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História Diary of a Dead Girl - Sexy


Escrita por: flarke

Notas do Autor


00h00 EM PONTO UHUL! Espero que gostem e nos encontramos nas notas finais hein? Boa leituraaaa!

Capítulo 36 - Sexy


Maya POV

Depois de me despedir do Zayn, entrei de fininho dentro de casa. Ao colocar meu pé direito no primeiro degrau da escada vejo a luz da sala acender. Viro para olhar quem está ali e vejo meu pai encostado no portal da cozinha. Suspirei pesadamente.

— Você tem 5 minutos para me explicar e ir para o seu quarto. Sem delongas. – Falou ele cruzando os braços contra o peito.

— Ok, eu fugi pela janela do meu quarto, fui para a festa, me senti culpada e voltei, agora posso ir? – Falei rápido e depois recuperando o fôlego.

— Parece que você não entendeu o que hoje à tarde eu te disse ‘né?

— *Eu ouvi pai, não escutei... E quero me desculpar!

— Se desculpar? Você sempre é assim. Pede desculpa, mas amanhã repete a mesma coisa. – Chegou mais perto de mim.

— Eu sinto muito pai, por não conseguir te obedecer, eu realmente queria ser uma filha melhor, mas isso é uma coisa que eu não consigo.

— Não vou discutir com você. Sobe, agora! – Ordenou.

Subi correndo as escadas e fui até meu quarto, entrei e tranquei a porta. Joguei-me na cama e pensei sobre tudo o que aconteceu hoje, sobre Zayn, sobre a discussão com meu pai principalmente. Tirei meu salto e adormeci.

Acordei com o relógio apitando, mais um dia cansativo, merda! Levanto-me e desligo o despertador. Vou até o banheiro e faço minha higiene matinal, tirando toda a maquiagem que usei ontem – nunca durma com maquiagem, é horrível para a pele –.

Decido tomar banho para tirar o cansaço da noite passada. Saindo do banho vou até o guarda-roupa e coloco uma lingerie preta, jeans rasgado num tom claro, uniforme – uma blusa preta com o símbolo da escola, escrito terceiro no peito e meu nome atrás em dourado – e vans preto, pego minha mochila e coloco nela o meu celular.

Desço e encontro meu pai fazendo café, observo a mesa toda cheia de coisas gostosas, panquecas, pão de queijo, suco de laranja, café e chá. Ele se esforça tanto para ser o melhor possível pra mim e eu sempre o maltratando, por mais que na minha cabeça eu ache que eu tenho a razão, poxa, ele é meu pai e tudo o que ele faz, é para o meu bem. Ok Maya, está na hora de mudar seu comportamento.

— Bom dia pai. – Falei me sentando no banco da bancada e jogando minha mochila no chão, ele me olhou assustado e depois sorriu para mim.

— Bom dia May... – Falou contente — Oh não, Maya. – Se enrolou com as palavras ao se alto corrigir.

— Não pai, May! – Sorri.

Depois de tomar o café, subo para escovar os dentes e depois vou para a escola, demoro apenas 15 minutos para chegar até a escola. Antes de sair de casa, dou um beijo na bochecha do meu pai e o mesmo sorri com minha atitude, e então eu disse o que ele menos esperava: Eu te amo. Quando chego à porta da mesma, sinto alguém me puxar pela cintura, viro para quem supostamente me puxou contra seu corpo e vejo Zayn com a língua entre os dentes num belo sorriso. Ele estava encostado em seu carro com os cabelos bagunçados.

— Oi linda. – Zayn disse me dando um selinho.

— Oi... – Respondi sorrindo sem graça, sentindo minhas bochechas corarem.

— Como foi com seu pai? – Perguntou ele, com as mãos segurando as laterais da minha cintura. — Ele brigou com você?

— Foi de boa, discutimos um pouco, mas hoje na hora do café eu decidi mudar, fiz com que ele sorrisse, depois de anos. – Respondi cabisbaixa ao dizer as ultimas palavras e repensá-las.

