1. Spirit Fanfics >
  2. Do crime... Para o amor. >
  3. O retorno...

História Do crime... Para o amor. - O retorno...


Escrita por: Miou_Otori

Notas do Autor


OII
Gente... Hoje nem tudo deu certo para todos.
Não vou citar nada em particular... Mas se você minha leitora tão querida estiver lendo essa nota. Saiba que eu e todos que lerem as notas estaremos torcendo pra tudo de bom pra ti. Então gente.. hoje que peço e que compartilhem de muita energia positiva com a nossa amada amiga, pra que ela melhore logo. :) Por favor. :D

Segundo aviso de hoje.. é que nesse cap.. começa a treta ficar feia de verdade... Então pessoas afetadas emotivamente... Deem um tempo na fic... Pois vai ficar hard a coisa de novo. >---<

Agora quem quer ver o circo pegar fogo.. Bora pro cap. (que esse e apenas a ponta do ice berg) E boa leitura!!

Capítulo 136 - O retorno...


Fanfic / Fanfiction Do crime... Para o amor. - O retorno...

Lucy:

-Filho... Que tu quer que a mamãe compre pra janta? (Falava empurrando o carrinho de supermercado e o menino sentado no banquinho do cujo.)

Tsuna:

-Efi!

Lucy:

-Refri? Filho... É melhor tu não acostumar a tomar sempre essas coisas. E eu estou falando de comida de verdade...

Tsuna:

-Papa da efi pa eu...

Lucy:

-Huf~ Eu não sou teu pai. Sou tua mãe. Chega falar disso... Pensa logo numa comida de verdade.

Tsuna:

-Hum... Huuummm....

Lucy:

-Bem, vai pensando enquanto a mãe vai pensando no resto que precisa. Lembrando que hoje a faxineira me deu uma lista... A empregada me deu outra e a babá ainda não chegou... para nos conhecermos e ela , também, me dar uma listinha. kk Então... partiu compras.

Era tardinha, depois do trabalho de Lucy, ela pegou Tsuna e foram de carro, contrariando muitas regras, para o supermercado. Ela conheceu a faxineira e empregada naquele dia antes de sair de casa e com elas conseguiu o celular da babá, mandando avisar que era pra ir só quando voltasse pra casa, que ela ligaria. Tudo de acordo, lá estava circulando tudo, atrás de um sabão em pó que a doméstica pediu. Ela estava já cansada e se esticando ao máximo para alcançar o sabão na prateleira mais alta, foi quando viu um braço comprido passar por ela e alcançar o sabão... Ele pegou numa boa e a entregou... Sorriu... e esperou ela ver quem era.

Lucy:

-Sting!

Sting:

-Eu vi todo seu esforço e vim te ajudar.

Lucy:

-...obrigada...

Sting:

-Natsu está longe agora, né?

Lucy:

-(Lucy se assustou com próprio pensamento.) Ai meu Deus! Se tu tocar no meu filho, eu juro que te mato.

Sting:

-Poh... Valeu a confiança... (Respondeu cínico.)

Lucy:

-Tu sabe que tenho motivos suficientes pra não confiar.

Sting:

-Tudo bem... Mas tu não acha que tudo isso ficou no passado e deveria ser esquecido? Eu não mereço perdão?

Lucy:

-Se quer saber... não acho que devia ser esquecido e muito menos que tu merece perdão. Com licença.

Sting:

-Por quanto tempo tu ainda agirá assim comigo?!

Lucy:

-Pra sempre.

Sting:

-Lucy me perdoa! Mesmo! Por favor!

Lucy:

-Não Sting! Larga do meu pé! (Tsuna começa a chorar e Lucy olha para ele e de volta para o Sting.) Tu fez ele chorar... Tem mais alguma coisa pra falar?

Sting:

-Sim...: Desculpa.

Lucy:

-Ótimo. Tchau.

Sting:

-Espera! (Segura o seu braço.)

Lucy:

-Fala... (Disse sem paciência alguma, tentando se largar.)

