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História Dominated (Revisão) - Verdade ou desafio?


Escrita por: btchcrft

Notas do Autor


Alôoooo sua loca!
Demorei mais voltei. PELO AMOR DE JEOVÁ VÃO VER AS NOTAS FINAIS QUE EU TENHO UMA SURPRESINHA PRA VOCÊS s2
Vão ler que o capítulo tá...
BOA LEITURA!

Capítulo 25 - Verdade ou desafio?


Fanfic / Fanfiction Dominated (Revisão) - Verdade ou desafio?

Você ama quando eu desmorono
Então você pode juntar os meus pedaços
E me jogar contra a parede.
Querido agora que você
Me tem,me deixe ir

– Love On The Brain

 

– E então, qual é a sua ideia? – Indago com rapidez quando finalmente estamos na espaçosa e confortável academia particular de Jared, em uma parte bem elaborada do segundo andar. Ele apenas sorri de um jeito sereno, o que para mim ainda é um pouco estranho. Como aquecimento, me inclino de modo que os meus dedos encostem no chão.

– Pensei em outro jogo.

– Mais um? – Observo enquanto ele começa com os pesos. É uma visão interessante, sua regata cavada, me mostrando parte de sua pele enquanto levanta dois pesos que fazem as veias em seu braço forte saltarem. Eu já tinha provado de sua força e capacidade com os braços, sei bem o que ele pode fazer. Observo-o pelo espelho enorme, fixado na parede na nossa frente.

– Eu percebi que estamos em desvantagem aqui, Alex. – Me junto a ele com os pesos, escolho um par com pelo menos cinco quilos a menos que o dele.

– Ah, estamos?

E eu sabia disso mais do que cem por cento, eu só não sabia de que parte exatamente estamos falando.

– É. – Responde pacientemente. – Normalmente eu gosto de saber mais sobre as pessoas que eu convivo. Eu sinto que você sabe muito sobre mim, e eu já não posso dizer o mesmo.

Engulo em seco, sem saber como desviar o foco da conversa, que fica cada vez pior para mim.

– Você me conhece melhor do que muitas pessoas, até mais do que Rick. – Pelo seu olhar, fica óbvio que ele gostou de saber dessa pequena comparação, mas não seria o suficiente para acabar com isso.

– Como eu estava dizendo. – Jared continua. – Pensei que podíamos nos conhecer melhor, algo como um verdade ou desafio.

Pelo menos eu ainda podia escolher.

– Tudo bem.

– Ótimo, pode começar.

– Qual o nome do primeiro amor da sua vida? – Resolvo começar com uma coisa mais fácil, mas percebo que estou precipitada no momento que Jared trinca o maxilar e desvia o olhar.

– Desafio.

– Essa era a mais fácil. – Alerto-o.

– Desafio. – Repete com a voz mais rouca.

– Três séries de cento e vinte. – Aponto com a cabeça para os pesos que ele segura.

– Me fale sobre a sua família.

Tento não deixar a minha expressão desmoronar, e me concentro em observá-lo fazer a série que mandei. Quando eu tive meu encontro com Rick não foi difícil contar aquela história que eu tinha decorado, mas agora, com Jared na minha frente, me parece trapaça. Ao mesmo tempo em que, se por acaso eu passar a pergunta, ele só ficará ainda mais interessado.

– Não há muito o que saber, um pai, uma mãe, dois irmãos mais velhos. – Sinto o velho gosto amargo subir na minha garganta. – Tudo muito chato na verdade.

Há um momento de silêncio enquanto minha mente divaga entre memórias antigas.

– Me fale sobre o seu pai. – Peço com um sorriso doce. Jared faz uma careta monótona de nojo.

– Era um porco inútil que achava que a minha mãe era a escrava particular dele, não fazia nada que prestasse, isso claro se você contar empilhamento de latas de cerveja como um hobbie de alguma utilidade. – Ele revira os olhos com ódio. – Pelo menos ele me mostrou como não ser, acho que foi de muita ajuda.

– Sinto muito.

– Não precisa, pelo menos ele era inútil o suficiente para não fazer nada de violento contra a minha mãe ou meu irmão e eu, só era um grande e gordo peso morto.

– Era?

– É, ele morreu. – Jared sonda a minha expressão. – Não quero que diga nada, foi um alívio enorme se quer mesmo saber, prefiro não falar disso porque é mais do que ele merece. – Ele dá de ombros e realmente não parece ligar muito para isso, então decido não tocar no assunto. – E o seu?

Minhas mãos congelam.

