torto na vaga do que um bêbado depois de sair do bar, e entrei na festa escondendo a caixinha de presente atrás de mim. Ong caminhava lado a lado comigo, já que para os demais, ele era apenas um amigo meu que eu carregava pra todos os cantos.

 

 E quando eu digo “todos os cantos”, quero dizer que ele me obriga a levá-lo a todos os cantos mesmo. Só de lembrar de um almoço com os meus sogros me dá uma vergonha alheia e aquela famosa vontade de enfiar a cara num buraco pra ninguém nunca mais me ver.

 

 Ao avistar a aniversariante, abracei-a por trás e deixei um beijo em sua bochecha antes de entregar o presente. Coisa típica de namorado romântico que esqueceu o aniversário de dezenove da namorada e 'tá torcendo pra ela gostar do presente que o demônio que persegue ele comprou de última hora.

 

 — Ai meu Deus, Niel, isso é lindo! — exclamou ao tirar o colar da caixinha e eu dei graças a Deus por uma vez na vida Seungwoo não ter se aproveitado da situação pra me ferrar.

 

— Um presente à altura pra melhor namorada do mundo.

 

 Sorridente, a garota roubou um beijo meu e saiu correndo enquanto tentava colocar o colar no pescoço. Olhei de relance para o Ong, que bebia com uns amigos meus, e ele fez um gesto como se fosse vomitar. Não era novidade que ele não gostava muito de Yoojung e que, para ele, eu ficar com ela era perda de tempo.

 

 Nada de novo sob o sol.

 

–x–

 

 Já passavam das onze e eu procurava Seungwoo — que havia tomado um chá de sumiço — e rezava para todos os santos existentes que ele não tivesse ido fazer a cabeça da minha namorada contra mim.

 

 — Nayoung! — chamei a morena assim que passou por mim, fazendo com que ela virasse na hora. — Viu Seungwoo por aí? Eu preciso ir pra casa e fiquei de dar carona pra ele.

 

 — O Ong tá na pista de dança. Eu acho que você só vai tirar ele dali arrastado.

 

 — Obrigado, Nayoung, eu dou um jeito.

 

 Ótimo! Além de babá de demônio eu ainda havia virado babá de demônio bêbado. Eu merecia mesmo.

 

 Caminhei até o moreno, que dançava Girls Day na pista de dança, e puxei-o pelo braço. Atraí alguns olhares já que, aparentemente, Seungwoo era o centro das atenções.

 

 — Seungwoo, vamos embora. Eu vou pra casa e te levo pra sua. — menti.

 

 O moreno me olhou com aquela carinha que só eu conhecia. Era a carinha que ele fazia quando estava prestes a me fazer tomar bem no meio do cu.

 

 — Achei que fosse dormir na sua casa hoje.

 

 — Achou errado, vamos.

 

 Eu tentava puxá-lo pelo braço, mas o demônio segurava minha mão para que eu o soltasse. Droga, sabe quando você tem um pressentimento ruim e sabe que alguma merda vai acontecer? Então, foi aquela sensação que senti exatamente naquela hora.

 

 — Solta o meu braço, Daniel. Eu quero me divertir mais. — sua voz havia mudado de uma hora pra outra. Seu showzinho havia acabado de começar.

 

 — Seungwoo, por favor, sem show aqui, tá? Vamos pra casa, você bebeu e não está bem.

 

 — Eu posso ir pro carro sem ninguém me segurando, não sou mais uma criança! — resmungou enquanto batia os pés no chão, como uma criança de verdade.

 

 Aquele era um dos momentos em que eu sentia vontade de bater na cara dele.

 

 — Não é mais uma criança? Você 'tá agindo como uma, cara. Se não quer que eu te trate como uma criança, não aja como tal. Agora vamos. — consegui levá-lo até onde Yoojung estava para que eu pudesse dar um beijo nela e enfim sair daquela festa. — Até amanhã, anjo, preciso terminar uns trabalhos da faculdade. Te amo.

 

 — Até, Niel, também te amo.

 

 Dei um selinho nela e antes mesmo de conseguir sair da presença da garota, Seungwoo decidiu abrir a boca.