— Não faça com que ele discuta com você. Maya, seu pai não merece isso. – Falou enrolando uma mecha do meu cabelo em seu dedo.

— Você sabe tanto da minha vida, mas eu não sei da sua. – Comentei mudando de assunto.

— Você saberá quando for a hora, senhorita Maya! – Sorriu.

— Espero que não demore, e eu estava pensando o quanto é errado eu estar ficando com um homem de não sei quantos anos...

— 38 e não se preocupe com isso Maya, isso não é importante agora! – Comentou, ouvi o sinal tocar e me xinguei mentalmente por ainda estar no lado de fora.

— Preciso ir Zayn... – Falei me virando para sair de seus braços, rapidamente ele virou-me e depositou um beijo em meus lábios, fazendo com que uma corrente elétrica passasse pelo meu corpo, arrepiando cada pêlo. E calmamente ele disse em meu ouvido.

— Me chame de amor.

Harry POV

Preocupado é como estou, Maya sai sem minha permissão e chega cedo em casa, antes de ela entrar dentro de casa, pude ver um Bugatti Veyron estacionado em frente de casa e depois vi Maya sair do mesmo. Nunca vi seus amigos com esse carro. Só sinto que ela está entrando em algo errado e eu preciso saber no que ela está se metendo, antes que seja tarde demais.

Mas hoje de manhã, na hora do café, ela agiu totalmente diferente dos outros dias, por alguns minutos tive minha pequena Maya novamente e pude ouvir depois de anos ela dizer aquelas três palavras mágicas que mudam qualquer dia.

Nesses 16 anos, mesmo tendo que cuidar de Maya, pude começar e concluir a faculdade de Ciência Contábeis, tive um grande apoio dos pais de Elisa e digamos que eu teria que arrumar algo para fazer, pois o dinheiro não iria cair do céu e eu tinha que cuidar da minha filha. Os quatro anos de Ciências Contábeis passaram consideravelmente rápidos e agora sou um empresário renomado nessa área, tenho meu próprio negócio, minha própria empresa no centro de Phoenix e cada conquista que antes eu imaginava ser impossível, hoje me trás grande alegria.

Styles Industries atualmente é uma das maiores empresas de contabilidade dos Estados Unidos, e esse – depois de Maya – é meu maior e melhor orgulho. Ter conquistado tudo isso sozinho é algo mágico e sem explicação, só tenho que agradecer a todos que me apoiaram depois de tudo o que aconteceu.

Maya POV

Não vejo a hora de sair logo dessa escola, sério, ninguém merece tudo isso. Aquilo está mais para prisão do que escola, as vezes que pensei em desistir de tudo isso e fugir para longe, já não se podem mais contar nos dedos, nem se juntar com os dedos do pé. Despedi-me dos meus amigos e da escola – literalmente –, e segui meu caminho até casa, o mesmo caminho todos os dias.

Ao sentir alguém me puxar pela cintura, respiro pesadamente fechando os olhos. Viro e encontro nada mais, nada menos que Zayn.

— O que você quer? – Pergunto rapidamente. Se eu atrasasse um minuto sequer, meu pai me esgana.

— É assim que me trata agora? – Pergunta não respondendo minha pergunta.

— Não me leve a mal, mas preciso ir. Meu pai vai me jogar para os cachorros se chegar atrasada em casa, e acho que hoje terei que o ajudar na empresa. Sinto muito, preciso ir. – Falo saindo de seus braços e seguindo meu caminho, não olhei para trás, pois sei que veria um Zayn totalmente cabisbaixo. Ou nervoso.

