P.O.V Pietra Gabiatti
Meu corpo tremeu todo assim que ouvi a porta ser aberta. Um vento passou por mim fazendo meus cabelos caírem em meu rosto.
- Não vai olhar para trás? — espera, eu conheço essa voz.
Me virei com cuidado, assim que meus olhos pararam na pessoa que estava atrás de mim meu coração quase saiu pela boca.
Justin estava ajoelhado segurando uma caixinha com duas alianças em uma mão, na outra estava um buquê de flores. Me apoiei na arvore que estava em meu lado senão eu iria cair.
- Eu sei que faz pouco tempo que nos conhecemos, mas eu já sinto que você é tudo para mim. Você me trata da forma mais normal possível e isso me encanta vindo de uma belieber. Você nunca virou uma câmera para o meu lado e muito menos gritou quando me viu, pelo contrário, você agiu da forma mais natural possível e se não fosse sua mãe me dizer na recepção daquele hospital que você era belieber, eu nunca desconfiaria. Eu nunca imaginei que em tão pouco tempo de convivência eu poderia ter a certeza que encontrei a mulher da minha vida, mas é, eu tenho. Você é a garota que ocupa minha mente todas as noites antes de dormir, você é a garota que eu penso todas as manhãs quando eu acordo. Quando dormimos juntos, eu acordo e te vejo nos meus braços, eu desejo ter o poder de te proteger de todo o mal sempre. Você já sofreu demais e eu estou aqui para mudar isso. Eu estou aqui para trazer felicidade de novo para sua vida, para colorir o mundo preto e branco que você tem dentro do seu coração. Eu estou aqui agora com todo meu coração, com todo meu amor, para te fazer um pedido. — meu choro já era descontrolado — quer namorar comigo?
O puxei fazendo com que quase caíssemos no chão e o beijei da forma mais violenta que eu conheci. Nossas línguas travavam uma batalha onde ninguém ganharia.
- Sim, sim, sim, sim. — gritei fazendo-o rir.
Ele me entregou o buquê e sua mão livre pegou a minha colocando a aliança, coube certinha. Peguei a dele colocando em seu dedo e meu Deus, é linda. A minha tem um brilhante na parte de cima e uma linha fina de outro no meio e a dele tem somente a linha de ouro. Combinava comigo, simples e linda, do jeito que eu gosto e ele sabe que eu gosto.
Fico me perguntando se isso não é um sonho, é tudo perfeito demais, tenho medo de um dia tudo desmoronar e eu ficar sem o que fazer e sem ter direção. Ele é minha direção, ele que guia minha vida e meu coração. Ele que me faz ter vontade de levantar todos os dias e ser uma pessoa melhor. Graças a ele eu estou conseguindo ser feliz novamente.
Fui puxada para dentro de casa e o caminho todo estava coberto por rosas, um caminho de velas levava até uma porta que julgo ser o quarto. Deixei minha bolsa no sofá junto com o buquê e o segui vendo-o abrir a porta logo em seguida.
O quarto estava com a luz apagada, somente um abajur com lâmpada vermelha iluminava o ambiente. Justin sorriu em minha direção me fazendo sorrir junto. Me chamou com o dedo e fui até ele.
Cheguei perto dele até nossos corpos ficarem colados e suas mãos pousaram em minha cintura me virando de costas, segurou meu cabelo colocando-o em um lado só do meu pescoço e em seguida pude sentir seu rosto encostando no meu ombro, beijos foram distribuídos até meu pescoço. Senti sua boca perto da minha orelha e um chupão foi deixado, esbarrei minha bunda no pau dele que já estava animado.
- Pietra, não me provoca. — me arrepiei ao sentir seu hálito de menta misturado com o vinho que ele tomou no parque.
- Eu não estou fazendo nada amor. — me soltei dos braços dele e me afastei.
Tirei meu sobretudo devagar olhando em seus olhos, joguei em qualquer lugar do quarto. Seus olhos desceram para os meus seios que estavam apertados dentro do top branco que eu usava. Olhei para meus peitos e olhei para ele, soltando uma risada logo a seguir. Segurei na barra do top o tirando do meu corpo em seguida, deixando aparecer meu sutiã branco de renda.
Ele veio em minha direção, mas o empurrei de volta, logo jogando-o na cama. O sorriso cafajeste em seus lábios fez cada parte do meu corpo acender e implorar por ele.
Soltei o nó da minha calça e deixei ela cair por minhas pernas, Justin seguia cada movimento que eu fazia com os olhos.
Tirei meus pés da calça deixando-a no chão junto com o sobretudo, desamarrei meu tênis e o tirei junto com a meia, ficando somente de roupas íntimas.
Ajoelhei na cama e engatinhei até onde Justin estava deitado, sentei em seu colo sentindo seu pau já duro forçando minha calcinha por cima de sua bermuda.
Tirei sua blusa cortando nosso contato visual e abaixei tirando sua bermuda. O volume na cueca preta já era visível. Encaixei por cima das peças íntimas e esfreguei, fazendo-o fechar os olhos e suspirar.