 

 — Além de falso é um mentiroso. — soltou uma risadinha e eu tive vontade de xingá-lo de todos os nomes existentes.

 

 — Cala a boca, Seungwoo.

 

 — Eu não calo não. — cruzou os braços e olhou para Yoojung — Como você nunca desconfiou que namora um falso, Yoojung-ah? Um falso que mente pra você! Enquanto você está mandando mensagenzinhas preocupadas com ele quando ele some, ele te trai sem culpa nenhuma. Engraçado como as coisas são, né?

 

 O queixo de minha namorada foi ao chão e voltou milhares de vezes, assim como todos os queixos de todos os ali presentes.

 

 — E antes que você me pergunte como eu sei, eu te digo: sei de tudo isso porque é comigo que ele te trai, gata. Da próxima vez procura um namorado que você tem certeza que não vá transar com outros caras.

 

 Antes que eu pudesse pensar em algo pra dizer, o impacto de um tapa em meu rosto pode ser sentido, seguido da ardência. Deus, Yoojung era mais forte do que eu imaginava!

 

 — Vá embora, agora! Você e esse seu amigo. Eu não quero mais olhar na sua cara, Daniel Kang.

 

 E foi assim que a minha noite terminou naquele dia, Yoojung — e provavelmente, quase todos os presentes naquela festa — com raiva de mim, eu com raiva de Seungwoo, enquanto o dito cujo ria, dizendo que agora ele conseguiria transar comigo sem sentir culpa. Mas o que eu sabia mesmo é que, no fundo, aquele demônio safado só queria me separar da minha namorada pra ter o gostinho de saber que consegue fazer tudo o que quiser.

 

 E foi com esses pensamentos na minha mente que eu dormi naquele dia, sem terminar o trabalho da faculdade, decidido a procurar o tal Baejin para que ele pudesse me ajudar a desfazer a porcaria do contrato com Seungwoo.

 

–x–

 

 — Baejin. — murmurei enquanto digitava o suposto nome do garoto no search do Google. Estava aproveitando pra fazer aquilo longe de Seungwoo, que tinha um compromisso no inferno até às dez da matina, para que ele não começasse com aqueles malditos poderes persuasivos que só ele tinha.

 

 Os resultados, apesar de não muito satisfatórios, me levaram à uma página no Yahoo Respostas, onde um cara procurava por uma espécie bruxo chamado Baejin para ajudá-lo a trazer seu noivo de volta. Agora, de volta de onde? Eu não sei. E nem quero saber, cruzes.

 

 wink2905: Oi, eu estou tentando achar o endereço ou algo pra contato com o bruxo Baejin, preciso trazer meu noivo de volta e me disseram que ele talvez possa me ajudar. Alguém tem o número/e-mail/endereço ou alguma coisa que me permita fazer contato com ele?

 

 Um cara nas respostas havia deixado o endereço de e-mail do tal Baejin, e eu me apressei em anotá-lo. Botaria um fim naquele inferno que havia tomado conta de minha vida de uma vez por todas.

 

 Abri meu e-mail, digitei o endereço do tal bruxo e comecei a escrever a mensagem para ele o máximo possível.

 

Enviar mensagem para: [email protected]

 

 Oi, meu nome é Daniel e, hmmmm eu caí na besteira de assinar um contrato com um cara não muito confiável e agora quero desfazer isso. Você pode me ajudar? Ouvi dizer que já ajudou outro cara a desfazer um contrato desses, então…

 

Grato desde já.

 

–x–

 

 — Niel-ah. — chamou Seungwoo, logo recebendo minha atenção. — Está meio quieto hoje. O que você tem?

 

 — Nada, só um pouquinho de raiva por um cara aí ter estragado meu namoro.

 

 Enquanto fazia uma carinha de falsa inocência, Seungwoo se aproximou de mim e sentou-se no meu colo antes mesmo que eu pudesse protestar.

