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História Do crime... Para o amor. - Reconciliação...


Escrita por: Miou_Otori

Notas do Autor


Gente é o seguinte... eu decidi não excluiro cap anterior... e optar. eu tenho tmepo pra uma coisa so hoje... ou postava um cap grande, tentando explicar tudo que aconteceu apos o cap anterior... oou respondia vcs e postava um cap bem pequeno, deixando muitos curiosos... entao optei por postar.. e ir respondendo aos poucos... Maaasss como ja disse... eu li todos comentarios, so n tenho tempo pra responder um a um. Me desculpem de verdade... vai da rtempo... tem q dar. entao.. nao desistam de comentar.. pois eu agradeço mto a cada um de vcs... principalmente no cap q postei apenas como explicaçõa e vcs me incentivaram mto e elogiaram também. Muito obrigada. AMO VCS!! <3 Então minaa... sem mais demora e suspense... ai esta o cap tao esperado.. onde o NaLu retorna <3
Boa leitura!!

Capítulo 142 - Reconciliação...


Fanfic / Fanfiction Do crime... Para o amor. - Reconciliação...

Natsu:

-ESPERA! (Se levantou tão rápido a ponto que derrubou a cadeira que estava sentado.) Desculpa. Eu fui imbecil. um idiota. Eu sei muito bem porque fui lá, por que fiz isso... Mas o resto não sabe. Eu não fui por vingança... eu confundi tudo depois que acordei naquela cena... Eu fui... porque não dava mais... tinha chego a um ponto que era ou ele... ou nós. (Lucy se emocionou... Natsu havia acordado.) Desculpa... é muito difícil mesmo carregar essa culpa... afinal era uma vida... mas... Me tira daqui. Não é justo vocês arcarem com tudo sozinhos... por minha infantilidade de não saber encarar os fatos. Mas... depois de tudo... Por favor Lucy. Não me abandone!

Lucy foi até ele e o abraçou. Em seguida ele a beijou necessitado. Sendo assim... ela agradeceu por finalmente ele entender que ele não tinha sido 100% culpado... e não deveria pagar como se fosse. Lucy ficou séria em seguida... E se despediu de Natsu e foi aos responsáveis de seu encarceramento. Ela pediu imediatamente o habeas corpus... para Natsu, por estar ferido e a falta de provas para um julgamento imediato do que havia acontecido. Que "obviamente" havia sido autodefesa. E assim ela conseguiu para ele sair e esperar os processos em domicilio. Ela comemorou internamente e avisou o rosado daquilo. Ele seria "liberado" no dia seguinte... Ainda assim... passaria a noite na prisão. Lucy, foi embora dali sozinha... de táxi. Ela viu a mensagem e foi ao apartamento de seu pai. Estava clareando já... E Jude abriu a porta. Lucy entrou. Ela estava acabada. Ela só pegou... viu o sofá... tirou o casaco... sentindo o aquecedor ligado... ela pegou e tirou tudo ficando apenas com a roupa íntima. Jude a ficou encarando, achando que tinha enlouquecido... e única coisa que falou foi:

-Tu é meu pai... Tsuna meu filho. Eu ficar assim, não "agride" nenhum de vocês... então fiquem quietinhos... que eu preciso dormir... aproveitar agora que Luna se acalmou.

Jude:

-...tudo bem... mas... como foi na delegacia?

Lucy:

-Natsu sai ainda hoje. Agora Boa noite!

Jude:

-Mas... já é de manhã...

Lucy:

-B-O-A  N-O-I-T-E!!

Jude:

-Ok! Boa noite filha...

Lucy:

-Ah... pai...

Jude:

-O quê?

Lucy:

-Traz um cobertor pra mim... deu frio...

Jude:

-Tudo bem... mas por que tirou as roupas então?

Lucy:

-Por que estavam sujas... Eu quero dormir... um pouquinho limpa ainda...

Jude:

-Tudo bem... Vou trazer os travesseiros e o cobertor. Já volto.

Lucy:

-Pai...

Jude:

-Que?

Lucy:

-Só mais duas coisas... Tsuna está dormindo?

Jude:

-Sim... Demorou bastante. Mas capotou de cansaço... Qual segunda coisa?

