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História Don't Belive in Fate. - Discovering Santa Barbara Parte 2


Escrita por: Emm8

Notas do Autor


Ok ainda é sexta-feira não é mesmo?
E então, como vocês estão?
Trago para as ansiosas de plantão a continuação do cap. E dedico as novas leitoras, obrigado por darem uma chance a minha história.

Divirtam-se

Capítulo 30 - Discovering Santa Barbara Parte 2


Fanfic / Fanfiction Don't Belive in Fate. - Discovering Santa Barbara Parte 2

—Que foi? — Samantha perguntou rindo, alternando entre mim e a estrada.

—Nada. —sorri de volta.

Ela estava deslumbrante, eu conhecia aquela roupa, na verdade um dos meus favoritos, o macacão que usou quando fui jantar a primeira vez em seu apartamento e conheci Lore. Lembro de como eu não me reconhecia tamanho era meu desejo por Samantha.

Estendi minha mão para tocar seu braço e acariciei até o ombro e ela se encolheu.

—Isso arrepia. —rimos e eu parei em seu ombro mexendo no tecido.

—Eu lembro da primeira vez que vi você com essa peça.

—Ah é? — sua entonação foi mais para uma dúvida fingida.

—Uhum. Foi na noite em que me apresentou a sua mãe, muito pretensiosa você.

—Pretensiosa eu? Na melhor das hipóteses eu estava pensando em como não te deixar ir caso a minha mãe falasse de mais e você quisesse ir embora logo.

—Mentira.

—Até você estava apreensiva, você foi vestida para agrada-la —riu— estava linda e ela comentou depois, mas estava nervosa.

—Sim eu tenho esse probleminha com mães e Você também estava maravilhosa como sempre.

—Uhum, percebeu isso olhando pros meus peitos?

Meu lábios formaram um perfeito O e ela riu.

—De onde você…

—Baby, você é péssima em disfarçar desculpe se eu nunca disse isso, mas é verdade.

Eu lancei um olhar feroz.

—Mas eu adorei sabia? —Vi um sorriso travesso de perfil— ao passo que estávamos, me sentir desejada por você era o ápice das coisas.

Continuamos à conversa leve enquanto o cheiro de mar ficava mais forte, fomos ao Stearns Wharf, um pier a beira mar construído em 1872, rodeado por restaurantes também o principal ponto turístico da cidade, eu tinha aprendido bastante com meu guia online.

Estacionamos e fomos caminhando de mãos dadas a brisa fresca amenizava o clima. Quando caminhavamos fui tentando reconhecer os pontos que vira nas fotos e os locais comentados no site todos muito movimentados.

—Ok espertinha tem um local que não viu.

Samantha me guiou por entre as pessoas e estreitos corredores entre um estabelecimento e outro, e atrás de um deles subimos cuidadosamente os degraus de uma escada de madeira velha até o que parecia um uma entrada para o segundo andar da loja trancado por correntes e cadeados quase corroídos pelo tempo e maresia. Mas o importante e real motivo que Sam me trouxe ali foi pela vista, Que ela sempre tinha um jeito único e lindo de ver as coisas eu sabia, porém isso nunca deixava de me surpreender. Ao contrário do local comum ali dava para se ter uma vista perfeita e "particular.

—Meu pai e eu descobrimos esse lugar quando me trouxe a primeira vez aqui eu devia ter uns 4 ou 5 anos — sorriu nostálgica— não era bem a primeira, mas sim a primeira que me lembro, era domingo de primavera estava cheio como sempre e era difícil ver os pelicanos com tanta gente, e então meu pai me pôs nos ombros e ficamos andando por trás dos restaurantes até achar esse local. Não tínhamos trago câmera, mas eu me lembro daquele dia e daquela vista como se olhasse uma foto. —Sorriu.