 

 — Não fique bravo comigo, Niel-ah. Aquilo foi pro seu bem. Se você traía Yoojung-ah, significa que não gostava dela tanto assim. — sua voz saía mais manhosa que o normal. E lá estava ele, mais uma vez usando aquelas suas malditas habilidades comigo. — E outra, cedo ou tarde, ela descobriria sobre tudo. Eu só adiantei o processo. — finalizou seu discurso com alguns beijinhos em meu pescoço.

 

 Aproveitei o fato de o moreno estar me encarando pra eu poder encará-lo também. Às vezes eu me perguntava como um garoto — ok, ele estava mais pra um velho do que um garoto e eu sabia disso, mas deixa isso em off — de aparência tão angelical poderia ser uma criatura tão diabólica como ele era.

 

 Antes de conhecer Seungwoo e fazer um pacto com ele, eu fantasiava um demônio como todos nós imaginamos: um carinha mal-encarado, bombadão, vermelho, de sobrancelha igual ao símbolo da nike e um rabo pontudo. Mas quando eu descobri que aquele garoto bonito, alto, moreno, de lábios rosadinhos, fininhos, olhos puxados e aparentemente boa pinta era um demônio, o meu mundo caiu e meu queixo foi junto.

 

 Naquele momento, encarando aqueles lábios bonitinhos e o rosto igualmente bonito, eu tive vontade de nunca mais entrar no meu e-mail e fingir que nunca havia mandado nada no suposto endereço do tal Baejin. Caramba, era extremamente difícil acreditar que eu estava todo mexido por culpa de um demônio.

 

 — Eu te odeio, Ong Seungwoo. — falei logo antes de roubar um beijo do demônio.

 

 De todas as coisas que eu pensei que já pudessem ter acontecido comigo, a melhor — mas também a pior — delas era ter o capeta sentado no meu colo, pronto para me fazer enlouquecer.

 

 Naquele mesmo momento, pude ver o notebook piscando, anunciando um novo e-mail. Antes que o Ong tirasse minha camisa, fechei a tela com força, torcendo para que não tivesse quebrado.

 

 Daria preocupação para aquele e-mail — e a talvez possível resposta do suposto bruxo — mais tarde.

 

–x–

 

[email protected]

 

Quebra de contrato? Tenho certeza que é um pacto, não? E se for com o demônio que eu estou pensando que é, posso te ajudar sim. Se quiser conversar melhor, pode me encontrar na loja de “magia” no centro. Estou lá até às 17h30min todos os dias.

 

 Estava visualizando aquele e-mail pelo celular. Já passavam das nove e eu estava atrasado pro trabalho, mas daria uma desculpa qualquer só pra não precisar sair da cama naquela hora.

 

 Olhei um pouquinho para trás e deparei-me com um Seungwoo sonolento e abraçado à minha cintura. Quem o visse naquele momento nem imaginaria se tratar daquela criaturinha demoníaca — literalmente — que ele era.

 

 Talvez as possibilidades de eu estar mancando pudessem ajudar na minha desculpa do dia seguinte. Perguntei-me se acreditariam se eu dissesse que tinha caído da escada.

 

 Apesar dos pesares, eu ainda precisava falar com Baejin, ver se havia realmente a possibilidade de eu anular meu pacto com Seungwoo e voltar a viver como era antes.

 

-x-

 

 — Olá, seja bem-vindo à loja de magia número um de Busan. Sou o Jinyoung, no que posso ajudá-lo? — um garoto com rosto bonito e voz de alguém que tinha que repetir aquele discurso o dia todo me recepcionou assim que entrei na loja.

 

 — Oi, eu procuro por um tal de Baejin, ele está por aqui?

 

— Um instante, vou chamá-lo.

 

 Ele se abaixou, como se fosse pegar algo e por alguns instantes eu pensei que ele fosse ligar pro cara. Isso até o garoto subir outra vez, sem o boné que usava, com os fios bagunçados e lentes azuis.

 

 — Prazer, Bae Jinyoung, Baejin pros clientes. — escorou-se no balcão, ainda com uma carinha de quem estava entediado — Dono dessa loja e bruxo nas horas vagas.

 

 — Oh, eu te mandei um e-mail ontem, perguntando se você poderia me ajudar a desfazer um pacto com um cara aí…

 

 — Demônio?

