1. Spirit Fanfics >
  2. Doce Kyung Soo >
  3. Bons tempos nunca pareceram tão bons...

História Doce Kyung Soo - Bons tempos nunca pareceram tão bons...


Escrita por: GodKyungSoo

Notas do Autor


Espero que tenham gostado do meu doce KaiSoo...

Capítulo 3 - Bons tempos nunca pareceram tão bons...


Fanfic / Fanfiction Doce Kyung Soo - Bons tempos nunca pareceram tão bons...

E quando me machuco

A dor se deixa correr por meus ombros

As estações se foram como chegaram, sem que eu me importasse ou percebesse.  Minhas noites vazias e solitárias foram preenchidas por meu doce Kyung Soo que se mostrou um ser extremamente atencioso, amável e delicado ao contrario do que sua áurea aparentemente escura e solitária mostrava.

Kyung se mudará para minha casa depois de muita insistência minha e então virará meu mundo de ponta cabeça... As manhãs de correr foram substituídas por um querer ficar na cama eterno ao seu lado, as visitas a meu tão amado café foram substituídas por suas deliciosas refeições que serviam mais para reforçar seus dons do que para me alimentar propriamente dito.  

Raros eram os momentos em que ele não estava lá para me preencher por completo e me fazer feliz, mesmo em seus momentos de pura solidão enquanto ele lia um livro no canto da sala compenetrado e longe de mim, sua simples existência, sua simples figura ali já me preenchia e me fazia feliz, senhor de uma paz que eu não queria mais abandonar.

***

Kyung havia saído cedo para visitar sua editora, ele era um tradutor, trabalho que cabia perfeitamente a ele e o fazia feliz e completo por vários motivos, o primeiro deles era que ele não precisava ficar junto a muitas pessoas, o segundo era que podia passar todo o tempo que quisesse ao meu lado... E a lista continuava infinita.

Sai da cama tarde e com o corpo todo dolorido, meu doce Kyung Soo sabia ser um demônio quando queria... Eu ainda podia sentir suas unhas na minha carne, seus pequenos dedos me segurando com força, seus dentes contra meu corpo que abafará seus gemidos luxuriosos. A simples lembrança sua  me fazia arrepiar, eu quase podia ouvi-lo gemer meu nome implorando por mais. Fiquei excitado antes mesmo de me levantar mas antes que pudesse me tocar lembrei de suas palavras firmes “não se toque, você é meu e todo prazer que você tiver deve vir de mim.” Eu não me importava de ter de esperar, se fosse por ele, eu poderia.

Sai da cama direto para o banho, a água quente era um dos grandes prazeres que eu tinha, o calor irradiando pelo meu corpo e deixando a pele morena vermelha e delicada ao toque eram coisas que eu apreciava. 

Meu café estava preparado em cima da mesa e meu sorriso cismava em persistir, sorriso que nunca mais me deixara desde nossa primeira noite a algumas estações passadas. Sentei a mesa com meu café entre as mãos e liguei o noticiário como de costume mais para não me sentir tão só do que para ver realmente alguma noticia.

A garota do tempo era irmã de um de meus amigos e me fez sorrir, ela parecia feliz e me fez sentir falta dele por algum motivo, ele era um ser brincalhão e barulhento um vírus de felicidade capaz de contagiar a todos ao seu redor. Peguei o telefone e disquei seu numero.

- Park Chanyeol.

A voz séria do outro lado da linha me fez gargalhar.

- Ommo por que você está falando assim?

- Hoooo Kai seu idiota, você não soube que eu perdi o meu celular e todos os meus contatos.

- Como você fez isso hyung?

- Foi há dois meses... Eu vi Baek com Sehun e entendi tudo errado, meio que fiquei louco e então muito bêbado... Mas no fim das contas LuHan também estava lá e eles tiveram de me levar arrastado para a casa.

- Hyung?!

- Bem eu perdi meu celular... consegui recuperar o número mas todos os meus dados se foram.

- Hyung... Você e Byun baekhyun?

