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História Don't Belive in Fate. - Mom Is Coming


Escrita por: Emm8

Notas do Autor


Hey guys, olha eu aqui de novo, genty a coisa ta funcionando bem né
mas ainda esta corrido, então beijão e não esqueçam de dizer o que acharam ta bom?!
see ya

Capítulo 22 - Mom Is Coming


—Anda logo Hell, marquei as oito com a Sam e já são quase isso.

Faltava menos de vinte minutos para as oito e nós ainda estávamos na quarta loja de sapatos depois que ela disse que seria a última.

—Pronto é esse! —Ela falou em cima de um Louboutinvinho, e eu agradeci mentalmente.

Hellen era uma mulher muito indecisa com praticamente tudo fora do trabalho, mas hoje estava se superando. Ela sairia com o Bonitão na quarta, mas a quantidade de sacolas indicaria que eles sairiam três dias seguidos e eu não ousava reclamar, era melhor ela levar mil vestidos do que ficar esperando ela se decidir por um só.

#

Cheguei emcasa antes de Samantha, não vi Amber pela casa e deduzi que ela estava com Joe. Corri para o banho e depois dele fui checar a cozinha.

—Que ótimo! —falei em voz alta

Tinha muita louça suja na pia, e eu teria que limpar tudo antes que Samantha chegasse. Comeceie pouco depois ouvi um barulho no terraço.

—Amber! —Gritei ao pé da escada— o que você está fazendo?

—Desde quando você chegou? —Ela gritou de volta

—Faz um tempinho, o que está aprontando? —subi e ela apareceu no topo da escada.

—Não! Você tem que descer. —ela estava parada a minha frente com uma mão no corrimão e outra na parede.

—O que? Por quê?

“Sai Joe, meu Deus!”

—Isso foi a Sam?

—Não! —Mentiu

“Amber segura ele”

—Sai da frente. —Ela não se mexeu.

Amber era do meu tamanho, mas não era tão forte. Dei um sorriso e com dois movimentos tirei a morena da minha frente e corri para porta. Cheguei a tempo de verSamantha de salto alto em cima de um bancoe Joe correndo em sua direção.

—Joe Não! — tentei impedir, mas foi em vão.

Samantha se assustou com meu grito, Joe pulou em suas pernas e ela foi direto ao chão.

—Meu Deus você tá bem?—Falei correndo até ela

—Não tô!

Peguei-apelo braço e ajudei a se levantar enquanto Joe se escondia atrás da Amber.

—Ai! Merda.

—Onde dói?

—Meu pé!

—Apoia aqui deixa eu tirar isso.

Me abaixei e ela segurou em meus ombros enquanto eu tirava seus sapatos

—Era pra VOCÊ segurar ELE. —Ela rosnou apontando para Amber e Joe.

—Eu estava tentando segurar a Liza.

—E você me assustou. Não era pra você estar aqui.

—Ok, não era pra eu estar na minha própria casa? —Falei e me levantando.

—Não. Era pra estar com a Hellen. E seu cachorro é um monstro.

—Era por isso que ela estava enrolando tanto? —Samantha se sentou massageando o pé dolorido. —Vou matar as três.

—Eu sou inocente. —Amber se defendeu e saiu para prender meu cachorro.

—E você que diabos estava tentando fazer?

Ela revirou os olhos e então falou que queria me fazer uma surpresa, e só então eu olhei em volta. A mesa de jogos estava do lado de fora com duas cadeiras e coberta por uma toalha branca, tinha um pequeno arranjo no centro, os pratos, talheres e guardanapos perfeitamente dispostos. A mesa de centro também estava do lado de fora com vinho, taças e o que deveria ser nosso jantar. Acima de tudo isso estavaàs fileiras de pequenas lâmpadas dependuradas, duas delas estavam presas uma na outra e era isso que Samantha tentava arrumar.Estava tudo maravilhoso, assim como elae eu a beijei logo depois que parou de falar.

Amber tinha descido e estávamos a sós sentadas nas espreguiçadeiras.

—Não esperava tudo isso quando pensei no jantar.

