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História Dirty Mind - He is my boss!


Escrita por: feelsfhim

Notas do Autor


Oi meus amores, tudo bem? Sei que estou a mais de UM ANO sem postar mas eu juro que não vai mais acontecer. Estou mais animada com a fanfic e com várias ideias que vocês vão gostar. Beijos e boa leitura!

A MAYA É A CAITLIN RUSSO AQUELA GAROTA DO CLIPE "ALL THAT MATTERS"

Capítulo 2 - He is my boss!


Fanfic / Fanfiction Dirty Mind - He is my boss!

- Point of View, Anne Harris, 15:24 PM.

 

O que diabos aconteceu naquele escritório? E  que beijo maravilhoso foi aquele que só Deus sabe que eu adorei. Fazia algum tempo que eu não beijava, porque só quem eu tinha interesse morreu e levou consigo tudo de bom que eu tinha. Admito que ao pisar no escritório me surpreendi com aquele homem. Era tudo o que uma mulher procura num homem atualmente. Loiro, corpo malhado, elegante, com um sorriso lindo e tatuagens que pude ver perto do seu relógio de ouro. Sexy demais. Mas os olhos, eles são a coisa mais linda que eu já vi na vida! São de um mel tão intenso e um brilho tão encantador que eu tive que me segurar para não cair na sua frente. A boca também era linda, um formato de um coração que a cada olhada que direcionava a ela ficava imaginando como seria o gosto de seus lábios nos meus. Mas eu estava cagada de sorte por que assim que eu caminhava para ir embora, ele me agarrou com aqueles braços fortes e colou seus lábios nos meus com um desejo avassalador que percorreu meu corpo numa corrente elétrica que fez eu querer pela primeira vez ir pra cama com um desconhecido. Foco. Ele é seu chefe e você não pode pensar dessa forma. Só se ele quiser uma relação só de sexo. E quem disse que ele quer ter alguma relação comigo?  Imagina se ele for casado? Puta que pariu! Me meti numa encrenca enorme por esse homem.

Caminhei calmamente pelo hall escutando meus saltos ecoarem ao redor. Pude respirar tranquilamente depois do momento com o Sr. Gostosão e voltar a minha rotina super chata. Olhei no relógio e ainda estava cedo . Decidi ir no Starbucks aqui perto e talvez tomar um café com Maya, ela vai surtar com o que acaba de acontecer.  Peguei meu celular que estava escondido na bolsa e disquei seu número, no terceiro toque ela atendeu.

— Oi Anne — disse. Suspirei, provavelmente estava se curando de uma ressaca.

— A noite foi boa May? — perguntei. May é apelido carinhoso que coloquei e só eu posso chama-la assim.

— Maravilhosa! O cara que eu peguei é um gato, e o sexo foi íncri...  — a interrompi. Ela sabe que eu odeio falar da vida sexual dela, e sempre faz isso para me irritar.

— Não preciso dos detalhes, obrigado — escutei ela dar uma risadinha. — Queria te chamar para tomar um café comigo no Starbucks, preciso te contar uma coisa.

— Tem haver com sua entrevista? — perguntou.

— Sim — digo.

— Ok, em qual delas você quer ir?

— Aquela perto da Times, do lado do antigo apartamento do Carter — explico.

— Tudo bem, vou me arrumar e te encontro em vinte minutos. Tchau gata — diz. Ela adora dar a palavra final.

O café não é tão longe. Resolvo ir andando e aproveitar para caminhar pelas ruas de NY que a cada dia ficam mais lindas. Minha mãe e eu não morávamos aqui, nasci no Texas e devido a uma proposta de emprego irrecusável, meu pai quis se mudar. Ainda penso que se, ele tivesse recusado, estaria aqui agora. Mas todos dizem que não esse negocio de “se” e que tudo na vida acontece por um motivo e na hora certa, de tanto falarem isso até eu já acreditei. Estaria mentindo se dissesse que superei, tudo ainda é recente e sempre será uma ferida aberta em meu peito. Por isso eu estudava tanto para a faculdade, para todos os cursos que eu fiz de administração. Eu queria ser a melhor e precisava trabalhar no melhor, ou seja, no Bieber’s Luxury. É gratificante saber que meu trabalho foi reconhecido pelo dono do melhor hotel do país e se eu tiver sorte, talvez, consiga um cargo melhor. Convenhamos, eu tenho capacidade de comandar aquele prédio sem ajuda profissional e com certeza aumentaria o capital em um mês. Comecei a acelerar o passo assim que a avistei a fachada do café. Olhei para os dois lados e atravessei a rua rapidamente, o trânsito de NY não é brincadeira. Empurrei aporta de vidro e entrei no local e o observando atentamente a busca de um bom lugar para sentar.  Havia poucas pessoas hoje. Sorri para a atendente e pedi por um Mocha Light Frappuccino e um Choco Chip Frappuccino a base de café para Maya, com dois Capreses integrais para acompanhar. Disse meu nome e de minha amiga para a garota e aguardei meu pedido ficar pronto. Sorri, vendo Maya entrar pela porta com seus cabelos loiros presos num rabo de cavalo alto, uma calça jeans colada, uma blusa branca, com seus belos saltos que ela nunca abandonava e um sobretudo preto que a protegia do frio da cidade. Acenei para a mesma e aguardamos nossos lanches, a mesma garota os trouxe e acenei agradecendo-a. Fomos para uma mesa perto das janelas e ela começou a me analisar com seus grandes olhos azuis.

