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História Do crime... Para o amor. - Finalmente em casa!


Escrita por: Miou_Otori

Notas do Autor


Oie!! segundo cap. de hoje!! :D
Boa leitura!!!

Capítulo 72 - Finalmente em casa!


Fanfic / Fanfiction Do crime... Para o amor. - Finalmente em casa!

*Três meses depois*

Natsu:
 

-Tsuna!! Olha aqui o papai!! (Ele levantou as mãozinhas pedindo colo e Natsu o pegou feliz) Oh... que meninão... tu tá grande mesmo hein?! kkkk
 

Lucy:
 

-Natsu... deixa a criança em paz... coitado. Conseguiu alta hoje e tu fica sacudindo o menino. kk
 

Natsu:
 

-É que estou feliz. Né filhote? kkkk (ele sorri banguela) Viu Luce. Ele também tá gostando. kkkk
 

Lucy:
 

-Kkkk Ok Ok... me venceram. kkkk
 

Médica:
 

-Não se deixa levar assim Lucy-chan.
 

Lucy:
 

-Doutora... Nossa... (abraça a médica) Obrigada por tudo que fez por nós até hoje. Tsuna só conseguiu crescer e melhorar por sua causa. Nós te devemos uma. Qualquer coisa, qualquer mesmo, que precisar é só pedir.
 

Médica:
 

-Que isso... única coisa que vou pedir é para trazerem esse meninão nas consultas regularmente como toda criança... ou vou morrer de saudades. Me apeguei muito nesse loirinho lindo.
 

Lucy:
 

-Pode deixar. kkkk
 

Natsu:
 

-Tu ouviu filho? A moça bonita te elogiou. kkkk Agradece filho. (Natsu pega a mãozinha minúscula de Tsuna e faz tipo um curti, depois solta e todos riem)
 

Médica:
 

-Bem... vão antes que eu invente algo para esse menino não sair mais daqui de pertinho. kkkk
 

Lucy:
 

-kkkk Desculpa... mas hoje ele sai daqui, nem que eu tenha que "rodar a baiana" kkkk.
 

Enfermeira:
 

-Sentiremos falta de vocês. Mesmo com uma história tão triste... vocês depois do terceiro mês estavam sempre sorrindo... vinham todos dias ver o Tsuna... conversavam conosco da equipe... Posso dizer que viraram nossos amigos...?
 

Natsu:
 

-Claro que pode. kkkk Afinal eu nunca diria que era um inimigo a salvar meu filho. Vocês são mais que amigos... Vocês são anjos da guarda, de todas essas crianças que vocês cuidam aqui dentro dessa ala. Para muitas, vocês são o que elas tem de mais próximo de família.
 

Enfermeiro:
 

-É verdade... Vamos sentir sua falta Tsuna.
 

Enfermeira:
 

-Eu vou mais. u..u
 

Médica:
 

-Chega crianças de “20 e pouco aninhos”. kkkk Deixem eles irem... (sorri largo)

 

Lucy:

 

-Tchau gente. Obrigada por tudo. (disse carregando a bolsa com os pertences de Tsuna)
 

Natsu:
 

-(com o pequeno no colo olhando fixamente para o rosto do pai) Falo! Até.
 

Eles caminharam até o carro e Natsu o colocou na cadeirinha que tinha comprado... Junto com o carro que havia pedido para trazerem dos E.U.A.. Ele não resistiria ter que vender seu Dodge. Então lá estava ele... dirigindo, cautelosamente agora, de volta para casa, com sua família completa. Abrindo a porta Happy veio correndo e começou a rodear na frente dos pés do Natsu. Esse entregou o filho para mãe e pegou o gato, antes que ele o fizesse cair. Natsu então apresentou o gato para o filho... O filho sorriu e tentou pegar no pelo azul... Mas Lucy os afastou e disse ríspida:

 

-Poxa Natsu. Tu disse que ia agir com maturidade agora que tinha um filho... e a primeira coisa que faz quando chega em casa... é tentar matá-lo?