– Ele é muito ocupado, sempre passou boa parte do tempo em viagens de negócio. Passou um tempo longe da minha mãe, mas acho que no fim sentiu falta dela e então ainda estão juntos. – Dizer as coisas de um jeito tão banal assim é um pouco perturbador, mas muito bom. 

– Entendi. – Ele parece refletir sobre alguma coisa, ou mais possivelmente, alguma pergunta. – Então me diga, na nossa primeira noite juntos, você não me pareceu abalada com a algema.

Quase suspirei de alívio quando o foco da pergunta mudou tão drasticamente.

– É, eu tentei algemar um ex namorado, não deu muito certo. – Solto uma risada ao lembrar de George morrendo de medo depois que ele me fez perder a chave. – Estávamos em um motel, era aniversário dele ou algo do tipo, e então preparei uma cena, quando ameacei pingar uma gota de cera quente da vela perfumada que eu tinha comprado, ele bateu na minha mão, que por acaso, segurava a chave. Além do fato que a vela quase incendiou o quarto, ainda tivemos que chamar um chaveiro porque não achamos mesmo a chave.

Antes mesmo de terminar a história, Jared e eu estávamos morrendo de tanto rir, sua série de levantamento de peso ainda estava em andamento.

– Que maricas.

– Eu que o diga. – Concordo.

– Percebi que você parece calma demais com tudo o que descobriu, geralmente as novatas ficam com medo da dor. – Seus olhos me sondam e evito suspirar.

– A dor física não me mete medo, Jared. – Sei que meu tom de voz fica frio. – Já experimentei coisa pior.

– Defina coisa pior.

– É a minha vez de perguntar. – Corto-o. – Me diga, Jared Leto, o que aconteceu com a sua última garota? E perceba por favor, que eu não estou usando o termo “submissa”.

– Desafio.

Sorrio cruelmente.

– Engraçado, tem certeza que ainda estamos em desvantagens aqui? – Me aproximo dele, cercando-o como ele fazia comigo, eu não seria a submissa dele nesse momento. – Tenho sido bem cooperativa com você, querido dominador. – Meus lábios roçam em sua orelha enquanto falo. – Nunca ouviu aquele ditado? Não comece o que não pode terminar. – Meus dedos avançam rapidamente para baixo de sua camisa, descendo o suficiente para que eu tenha a barra de elástico da cintura de sua calça em minhas mãos. Assim como eu tenho um Jared petrificado, ele parece não acreditar na nossa inversão de papéis.

Em um piscar de olhos a cena toda muda.

Com um movimento repentino, Jared segura com violência os meus pulsos com uma só mão enquanto me empurra contra o espelho. Seus olhos queimam, e eu não sei discernir se é fúria, desejo ou uma mistura perigosa dos dois.

– Eu acho, minha querida submissa, que você esqueceu quem é que dá as ordens aqui. – Seu tom de voz se assemelha muito ao que ele me insultava nas minhas primeiras semanas trabalhando para ele. Seu eu viril e dominador tinha dado as caras, e eu não estava com medo.

Eu estava excitada.

– Se eu disse que quero desafio, é isso o que eu vou ter. – Ele levanta os meus pulsos acima de minha cabeça, me prendendo como algemas, a outra mão serpenteia a lateral do meu corpo, até chegar na minha bunda, onde ele aperta com uma força descomunal. – Acho que te dei muita liberdade, Srtª Hall, enquanto você estiver na minha casa, você obedece as minhas regras. – Jared sussurra nos meus ouvidos, como eu havia feito antes. Meu instinto era mandá-lo á merda e dizer: “Tudo bem, então estou indo embora”, mas meu atrevimento morreu antes mesmo de abrir a boca, ao olhar no fundo de seus olhos. – Estamos entendidos? Você consegue ser uma boa garota?

– Sim, senhor.

Algo na pronúncia destas duas palavras o fez avançar o quadril contra o meu, e sei que se não fossem nossas roupas, ele tinha entrado dentro de mim.

– Agora vou te contar um pouquinho sobre a minha última garota, babygirl. – Ele se movimenta contra mim, causando uma fricção deliciosa entre minha intimidade e sua ereção. – Eu fodi ela de tantas maneiras que você nem acharia ser possível, trepei com ela como se fossemos animais no cio, e então eu a mandei embora. – A violência de suas palavras combinava com a violência de seus movimentos contra mim. Como é que a áurea aqui se tornou tão diferente? De confissões sombrias para urgência sexual. – Agora escolha com cuidado, querida. – Sua língua passou da minha clavícula até o maxilar, e depois soprou, me deixando arrepiada e mais molhada ainda. – Verdade ou desafio?