—Agora eu posso mostrar o quanto sou romântica sem você fugir. —Revirei os olhos e ela riu.

—Está tudo muito bonito.

—Obrigada, ainda está com saudades da minha comida?

Fiz que sim com a cabeça e fomos para a mesa, Samantha puxou a cadeira para que eu me sentasse e serviu nossas taças e pratos, ela tinha feito um filé a com o molho de sua família e uma salada fria para acompanhar. Por mim poderia ser sopa de legumes que seria maravilhoso, ela cozinhava super bem e o fazia com um sorriso no rosto, Eu tinha certeza que isso fazia diferença. Durante todo o jantar nos entreolhávamos oscilando entre palavras doces e conversas engraçadas, eu adorava toda a nossa química e sintonia, parecíamos estar em nossa própria bolha de intimidade.

Após o jantar e a sobremesa, é claro que ela tinha trago minha preferida,pudim com calda de morango, ela não se cansava de provar o quanto era perfeita, a ajudei a tirar tudo e então voltamos a admirar o céu raramente límpido de Manhattan, deitadas nas espreguiçadeiras.

—Eu adorei. — falei e ela me olhou sorrindo de leve— sério foi maravilhoso.

—O começo não foi bem como planejei, mas fico feliz que tenha gostado.

Segurei uma de suas mãos e acariciei.

—Eu te amo. —Falei sorrindo.

—Eu também amo você. —Ela diminuiu o espaço entre nós e trouxe seus lábios aos meus num beijo calmo e suave.

Perdi as contas de quantas vezes trocamos essas palavras só naquela noite. Quando uma criança aprende uma palavra nova ela tende a pronuncia-la infinitas vezes e era assim que eu me sentia, uma felicidade inocente de olhar no fundo daquelas esmeraldas e dizer incansavelmente que eu a amava.

 

POV Samantha

—Eu tenho algo para você.—Falei finalizando o beijo demorado com um sorriso travesso.

—Sério? Mais surpresa? Vai me deixar mal acostumada.

Me levantei e fui até a sala acompanhada dos olhares curiosos de Elliza, peguei a pequena caixinha na minha bolsa, meu espelho de bolso e voltei sorrindo com as mãos para trás e disse para ela fechar os olhos.

—Agora estenda a mão. —pedi e ela assim fez.

Coloquei a caixinha em sua mão e a observei, primeiro balançou próximo ao ouvido sorrindo e depois com a outra mão acariciou o objeto e imediatamente seu sorriso se desfez enquanto o meu aumentava.

—Pode abrir. —Falei

 Ela respiroufundo e abriu a pequena caixa, mas só alguns segundos depois foi que abriu os olhos e identifiquei em seu rosto uma mistura de surpresa e alívio, não tinha como não rir. Claro que ela acharia que era uma aliança.

—Oh Meu Deus! —ela falou olhando para o par de pequenas pedras transparentes e brilhantes — São lindos!

O sorriso no rosto dela era tão grande quanto o meu.

—Anda coloque logo.

Elaobedeceu e os tirou com cuidado analisando por alguns segundos.

—Isso é o que estou pensando?

—Eu não sei do que você está falando. — respondi num tom divertido.

—Eu não sou expert, mas sou mulher e reconheço diamante quando vejo um.

Dei de ombros e pedi mais uma vez que os colocasse. Ela encarou os brincos de ouro branco com um pequeno, mas bem lapidado, diamante em cada e também me encarou por um tempo e só então assentiu. Depois de colocar o último ela segurou os cabelos com as mãos e eu abri o pequeno espelho colocando a sua frente.Ela estava maravilhosa.

—Sam! — ela falou movendo a cabeça para ver melhor— Você é louca, não posso aceitar isso.

—Pois tente recusar e teremos uma guerra. — Ela riu e eu a agarrei novamente com um beijo.

Meu pai sempre disse que não tinha nada melhor do que uma jóia parar marcar momentos especiais, e o modo como Elliza tinha lutado contra suas próprias barreiras e contra si mesma para ficar comigo, para mim era mais do que especial.

#

—Eu espero que as surpresas tenham acabado. —Elliza falou se sentando no sofá e ligando a tevê.