Eu tentei montar a imagem que ela descrevia em minha mente talvez não fosse igual estávamos quase no outono e quase não tinha pássaros, mas o sol quase sumindo, os tons de azul, roxo e laranja avermelhado do céu e o reflexo na água, aquilo tudo era realmente magnífico respirei fundo e fechei os olhos tentando absorver e gravar mentalmente tudo aquilo. Sorri quando ouvi o barulhinho de captura de foto.

—Isso fique assim. —minha namorada tinha o celular empunhado e permaneci ali. —Perfeito.

Ela me mostrou e realmente ela estava ficando muito boa nisso, tomei o aparelho e aproveitamos o fundo espetacular.

Quando o sol parecia ter se posto totalmente passava das sete e então fomos procurar um lugar para jantar e ela prometeu que eu adoraria.

Moby Dick me parecia mais nome de um bar de pescadores do que um restaurante e a baleia branca enorme do lado de fora não mudou minha ideia. Até entramos e o lugar se mostrar rústico, aconchegante e despojado ao mesmo tempo. Tivemos sorte de achar uma mesa ao lado das janelas e eu pude me distrair com a vista enquanto Sam fazia os pedidos e depois ficamos vendo as fotos de hoje não só da noite e filtrando quais ela poderia postar.

—Lembra dessa?

Ela me passou o aparelho e eu sorri instantaneamente, adorava aquela foto. Uma das fotos tiradas na varanda da Hellen em que nós nos olhavamos com tanta doçura.

—Nem parecia que tínhamos nos conhecido a pouco. —falei olhando as seguintes com as meninas também.

—Aquele dia eu já sabia que estava ferrada.

—Porque?

—Porque? —riu— eu estava me apaixonando num ritmo perigoso não tinha nada de você além de uma amizade e uma troca de olhares, você me confundia de mais. E o pior eu não conseguia freiar isso.

—Eu também estava confusa.

—Mas pra você era tudo novo, uma experiência e para mim era meio que estar fazendo a coisa errada de novo, mas era como se eu dissesse "dane-se eu quero ver no que vai dar".

Riu e acariciei sua mão por sobre a mesa.

—E no que foi que deu? — sorri encarando-a

—Deu no amor mais lindo e pleno que já experimentei.

Seu olhar repetia tudo que ela dizia com um brilho sincero, e mesmo que ela não dissesse nada eu entenderia tudo neles.

POV Samantha

A brincadeira de "O que você sentia?" Durou até os pratos chegarem e então nos concentramos em deliciar nossa bandeja de frutos do mar.

—Dessa você não se lembra.

Mostrei a foto a ruiva enquanto pagava conta para irmos e ela demorou algum tempo para identificar o local. A foto foi no Sant Louis pub, lugar em que nos conhecemos, Elliza estava apoiada na barra de segurança de costas para mim e assistindo ao show.

—Só me reconheço porque sei o trabalho que deu escolher essa roupa, porque a foto esta péssima.

—Estava muito escuro. —Justifiquei— mas então o que estava pensando?

Ela olhou só mais uns segundos.

—Fácil, você tinha ido buscar mais cervejas e demorou, eu estava imaginando se a fila estava demorando ou eram os caras dando em cima de você.

Eu ri alto.

—E depois ainda tentou dizer que não se importava,, me lembro bem.

—Eu só não queria dar o braço a torcer. — deu de ombros e eu beijei sua bochecha.

—Você nunca me disse como foi o nosso primeiro beijo pra você.

—Como ele é até hoje, Mágico! —Riu— Eu estava muito nervosa e já tinha pensado nisso antes de chegar lá, mas na hora… Não sei explicar, era como se tudo conduzisse aquilo e eu simplesmente me desliguei de quase tudo, menos de você e da música…

Sorri e perdi alguns segundos a admirando enquanto buscava as palavras e meu coração se aquecia mais a cada coisa que Ela revelava.

—Nem me lembro que música era. —ela me olhou feio.

Depois que saímos do restaurante e caminhamos um pouco pelo pier e saindo de lá. A noite estava linda, o céu limpo, as estrelas todas se exibindo e a lua então era um show a parte.