Apressei-me para chegar em casa o mais rápido possível. Chegando em casa jogo minha mochila em qualquer lugar – como sempre – e vou atrás de meu pai, que essa hora deveria estar trabalho, mas como ontem o encontrei aqui, duvido muito da hora que ele trabalha ou não. Rodo a casa e encontro ninguém, vou até a cozinha e faço apenas um lanche, digamos que hoje a fome decidiu não me atormentar. Depois de “almoçar”, escovo os dentes e troco de roupa, para um short claro, uma blusinha preta e all-star.

Ao pensar em ligar para meu pai, pra saber se devo ir à empresa hoje, meu celular apita, duas vezes. Pelo toque deduzi que seriam mensagens, duas mensagens.

A primeira e que mais me chamou a atenção foi de um número desconhecido. Abri-a.

Olá princesa, você deve estar se perguntando quem é. Zayn, isso responde sua pergunta? Enfim, estou mandando essa mensagem para saber se hoje posso te levar para assistir um filme, topa? Pode deixar que eu tenho um jeito de fazer seu pai deixar, mas não diga a ele que sou eu. Não diga meu nome. Agora só depende de você. Aceita? Espero ansiosamente sua resposta.

Ok, como ele vai fazer meu pai me deixar sair de casa? Ele é louco, isso sim. E eu mais ainda de querer aceitar, não o conheço, não sei suas intenções e mal sei seu nome, mas me arrisquei demais nessa vida, qual o problema de me arriscar mais um pouco?

Eu aceito, mas como vai fazer meu pai aceitar isso? Ele não está bem comigo o suficiente para me deixar sair e mais uma coisa, me pega aqui? E aonde vamos?

Depois de 20 segundos certinhos – sim, eu contei – ele responde.

Um mágico nunca revela seus segredos. Eu te pego, relaxa. E pensei em te trazer aqui em casa, calma, não sou um estuprador e nem vou te sequestrar, sabe que quero o seu bem e não seria louco de fazer uma coisa dessas, apenas confie em mim.

Suspirei ao ver que ele queria que eu fosse até sua casa, ok Maya, não pode ser tão ruim assim e convenhamos, ele é um gato.

Ok ok, você venceu. Sua casa, me mande uma mensagem depois para eu saber que horas.

Ele não respondeu mais, então fui olhar a outra mensagem, meu pai.

Maya, preciso que você venha até a empresa me ajudar com alguns papéis, se quiser peço para alguém te buscar.

Ok pai, peça, já estou pronta. – Respondi.

Depois de 10 minutos uma buzina alta me faz correr até o andar de baixo, pego meu celular, tranco a casa e entro no carro, no banco do passageiro. Respiro ao ver que eu estava eufórica e coloco o cinto, viro para olhar quem veio me buscar e tive uma das melhores visões possíveis.

Jeremy Irvine, um dos caras mais gatos – gostosos, tudo de bom –, que trabalham com meu pai, ele tem 25 anos e ele é o único que ainda não peguei naquela empresa. Aqueles olhos, aquela boca, aquele cabelo e aquele corpo dentro de uma roupa formal, o faz ficar cada vez mais excitante. Paro com meus devaneios insanos, quando ouço um estalar de dedos, balanço a cabeça e vejo Jeremy me fitar com um sorriso lindo nos lábios.

— Algum problema senhorita Styles? – Ele pergunta, arqueando as sobrancelhas.

— Não, e sem senhorita Styles, pelo amor de tudo que é mais sagrado nesse mundo. Apenas Maya. – Digo revirando os olhos o fazendo rir.

— Ok, senhorita Styles! – Diz rindo e dando partida no carro a caminho da Styles Indutries.

— Você é supérfluo... – Falo virando minha visão para a vista fora do carro.

— Desde quando usa palavras difíceis Maya? – Perguntou, prestando bastante atenção no transito.

— Desde quando você ficou tão chato Jery?

— Eu sempre fui, você que me acha bom demais. Fica tendo fantasias sexuais comigo. Mas já disse que não curto a fruta que você tem. Mas mesmo assim você não me deixar, terei que virar hetero para você parar de me perseguir e parar de escrever aquelas historias lá que esqueci o nome, sobre mim? – Ri ao ouvir tudo aquilo.