Peguei o folder em minha bolsa e me sentei também e a puxei para entre minhas pernas. Ela se aconchegou e deitou as costas em meu corpo.

—Bom eu tenho outra coisa pra te mostrar, mas não é bem uma surpresa.

—O que é?

—Isso chegou hoje na editora. —Entreguei o folder da décima primeira feira anual do livro.

—Tem razão, não é surpresa, Ben também me mostrou um hoje. Ela vai estar lá às 14:00.

Revirei os olhos e graças à posição ela não viu.

—Mas de qualquer forma eu não sei se vou.

—Como assim não sabe?

—Eu não sei se quero vê-la.

—Mas é claro que quer, sei que não se dão bem, mas ela é sua mãe e você tem que ir —Elliza suspirou— E também tem seu pai, sabe se lá quando vocês vão se ver de novo.

—Eu sei estou com saudades dele e dela também apesar de tudo, mas naquela ligação ela deixou bem claro que não faria nenhum esforço para me ver, porque eu faria isso por ela?

—E por mim você faria? —Ela virou o rosto para me olhar.

—Por quê?

—Bom, é uma feira de livros e todas as editoras da cidade estarão presentes, a Joy me convocou para a parte da tarde. E eu iria muito mais feliz se minha namorada me acompanhasse. —Apertei meus braços a sua volta e beijei seu rosto. — Então diga que vai comigo.

—Vou pensar nisso.

—Pense com carinho... — beijei sua nuca— Com amor... —seu pescoço — e lembre-se dos meus beijinhos.

Ela sorriu e rapidamente desistimos da tevê e fomos aos beijos para o quarto dela curtir outro tipo de entretenimento.

#

POV Elliza

Terça

 

O despertadortocou e eu o desativei sem nem abrir os olhos. 06h00min. Eu sentia meu corpo cansado, mas não tinha do que reclamar, a noite anterior tinha sido maravilhosa do começo ao fim, e era bem nessa parte que eu pensava agora. Senti os braços de Samantha a minha volta me apertarem de leve e sorri instantaneamente.

—Bom dia! —falei me virando de frente para ela e beijando sua testa.

Ela resmungou de volta escondendo o rosto em meu peito.Todas as vezes que ela dormia comigo durante a semana era assim, pois já sabia que teria que levantarcedo e eu adorava vê-la toda manhosa.

—Vamos, hora de levantar.—Dia de correr com o Joe.

—Acho que vou ficar te esperando aqui. —Ela falou e cobriu a cabeça com o lençol.

—Não vai não, vamos. —Puxei o tecido.

—Joe não vai se importar.

—Mas eu vou não me obrigue a te fazer cócegas. —Ela me lançou um olhar enraivecido e depois de se espreguiçar por alguns segundos se levantou.

—Eu também amo você. —eu a segui rindo.

Samantha já tinha um pequeno espaço no meu closet e eu sorria encostada a porta escovando os dentes enquanto ela se vestia.

—Que foi?

—Nada. —Voltei ao banheiro.

Ela estava aos poucos tomando conta da minha vida e pela primeira vez não senti medo e sim um conforto desconhecido. Tomamosum rápidocafé e descemos com Joe.

#

Não voltei a sentir a sensação estranha de novo ou algo do tipo, minha felicidade em ver a morena me esperando no final da pista enquanto eu voltava dos meus quatro quilômetros, não deixava. Ela estava radiante, os fracos raios de sol e os longos cabelos escuros destacavam ainda mais sua pele. Me aproximei enquanto ela se sentava na grama verde oliva observando o labrador que corria com outros cães.

­—Estou morta! —Sentei ao seu lado.

—O que? Já? Não acredito! —Ela dava risada.

—Tente correr quatro quilômetros em menos de meia hora e então venha falar comigo.

—Deus me livre, eu sou uma lutadora agora esqueceu? —soltei um pequeno “Ah” e ela riu— Próximo domingo de manhã tem aula e você vai comigo, ok?

—Tenho escolha? —ela balançou a cabeça negativamente sorrindo.