— E aí, como foi? — perguntou curiosa. Iria ficar louca com o que eu vou contar.

— Eu fui contratada! — disse animada. Logo a vi abrir um sorriso radiante com a noticia. Ela sabe o quanto preciso desse emprego.

— Isso é maravilhoso Ann, precisamos comemorar e vai ser hoje — sentenciou. Sabia que iria dizer e tive que concordar. Era uma ótima noticia. — Eu sei que tem mais, eu te conheço. Sei que sou a melhor amiga do mundo e tals, mas você poderia ter falado isso pelo telefone, então tem mais coisa aí — É incrível como ela me conhece.

— O  homem que me entrevistou, o dono, ele me... Beijou — disse a ultima parte sussurrando, mas não adiantou por quê ela gritou e fez com que todos os presentes ali nos encarassem.

— Cala a boca, estão todos olhando — digo desesperada com os olhares direcionados a nós.

— Como assim ele te beijou? Ele é bonito? Beija bem? — ela me bombardeou de várias perguntas que me fizeram rir, eu amo essa garota. Abri minha boca para começar a responde-la mas um movimento chamou minha atenção. Puta que pariu! Esse destino deve estar zombando de mim, cara. Ele ainda vestia a mesma roupa quando o vi, mas agora estava mais relaxado em seu terno caríssimo, o que me dava uma visão privilegiada do seu braço tatuado. Seu semblante estava sério e quando percebeu que eu olhava, abriu um sorriso de canto que fez algumas garotas que estavam sentadas ali perto suspirarem. Merda, porque tinha que ser tão irresistível? Corei ao me lembrar do nosso beijo e percebi que caminhava ao meu  encontro. O que eu faço caralho Não se comporte como uma adolescente Anne! — me repreendi mentalmente— você é uma mulher madura e agora é funcionária dele. Retribui o sorriso e arrumei minha postura. Ele se aproximou e eu disse:

— Sr. Bieber — o saudei. — O que faz aqui? — perguntei rápida. Ele sorriu e passou a língua preguiçosamente por seus lábios. Porra, ele estava me provocando!

 — Fora do trabalho sou só Justin — disse e se virou para a minha amiga que encarava tudo confusa. — Justin Bieber e você é a... — a encarou, ela estava praticamente babando.

— Maya Jordan — ela disse. Caramba, se ele pedisse, ela estaria abrindo as pernas pra ele aqui nessa mesa.

— Prazer em conhece-la — disse, e virou seu olhar para mim. — Desculpe atrapalha-las, mas quis cumprimenta-la e lhe avisar que irei mandar um email com todas as informações que precisa saber — assenti com o olhar fixo no seu. — Agora eu tenho que ir, foi um prazer conhece-la Maya, e até logo Anne — se despediu e pegou seu café no balcão e foi embora rapidamente. O observei caminhar até seu carro e sentar no banco de trás, é claro que ele tem motorista, como não pensei antes. Esse homem caga dinheiro só pode. Olho para Maya que me encara como se eu fosse um alienígena.

— Ele que é o seu chef ?  — concordo. Sua feição é hilária. — Caralho! Que homem gostoso da porra. E você ainda beijou o cara. Se bem que eu teria feito muito mais que isso... — parei de prestar atenção e fiquei me lembrando do beijo. Como eu queria sentir o gosto daqueles lábios de novo, os braços fortes agarrando minha cintura e a sua voz rouca em meu ouvido. Só de pensar nesse assunto sinto minha intimidade pulsar. Me remexo desconfortavelmente na poltrona.

— Pensando nele né? — pergunta, dou um sorriso nervoso. — Relaxa, eu também — ela disse e nós rimos.

— Ele é tão... Não consigo explicar — disse. Ele é impossível de se descrever.

—Eu consigo. Lindo, charmoso, gostoso, rico, elegante, gostoso, cheiroso, educado, inteligente, gostoso. Já falei gostoso? — perguntou.

— Você é inacreditável — digo.

— Eu sei. Mas é serio, se você não quiser, eu quero — tive que rir dessa.

— Você não tem jeito mesmo.

— São fatos, ele é um gostosão e se ele te beijou é por que está interessado em você — ela disse. Ou só por que ele é um safado e quer me colocar na longa lista de mulheres trouxas que fora pra cama com ele.

— Você quer dizer no meu corpo May — Ri. Homens como ele só olham para o exterior da pessoa.

— Obvio Ann, seu corpo é maravilhoso e quando você passa até padre para pra olhar — agora ela exagerou. Confesso que malho pra caramba mas meu corpo não é tudo isso.

— Não exagera, ainda tenho muita coisa para mudar nele ainda — e é verdade. Um pouco mais de bunda não mata ninguém.