— Eu sei que você não é gay Jery, semanas atrás você estava transando com uma das funcionárias do meu pai, no seu escritório. E escreverei eternamente sobre como você é sexy e como te desejo na minha cama. – Ele arregala os olhos e depois ri anasalado.

— Styles não pode saber que estava transando com uma das funcionárias ok Maya? E pare de dizer como sou sexy, eu já sei! – Falou estacionando o carro na garagem da empresa. Tiro o cinto pronta para sair do carro, sem ao menos o responder. — Maya, seu pai não pode saber disso. – O ignorei novamente, e abri a porta, quando coloco meus pés para fora, sinto Jeremy me puxar para trás, apertando forte meu braço. — É sério Maya! – Falou preocupado.

— O que irei ganhar, se eu ficar de boca fechada? – Pergunto maliciosamente.

— Maya, você tem 16 anos, não pratico pedofilia. – Revirei os olhos.

— Ok. Então acho que o Senhor Styles vai saber que um dos seus... – Sou interrompida com Jeremy colocando a mão na minha boca, a tampando.

 — Shiiiiiii, o que você quer? Um beijo? Sei lá. – Passou a mão no cabelo ao tirar sua mão da minha boca, sai do carro e ele também, ligou o alarme e fui em direção ao elevador, corri até o alcançar e andei ao seu lado.

— Quero muito mais que um beijo. Vamos ver, até onde sua imaginação te leva.

— Ok, você terá sua primeira dose agora. Mas vai ter que ficar calada sobre isso ok? – Disse apertando o botão do elevador.

— Serei uma boa menina Jery. – Sorri vitoriosa, e nos olhamos por um segundo, até a porta do elevador abrir e entrarmos, estávamos sozinhos naquele pequeno cubículo. E terei minha primeira dose nesse exato momento.

Ao fechamento da porta do elevador, Jeremy me prensou contra a parede e beijou-me ferozmente, retribui o beijo, até porque beijo de Jeremy nós nunca recusamos. O beijo foi ficando mais quente, então para piorar minha situação de totalmente desejando ter ele só pra mim, ele desce seus lábios para o meu pescoço, distribuindo beijos pelo mesmo, me fazendo arfar. Voltou para a minha boca e pediu passagem, cedi e logo nossas línguas se encontraram. Nos Afastamos ao ouvir e ver que o elevador pararia no andar que desejávamos, encostei minha cabeça na parede e respirei pegando todo ar possível, a porta é aberta, ajeito meu cabelo e Jeremy sai como se nada tivesse acontecido. Mas antes de sair do meu campo de visão, virou para mim e piscou. Ok, não precisa foder. Não agora, e não desse jeito.

Andei até o escritório do meu pai, a porta de seu escritório estava aberta, e o vi sentado na sua mesa. Bati na porta ao chegar à mesma. Ele me olhou e sorriu, entrei e fui até a sua mesa.

— Oi pai. – Falei me sentando na cadeira de frente a sua mesa.

— Oi Maya, quem te buscou? Foi o Jeremy? – Perguntou.

— Sim – Sorri —, viemos conversando o caminho inteiro.

— Vi que você gosta dele. – Sorriu enquanto organizava algumas papeladas.

— Sim pai, ele é uma ótima pessoa. – Falei sorrindo, enquanto na minha cabeça passava um flashback do que aconteceu no elevador.

— Que bom, porque terei que viajar para Atlanta, algumas reuniões importantes sobre a empresa e os novos contratados. Eu ia te levar e você ficaria na casa dos seus avós, mas acabei de saber que os mesmos foram viajar para uma praia. Então pensei na hipótese de você ficar com Jeremy. – Finalizou se levantando de sua cadeira.

— Por mim tudo bem pai, desde que isso não seja um problema para você. – Comentei.