Lucy:

-...estou fazendo a coisa certa...? (Referindo-se ao Natsu. Jude muda a postura... mas com sua cara compreensível se aproxima.)

Jude:

-Tu seguiu teu coração... sendo assim... tu nunca estará errada. (Beijou a testa da filha, como se ainda fosse criança.)

Lucy:

-Te amo pai...

Jude:

-Também filha. Agora descansa... Tu está precisando.

Lucy:

-Também...-- (boceja) -- ...acho... (Fechou os olhos e dormiu automaticamente.)

Jude:

-... Você cresceu... mas para mim, será sempre minha menininha... (Fez carinho em sua cabeça... se levantou e viu ela só de lingerie.) kk A minha menininha louca de sempre. kk

Assim Jude buscou o cobertor e colocou sobre Lucy... que assim que sentiu o "pano" felpudo e quentinho...se aconchegou bastante e em seguida relaxou. Jude deu uma risadinha e voltou para o quarto. Viu o neto ocupando todo centro da cama... estando esparramado. Esse ele bufou baixinho e em seguida ficou um tantinho preocupado. Então sussurrou para si mesmo:

-Espero que ele seja apenas fisicamente igual ao Natsu... e que não tenha herdado toda irritabilidade do pai... Ou minha filha estará perdida no meio desses dois.

Ele afastou um pouco o neto para o lado que se virou de bruços e dormiu. Jude se deitou de barriga pra cima... e dormiu novamente... Durante a manhã... Lucy acordou toda dolorida pela posição e lugar que dormiu. Tocou na barriga e sua filha estava calminha. Lucy se acalmou. Suspirou e se sentou. Logo viu seu filho. Veio correndo pra ela. E tentou subir no sofá. Lucy deu uma "mãozinha" e ele conseguiu.

-Bo dia mama!

Lucy:

-Bom dia meu amor...

Jude:

-Dormiu bem querida? (Saiu da cozinha com algumas coisas para o café da manhã e largou na pequena na sala de jantar.)

Lucy:

-Tô todo dolorida... Mas estou bem...

Jude:

-Que bom. Vem comer alguma coisa.

Lucy:

-Bah... desculpa pai. Não estou com fome.

Jude:

-Já falamos sobre isso antes. Não discute comigo.

Lucy:

-Mas pai. Eu não sou mais uma criança... Tu não pode me obrigar a comer.

Jude:

-Duvida?

Tsuna:

-Se mama nã comi, Suna tabe nã comi.

Lucy:

-Não filho. Tu tem que comer... Mesmo que seja só uma frutinha.

Jude:

-Ha! Viu? kk Agora tu sabe o que é mandar um filho comer e ele não querer. kkkk

Lucy:

-Pai é sério. Eu não estou de bom humor. E vocês estão me deixando com dor de cabeça. (Levanta pra ir ao banheiro.)

Tsuna:

-Dicupa mama...

Jude:

-Espera filha! (Ela para e olha pra ele séria e cansada.) Não queria te irritar. Só fico preocupada por você não comer. Tu muitas vezes esquece que tem que se alimentar e alimentar ela (Aponta pra barriga.) que está dentro de ti.

Lucy:

-(Ela colocou a mão na barriga.) Eu não esqueci pai. Mas nenhuma de nós queremos comer o café da manhã. Estou muito enjoada. Se eu comer agora... irei vomitar o pouco que ainda tem dentro de mim. Desculpa...

Jude:

-Tudo bem... Tu que sabe.

Lucy:

-Obrigada... Vou tomar um banho agora. Cuida dele pra mim por favor. E se vocês quiserem comer... comam... se não... Se virem depois. Só não esperem por mim. (Entrou no banheiro batendo a porta. Jude bufou.)

Tsuna:

-Vovô...?

Jude:

-Sua mãe está triste... Vamos dar um tempo pra ela pensar...

Tsuna:

-Tá...

Jude:

-Vamos comer?

Tsuna:

-Vamo!

