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História Differents Lives - Fear


Escrita por: whyva

Notas do Autor


🌸 Oii mores, como estão?
🌸 Sem enrolar muito, dependendo da quantidade de comentários que tiver eu posto outro hoje ainda, COMENTEM.
🌸 Espero que gostem!

>>>>BOA LEITURA<<<<

Capítulo 17 - Fear


Fanfic / Fanfiction Differents Lives - Fear

P.O.V Justin Bieber

Domingo, 05 de junho de 2016, 21h40min

Me arrumei no quarto enquanto ela se arrumava no banheiro, confesso que o nervosismo já está tomando conta de mim. Eu sei o quanto ela é romântica, nas noites que ela não conseguia dormir com medo, ficávamos falando sobre nossos sonhos e desejos e em todos ela deixava bem claro o quanto gosta de coisas simples, feitas com amor e com carinho. Hoje vamos por a prova o quanto eu sou romântico.

Preparei tudo com o Mike enquanto íamos ao hospital, fiz questão de deixar bem claro que queria que a Pietra pudesse entrar para ver a mãe, só assim eu teria tempo para preparar tudo que eu queria.

Mike ficou responsável de ir no local e ver como tudo estava acontecendo, não seria nada monstruoso porque ela não é assim, mas com certeza seria algo inesquecível para ambos. Nunca fiz algo parecido para nenhuma namorada minha. Nosso destino? Parque da Torre Eiffel.

Terminei de me arrumar e sentei na cama esperando minha menina aparecer. Bermuda vermelha, camisa branca e tênis. É louco pensar que eu tenho vinte e dois anos e ela somente dezesseis, ela é muito menina para mim, mas nem isso é capaz de nos impedir de ficar junto. Nosso amor é maior que tudo. Aconteceu tão natural, tão espontâneo que quando eu percebi já estava caído aos pés dela, completamente encantado por sua beleza e simplicidade.

Logo ela saiu do banheiro e puta merda, ela estava maravilhosa. Simples e perfeita. Calça de moletom, top e um sobretudo por cima. Nos seus pés um tênis branco. Seu sorriso era enorme e dava para ver o quanto ela está curiosa para saber onde vou leva-la.

- Já está pronta? — perguntei assim que ela chegou mais perto.

- Sim amor, vamos? — peguei em sua mão e fomos em direção a porta.

Passamos pela mesma e dessa vez fomos pela saída de emergência, iriamos a pé. Dois seguranças estavam atrás de nós e os outros já estavam lá nos esperando. Rapidamente chegamos, menos de três minutos.

Antes que pudéssemos ter a visão do espaço preparado, apertei sua mão e parei fazendo-a parar e me olhar. Do bolso da minha bermuda eu peguei um lenço vermelho e a virei de costas.

- Isso é mesmo necessário? Eu estou ansiosa Justin. — falou tudo rápido me fazendo rir.

- Linda, não estraga a surpresa, por favor. — bufou.

Vendei seus olhos e a levei até o espaço que eu preparei logo parando e soltando sua mão.

- Pode tirar amor.

Com pressa o pano saiu do rosto dela me fazendo rir alto, se virou e quando viu começou a chorar.

O chão estava coberto com um pano branco, em cima tinha uma cesta de piquenique, duas almofadas para sentarmos e a comida espalhada por cima do pano. Todas as comidas eram italianas, um dia que conversamos sobre isso ela me disse que sentia falta de lá, principalmente dos doces, e hoje eu quis trazer um pouco da Itália para cá, mesmo que fosse pouco, iria matar um pouco da saudade dela.

- Justin, eu não acredito que você fez isso por mim, você é doido. — falou enquanto estava de costas para mim olhando as coisas postas.

Abracei-a por trás sussurrando em seu ouvido.

- Doido por você meu amor, muito doido por você.

Mordi sua orelha e ela se arrepiou, desci em direção ao pescoço e senti sua bunda esfregando no meu pau. Safada.

- Gosta de me provocar Pietra? — praticamente gemi o nome dela.

- Você que começou Justin. — empurrou mais forte, cadela.