Samantha pegou uma garrafa d’água do seu outro lado e bebeu me fazendo inveja.

—Vai beber tudo, mesmo? —ela sorriu e me ignorou.

—Ok! —Parti pra cima da morena fazendo cócegas em sua cintura enquanto ela se contorcia em risadas.

—Ainão, por favor! —ela implorava e eu ignorava, continuei e ela já estava totalmente vermelha— Para amor!

Eu parei assim que ouvi a última palavra, ela respirou tomando o folego ecobriu o rosto com as mãos assim quese deu conta do que tinha dito.Eu puxei seus braços, mas ela se recusou a mover as mãos do rosto.

—Doque você me chamou? —Perguntei rindo.

—De idiota não ouviu? —ela falou.

—Não foi isso que eu ouvi. —afastei suas mãos por fim, masela não me olhou— Não fica com vergonha eu achei fofo. —Dei risada e ela me fuzilou com o olhar antes de rir.

—Você é mesmo uma idiota.

—Não eu sou o seu Amor, você é que é uma idiota. —Coloquei uma mão em sua nuca e a trouxe para uma um beijo entre sorrisos.

#

Samantha nos acompanhou até o apartamento para pegar sua bolsa e depois foi embora. Tomei um banho relaxante e quando me secava percebi as marcas avermelhadas e sorri, a morena sabia exatamente onde deixar seus rastros para que ninguém além dela e de mim pudesse ver. Outros momentos da noite anterior também tomaram meus pensamentos, o jantar maravilhoso e o primeiro presente que ganhei de Samantha, eram tão lindos e delicados que eu me recusava a tirar.

Seu apoio para que eu fosse ver meus pais foi o que mais me intrigou, ela foi aúnica. Samantha sabia dos meus ressentimentos com minha mãe, sabia todo conteúdo da ultima ligação que recebi dela e como eu fiquei por isso, e também sabia muito bem da visão preconceituosa que minha mãe tinha cegamente incrustada em sua religião e que nunca apoiaria nosso relacionamento, ela sabia de tudo isso e ainda assim me apoiou a ir vê-la e aquilo mostrava o seu caráter e o quão despretensioso era seu coração. Não que as meninas fossem o contrario disso, mas Samantha poderia ter olhado apenas o que fosse melhor pra ela e não o fez, e com certeza eu a amava mais agora.

 

#

 

POV Samantha

Sexta

 

—Você é muito ruim garota.

—Você é que não sabe mirar.

—Eu estou jogando em sua direção você tem que tentar pegar.

—Eu conseguiria se você fizesse direito.

Eu observava a cena entre Hellen e Amber, jogando pipocas para a outra pegar, e ria.

Essas duas dariam um belo casal.

—Quantos anos vocês tem, doze? —Elliza reclamou voltando a sala com um terceiro balde de pipoca.

Eu tinha convidado as meninas para uma noite de filmes no meu apartamento, pedi que elas chamassem o Ben Também só por educação e como já esperava ele recusou. Já tínhamosdevorado uma pizza com o primeiro filme e já estávamos nos ajeitando para o próximo, fizemos uma cama de colchonetes e cobertores no chão entre a tevê e o sofá para Amber e Hellen e Elliza se aconchegava comigo no sofá.

—Qual vai ser agora?  — perguntei com o controle na mão.

—Qualquer um menos terror, não aguento mais o gritos da Hellen em meu ouvido. —Amber falou e a loira lhe acertou com um travesseiro logo em seguida. Nós rimos e eu olhei para Elliza e assim que ela entendeu riu mais ainda, mas disfarçamos assim que Hellen nos olhou.

—Qual o seu filme preferido? —Perguntei à ruiva

—Noiva em fuga.

—Ah, mas é claro que é. —Revirei os olhos e a risadas estavam de volta

—Que foi? Adoro a Julia Roberts.

—Vamos perguntar para Hell —Amber começou— Ela saiu com o Bonitão na quarta e ontem eles foram ao cinema.

—Nada de mais, fomos ver um filme só isso e o nome dele é Liam!