Sting:

-Só quero uma explicação antes de te largar de vez.

Lucy:

-Então diga. (Desiste de se soltar.)

Sting:

-Por que escolheu um banana... quer dizer o Natsu, para ficar, na vez de mim, que sempre estive ao teu lado e sempre te fiz bem?

Lucy:

-O QUÊ?! Sério mesmo?! Bem, né?! Ahan... Pode crer...! Foi bem isso que tu fez...  (Falava muito irônica.)

Sting:

-Ok. Eu fui um idiota, que só te fez sofrer. Mas ele é um banana.

Lucy:

-Prefiro um banana que me faz feliz, do que um idiota que me faz sofrer. Agora é sério... Me dá licença! (Dá um puxão e ele ainda não solta.)

Sting:

-Desculpa... Mas uma última vez vou te mostrar quem aqui é um homem de verdade, que nunca deixaria uma mulher, que diz amar, grávida, sozinha e com um filho pequeno.

Lucy:

-O que você quer dizer com iss—

Sting beijou a Lucy, que por um momento não acreditou no que estava acontecendo e paralisou. Logo que ela escutou as reclamações infantis de protestos, por parte do Tsuna. Ela se ligou e se afastou dele. Olhou séria... Com medo... Tremendo um pouco... Tudo que já tinha acontecido no passado, voltou na cabeça... Ela cerrou os olhos cheios de lágrimas e deu um belo tapa estalado na bochecha dele. Um segurança que viu a cena se aproximou:

-Senhores... Podem me explicar que está acontecendo aqui? Ou eu serei obrigado a chamar a polícia?

Sting:

-Não... Não será necessário. Eu já estou indo embora... (Finalmente solta o braço esquerdo de Lucy.)

Segurança:

-Senhora? (Vendo Lucy parada com lágrimas nos olhos e assustada) Senhora? Ele te agarrou a força? Você conhece ele?

Lucy:

-Nã...não.....(Falava meio confusa.) ... Isso... han... (Tentava raciocinar, ouvindo Tsuna chorar.)

Sting:

-Briga de ex-namorados. Eu queria voltar... E ela não... Desculpa essa cena deplorável dentro deste estabelecimento. Eu já estou me retirando.

Segurança:

-...Se quiser prestar queixa...

Lucy:

-Não... Eu... estou... indo também....

Segurança:

-Tudo bem.

Lucy pegou e tirou Tsuna do carrinho, segurando-o no colo. Mesmo que a machucasse... mesmo que estivesse sem forças... ela abandonou as compras e foi embora... meio cambaleante foi até o carro com o pequeno no colo. Colocou sentado na cadeirinha... e foi para o volante. Ficou um tempo, quieta, parada, olhando o além e pensando em tudo. Ela sacudiu a cabeça e tentou sorrir para o menino... Mas ele não parava de chorar. Ela bufou... e ligou o carro. Saiu do estacionamento... foi para a rua... Mas a Luna estava agitada... o desconforto físico e emocional estavam atrapalhando tudo. Foi quando ela não viu que a sinaleira fechou e ela emendou no carro da frente. Lucy desmanchou a frente de seu carro e deu de testa no volante... e cortou um pouquinho. Já o Jeep na frente não teve nenhum estrago grave, mas o estouro e os arranhados no para choque do outro carro, foi o suficiente para o homem que estava lá, sair dele e ir pra cima de Lucy. E ela por sua vez sair do carro já pedindo desculpas meio zonza, dizendo que pagava...

Lucy:

-Me desculpa senhor! Eu estava distraída e a culpa é inteiramente minha. Eu pago o conserto. (Segurava a mão na testa, que ardia.)

Senhor:

-Não quero saber de grana e sim resultados! Quando que verão que mulheres não podem dirigir?! (Lucy estava tão atordoada, que nem ligou para a provocação.) Porque antigamente era o correto! Onde já se viu?! Mulher grávida, com filho pequeno, na rua, dirigindo ainda por cima! Tu deveria estar em casa para lavar, passar e cozinhar para o teu marido!