— Não será Maya, mas você vai ter que se comportar, e como Jeremy ficará na nossa casa, ele irá me contar tudo o que acontecer. – Disse telefonando obviamente para Jeremy e eu estava certa.

Minutos depois, ele aparece na porta do escritório de meu pai.

— Me chamou Senhor? – Perguntou aflito e baixo demais, estranhei, talvez ele esteja imaginando que contei a meu pai que o vi... Enfim.

— Chamei sim, você sabe que precisarei viajar e ficarei 10 dias em Atlanta, então quero que você fique na minha casa para ficar com Maya. – Sorri o olhando maliciosa.

— Senhor, acha que eu sou a pessoa apropriada para cuidar da sua filha? – Perguntou fitando meu pai de um modo sério.

— Não vejo pessoa melhor para ficar com ela, algum problema? – Harry perguntou.

— Nenhum, ficarei com ela. – Direcionou seu olhar para mim e sorriu fraco.

Ótimo, 10 dias com Jeremy, 10 dias tendo aquele pedaço de mau caminho – está mais para o caminho inteiro – na minha casa. Aproveitarei sem hesitar esses dias e sei que ele vai adorar minha chantagem.

Ao ver que Jeremy já não estava mais na porta do escritório me desperto dos meus pensamentos.

— Pai, vou ao banheiro e já volto. – Ele assentiu.

Corro até o escritório de Jeremy e o mesmo se encontrava de costas, observando a paisagem através do vidro, em pé.

— 10 dias! – Digo fechando a porta. Ele continua na mesma posição.

— Nem pense que vai aproveitar da minha boa vontade e do meu corpo extremamente sexy. – Diz ainda olhando do alto a cidade de Phoenix.

— Eu vou me aproveitar sim e vou te lembrar que eu peguei você... – me interrompeu.

— Está bem, eu sei que você me pegou comendo uma funcionária do seu pai, mas isso não te da o direito de... – Agora eu o interrompi.

— De? – Peguei meu celular e fingi discar um número, ele vem até mim e me empurra contra a parede, nossos corpos estavam numa distancia de dois centímetros.

— Você não presta senhorita Styles. – Diz bem perto do meu ouvido.

— E você adora isso... – Falo sussurrando.

— Quem disse? – Falou mordendo o lóbulo da minha orelha, senti meu corpo estremecer.

— Eu!


Notas Finais


* Sabiam que existe uma diferença entre ouvir e escutar? Sim, existe.
Ouvir: Quando você está ouvindo, mas não prestando atenção. Simplesmente "entra por um ouvido e sai pelo outro".
Escutar: Quando você está prestando atenção, guardando as falas na sua cabeça.

Oi meus amores? Eai, gostaram? Gente, hoje passei o dia inteiro – quero dizer, ontem... enfim – lendo os comentários desde o começo. Eu chorei? Demaissss, pois eu nunca imaginei que eu chegaria onde estou, tudo isso parece um sonho. No começo eu nem imaginava que conseguiria um(a) leitor(a). E agora tenho... – pera vou checar os favoritos – 136 pessoas que acompanham, mesmo não comentando, mas leem. Isso é gratificante e saibam que só estou aqui, por que vocês me ajudaram. E tenho que agradecer MUITO a todo carinho que recebo aqui, DOADG é muito importante pra mim, por ser a melhor fic que eu já fiz. Então a minha emoção aumenta mais e mais... Obrigado MESMO, eu amo muito vocês e esperam que tenho gostado. Até sexxxxxxxxta <33333333

PS: Jeremy Irvine é uma pessoa real ta? Pra quem não conhece aqui ele: https://tamaclaganwriting.files.wordpress.com/2015/03/jeremy-irvine.jpg

Maya aos 11 anos: http://images.virgula.uol.com.br/2014/11/menina-9-318x479.jpg

Maya agora: http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTcFx3LZqLTw3F2vVWS4g_7nmivu_pg7EAmIIMp7ONA3h8rY2o


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