Chegamos em casa pouco antes da meia noite, tirei as sandálias e assaltei o estoque de vinhos dos meus pais e servi enquanto Elliza via vasculhava minha galeria de fotos no celular.

—Aqui. — entreguei a taça.

—Você por acaso tem algum fetiche por fotos minha dormindo?

Eu tive que rir.

—Eu tenho culpa de você ser tão linda até dormindo?

—Tem certeza de que não está planejando usa-las contra mim algum dia?

—Oh não, você me pegou. —fiz uma careta e depois rimos.

Ela me olhou por um instante como se ponderasse sobre algo e depois tomou mais vinho.

—No que está pensando?

—Em como eu amo o seu riso —apoiou a cabeça na mão como para me analisar e agora eu ficava sem jeito.—…em como seus olhos ficam ainda menores, consigo ver o brilho, amo quando é uma risada alta ou só um movimento dos lábios unidos como agora, silenciosos ou sonoros eu quero presenciar todos —sorrimos— e sentir essa sensação boa que só seu sorriso me dá.

Se eu corasse com a mesma facilidade que Elliza, seria um pimentão agora. Não tinha o que dizer, ela quase não falava sobre nós, ou como se sentia, mas quando o fazia me deixava totalmente muda, Só fiz sorrir e ela também. Incentivei a terminar a taça enquanto colocava meu celular na base amplificadora e a minha taça vazia ao lado. Coloquei uma música e quando me virei para Elliza ela já sorria.

—Então você não lembra a música hein? —Ela tinha uma sobrancelha arqueada.

Puxei a para dançar e ela pegou minha mão, depois de estarmos perto o suficiente sussurrei em seu ouvido.

—Achou mesmo que eu esqueceria a música do nosso primeiro beijo?

Ela fez que não e passou os braços em volta do meu pescoço. E como naquele dia dançamos no balanço leve da música, trocavamos olhares cúmplices e cantei as frases da música para ela que me sorria boba e na parte instrumental apertei mais meus braços a sua volta e nos beijamos, sem o nervosismo, sem as paranóias, sem ninguém surgindo do nada. Apenas eu, ela e a nossa música.

Não sei quantas músicas se passaram sem que meus labios se separassem dos de Elliza, Mas ela sorriu quando minha mão acidentalmente deixou cair uma alça do seu vestido "Ops!" Falei sorrindo.

Voltamos a nos beijar, mas o telefone tocou ambas fizemos careta para o aparelho e eu pedi um minuto.

—Meu Deus que horas são?… Alô. Ah oi mãe —fingi animação.

—Onde vocês estavam? liguei a noite toda.

—Claro que ligou —suspirei— desculpe não chequei as mensagens, mas deixei uma para você, não ouviu?

—Não sei fazer isso, onde vocês estavam?

—Fomos dar um passeio. Shawn está com​ o Danny..

—Danny?

—É mãe, Danny ele voltou e ficou com Shawn hoje para mim.

Enquanto ela fazia mil e uma perguntas caminhei de volta a sala mal respondendo ela. Elliza dançava ao som de Madonna e terminava outra taça. Cantarolou algumas partes de like a virgen e quando olhou para mim falei apenas com os lábios que era minha mãe no telefone e ela levou a mão a boca. Pelos segundos seguintes que pareceram uma eternidade minha mãe, fez perguntas sobre Danny, os meninos e nosso dia e eu respondia observando Elliza que agora dublava a música e dançava feito a própria Madonna.

Me apressei para desligar o telefone, mas minha mãe resolveu me contar o dia deles também, coisa que eu nem ouvi, minha atenção estava toda em Elliza que mesmo de costas tinha consciência disso, ela desceu uma alça do vestido e depois outra e o vestido caiu

"Ah nós encontramos sua tia Amélia…."

O tecido só não desceu totalmente por causa do elástico na cintura

"Samie?"

—Oi mãe, que legal a tia Amélia...

Elliza riu se virando para mim mas antes disso ela cobriu os seios. balancei a cabeça negativamente enquanto minha mãe ainda falava.