Lucy:

-...Se ele estivesse aqui... eu não teria tantos problemas... (Falou quase no automático, se sentindo muito triste.)

Senhor:

-Aposto que ele te largou de barriga, por que não é uma mulher de casa, de respeito! Aposto que ele só te usou, coitada!

Lucy estava em silêncio escutando tudo aquilo... E o povo ao redor estava se formando aos poucos para ver a briga deles... que estava sendo inteiramente, apenas de um lado. Depois de um tempo dela escutando tudo sem responder... Ela percebeu que Tsuna ainda estava chorando. Ela virou de costas para o senhor, que reclamou do ato, e foi pegar o Tsuna. Ela mais uma vez o pegou no colo. E o menino desesperado abraçava o pescoço da mãe e chorava em seus fios igualmente loiros. Lucy já não sabia mais que fazer. Ela também queria chorar. Foi quando ela viu uma viatura da polícia parar. Ela estava meio que pronta para relatar o ocorrido, quando se deu conta de quem se aproximava.

Senhor:

-Aleluia chegou um policial para intermediar essa confusão!

Lucy:

-Laxus... (Cochichou praticamente em alívio.)

Laxus:

-Calma prima... Me dá o Tsuna. Eu vou segurar ele por enquanto. (Ela tentou entregar... mas o menino não soltava dela.)

Lucy:

-Tudo bem... Eu consigo aguentar ele... por um tempo.

Senhor:

-Não acredito que vocês são primos?! É por essas e outras que não dá para confiar na polícia!!! Agora vai dizer que ela está certa... E que eu tenho que arcar com tudo, mesmo que essa mulher barbeira, de barriga, que deveria estar em casa... Que bateu em mim... E eu esteja errado!

Laxus:

-Escuta aqui senhor! Primeiro que você está falando com uma autoridade! Segundo que tenha respeito com todas as mulheres, elas tem tantos direitos quanto os homens. E terceiro, não sou eu o responsável por acidentes de trânsito. Então fica tranquilo, será algum policial imparcial. No momento, eu reconheci o carro e vim ver se realmente era quem estava pensando. E era mesmo. Não se preocupa, logo chegará os responsáveis por esses processos.

Depois dele falar isso rigorosamente pro homem... olhou para Lucy que ainda tremia. Ele pegou e abraçou a prima, mesmo que esta estivesse com o filho no colo. E falou baixo para ela:

-Não sei o que aconteceu... Você nunca bateu antes... Mas prima, fica calma. Tsuna está agitado, por que você está. Se quiser pode me falar tudo que aconteceu. Eu vou te ajudar. Só não fica assim. E sua testa está machucada... eu cuidarei disso também. Confia em mim.

Foi assim que Lucy se abaixou um pouco colocou Tsuna no carrinho de bebê, que começou a usar com mais frequência. E depois de largar ele, ela voltou para o primo e o abraçou forte. Obviamente ele retribuiu... Mas ela foi desesperada... e ele foi carinhoso. Ele ficou acariciando o cabelo dela... enquanto ela chorava.

Lucy:

-Foi ele Laxus... Foi ele...

Laxus:

-Quem...? (Perguntou receoso de ser quem pensava.)

Lucy:

-...Sting...

Laxus:

-O que ele fez pra ti agora!? (Ficou com raiva por estar certo.)

Lucy:

-Nós... nós... nos encontramos... no mercado... Ele... ficou me enrolando... me enrolando... Até que quando disse que ia ir embora... Ele me agarrou e deu um... um.... beijo. Eu... paralisei. E só acordei... de ... novo... quando ouvi Tsuna chorando... e dizendo que eu era do "papa"... Laxus... Todo... todo aquele... aquele sofrimento do passado... veio a tona... Eu... Eu... estou com muito medo. (Ela o abraçou mais forte... e  começou a soluçar de tanto chorar. Laxus apertou mais o abraço também... Sempre tendo cuidado com a barriga.)