—Mas pelo que me lembroBonitão combina perfeitamente —Elliza falou maliciosa e eu a cutuquei de leve— e do jeito que está sorrindo foram ótimas noites.

Os encontros da Hellen renderam assunto, as duas pareciam muito interessadas nos detalhes principalmente Amber e no fim acabamos por assistir uma comédia.

Ao final do filme apenas eu estava acordada. Hellen e Amber tinham desabado uma para cada lado e Elliza tinha o rosto tão tranquilo deitada afrente do meu corpo, com a cabeça em meu braço, que parecia estar sonhando. Me ajeitei atrás dela e afastei uma mecha de seu rosto, as luzes estavam apagadas e a penas a tevê iluminava o ambiente e eu observava a beleza de Elliza com aluz fraca e azulada.

Cada detalhe do seu rosto era perfeito, parecia ser esculpido por deuses. O formato bem contornado,o nariz tão fino, Lábios bem desenhados e o queixo pequeno e arredondado, tudo parecia se encaixar tão perfeita e delicadamente. Lembro-me de ter pensado se ela era mesmo real da primeira vez que a vi.

—Para de me olhar. — ela falou unindo as sobrancelhas ainda com os olhos fechados.

—Como sabe se não está me vendo?

—Eu sinto.

— Achei que estivesse dormindo

— Apenas cochilei, o filme já acabou?

—Já sim. — beijei seu rosto.

—Me abraça. —Ela pediu manhosa e sorriu.

Abracei-a por traz sentindo-aforçar o corpo no meu. Elliza vestia uma calça de pijama e uma regata que já estava no meio da cintura, afastei as mechas de cabelo do seu pescoço eo beijei demoradamente ali sentindo ela se encolher e pressionar ainda mais meu quadril com o seu.

—Não faz isso

—Não sei do que está falando. —Sorriu

 Não falei nada apenas desci minha mão pela sua barriga fazendo carinhos até chegar aoseu quadril apertando com força, pude vê-la soltar o ar e depois sorrir mordendo o lábio. Pressionei ainda mais seu quadril contra minha pelve e ela se mexia esfregando o bumbum em mim. Minha respiração jádescompassava,se minhas provocações a deixava fora de si comigo não era diferente.

Beijeinovamente seu pescoço seguindo para a nuca com a língua e ela se arrepiou.

—Vamos pro quarto. —Falei próximo ao seu ouvido

—Quem te disse que quero ir pro seu quarto?

—Seu corpo —a apertei— está quase gritando isso. —chupei o lóbulo.

—Você está ouvindo coisas— suspirou

—Ah é?

 Desci minha mão para dentro de sua calça e mesmo por cima do tecido fino de sua calcinha pude sentir o quanto ela estava molhada. Elliza gemeu e pra mim foi o fim.

—Se você não for eu vou te tomar aqui mesmo. —minha voz já estava mais firme.

—Tente

Deus ela estava mesmo me desafiando?

Segurei seu rosto com uma mão trazendo-a para os meus lábios, e eu os beijei avidamente sem tempo para que ela pensasse, minha língua pedia passagem e ela deu sem relutar, seus lábios macios chupavam e deslizavam nos meus e ela sorria mordiscando-os.

Apertei o corpo de Elliza ao meu e uma de suas mãos agarrou minha nuca enquanto a outra fincava as unhas em minha cintura sem dó e eu gemi,som que foi abafado pelo nosso beijo. Eu não estava mais aguentando, desci novamente minha mão para dentro de sua calça e desta vez por dentro da calcinha.

—Hum...—ela gemeu

—Shiii... —repreendi e passei a deslizar meu dedo do meio em sua abertura facilmente escorregandode cima para baixo devido toda a sua umidade.

Elliza geminha baixinho e eu tentava amenizar pressionando meus lábios aos seus.

Num susto Amber se mexeu e eu tirei minha mão ficando imóvel com Elliza. Segundos depois percebemos que ela ainda dormia e rimos sem som.  Movimentei-me ficando por cima daruiva com os joelhos apoiados no sofá.

—Vamos, por favor, quero dar o que você merece. —Encarei enquanto ela deslizava as pontas dos dedos em meu decote.