Eu estava confuso, ficará sem falar com ele apenas durante algumas semanas e já não o conhecia em nada meu melhor amigo, sua voz apressada e alta parecia querer me contar uma vida em apenas uma ligação e antes que eu enlouquecesse, o cortei.

- Hyung eu não estou entendendo nada, vamos nos encontrar no café e você me explica o que esta acontecendo.

- Ok. Estou indo.

E desligou, o tu tu tu na minha linha me fez ficar corado de raiva, ele simplesmente não me dera tempo se quer de combinar algo decentemente e desligará na minha cara, as vezes ser mais novo que seus amigos era extremamente inapropriado.

Não levei muito tempo para me aprontar, na verdade só o tempo de arrumar a cozinha e colocar meus tênis para em fim descer em direção ao meu café preferido. Me sentei na mesa que o vi pela primeira vez e sorri, me sentei no lugar que ele sentará, coloquei as mão onde ele colocará e pedi o chá que ele sempre pedia... Meu doce Kyung Soo habitava cada centímetro dos meus pensamentos e do meu ser e eu amava isso.

Um enorme gigante de orelhas enormes e sorriso espalhafatoso entrou na cafeteria me tirando de meus pensamentos e me puxando para cima para abraça-lo.

- Erk Hyung me solte.

Eu disse de maneira brincalhona em uma tentativa de implicar com meu querido Happy vírus. Mas ele me apertou mais forte quase como se fosse capaz de me quebrar em dois fazendo meu corpo já dolorido estalar, para então me olhar assustado um segundo depois procurando por algum osso quebrado. 

- Você esta bem? Acho que quebrei alguma coisa...

Seus olhos tão grandes ficaram ainda mais arregalados e eu como de costume desatei a rir, sentindo minha barriga doer e o ar fugir de meus pulmões, já estava curvado em minha cadeira quando percebi que ele estava realmente preocupado e provavelmente achando que eu enlouquecerá. Tentando me controlar e recuperar meu fôlego eu olhava para minhas mãos tentando evitar seu rosto cômico.

-Você vai precisar de mais do que um abraço forte  para me quebrar.

- Você não costumava estalar... Eu não costumava te abraçar forte assim, pensei que tivesse te quebrado e então eu teria de lidar com aquele pequeno demônio que mora com você.

- Meu Soo não é assim tão ruim, na verdade ele gosta de você.

- Não estou dizendo que não gosto dele, veja bem, só acho que seria melhor não ter de lidar com sua fúria. Ele me assusta às vezes.

Eu ri de novo, mas de maneira mais contida, meu menino realmente tinha um olhar avassalador e nem todo mundo era capaz de lidar com aquilo como eu era.

- Hyung, não vamos ficar falando de Kyung... ou poderemos ficar aqui para sempre e não foi por isso que você veio aqui não é mesmo?

Ele apoiou os cotovelos na mesa e então rosto das mãos assumindo uma postura bastante infantil e um tanto sonhadora. Demorou alguns segundos até que ele começasse a falar como de costume sem pausas nem para recuperar o ar.

- Quando você, e de todos os caras do mundo você... teve coragem de chamar um outro cara para morar na sua casa eu percebi que não tinha motivos para não aceitar o fato de que eu estava completamente e inevitavelmente apaixonado por Byun baekhyun... Eu sei que nunca havia tocado no assunto, mas a verdade é que sempre gostei muito mais dele do que deveria. No começo eu pensei que era por que ele era meio que como eu e que eu apenas me identificava com ele, então percebi que não... Tentei me afastar dele e ignora-lo, mas ele é impossível e me perseguia achando que eu tinha algum tipo de raiva contra ele o que para ele seria insuportável, ele simplesmente não consegue viver sabendo que alguém não gosta dele. Eu tentei fugir do sentimento mesmo que tenha aceitado sua presença, afinal ele trabalha comigo e é impossível não ter contato com ele... Uma noite eu o vi com Oh e você sabe como ele é quando não esta ao lado de Luhan que eu pensava estar na China.

Nessa hora ele revirou os olhos e se ajeitou na cadeira...