*Dentro do banheiro*

Lucy estava com as partes de trás dos antebraços apoiados na parede do banheiro. Enquanto escorria a água sobre a cabeça dela... Ela estava pensando sobre a vida. Sobre o Natsu... Sobre a Luna... Sobre o Tsuna... Sobre ela. Sobre o que aconteceria, caso não conseguisse soltar o Natsu. Caso, nesse estresse todo, Luna nascesse antes da hora... Ela estava com muita dor de cabeça de tanto pensar. Ela soltou da parede... e ficou apenas embaixo do chuveiro... com as mãos tapando o rosto enquanto chorava. Depois de um tempo ela parou de chorar. Tomou banho normal. Desligou o chuveiro... se secou com a toalha e se vestiu. Quando saiu do banheiro... viu seu pai sentado no sofá... Com Tsuna deitado, apoiando apenas a cabeça em uma de suas pernas. Eles estavam vendo desenho. Lucy sorriu breve e logo fechou a cara novamente. Desenrolou o cabelo da toalha e pediu uma escova. O Jude disse que tinha um pente em seu quarto na cabeceira. Lucy foi até lá e pegou o pente azul marinho e começou se pentear na frente do espelho. Assim que penteada e arrumada. Passou a maquiagem básica... lápis, rímel e batom, que estavam na mala que ia levar pra argentina, e por sorte ou destino, parou na casa do pai. Ela fechou a corrente que carregava no pescoço... um coraçãozinho de ouro que Natsu havia a dado, no seu primeiro aniversário de casamento. Ela acariciou o colar... e sentiu que ia recomeçar a chorar. No entanto engoliu o choro. E foi firme até a sala novamente, com a bolsa consigo. Ela interrompeu o desenho pra dar tchau para seu filho e pai. Eles se despediram e ela falou que estava indo pra delegacia. Então Jude disse inicialmente que ia acompanhá-la. Mas ela insistiu fazer tudo de táxi. Jude sem argumentos... a deixou partir. Ela realmente foi até o ponto de táxi. E entrou em um dando o endereço... o taxista a olhou desconfiado. E perguntou curioso:

-Advogada, senhora?

Lucy:

-Também. (Respondeu seca, o deixando com mais dúvidas) Mulher de um policial. (O taxista confirmou com a cabeça e sorriu, Lucy estava se irritando.)

Taxista:

-Bem que vi que a senhora estava muito bonita, para alguém que visitaria um detento.

Lucy:

-Não que isso te interesse! Mas... já que está cheio de dúvidas. Meu marido matou um cara ontem, claro que por autodefesa, mas o mundo não quer enxergar isso. Então eu estou indo lá agora defender meu marido, policial, para ele não arruinar a carreira dele... nem ficar preso injustamente. Entendeu agora metido?

Ela perguntou cínica a última parte. O taxista engoliu a seco e confirmou com a cabeça. O resto do percurso foi silencioso e Lucy colocou seu óculos de Sol, ficando observando a rua através da janela. O taxista apenas falou com ela novamente quando chegaram. Ele informou o valor e ela o pagou em silêncio, puxou a bolsa e saiu sem abrir a boca. Entrou na delegacia tirou o óculos e falou com um dos policiais que estavam na entrada. Logo ele autorizou sua entrada e ela adentrou o lugar. Foi até a cela do Natsu e ele se levantou automaticamente.

Natsu:

-Não deveria ter vindo até aqui novamente.

Lucy:

-Hoje eu não saio daqui sem você.

Natsu:

-Tu é louca.

Lucy:

-Vai ver só... a louca vai te tirar daqui.

Natsu:

-Nunca duvidei disso.

Lucy:

-Acho bom mesmo. Bem vou falar com o delegado. Fica quietinho e não arruma confusão.

Natsu:

-Pode deixar.

Lucy:

-Está melhor? De ontem, pra hoje... tu parece estar raciocinando melhor.

Natsu:

-Estou bem. Sting foi o primeiro que matei com minhas mãos... Mas não é o primeiro que vejo morrer e arco com as consequências da morte.

Lucy:

-Realmente. Que bom que tomou jeito.

Natsu:

-Lu... E tu? Parece pálida...

Lucy:

-Eu só ficarei bem quando tu estiver livre. Até lá eu não vou ficar bem.

Natsu:

-Lucy... Isso pode demorar... Tu não pode ficar assim até lá...

Lucy:

-Eu decido isso. E eles vão te liberar hoje. Já te disse que não saio daqui sem você.