 

 — Uhum.

 

 — Deixe-me adivinhar… Ong Seungwoo, correto?

 

 — Como você sabe?

 

 — Eu estava estranhando que estava demorando pra alguém vir atrás de mim pra tentar desfazer um pacto com ele. O último veio aqui tem sete ou oito meses, não sei. Saiba que não é fácil desfazer um pacto com ele, você tem que ser forte o suficiente pra não deixar ele te manipular.

 

 — Hm… Eu posso tentar, eu preciso me afastar dele o mais rápido possível.

 

 — E você tem que saber também que eu só posso te ajudar dizendo o que você tem que fazer. Não posso interferir diretamente na quebra do pacto muito menos usar magia. No fim das contas eu ainda sirvo Seungwoo e a família dele indiretamente.

 

 Pensei em perguntar o motivo dele servir Seungwoo e sua família, mas achei melhor ficar calado.

 

 — Preste bem a atenção: se você não fizer corretamente um dos passos que eu te disser, vai tudo pro espaço e vai ficar mais difícil ainda acabar com o pacto, porque aí, Seungwoo vai saber o que você está tentando fazer e vai dificultar a sua vida.

 

 Balancei a cabeça em afirmação para que ele soubesse que eu havia entendido.

 

 — Muito bem, vamos começar.

 

-x-

 

 Eu estava com o “contrato” que havia fechado com Seungwoo no bolso. Estava com medo de aquilo não dar certo e eu fazer a maior burrada da minha vida.

 

 — Ong Seungwoo. — chamei seu nome e ele apareceu mais do que imediatamente.

 

 — Diga, Niel-ah.

 

 — Eu quero desfazer o meu pacto com você.

 

 — Hm?

 

 — É, desfazer o pacto. Um amigo meu disse que você podia fazer isso.

 

 — Eu posso sim. Mas me diga, você realmente quer desfazer o pacto?

 

 — Quero.

 

 — Seja sincero, Daniel. Você sabe que eu nunca mais vou aparecer na sua frente, né?

 

 — Sei.

 

— E sabe que mesmo tudo vai continuar como é, certo?

 

 — As coisas não iam ficar como se eu nunca tivesse feito um pacto com você?

 

 — Eu sou um demônio, não o dono do tempo. Se aconteceu, aconteceu. Não posso alterar isso.

 

 Suspirei. Eu não havia imaginado que se desfizesse o pacto tudo continuaria como agora.

 

 — Você realmente quer que eu não apareça aqui todo dia, que eu não te encha o saco, que eu não te ajude sempre que precisar, que eu não te encha de beijos e que eu não te enlouqueça? Você quer isso, Kang Daniel?

 

   Minha casa tornou-se silenciosa por alguns minutos. Apenas nossas respirações podiam ser ouvidas e, se eu duvidasse, podia ouvir também as batidas de meu coração.

 

 Eu não queria me separar dele. Mesmo com tudo o que aquele maldito já havia causado na minha vida, eu havia me apegado naquele demônio de um jeito que, cara, eu só queria que ele me beijasse e que nós vivêssemos daquele jeito até quando chegasse a minha hora.

 

 — Não, eu não quero. — tirei o contrato do bolso e entreguei pro moreno — Guarde isso bem longe de mim, se eu inventar de querer desfazer o pacto outra vez é porque enlouqueci.

 

 — Mas você enlouquece direto, Niel-ah. Principalmente quando eu te levo para a cama. — soltou uma risadinha e eu soube que estava destinado àquilo.

 

 Eu estava louco por um demônio e não havia nada que pudesse nos separar. Nem mesmo um contrato — nem tão — besta que eu faria questão de emoldurar um dia.

 


Notas Finais


wattpad: https://www.wattpad.com/story/126163435-%E2%9D%9Ddevil-%E2%9E%B3-ong-seungwoo-%2B-kang-daniel%E2%9D%9E

obrigadinha por terem lido até aqui <3 só queria dizer que as fanfics de wanna one não vão acabar por aqui rs agora ninguém me segura


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