Minha mente e meu corpo estavam no mesmo lado, uma vez na vida.

– Desafio. – Minha voz soa confiante e clara.

– Preste bem atenção no que eu vou te dizer agora. – Ele se afasta de mim. – Eu vou lá em cima, e quando eu voltar, quero você nua e sentada bem ali com as pernas abertas. – Ele aponta em direção á um dos aparelhos, a rosca simultânea. – Você vai fazer isso, querida? – Sua voz é altamente dominadora, como o chefe megalomaníaco que ele é.

– Sim, senhor.

– Ótimo, eu não vou demorar.

E com isso, ele sai sem olhar para trás. Me olho no espelho, passando as mãos pelo meu rosto violentamente corado. Eu queria dizer que estou brava e desconfortável com essa situação, mas a verdade é que não. O que se passa por mim é a ansiedade e a excitação, que criam um componente quente feito lava que agora corre em minhas veias. Com um sorriso malicioso para o meu reflexo, tiro meus tênis, as meias, a calça, a calcinha, a regata e o sutiã de ginástica.

Sento com rapidez no aparelho, pensando que nunca mais verei a academia com os mesmos olhos. O couro gelado que reveste os bancos, entra em contato com a minha pele fervendo e me faz ficar arrepiada. A antecipação me faz apurar os ouvidos em busca de algum som, qualquer coisa que denunciasse a volta de Jared.

Nada.

Parece tempo demais – pelo menos quinze minutos – quando Jared aparece silenciosamente no meu campo de visão. Ele traz três coisas nas mãos, uma algema dourada e bastante refinada, uma máscara preta de dormir, daquelas que você geralmente usa em uma viagem de avião e algo com uma bola e tiras de couro que eu não tenho certeza do que seja.

Ele não diz nada ao parar de frente para mim, me analisando como se eu fosse uma escultura que ele acabasse de comprar em um leilão e tivesse decidindo o que faria com ela.

O que ele faria comigo?

– Quero que entenda que por mais que eu não mande na sua vida, isso não me impede de mandar em você quando estiver perto de mim, sei que eu disse que eu apenas te dominaria no sexo, querida. – Sua voz é fria. – Mas o que acontece, é que toda hora comigo, é hora de sexo. Quando eu quiser, claramente. – Trinco os dentes com suas imposições, mas na hora que ele tira a regata branca e a joga no chão, eu perco o fio de raciocínio. – Abaixe a cabeça e olhe somente para o chão, é assim que eu quero você quando eu estiver falando com você, nada de me olhar nos olhos.

Com o orgulho protestando dentro de mim, faço o que Jared manda, me sentindo um maldito cachorro. Ele anda até ficar parado atrás de mim, me deixando com a curiosidade aguçada. Rapidamente, ele puxa as minhas mãos para trás, algemando-as, de forma que minhas costas agora fiquem grudadas ao banco. Sinto meus cabelos molhados, eu estou suando.

– Isso é uma mordaça. – Ele coloca o objeto na minha linda de visão. Percebo então que a outra coisa que ele tinha em mãos era uma gagball. – Não é ruim se você ficar bem paradinha. – Meu queixo é levantado por suas mãos, mas não o encaro, continuo fitando o carpete cinza do chão. – Morda a bola.

Sem hesitar, obedeço-o prontamente, mostrando que eu sei cooperar. As tiras de couro são amarradas a minha cabeça e tento relaxar o maxilar para que a sensação se torne menos desagradável.

Eu já passei por coisa pior.

É o mantra que eu uso para me manter calma.

– Acho que por enquanto, você não precisa ver nada.

Sei o que ele quer dizer, então deixo-o colocar a máscara em meus olhos. Jared tirou minha fala, minha visão e parte do meu tato. Ele me deixou completamente á sua mercê, sei que isso é apenas ele me ensinando uma lição, testando os meus limites. Quase que instantaneamente os meus sentidos livres começam a ser a minha prioridade, eu consigo sentir o cheiro de Jared, aquela mistura que mais parece a perdição registrada em fragrância. Parece que eu consigo ouvir melhor. A batida acelerada do meu coração. Minha respiração pesada e apressada. O som lento do ar que sai por entre os lábios de Jared.  

Ambas de suas mãos passeiam livremente por meu corpo nu, e isso somado a minha falta de visão, faz com que o meu calor entre as pernas só aumente.