Elliza se aproximou mordendo os lábios, colocou a trança para trás, mas quando fui tentar toca-se afastou rindo e subiu a escada.

Olhei para o topo onde ela tinha sumido, mas ela não voltou.

—Mãe, você não vai ter mais o que me contar amanhã quando voltar. —apressei

E então eu vi o tecido florido escorregar pelo corrimão.

—Ok mãe você deve estar bem cansada e eu também estou, amanhã nos falamos.. beijo também te amo.

Com a mesma rapidez que desliguei, peguei o vestido e subi. No quarto Liz estava sentada a beira da cama apenas de calcinha, balançando os pés e provocando pequenos ruídos na cama.

—Desligou na cara dela? —Perguntou inocente.

—Quase isso. Sorri

—Tadinha.

Revirei os olhos me aproximando do seu rosto e deslizando meus labios até seu ouvido.

—Achei que não quisesse dormir na cama hoje.

—Minha intensão nela não é dormir. —Sorriu maliciosamente antes de morder o lábio inferior me olhando.

—Você gosta de provocar, não é?

—Eu ainda nem comecei.

Elliza falou com a voz quase rouca. Senti a ponta dos seus dedos deslizarem por meu pescoço seguindo o decote e fazerem um caminho entre meus peitos, ela me olhou e sorriu segurou o meu queixo e se levantou, me forçando a ficar ereta a sua frente. A maneira travessa, divertida e ao mesmo tempo repleta de desejo com a qual ela me olhava foi o que me fez não avançar pra cima dela.

Elliza deu a volta e parou atrás de mim, pousou as mãos em meus ombros acariciando, e depois me fez sentir suas unhas ligeiramente afiadas, arranjarem meus braços enquanto ela descia a parte de cima do meu macacão e eu já imaginava as marcas que ficariam, mas não era eu quem iria para-la.

Sentia sua respiração em minhas costas, mais um motivo para minha pele continuar arrepiada, e soube que ela estava do mesmo jeito que eu quando se encostou em mim e eu pude sentir os seus mamilos rígidos passarem de leve em minha pele, não demorou para que ela me deixasse como ela, apenas com uma peça.

"Deita" ela sussurrou em meu ouvido e eu lhe lancei um sorriso antes de obedecer. Deitei na cama de bruços e antes que eu tentasse me virar ela me repreendeu com quase um rosnado.

No segundo seguinte ouvi e senti ela se engatinhando na cama e se ajoelhar ao lado do meu corpo deslizando uma mão pela coxa, polpa da bunda até as costas, era quase um carinho.

Que não durou muito. Elliza passou uma perna sobre mim e agora estava sentada em minha bunda. Me apoiei nos antebraços elevando mais o quadril com ela, olhei por sobre o ombro e a ruiva sorria. Elliza afastou meu cabelo e forçou seus joelhos e as duas mãos contra a cama ficando de quatro sobre mim ela ficou quieta por uns segundos e eu queria saber o que ela estava pensando e antes que eu tentasse olhar ela começou, movimentando o quadril, esfregando para ser mais exata, num movimento de vai e vem devagar, ela tornou a sentar sobre mim, agora ela rebolava também e a cama cantava no seu ritmo, meu Deus eu estava quase quebrando o pescoço para tentar olha-la. E foi então que eu entendi, era isso que ela queria, ela sabia o quanto eu adorava ver, apreciar. Era assim que ela iria me torturar. Eu sentia a umidade da sua calcinha e ela gemeu manhosa.

—Isso já é covardia.

Ela se curvou sobre mim novamente desta vez encostando seu corpo no meu.

—Achei que gostasse de brincar. — falou ao meu ouvido.

Sua voz era rouca já me arrepiou e como se não fosse suficiente, passou a língua no lóbulo provocando tremores pelo meu corpo.

Apenas gemi em resposta e ela entendeu como sinal para continuar.