Soltei o corpo dela ao ver que meus seguranças estavam olhando para a cena que acontecia. Puxei-a pela mão até onde estavam as almofadas e nos sentamos.

- Isso é comida italiana? — me olhou espantada.

- Sim, você disse que estava com saudade, decidi matar um pouco dela. — sorri

- Realmente você não existe, caraca. — seus olhos estavam marejando de novo.

Começamos a comer entre risos bobos dela, é bom ver minha menina feliz e sem pensar nos problemas. Quando voltarmos para Los Angeles vamos a casa dela buscar as coisas dela e da mãe, não vou deixa-las voltar para aquela casa sozinhas.

Em breve eu entrarei em turnê e a levarei junto comigo. Amélia se quiser também poderá ir. Não sei quanto tempo ainda vamos ficar aqui, mas tenho compromissos inadiáveis em Los Angeles, vai ser difícil voltar para lá e deixar ela sozinha aqui com a mãe no hospital. Ainda não sei o que vou fazer, estou tentando não pensar nisso também.

[...]

Terminamos de comer já fazia um tempo, acabei deitando por cima do gramado trazendo-a para deitar em meu peito. Mais clichê que isso não existe. Estávamos de frente para a torre e eu conseguia sentir o coração dela acelerado fazendo com que o meu acelerasse também.  

- Amor, quero te levar em outro lugar. — falei assim que levantei.

- Mais surpresa? Vamos. — levantou me deixando sozinho. Ri.

Levantei e pedi para que os seguranças arrumassem as coisas e depois levassem para o hotel, iriamos de carro somente eu e ela, sem seguranças por essa noite.

Andamos até o carro e ocupamos nossos lugares. Comecei a dirigir logo chegando em uma pista escura e sem casas, somente matos. Pietra me olhava de rabo de olho e eu continuei olhando para a frente, fingindo que não estava vendo os olhares dela queimarem em cima de mim.

Ficamos uns quarenta minutos naquela pista e logo virei entrando em uma rua de terra. Dessa vez ela virou e me olhou, tentei ao máximo esconder o sorriso.

- Aonde você está me levando Justin?

- Relaxa amor, eu sei o que eu estou fazendo. — parei o carro no meio do nada e desci.

- Eu não vou descer Justin, só tem mato e deve ter um monte de bichos.

- Não tem amor, vamos logo.

Depois de muito custo ela desceu, segurei em suas mãos e começamos a andar em uma trilha que tinha no meio dos matos.

Estamos andando por cerca de dez minutos, ela reclamou o tempo todo. Bichos, pé doendo, costas doendo, medo de escuro. Fui obrigado a me controlar para não surtar com ela ali mesmo.

P.O.V Pietra Gabiatti

Justin me arrastou para o meio do mato e ainda quer que eu ande sem reclamar um segundo, estamos a milênios andando em uma trilha que parece nunca ter fim. Cada vez que nos afastamos mais do carro meu medo aumenta, não parece habitar nenhuma pessoa nesse fim de mundo, se perdemos o caminho de voltar teremos que passar a noite em uma mata.

Justin pode se considerar um homem morto se eu tiver que passar mais uma hora que for aqui, os matos esfregavam por minhas pernas e já começava a querer coçar, eu sou alérgica.

Andamos mais de vinte minutos até chegar de frente para uma casa que estava toda apagada, parece coisa de filme de terro, puta que pariu. Parei olhando-a e Justin parou atrás de mim.

Um arrepio percorreu minha espinha e senti Justin soltar minha mão. Quando me virei para perguntar porque estávamos aqui, ele tinha sumido.

Olhei por todos os lados e nada de Justin por ali, nem barulho no mato tinha.

- Justin, para de brincadeira, não tem graça. — falei esperando ele responder, nada. — é sério amor, não brinca assim, eu tenho medo.

Ele não respondia e parecia que estava ficando mais frio, o arrepio em meu corpo aumentou ao ouvir um barulho vindo de dentro da casa.

- Justin, amor, Justin. — gritei o mais alto que eu consegui e a porta da casa se abriu.


Notas Finais


Grupo no wpp: https://chat.whatsapp.com/AbVMw9nbeqs1d7OqLfENaz

Até o próximo.

Xoxo, Vá!


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