—A é? —sorriu maliciosamente—E o que eu mereço?

—Só vai saber se me seguir.—levantei-me com cuidado e passei por entre as duas no chão seguindo para o meu quarto prendendo meus cabelos, sem olhar para trás.

Assim que cruzei a porta e acendi a luz senti os braços de Elliza me agarrarem,virei-mecapturando seus lábios num beijo feroz, sua língua esperava aminha ansiosa e eu dei tudo que ela pedia.

Fechei a porta com a mão e a encostei nela pressionando meu corpo contra o seu.

Ela me enfrentava e desarmava num beijo, por vezes tentou virar, mas eu era quem estava no comando e a beijei até que entendesse. Elliza levou a mão à barra da minhablusa e a levantou sem tirare eu percebi seu sorriso ao admirar meus seios, fiz o mesmo com a dela só que tirando a regata branca e a jogando no chão. Nossa pele queimava ao se tocar e não tinha coisa mais deliciosa que aquele calor. Virei-a de costas caminhando para mais perto da cama, joguei seu cabelo de lado e desci beijando suas costas lentamente até o elástico da calça de malha. Segurando o tecido com forçana lateral das coxas, o puxei para baixo com um só movimento, ela deu um gritinho fino e não muito alto e outroperfeitamente audível logo em seguida quando estalei minha mão em um lado do seu bumbum.

—Samantha!—Ela falou num misto de reprovação e excitação.

—Isso é por você ter feito hora.

—Ah então você vai me punir?

—Vou.—Falei beijando suas coxas em direção a área avermelhada e a beijei bem ali.

Elliza soltava o ar pela boca evitando gemidos e eu continuei mordendo e chupando sua polpa volumosa. Seuspelinhos loiros estavam totalmente eriçados. Passei para outro lado beijando igualmente enquanto subia minha mão por entre suas pernas atéa calcinha, Elliza tentava se controlar e eu estava orgulhosa do quanto ela estava se esforçando para isso. Afastei suas pernas e quando toquei em seu ponto fraco elas fraquejaram por um instante.

—Apoia na cama. —Falei ainda com os lábios em seu corpo

—Deitar? —ela ria

—Não. —Meu tom era mais firme— você vai apoiar as mãos na cama e se empinar pra mim.

Ela sorriu e obedeceu, sabia o quanto ela gostava de receber minhas ordens, e rapidamente ela estava naposição que eu queria, a visão dela rendida a mim era tão maravilhosa que eu perdi alguns segundos só admirando. Ajoelhei-me ficando com o rosto a altura do seu bumbum e estalei outro tapa na pele branca, ela arqueou tentando me olhar, mordendo os lábios com tanta força que poderiam sangrar, abaixei a pequena lingerie branca até os joelhos e sem perder mais tempo levei minha língua ao seu sexo.

—Oh... —Ela gemeu se arqueando novamente

Deslizei minha língua por sua abertura, sem pudor algum, minhas mãos estavam espalmadas de cada lado do seu bumbum o apertando a cada novo gemido. Eu também tentava conter os meus abafando-os entre suas pernas. Ela estava tão deliciosa naquela posição e ainda rebolando em minha boca que eu já sentia o líquido escorrer em minhas pernas. Levei dois dedos ao seu clitóris pressionando em círculos a pequena carne latejante enquanto eu colocava minha língua em seu interior

—Oh Deus...

Eu queria sorrir, adorava seu estado de êxtase quando seu corpo se contorcia anunciando o que estava porvir. Elliza se curvou mais ainda apoiando os cotovelos e antebraços na cama, suas pernas tremiam vez ou outra e eu estava pronta para segura-la, voltei as mãos para suas pernas e me coloquei a sugar seu clitóris com força e ritmo. Meu corpo também dava sinais de orgasmo e não era nem necessário que ela me tocasse,vê-la daquele jeito já era mais que suficiente e deus sabe como eu me deliciava com aquela cena.

—Hmm... Vou... Eu vo...

Não teve tempo de terminar, ela apenas afundou o rosto nos lençóis da cama tentando abafar o grito,suas pernas ficaram firmes o tempo suficiente para eu sentir o líquido em minha boca e depois ela desabou de bruços na cama.