- Na verdade eu pensei que Baek estava com Sehun e tive um ataque de ciúmes, é claro que eles não sabiam de nada e ficaram atordoados com meu comportamento, no fim da noite eu estava tão bêbado que não lembrava do meu endereço e Baekhyun teve de me levar para casa dele. Acho que teve que me dar banho por que no outro dia eu estava com uma roupa diferente, limpo e sem cheiro de álcool.

Eu ri imaginando a cena, e ele me fez uma careta para logo rir também e continuar.

- Eu sei que quando acordei eu estava na cama dele, na casa dele e ele não estava lá, não no quarto pelo menos, eu fiquei tão envergonhado que cogitei nunca mais sair daquele cômodo. E na verdade eu só sabia que estava na casa dele por que podia sentir o perfume dele em todos aqueles foros de cama. ~ revirou os olhos e corou, eu ri ~ Eu sei que é meio clichê mas eu tinha certeza que era o cheiro dele... Depois de tudo eu senti que não podia mais fingir que nada estava acontecendo e me lembrei de você, pensei em ligar, mas não sabia nem onde estavam minhas calças, quem dirá meu celular. Depois de um tempo tive coragem de sair dali e cara e quando me vi, percebi que aquela não era minha cueca e quase morri. Eu literalmente quase morri... Ele entrou no quarto quando eu estava olhando aquela coisa, ele deve ter pensado que eu era um pervertido olhando para aquele lugar daquele jeito, mas eu só estava apavorado por perceber eu ele me dera banho. –Você esta melhor?  Ele me perguntou e eu fiquei mais apavorado ainda eu nem conseguia falar e ele parecia tão calmo. –Eu tive que te dar um banho, sério você estava fedendo. Eu só consegui murmurar uma desculpa fajuta e pedir minhas roupas de novo, afinal eu só queria fugir pra o mais longe possível e colocar minha cabeça na terra. Mas ele as havia lavado e eu teria de esperar elas secarem, embora eu tenha dito que poderia ir com elas molhadas ele não deixou. E eu fiquei lá, ele me fez café e eu me senti em casa pela primeira vez desde que sai da minha cidade e realmente desejei ficar ali. Quando eu comia ele simplesmente falou como se pedisse para que passasse a manteiga; -Você me beijou, eu tentei evitar mas você é maior que eu e meio que me senti violado.
E de novo eu estava morrendo de vergonha de mim, depois de muitos questionamentos ele me disse que quando me empurrou para o banheiro dele tentando me limpar eu o prenderá na parede e o beijara  a força. Mas ainda acho que ele não me contou tudo o que aconteceu por que quando ele fala disso ele só ri... Eu fiquei bastante preocupado e até o perguntei onde ela havia dormido, ele me falou para ficar sossegado que ele passara a noite na sala.

-Então você simplesmente abusou do cara e ele ainda lavou suas roupas?

Eu não conseguia tirar meu sorriso sínico do rosto até levar um tapa no meio da testa e fechar o rosto para ele.

-Escute calado pirralho! Em fim... Quando estava indo embora eu pedi desculpa por meio que abusar dele e ele me respondeu com essas exatas palavras; ‘Não foi como se eu não tivesse gostado” Ele disse que gostou! Sabe, ele simplesmente admitiu que gostou de ser tocado por mim mesmo que daquele jeito. Então tudo foi por água abaixo... Eu o empurrei de volta para seu apartamento e fechei a porta e de novo eu acabei sem minhas roupas...

Eu tentei não fazer uma cara de espanto, mas minha boca aberta e meus olhos incrédulos me denunciavam... E mesmo incrédulo eu estava feliz por ele.

-Estamos juntos a cerca de quatro semanas e às vezes eu até esqueço-me de onde moro de tanto tempo que passo na casa dele.

Ele riu e parecia muito feliz até ter sorriso paralisado quando seus olhos focaram em algo atrás de mim, algo capaz de tira o riso até de Chanyeol. Meus malditos olhos curiosos me fizeram focar no seu olhar e ali atrás de mim a poucos metros de distancia eu vi meu inferno pessoal, uma mulher de lábios escuros e um sorriso um tanto malicioso, mas não de um jeito bom, sorriu para mim.