Natsu:

-Tudo bem...

Lucy:

-Já volto.

Lucy saiu andando e voltou para a sala do delegado. Com os processos tudo encaminhado e com o pedido de habeas corpus aceito. Não deu duas horas e Natsu foi "solto". Assim que abriram a cela ele caminhou, acompanhado de outro policial, pelos corredores. Até chegar na sala onde Lucy estava. Quando ele chegou... Ela abriu o sorriso. Estendeu a mão ao delegado, que estava meio contrariado com tudo aquilo. E ela falou:

-Foi ótimo trabalhar com o senhor.

Delegado:

-Você é uma das melhores advogadas criminais que conheci... Nunca vi ninguém ser tão rápida. (Falava com raiva... por ter sido... "derrotado".)

Lucy:

-Que isso... Apenas ando ao lado das leis. Saber ler elas e aplicá-las, a partir de então, não é uma tarefa tão difícil.

Ela soltou a mão do delegado, ainda mais convencida e ele ainda mais irritado. Então Lucy caminhou até Natsu e pediu para ele a acompanhar... após o delegado dizer que ele já estava dispensado... poderia ir pra casa. Eles foram até o banheiro e Lucy entregou uma muda de roupas para Natsu... assim ele se trocou... depois disso eles foram até o portão da delegacia... Então Lucy virou para Natsu que caminhava atrás dela... Sorriu largo e disse:

-Não falei que conseguiria?

Natsu:

-Eu até hoje... não entendo como consegue fazer isso. (Abraçou sua loirinha.) Obrigado amor. E desculpa por ontem... Tu não merece ser casada com um assassino. Mas... eu sinto que não conseguiria viver sem você. Me perdoa?

Lucy:

-Não foi fácil... Não está sendo... fácil. Aquela cena... volta seguido em minha mente. E só sonhei com aquilo a noite toda. Mas sabe... Eu também não consigo viver sem meu anti-herói... Natsu... (Se soltam.) sabe qual a diferença entre herói e anti-herói?

Natsu:

-Qual...?

Lucy:

-Heróis são aqueles que tem a história pacata... que sempre estão de pancadaria com o vilão... mas nunca resolvem o problema de verdade... tanto que o vilão sempre volta. E o anti-herói... tem histórias cheias de adrenalina... e não tem problemas de optar pela morte de alguém, se isso for beneficiar a sociedade... ou salvar alguém que ama. Ontem... você finalmente teve a atitude de um justiceiro, de um anti-herói, você finalmente deu um jeito no vilão... Por mais que isso tenha me assustado e até te assustado... Acabou. Já pensou nisso? Acabou Natsu... Ele nunca mais voltará pra nos infernizar. O mais triste de tudo... é que precisamos perder o Happy... pra poder enxergar isso. Que se ele não morresse... ele sempre voltaria... e cada vez... pior.

Natsu abraçou novamente a mulher. Agora encostou sua cabeça em seu pescoço delicado e chorava... Agradecendo pela mulher estar sempre ao seu lado. Lucy esfregava com carinho as costas do rosado... Ele foi se acalmando... Ele se afastou novamente, segurando os ombros de Lucy... Olhando em seus olhos... Agradeceu uma última vez:

-Obrigado...

Lucy sorriu, mas logo o sorriso se desfez... e ela levou uma das mãos aos olhos... e deu uns passos desequilibrados. Natsu a segurou mais forte... não a deixando cair e reestabilizando ela. Ele agora a olhava preocupado. Ela sorriu sem jeito... e quando ele abriu a boca pra falar qualquer coisa.... ela disse:

-Foi apenas uma vertigem. Nada demais...

Natsu:

-Não importa... Vamos comer, antes que tu desmaie.

Lucy:

-...tá bem...

Natsu a abraçou lateralmente... e ambos saíram caminhando. Entraram num botequim e Natsu olhou uns folhados de frango e pediu dois. Mais uma latinha de cerveja e um copo de suco natural de laranja. A balconista anotou os pedidos num papel e Natsu avisou onde Lucy havia sentado. A morena disse que já levaria lá. Lucy estava com a cabeça apoiada na mão e o cotovelo apoiado na mesa. Natsu se aproximou e se sentou.