Natsu:

-Hey... calma... Que eu fiz?

Lucy:

-Huf~~~ Você é um cabeça oca mesmo... Bom deixa eu explicar novamente... Tsuna tem probleminhas respiratórios ainda. A médica falou que talvez com tempo ele melhore. (Ia falando e subindo as escadas) Mas ainda não dá para exagerar... Muito menos colocar na cara do guri um gato que é cheio de pelos. Tu poderia tê-lo asfixiado... (Disse paciente e explicando "tim tim por tim tim")

Natsu:

-...desculpa mor... Desculpa filho... eu não lembrava desse detalhe... E desculpa Happy... mas acho que por enquanto... tu vai ficar só no quarto de hóspedes... não quero arriscar ele brincando e seus pelos no chão... no sofá... em tudo. Me desculpa fofo... Mas temos que olhar agora pela saúde do Tsuna. Tá? (disse trancando a porta do quarto de hóspedes, com gatinho lá dentro)

*Toc toc toc... Bliim bloom*

Lucy:

-Shi shi shi. (tentava acalmar, novamente, o bebê que acordou e chorava pelo barulho da porta) Mor... convidou alguém para vir aqui?

Natsu:

-Não... Deixa eu ver quem é. (Desce e abre a porta) Jude, pai... Que bom que chegaram agora. Se fosse 15 minutos atrás, ficariam do lado de fora.

Jude:

-Vim ver de pertinho a minha filha e meu neto.

Igneel:

-Então filho, tá tudo bem?

Natsu:

-Tá sim. Podem subir. Eles estão lá em cima.

Todos três subiram e foram direto para o quarto do Tsuna. Lá estava o bebê tentando colocar na boca seu pezinho. Eles riram e obviamente os dois avôs, babões, queriam pegá-lo. Primeiro foi o Jude. E o Igneel ficou falando com os "pais". Natsu agarrou a cintura de Lucy e ela passou o braço pelo ombro do rapaz. Ficaram conversando. Então Igneel pegou o bebê e o Jude ficou questionando a filha, sobre que fariam agora. Onde ela trabalharia, se trabalharia... Eles respondiam tudo. Mas Tsuna começou a chorar. Lucy o pegou então e se sentou na poltrona no canto do quarto. Ela começou a dar mamar para o pequeno e disse que eles podiam descer pra conversar lá embaixo... que colocaria o pequenino pra dormir ali. Os três desceram e logo começaram a falar de emprego.

Igneel:

-Filho. Tu decidiu continuar a ser policial. Mas tem certeza? Agora a Lucy e o Tsuna precisarão muito de você em casa. E outra, é um emprego arriscado...

Natsu:

-Pai, nós já conversamos sobre isso. Estava decidido há muito tempo. Eu voltaria para o Brasil, desde que voltasse pra delegacia. Você aceitou...

Igneel:

-Bem, já que está definido, não posso fazer nada. Mas lembre que Zeref queria muito que você continuasse por lá.

Jude:

-Igneel, chega. Sério. Deixa eles morarem onde querem. E é melhor aqui. Afinal, aqui estão os amigos deles e também os avôs do Tsuna. Além de que, sabemos bem que o Natsu sempre quis ser policial. Para de empacar o sonho dele. Natsu, eu quero que você, minha filha e meu neto sejam felizes. Espero que consigam isso aqui. Essa casa é linda e confortável. Tsuna terá todo espaço que uma criança precisa. Vocês acertaram comprando essa aqui e nesse bairro calmo.

Natsu:

-Obrigado Jude.

Igneel:

-Desculpa filho, estar sempre me metendo na sua vida. Parei, agora você é pai e casado. Tem emprego, casa e carro. Tu cresceu e eu tenho que me conformar. Se precisarem de ajuda pra cuidar do Tsuna, é só ligar.

Natsu:

-Eu sei. Obrigado pai.

Lucy:

-Do que vocês estão falando?

Natsu:

-Kk Sentimentalismo. kk Ele dormiu?

Lucy:

-kk Sim, sim. Então, como anda lá a delegacia?