Laxus:

-Eu vou arrebentar aquele idiota... Fica tranquila. Ele nunca mais vai querer chegar perto de ti.

Lucy:

-...desculpa.... desculpa te ... meter... nisso.

Laxus:

-Tudo bem. Eu faço de tudo pela família. Não te preocupa. Ele nunca mais encostará em um fio de cabelo seu.

Senhor:

-Olha só estou "comovido" pela história triste... Mas dá para falarem comigo, como resolverão meus problemas com esse carro!?

Laxus:

-(Chega uma outra viatura.) Pronto! Chegaram os responsáveis. Agora fala com eles o que disse pra mim!

Senhor:

-Ótimo!

Laxus:

-(Virou para Lucy de novo.) Calma prima. Eu vou te ajudar. Só pagar tudo direitinho que vai acabar tudo bem.

Lucy:

-...tá...

Laxus conversou com os outros policiais e entrou em um acordo com o senhor. Depois disso o seguro mandou um guincho e recolheram o carro de Lucy. Laxus dispensou a chamada de ambulância, por pedido de Lucy e ele mesmo tirou a camiseta branca, por baixo da jaqueta camuflada e limpou a testa da prima... pressionou por um tempo e pediu para Lucy segurar. Então ela fez, ainda tremendo um pouco. Laxus fez as últimas coisas como passar um cheque da Lucy para o senhor, para cobrir os gastos dele. E a abraçou lateralmente e levou para viatura dele após eles no local mesmo delatarem tudo que aconteceu. Lucy sentou na viatura e Laxus que retirou a cadeirinha do carro dela, colocou atrás amarrando Tsuna a ela. E fechando o carrinho e colocando ao lado de Tsuna. Assim ele voltou ao volante e perguntou:

-Prefere ir para casa ou pra delegacia comigo?

Lucy:

-... não sei...

Laxus:

-Vou te levar pra delegacia. Lá tu conversa com teu pai, ou com quem você quiser e não fica sozinha em casa. Tu não pode mais ficar sozinha. Muito menos dirigir sozinha. (Começou a se deslocar.) Sabe o quanto me assustei quando reconheci o carro?! Imaginei que poderia ter acontecido algo mais grave contigo.

Lucy:

-...desculpa...

Laxus:

-Tudo bem. Esquece isso... Mas eu ainda vou quebrar aquele idiota.

Lucy:

-(Se encolheu um pouco mais.) ... será que vale a pena......? (Perguntou pensativa olhando pela janela, sem focar em nada. Enquanto Tsuna dormia, após chorar tanto.)

Laxus:

-Claro que vale Lucy! Ele não pode fazer o que bem entende. A lei proteger ele e tu desistir de julgá-lo.

Lucy:

-...eu tô com tanto medo... Medo dele se revoltar de novo... e tentar fazer algo contra nós... (Lucy, Luna, Tsuna e Natsu.)

Laxus:

-Ele não seria louco. Tu verás Lucy... Depois disso... ele vai sumir.

Chegando na delegacia ele estacionou e retirou o carrinho do Tsuna do porta malas. Em seguida colocou ele da cadeirinha, para deitado no carrinho. Lucy saiu do carro com cuidado. Estava sentindo desconforto na barriga e na cabeça. De repente ela colocou a mão na testa e viu que ainda sangrava um pouquinho. Então ela deixou e foi até Laxus, que a esperava na porta da delegacia. Ela sorriu meio envergonhada e ele abriu a porta e puxou o carrinho. Ela entrou. Foi assim que ela olhou ali na recepção algumas vítimas de um lado e uns detentos se dirigindo a outra sala, do outro lado. E na mesa de recepção um Gajeel distraído com algo que estava lendo. Até ele levantar a cabeça e ver a loira e fazer uma real cara de espanto.


Notas Finais


Curtiram?! Sting voltou a aprontar... ou será que desistiu de vez agora?! Palpites.. comentários.. elogios e xingamentos para com os personagens kkkk Tudo nos coments aqui embaixo. E sempre que der eu responderei com prontidao. :)
Bye bye minna!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...