Abaixei meu tronco e depositei beijos por cima da sua tatuagem de cruz no peito, subi beijando por seus ombros e deixei uma mordida em seu pescoço. Suas mãos foram direto para minha bunda nos virando na cama, deixando-o por cima.
Senti sua mão tentando soltar o feixe do meu sutiã e ri o ajudando. Meus seios saltaram para fora batendo em seu peitoral, seus olhos brilharam ao olhar para eles me fazendo sorrir.
Sua língua passou nos dois bicos já enrijecidos me fazendo gemer algo indecifrável. Fez questão de chupar o meio deles deixando uma marca roxa bem forte. Eu sabia o que era isso, marcação de território.
Chupou os dois seios brincando com a língua nos bicos, agarrei seu cabelo puxando-o com força. Ele desceu beijando minha barriga até minha calcinha, tirou-a com a boca olhando em meus olhos.
Subiu beijando minhas pernas, minhas mãos agarraram o lençol da cama, céus!
Chupou o meio das minhas coxas, subiu esfregando a boca na minha buceta, assoprando de leve.
Sua boca chupou minha área sensível fazendo com que eu gritasse o nome dele.
- Já está assim? — sorriu safado. Canalha.
- Me chupa direito. — sussurrei.
- É o que? Eu não ouvi. — se fez de cínico.
- Me chupa Justin, por favor. — quase gritei.
A língua dele penetrou fazendo com que minhas unhas quase furassem o colchão, seus dedos foram em direção a minha entrada e logo dois deles estavam dentro de mim me fazendo gritar.
Em questão de minutos eu gozei gemendo seu nome, meu liquido escorreu por seus dedos e ele lambeu de forma sexy me olhando.
Tirei sua cueca com os pés e quando fui me ajeitar ele me puxou.
- De quatro. — mandou.
Fiquei de quatro sentindo suas mãos em meu cabelo fazendo um rabo de cavalo. Senti seu pênis passando pela entrada da minha buceta devagar, é a Segunda vez que faríamos isso e a ansiedade já tomava conta de mim.
Em um momento de distração meu, fui invadida de uma vez só, com força e fundo.
- Justin. — gritei seu nome com força.
- Quieta vadia.
P.O.V Justin Bieber
Desde a hora que acordamos e ela estava com a bunda de fora que me deu uma vontade louca de meter nela por trás.
Na hora do sexo eu não tenho pena, é fundo e com força e eu sabia que ela gostava disso. A forma que ela gemeu meu nome quando meti de uma vez só quase me fez gozar. Sua bunda branquinha exposta para mim fez minha mão coçar.
Um, dois, três tapas e a bunda dela já estava vermelha, puxei seu cabelo fazendo sua cabeça virar para trás e seus olhos revirarem de prazer.
Saí e meti sem avisar de novo, fazendo seu corpo dar um solavanco e ela gozar gemendo pedindo para eu ir mais forte.
Eu ainda não tinha gozado e ela sabia disso, seu corpo virou para mim e ela deixou abrindo as pernas, sua mão desceu até sua intimidade e eu segui com os olhos, seus dedos abriram seus lábios vaginais deixando-a exposta para mim.
- Vem amor, é toda sua. — meteu dois dedos — isso Justin, aww.
Meu autocontrole foi para o caralho depois desse ato. Peguei suas pernas e coloquei por cima de meus ombros metendo todo de uma vez só. Seu grito me fez pensar duas vezes antes de continuar, não sabia se era de dor ou de prazer, mas ela pediu e eu daria.
Com uma mão eu masturbava seu clitóris e com a outra dava tapas em seu rosto e peitos. O barulho do meu saco batendo na bunda dela era sexy, estava se misturando com os gritos dela e meus sussurros.
Me abaixei chupando seus peitos e ela revirava os olhos enquanto seus gemidos saíam entrecortados.
Duas, três estocadas e eu gozei dentro dela, foda-se que estávamos sem camisinha, eu iria providenciar que ela tomasse remédio, não usaria camisinha com ela, não perderia a chance de sentir a quentura que ela tem.
Um gemido meio grito saiu de seus lábios e ela gozou de novo. Caí ao lado dela respirando pesadamente. O que foi isso que aconteceu? Jesus.
Ela estava de olhos fechados tentando normalizar a respiração, puxei-a para meus braços e ela se encolheu. Frio.
Levantei e peguei uma coberta jogando por cima dela, fui ao banheiro e peguei uma toalha de rosto, voltei para o quarto e limpei a intimidade dela, não seria bom dormir toda suja. Ela sorriu de olhos fechados.
Peguei minha cueca e coloquei, logo dando sua calcinha e minha blusa para ela colocar.
Deitei e a puxei para meus braços novamente. Depositei um beijo em sua testa e fiquei olhando-a começar a cochilar. Antes de pegar no sono sussurrei.
- Eu prometo que nada vai te fazer mal meu amor.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.