Igneel/Jude:

-Bem...

Igneel:

-Natsu recomeça amanhã.

Lucy:

-Fiquei sabendo. Cuidem bem do meu rosado. kk

Natsu:

-Luh... menos... kkkk

Jude:

-Conhecendo esse esquentado, é mais fácil ele acabar com os bandidos, do que eles com ele. kkkk

Igneel:

-Olhem... eu tenho que indo, pois moro longe e já está escurecendo.

Natsu:

-Tudo bem.

Lucy:

-Não. Fiquem mais. Vocês recém chegaram. O Natsu leva você depois.

Jude:

-Eu fico filha, se tiver algo aí para comer. kkkk

Igneel:

-Desculpa Lucy, eu não posso. E o carro é meu, então, leva o Jude. Tchau filho... Tchau Lucy... Tchau Jude. Deixem um beijo para o Tsuna. Abre a porta Natsu?

Natsu:

-Abro. (Foi e abriu)

Igneel:

-Filho...

Natsu:

-Sim...?

Igneel:

-Controlem ele. Se vocês deixarem, ele .......... dormirá aqui.

Natsu:

-Tudo bem... Se a Lucy e ele quiserem...

Igneel:

-Bem, avisado foi. Tchau filho. Se cuide. Até amanhã.

Natsu:

-Tchau. Até pai. (ele foi pro carro e partiu. Natsu voltou para cozinha, viu Lucy fritando algo e Jude só olhando) Quer ajuda Luh?

Lucy:

-Não... tudo bem.

Jude:

-Humm... Filha, tem uma geladinha ( = cerveja) aqui?

Natsu:

-Não. Faz tempo que não bebemos.

Jude:

-Então eu vou lá buscar. Não tem graça jantar fora sem uma cervejinha. Vou trazer um fardo.

Lucy:

-Pra que tudo isso pai?

Jude:

-Pra vocês também tomarem.

Natsu:

-A Lucy não pode. Ela está amamentando.

Jude:

-Nossa... Vocês parecem mais maduros que eu. Fala sério. Eu vou lá.

Lucy:

-Traz um refri então. Pode ser um guaraná.

Jude:

-Poxa... Realmente... Natsu, tu me acompanha na ceva né?

Natsu:

-Luh? (Ela dá de ombros) Ok. Tomo uma contigo.

Jude:

-Beleza. Melhorou. Já volto. (Saiu)

Natsu:

-Mor... teu pai tá estranho não acha?

Lucy:

-Não... por que?

Natsu:

-Meu pai disse algo do tipo... "se vocês deixarem, ele vai ficando". E também... essa atitude dele ser mais imaturo que nós, ele não era assim.

Lucy:

-Natsu, ele sempre foi assim. kk

Natsu:

-Tudo bem...

*Uma hora depois, todos jantando*

Lucy:

-Pai, tu sabia que essa é tua décima quinta latinha?

Jude:

-Não acredito que está me controlando...

Natsu:

-Afinal... quantos fardos tu comprou?

Jude:

-Cinco. kk (Disse meio bêbado já)

Lucy:

-Pai... Acho que o Natsu tem razão. Tu está estranho. Eu não tinha notado.

Jude:

-Por que a pessoa tem que estar estranha pra querer beber?!

Lucy:

-Não é por isso pai! Olha pra ti! Tu está...... chorando?

Natsu:

-Ok. Escuta. Eu vou deixar vocês dois conversarem. Está na cara que quer falar algo para tua filha, que não fala porque estou aqui. Vou dar uma olhada no Tsuna. Se resolvam aí.

Jude:

-Fica... O que vou contar... tu pode escutar.

Natsu:

-Beleza... Diga.

Jude:

-Eu fui despejado da minha casa.

Natsu/Lucy:

-O quê?!


Notas Finais


Gente como assim...?!
Pois é...Jude foi despejado... Que será que aconteceu??
Palpites nos comentários!! ;)
Até o próximo!!! (Vamos ver se alguém acerta kk)


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