– Lembre-se das palavras de segurança, ok? – Apenas assinto com a cabeça. – Como você está amordaçada, quero que bata os pés com força no chão, esse será o seu sinal vermelho, tudo bem? – Balanço a cabeça em concordância mais uma vez.

Sinto sua presença bem perto de mim, mas nada me prepara para o choque de ter a minha coxa esquerda estapeada por sua mão forte. Foi tão perto do meu ponto ansioso que eu me remexo de prazer e quase ignoro a dor formigante na pele. Suas mãos não abandonam a minha perna, enquanto seus dedos traçam círculos no local atingido, e então param. Me preparo mentalmente para o próximo tapa, mas ele nunca vem, me surpreendo quando dois dedos colidem suavemente com o meu clitóris. Já que as minhas pernas estão separadas, me forço a não fechar as pernas para prendê-lo ali.

Com os mesmos dedos, Jared começa uma massagem lenta bem aonde eu mais preciso dele. O silêncio permanece na sala, mas eu não ligo, minha mente está apenas concentrada na dança lenta de seus dedos. Ele aumenta o ritmo e sinto as minhas pernas tremerem por reflexo e quando percebo, meus quadris vão de encontro aos seus dígitos que agora estão dentro de mim, enquanto o seu polegar ainda me circula. Os gemidos escapam pelos meus lábios e são precariamente abafados pela mordaça apertada. Toda a vulnerabilidade de estar indefesa, faz com que eu perca o controle ainda mais rápido. As minhas mãos se contorcem querendo liberdade e eu quero me ver livre da mordaça e da máscara também, para olhar e tocar Jared. E quando eu sinto aquela familiar sensação crescendo no mais fundo de mim e meus gemidos se tornam gritos, sua mão me abandona bruscamente.

A sensação é tão intensificada pela minha impotência, que eu fico sem reação ao sentir lágrimas pesadas sendo expelidas dos meus olhos. E eu quero mesmo chorar, porque se eu não tivesse o meu alívio agora, sinto como se eu pudesse morrer, é quase como uma dor física. Tento chamar seu nome por entre meus lábios trêmulos e trancados, mas, tudo o que eu consigo é um engasgar falho.

É tudo tão intenso e confuso.

Jared, dominador, senhor, mestre, por favor, por favor. É tudo o que eu quero dizer á ele.

– Ah querida, eu sei. – Seu polegar úmido por estar dentro de mim, colhe algumas lágrimas. Esse ato sujo me excita de alguma maneira doente e pervertida. – É tão ruim se sentir frustrado e impotente, não é? – Meu desespero, força-me a assentir sem parar. – Eu me sinto assim por sua causa quase o tempo todo.

Como?

– Você sente muito por isso, Alexandra? – Incita ele, mordendo a minha orelha em seguida. – Sente muito por me deixar a ponto de puxar os cabelos e subir as paredes toda hora?

Assinto novamente. Completamente desolada. Meu Deus, eu preciso tanto tê-lo dentro de mim agora. É uma necessidade, assim como respirar.

Essa não sou eu.

Lembro-me daquela vez dentro do carro, quando ele fez coisa parecida depois que eu o deixei na cama na manhã seguinte da nossa primeira noite. Aquela frustração não era nada do que isso é.

– Sente mesmo?

Minha cabeça chacoalha com veemência. Sim, por favor.

Suas mãos correm para soltar a mordaça e quando o faz, meu rosto agradece pelo alívio.

– Diga para mim o quanto você está arrependida. – Ordena.

– Eu sinto muito, Jared. – Minha voz é baixa e falha enquanto ainda fito o escuro. Mal consigo me concentrar em suas palavras. – Eu... Por favor...

– Prove que sente muito, Alex. – Jared me instiga com a voz rígida. – Eu quero que você me chupe, com todo o seu arrependimento e todo o seu tesão. Quero que me faça sentir, babygirl. – Ouço o barulho e logo sei que sua calça está indo para baixo. Eu o faria sentir. – Você faria isso por mim?

– Sim, senhor.

É estranho fazer isso sem ter as minhas mãos, mas ao mesmo tempo eu estou me sentindo ferver por dentro só pela ideia de tê-lo na minha boca.

Imagino que Jared tenha usado a mão para guiar seu pau até a minha boca, então devagar, me inclino e estico a língua para fora, e não demoro a sentir seu gosto na ponta da minha língua. Para provocá-lo limito-me em lamber toda a sua extensão, arrancando um gemido sôfrego e impaciente dele, me fazendo sorrir antes de acomodá-lo dentro de minha boca, tomando cuidado para que meus dentes não o machuquem.