Eu senti o mundo escurecer, me senti cair de novo naquela maldita depressão que ela me colocará e senti meus cacos se separarem como se a cola que eu usara não fosse forte o suficiente para sobreviver à terrível e escura tempestade que ele era. 

Como posso estar machucado estando com você?

Eu estava sozinho em casa ainda no escuro quando Kyung chegou, sentado do lado da porta de vidro que levava para a varanda e olhando para o céu através de sua transparência... Eu ainda ouvia a voz daquele monstro em forma de mulher; “Você sentiu minha falta amorsinho...”   “Eu sei que sentiu... até ouvi que você levou um cara para morar no meu lugar”  e então dezenas de coisas horríveis que eu só pude rebater aos gritos com as verdades que ela merecia ouvir. Eu gritei que o amava de verdade que ele era mil vezes melhor que ela, que era gentil coisa que ela nunca foi e que com ele eu aprendera o significado do amor. Quando ela me provocou sobre algo em relação ao sexo já sentada em minha mesa com sua postura arrogante  e pretensiosa eu simplesmente disse que fazer amor com ele era prazeroso de uma forma que com ela nunca fora e que ela nunca entenderia por que nunca ninguém amaria a coisa que ele era.

Trocamos todos os tipos de ofensas possíveis até Chanyeol a arrastar de lá... Eu observava ainda tremendo de raiva com os olhos vermelhos enquanto ele discutia baixinho com ela... Depois de minutos que pareciam eternidade ela simplesmente se virou para mim e me jogou um beijo, o que me fez me sentir enjoado e por um segundo eu pensei que poderia mesmo vomitar.  Ela se foi e ele voltou agora com olhos preocupados.

Tudo o que ela queria era dinheiro, o seu havia acabado, ou melhor, o meu havia acabado, todo o dinheiro que ela levara de mim não fora o suficiente. A raiva e a dor cresciam dentro de mim e tudo o que eu queria fazer era chorar...  Eu não queria mais vela e tudo o que consegui dizer foi;

- Faça o que fizer você é o meu advogado, mas acima de tudo é meu amigo eu só não quero que ela chegue perto de mim, nunca mais. De o que ela quiser só a mantenha longe de mim.

Minha voz fraca denunciava meu estado, eu estava fraco, quebrado e destruído pela lembrança do mal que ela me causará, tudo nela me puxava para baixo como uma ancora em direção ao abismo. Park Chanyeol tentou me consolar, mas eu só queria ir para casa e o fiz, e desde aquele episodio eu estava ali, sozinho no escuro, observando o céu, mas mais ainda o nada.

Meu doce Kyung Soo não ligou as luzes ao entrar silenciosamente em nosso apartamento, apenas largou suas coisas na porta, e caminhou pela casa, foi ao quarto, tomou banho e se trocou para então me surpreender ao me abraçar pelas costas se sentando atrás de mim com sua calça folgada e preta e sua camisa igualmente escura que contrastava de uma maneira linda com sua pele de porcelana. Ele apoiou sua cabeça em meu ombro e eu pudi sentir o perfume que me atrairá pela primeira vez... Eu respirei fundo tentando inalar toda a sua fragrância tão delicada e me senti protegido de uma maneira estranha por seu quente e pequeno corpo.

- Chanyeol me ligou... Você esta bem?

Eu poderia sentir raiva daquele gigante por atormentar meu pequeno deus, mas sua voz sussurrada era tão calma e reconfortante e sua presença me fazia tão seguro que nada parecia ter muita importância. E eu me permiti relaxar e esquecer de tudo, de toda a dor e o medo que se derramará sobre mim aquela tarde me colocando de volta na escuridão, pois ali estava meu ponto de  luz e como eu poderia estar machucado estando com ele?

Ah, quente, um toque quente, estendidos

Me tocando, tocando você

Ah, doce...

Não posso imagina quanto tempo ele passou comigo ali no chão, só sei que quando ele se levantou me oferecendo a mão e me levando para o quarto eu não lembrava mais dela, e nem de nenhuma dor, por que o mundo se tornava ele, toda vez que ele me tocava.