Lucy:

-O que tu pediu?

Natsu:

-Folhados de frango.

Lucy:

-Hum...

Natsu:

-Lu... Como a Luna ficou de ontem pra hoje? Quer dizer... está tudo bem com vocês?

Lucy:

-Ontem ela estava bem agitada... Estava chutando bastante... Acho que foi todo meu nervosismo e movimento... e também o pega e larga do Tsuna...

Natsu:

-Tu não deveria ficar o pegando no colo... já conversamos sobre isso antes.

Lucy:

-Eu disse pra ti não fazer nenhuma loucura e olha onde estamos?! (Falou com raiva.)

Natsu:

-Ok! (Levantou as mãos em ato de rendição.) Eu fiz merda... eu sei tá... (Lucy se tocou do que falou... e ficou arrependida ao ver o rosado abalado. Ela tentou pegar a mão dele e ele tirou.) Tá tudo bem... Só esquece isso. (Olhou para o balcão e viu a menina morena se aproximando.) Ela está trazendo o meu pedido. Vamos comer... depois vamos pra casa....... "resolver tudo".

Lucy:

-... Natsu... desculpa.

Natsu:

-Tudo bem. (Ela tentou dar a mão pra ele novamente... e ele dessa vez deu depois de um tempo...) tudo bem... Tu não tem que me pedir desculpas... é você que tem que me perdoar na verdade. (A mulher entrega as coisas e volta pra cozinha.)

Lucy:

-Poxa. Não fala assim! Eu vou chorar... Me perdoa DE VERDADE logo. Tu sabe que eu falei aquilo da boca pra fora.

Natsu:

-Tá... olha... desculpa estarmos nessa confusão. Me desculpa fazer merda... Ser um idiota... agir por ira e impulso. Me tornar um assassino. Me desculpa por tudo isso... que eu te " desculpo de verdade" pelo que falou...

Lucy:

-Eu te perdoo. De verdade.

Natsu:

-Então eu também. (Apertou a mão da esposa em sinal de carinho e companheirismo, então soltou.) Vamos comer? Estou louco de fome.

Lucy:

-Tá... (Sorriram um para o outro.) Vamos comer.

Eles começaram a devorar o salgado. Mesmo que Lucy não tivesse assumido...a fome estava a consumindo. Eles terminaram de comer... Lucy pagou a conta. Eles pegaram um táxi, outro taxista, e foram pra casa de Jude. Assim chegando lá... quando Tsuna viu o pai e mãe... veio correndo e Natsu o pegou no colo. O menino estava louco para ficar com o pai... Nos últimos tempos... não havia sobrado tempo pra nada. Então Natsu estava feliz também de revê-lo... e agora... que teria que ficar afastado do serviço esperando o processo correr... apesar de que em casa... Eles teriam tempo de ficarem juntos. Nesse mesmo momento que Natsu ficou feliz, pensou em voltar pra casa logo... Ele lembrou de Happy e ficou triste imediatamente. Lucy, muito cansada, olhou para o marido e disse:

-Só vou deitar um pouquinho... pois essa noite foi um inferno. Quando quiser ir embora resolver tudo lá em casa... nós iremos. Só me dê 1 horinha.

Natsu:

-Tudo bem... (Falou desanimado.)

Lucy pediu licença para o pai... e foi para o quarto dele se deitando em sua cama... e sem demora, apagou, mais uma vez. A exaustão nela... nunca tinha sido tão grande... já que acumulou os "hormônios do sono da gravidez"... exaustão psicológica e física. Natsu tentou contornar sua tristeza... com um falso sorriso... se sentou no sofá... Começou a conversar com Tsuna e Jude.

 

 


Notas Finais


Um cap bem longo... so com o nosso casal principal, praticamnete... espero que tenham gostado... e perdoado o Natsu e todos um pouco... Ele n se arrepnde mais de ter matado o Sting... e se arrepende de ter discutido com Lucy... entao minna... NALU VOLTOU VIU?! kkkk e a tag continua ativa kkkk
Bem... mesmo que o clima seja de trsiteza.. afinal... Happy se foi... :( Estou feliz que consegui postar pelo menos a historia kkk entoa... ate amnha ou sexta. FUI!! KISSUS!!


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