— Vai se foder! Devia agradecer aos céus por esse manequim que você chama de corpo — disse. Não queria continuar falando disso.

— Vamos mudar de assunto — eu disse. — Em qual boate nós vamos? — perguntei.

—É uma nova, no bairro nobre da cidade.

— Quando você diz nobre, está falando Upper East Side ?— perguntei.

— Sim, e vai ser ser super legal — ela disse tentando me convencer.

— Você sabe que odeio ficar perto desses riquinhos, não pode ser outra? — perguntei, com esperanças dela mudar de ideia.

— Não! —bufei. — No fim da noite você vai me agradecer — suspirei derrotada. — Você não vai se arrepender.

— Eu espero.

Finalizamos nossos cafés e dividimos a conta. Nos despedimos e voltei a caminhar até o prédio do hotel que iria trabalhar. Parei em frente ao meu carro e abri a porta me acomodando no estofado macio. No caminho pra casa liguei o rádio e cantarolava algumas músicas que tocava. Estacionei m eu carro em frente de casa e peguei minhas chaves na bolsa. Saí do carro o travando logo em seguida e destranquei as fechaduras da porta. Abri a porta notando que esta tudo silencioso, até demais. Tirei meus sapatos os pegando pelas mãos e subindo as escadas calmamente, olhei em seu quarto e tudo estava vazio, abri a porta do eu e tive um susto ao vê-la sentada na minha cama.

— Você me assustou — disse. Dei um beijo em sua cabeça e coloquei minha bolsa na cadeira.

— Desculpa meu amor, como foi lá e por que demorou? — perguntou.

— Eu consegui  o emprego, e depois fui me encontrar com Maya. Aliais, nós combinamos de sair daqui a pouco — disse.

— Estou tão orgulhosa de você — me abraçou. — E ele também estaria.

— Eu sei mãe — disse. — Vou me arrumar — ela assentiu e me deu um beijo na bochecha.

— Mãe! — a chamei. — Ele estaria muito orgulhoso da senhora, você é uma ótima mãe e ser humana — disse. Ela enxugou uma lágrima e foi para se quarto.

Fico longos minutos no banho e quando saio do box me encaro no espelho. Meus traços mudaram tanto, estou me sentindo mais madura, mais mulher. Caminho até o closet e escolho um vestido provocante para hoje a noite. Ele tem um decote nos seios e um nas costas, as deixando completamente nuas, o vesti e peguei minha nécessaire fazendo uma pele fraca, mais bem marcada em minhas maçãs. Fiz um olho marrom fraco e passei um delineador que destacou bem meus olhos verdes. Passei um batom nude e peguei uma bolsa da mesma cor e colocando meu celular, meus documentos, e dinheiro. Calcei meus saltos pretos e desci as escadas já escutando a buzina do carro de Maya. Me despedi de minha mãe e saí pelo portão, abri a porta de seu Audi R8 e a encarei. Ela estava maravilhosa, vestia um vestido preto com um grande decote em seus seios e mostrava suas pernas torneadas que valorizava seu corpo.

— Você tá uma gostosa.

— Você não está nada mal — eu digo.

— Eu estou é magnifica, meu bem — ela disse e nós rimos.

Chegamos no local e estava lotado, havia pessoas para todos os lados e algumas estavam até furando a fila. Observei o local e ele era enorme. Tinha dois andares e era repleto de janelas que embelezavam o local, na entrada havia dois seguranças que barravam quem não tinha o passe. Ao redor havia um jardim lindo com um chafariz no meio e alguns sofás de couro branco. Espera, aquilo era um lustre de cristais? Maya me puxou e mostrou nossos passes ao segurança que nos deixou entrar sem enfrentar a enorme fila lá fora. Quase cai ao ver a decoração do local por dentro. Aquilo parecia uma mansão! O piso era de mármore e havia vários sofás espalhados pelo espaço e em casa mesa tinha um polly dance com mulheres dançando. No palco o DJ tocava um remix de Blame e todos pareciam eletrizados como som. Ao lado tinha dois Barman´s que faziam manobras para terminar os drinks. Acompanhei May e ela pediu duas tequilas ao Barman sexy. Ele entregou as bebidas e piscou para nós duas e voltou ao seu trabalho. Chupei um limão e passei sal na língua virando a tequila de uma vez, com May fazendo o  mesmo.

— Vamos dançar Ann.

— Eu já estou indo, vou pegar outra tequila — disse. Ela assentiu e sumiu no meio da multidão. Ia virar outra tequila quando ouvi uma voz rouca me arrepiar por inteira.

— Será coincidência ou destino nos encontramos novamente?

 


Notas Finais


Oi meus queridoooooos!!! Espero que tenhas gostado do capitulo, eu estou me esforçando muito para atualizar todas as minhas fanfics mas não vou abandona-las. Me desculpem se tiver alguns erros gramaticais, odeio português.
Deem uma chance para essa fanfic por favor, eu gosto muito dela e estou super animada pra ver o que acharam.
E quem puder divulgar, ficarei muito feliz..Então é isso, não prometo nada, mas acho que sábado quem terá capitulo novo.
Até o próximo capitulo, beijos.


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