Na cama suas pequenas mão tiraram minha roupa, peça por peça para dobra-las e coloca-las sobre a cômoda, então suas roupas também foram parar ali, junto as minhas vagarosamente enquanto eu o observava cada gesto delicado seu.

Quando não havia nada mais capas de separar nosso corpos, nem mesmo o espaço eu senti o calor de seu corpo aparentemente tão frio juntar-se ao meu incendiando cada célula do meu ser. Seus braços me tomaram em um abraço tão terno que fez meu coração derreter, seus lábios roçaram em minha orelha quando ele disse com todas as palavras aquilo que nuca dissera; Eu te amo Kim Jong-in... Essas simples palavras que eu não cansava de repetir para ele nunca haviam saído de sua boca de maneira efetiva, ele as demonstrara com gestos e com todos os seus cuidados, mas nunca realmente as falará, e agora que ele dissera eu sabia que era verdade e que meu doce Kyung Soo jamais me deixaria ou partiria meu coração...

Retribui seu abraço, retribui suas palavras sussurradas... Beijei sua boca rosada e sorri, e o vi sorrir de volta com seu sorriso de coração que tanto me alegrava. Voltei a beija-lo, sentindo meu corpo cada vez mais quente e necessitado dele e o dele do meu. Sua boca desenhou com beijos todo o caminho que levava até meu membro teso... Seus beijos molhados tocaram meu pescoço me fazendo arrepiar e tremer desceram por minha clavícula e meu peito, sua língua desenhou delicadamente o contorno dos meus mamilos, primeiro um e depois do outro e eu me vi gemendo inconscientemente enquanto ele continuava a descer fazendo um caminho proibido, pecaminoso e ainda assim tão desejado e capaz de me levar ao céu. 

Eu gemi seu nome quando sua língua tocou meu falo inchado e pulsante, desenhando todo o seu contorno e me obrigando a implorar por mais... Sua boca me envolveu por completo num ritmo lento e quase doloroso, que pareceu durar uma eternidade... Minhas mãos seguraram seus cabelos e inconscientemente eu ditei um ritmo mais rápido que foi obedecido instantaneamente, mas quando eu senti meu corpo pulsar ele parou, parou para me olhar nos olhos, para me sorrir, para engatinhar sobre meu corpo e com uma mão de apoio ao meu lado, usou a outra para me segurar e letamente introduzir meu membro na sua entrada deliciosamente apertada e quente me fazendo gemer alto e procurar apoio nos lençóis, como se o fato de não me segurar em algum lugar pudesse me fazer cair no nada para sempre... Eu gemi quando me senti completamente abraçado por seu corpo, gemi quando ele rebolou lentamente sobre mim e gemi mais alto quando ele mesmo encontrou seu ponto sensível sobre meu corpo. Seu corpo cavalgava sobre o meu de maneira delicada e ainda assim feroz, quando seu ritmo aumentou eu me senti incapaz de me segurar, suas mãos procuravam apoio em meu peito, minhas mãos em sua cintura e quando meu ventre foi empurrado em sua direção eu o vi gemer e gozar em cima de mim com a cabeça jogada para trás e os olhos fechados... Aquela era a minha visão preferida... E em um surto de prazer eu me deixei preenche-lo sem controle do meu próprio corpo ou do meu universo, eu o segurei a mim, o apertei o mais firme que pude e o mundo girou e tudo escureceu e no universo éramos só nós dois mais uma vez.

Bons tempos nunca parecem tão bons

Ah, eu estive propenso a acreditar que eles nunca seriam

Naquela manhã eu não quis acorda-lo, apenas o observei dormir entre os lençóis brancos da cama, sua pele de porcelana perfeita, seu cheiro inebriante... Tudo era uma combinação perfeita do que eu mais amava. Tudo ali era ele, o próprio mundo era ele e não havia lugar em que ele não fosse capaz de se instalar e então dominar por completo com todo o amor que ele podia dar e que agora era só meu.

Ahhh, doce Kyung Soo, bons tempos nunca pareceram tão bons...


Notas Finais


We are one!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...