– Merda, Alex. – Murmura com desespero.

 Uma de suas mãos firmes, seguram o meu cabelo em um rabo de cavalo apertado, enquanto ele dita o ritmo. Ritmo esse que começa lento, toma um rumo rápido e primitivo, acompanhando as ondas de calor que passam por mim. Jared mal consegue controlar a sua voz, ele grita coisas sujas que me fazer ter vontade de mais dele. Apenas de divertimento, raspo delicadamente meus dentes até a sua base, e acho que nunca ouvi Jared Leto gritar e gemer de forma tão rouca ao mesmo tempo, é delicioso.

– Ah Isso. – É a única coisa que a minha mente capta enquanto eu tento mostrar tudo o que sinto agora, todo o calor. Toda a aflição.

Relaxo ao máximo e fico orgulhosa quando ele se arremete na minha boca e eu não faço som algum, apenas aperto os meus lábios nele e sinto as pequenas convulsões de Jared, que mostra que não vai demorar até que ele goze.

Sinto que ele está perto demais quando tenta sair de perto de mim, e eu o chupo com toda a força, fazendo-o soltar um palavrão alto enquanto fica estático, se derretendo para mim.

Como uma boa garota, minha língua é rápida em tirar qualquer vestígio de um orgasmo, recebendo um elogio de seus lábios ainda fracos por causa do orgasmo.

– Meus Deus, você sabe mesmo se expressar, querida.

Sorrio com malícia antes de lamber os lábios, ainda fitando o escuro. Tudo isso só me fez chegar ainda mais perto de entrar em uma combustão.

– Obrigada, senhor.

Meu sussurro é recompensado com a liberdade de minhas mãos, que agradecem em um formigamento silencioso enquanto ele também tira a minha máscara.

O primeiro objeto em meu campo de visão é Jared e seu sorriso cretino, seu abdômen perfeito e suas pernas agora cobertas novamente pela calça.

– Eu sabia que você tem potencial, agora suba e se arrume, vamos sair.

Minha boca se abre em choque.

– Você não vai fazer isso comigo, vai? – Minha voz sai mais carente do que eu pretendia, mas a decepção de não ganhar o meu merecido alívio me fez querer chorar de novo.

– Se você se masturbar ou ao menos apertar as coxas, terá ainda mais punições. – É tudo o que fala antes de me jogar a sua regata e pegar as minhas roupas no chão. – Não quero atrasos.

Senti o meu corpo todo afundar e um grande e feio mau humor começar a se instalar em mim, dividindo espaço com o meu desejo que parece só crescer.

Seria uma longa e decadente noite.  


Notas Finais


– Deixa eu falar, dia 07 de março Dominated fez 1 ANO, cês tem noção? Claro que é porque eu sou uma lesma pra atualizar, mas eu trago uma coisinha para celebrar atrasado: UM TRAILER s2
Veja, revejam e vejam de novo: https://www.youtube.com/watch?v=DsbHklxVlSk&feature=youtu.be
– Esse capítulo era pra sair uma coisa beeeeeem diferente, mas, comecei a escrever ontem e a minha mente se depravou, UISDHDAIUSHDIASHASI'
– Quero dizer que O PRÓXIMO CAPÍTULO JÁ ESTÁ SENDO ESCRITO, e acho que semana que vem eu posto ele pra vocês.
– Dei uma pesquisada e descobri que Dominated é a 9º fanfic mais popular na categoria 30STM, e a 6ª contando só com aquelas que envolvem apenas o mundo dessa banda maravilhosa. Isso me deixou ainda mais orgulhosa, mas não de mim, e sim de vocês, leitoras queridas e incríveis que tem estado comigo, mesmo quando eu demoro mais de um mês para atualizar.
– Estive pensando e decidi que essa história não vai acabar tão cedo, mesmo fazendo um ano desde a postagem do prólogo, as novas ideias não deixam de invadir a minha mente, então estou feliz em dizer que ainda tem muuuuita água para rolar, mas não quero que números de capítulos me detenham. Não mesmo.
– Me desculpem pela demora, e quero babar o ovo de vocês só mais um pouco, agradecendo por terem dado essa chance para uma ideia louca de uma fã ainda mais louca. Obrigada pelo apoio que vem em diversas formas, simplesmente com a resposta agradável que eu venho recebendo de vocês.
– Não gosto de spoiler, mas se preparem para um capítulo turbulento. (VOCÊ ME CONHECEM ADORO UMA TRETA)
– Vou responder os comentários maravilhosos logo, logo.
Amo vocês :*


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