POV Elliza

Céu ou inferno, eu não sabia onde exatamente eu estava,Samantha tinha o poder de me levar de um extremo a outro facilmente. Minha respiração estava desregulada, meu coração acelerado e eu ainda sentia os espasmos musculares. Virei-me e notei Samantha me observando com um sorriso torto. Era disso que ela gostava, de me ver assim moída...

Samantha era uma apreciadora, gostava de ver e acompanhar todas as reações que me causava, gostava de me ver exausta, rendida e satisfeita e quem era eu para reclamar dos seus gostos? Eu adorava todos eles.

Ela sorriu e tirou a blusa calmamente e em seguida a calça, pronto, estava completamente nua, Samantha não gostava de pijamas e quando os usava estava quase sempresem nada por baixo. Levou as mãos aos cabelos retirando o elástico e balançando as mechas negras logo em seguida. Deus ela era tão sexy e sabia dissoo que a tornava mais sexy ainda, mordi meus lábios e a chamei para cama com oindicador. Ela veio quase que desfilando exibindo seu corpo nu, e eu me ajeiteilivrando-me das peças finas que por milagre ainda estavam no meu corpo.

Ela engatinhou sobre os lençóis e depois encaixou seu corpo ao meu. Infiltrei minha mão por debaixo de seu cabelo e segurei firme puxando sua boca em direção a minha, como era gostoso beija-la, sentir meu gosto em sua boca, e a suavidade de seus lábios. Eu poderia fazer isso para sempre.

 Meu fôlego tinha voltado e eu já estava o perdendo novamente entre os seios de Samantha, rosados, fartos e deliciosos. Continuei combeijos subindoaté o suaorelha. Eu precisava dela em minha boca.

—De joelhos. —Sussurrei e agradeci por ela não fazer joguinhos como eu, porque agora eu queria ir direto ao ponto.

Samantha ficou de joelhos na cama com as pernas abertas e eu me encaixei minha cabeçano meio delas ficando a centímetros do seu sexo, poderia tortura-la um poucomais,como ela fazia comigo, mas não resisti e afoguei minha língua em sua umidade fazendo a morena gemer gostoso.

Samantha tinha uma mão apoiada na cabeceira da cama e a outra corria dos seios até nuca, mordia o lábio inferiorcom os olhos fechados enquanto se movimentava na minha língua. Ela era simplesmente maravilhosa. Desacelerei os movimentos e ela voltou a me olhar, deslizei uma mão por sua coxa e penetrei facilmente dois dedos no seu interior e pude vê-la unindo os lábios e prendendo a respiração para conter o gemido o alto que normalmente viria a seguir.

Intensifiquei os movimentos deminha língua enquanto ajustava os movimentos dos dedos, soube que estava tudo certo quando ela voltoua se mexer para frente e para trás num ritmo constante, subiu a mão da nuca para os cabelos prendendo a parte da frente entre os dedos, aquilo era uma visão dos deuses ela se movia num vai e vem em minha boca com a mão no cabelo e me encarava com os lábios entre abertos.

—Ah... Isso —ela falou gemendo.

Finquei minhas unhas em sua bunda impulsionando seus movimentos e nós duas aceleramos. Língua, dedos e movimentos.

Não demorou muito, Samanthaprendeu minha cabeça entre suas pernas e tapou a própria boca tentando não gritar, e assim que suaspernas relaxaram eu provei seu gosto, fazendo-a estremecer pela última vez e ela sorriu deitando em seguida. Deitei-meao seu lado, sua respiração era pesada e ela ainda tinha o sorriso no rosto.

—Que foi? Até parece que foi bom. —Fingi o desdém arrumando seus fios desgrenhados.

—Bancando a humilde é?

Eu sorri e beijei seus lábios devagar.

—É que eu gosto que você fale.

Ela suspirou e meolhou nos olhos.

—Porra como você chupa gostoso.

Abraçando uma a outra tentando controlar as risadas. Até ouvirmos a porta do banheiro bater e nos encararmos.

 



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