Agora era a vez das unhas, ela arranhava minhas costas de cima a baixo e o contrário enquanto cavalgava sobre mim, eu agradeci mentalmente pela casa vazia porque minha garganta exprimia o prazer que eu estava sentindo em forma de gemidos que se confundiam com urros, ela repetiu os movimentos tantas vezes que tive medo de imaginar como estavam minhas costas, mas ela poderia continuar o quanto quisesse, a sensação era tão maravilhosa que quase me fazia inundar de uma vez minha calcinha. Era isso que chamavam de masoquismo? Prazer na dor? Porque se fosse isso eu estava apreciando e muito.

Forcei os cotovelos na cama quando ela decidiu que ja estava bom, Elliza esgueirou uma mão pela lateral do meu corpo até encontrar meu seio Esquerdo e o apertou, todo e depois apenas o bico com a ponta dos dedos, dedos maravilhosos. E então beijos quentes e molhados percorreram minha, nuca, costas e ombros. Primeiro unhas e depois lábios, seja lá qual fosse a lógica daquilo eu estava adorando.

POV Elliza

Que sensação maravilhosa era essa de doma-la, de estar por cima e ter ela rendida a mim, todas as vezes sendo a presa dela me fizeram aprender direitinho, eu tinha certeza porque se tinha algo que Samantha não fazia questão de esconder era o seu prazer, na cama ela podia sempre dar um jeito de tomar o controle, mas não dessa vez, eu conhecia seus pontos fracos e iria explorá-los a meu favor.

Sua pele era tão macia, difícil era afastar meus labios dela. Subi com os beijos até sua orelha novamente "De joelhos" busquei toda a concentração dentro de mim em meio aos seus gemidos, para ordenar sem que minha voz falhasse. Algo que passou por minha cabeça algumas vezes foi como eu nunca olhei as mulheres, digamos, com outros olhos, gosto de pensar que seria porque nunca vi ninguém como Samantha e a visão que eu tinha da morena de pele alva e cabelos negros ficando primeiramente de quatro para depois ficar sobre os joelhos só me fazia ter certeza, eu tinha a mulher mais gostosa de todas, uma pontinha de remorso surgiu quando fitei os riscos vermelhos de alto relevo em suas costas, mas foi algo bem rápido, logo a enlacei pela cintura, Samantha podia ser maior alguns centímetros, mas eu dava conta, sorri com o pensamento e Samantha deve ter visto de canto de olho.

—Está se divertindo?

—Muito —Beijei seu pescoço e ela voltou a respirar fundo no lugar de falar.

Esgueirei minha mão por sua pele fazendo círculos imaginários, quando fui diretamente para a parte molhada de sua calcinha seu corpo se contraiu pressionando mais sua bunda em meu quadril, adorei saber o quão sensível ela estava e movi uma mão para dentro de sua calcinha e ataquei seu ponto mais fraco, ela soltou um audível "ahhh" seguido por uma mordida forte e rapida no lábio inferior. Comecei a acariciar seu clitóris com o polegar ela apoiou o corpo no meu e eu segurei mais forte com o braço a sua volta, do jeito que ela estava molhada e sensível, não iria demorar muito, mas como eu queria prolongar o momento deixei que ela estivesse quase lá e então parei e penetrei dois dedos fundo e forte.

—Porra… Oh.. Deus!

O fato dela usar um palavrão e uma divindade na mesma frase mostrava o quanto eu estava mexendo com ela. Continuei com as estocadas e a pressão do polegar, podia sentir os músculos do seu abdômen se contraírem e se mostrarem ainda mais definidos.

—Liz.. Oh, po…

Tarde demais.

Uma fina camada de suor cobria nossos corpos mesmo com o ar ligado, os fios de cabelo grudavam na nossa pele, a cama rangia como nunca, mas nossos sorrisos cúmplices entregavam  que só estávamos começando.


Notas Finais


Bom espero que tenham gostado, e como uma de vocês sugeriram uma outra forma de contato eu vou deixar aqui o kik pra vocês, sim a autora também adora um fake, Justjmorrison para vocês, vou ter o maior prazer em conhecê-los melhor.
Beijos see ya


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