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História Don't Belive in Fate. - Temptations, Work, Hatred and Mother


Escrita por: Emm8

Notas do Autor


Olá, tudo bom com vocês? Comigo está tudo ótimo, consegui desenrolar Alguns capítulos então é bem provável que eu poste mais.
É me perdoem por qualquer erro pois estou nessa de escrever sem a interferência do corretor e as vezes alguns deslizes me passam despercebidos. E
sem mais demoras vamos a este. Lembrando que também é um capítulo introdutório.

Capítulo 9 - Temptations, Work, Hatred and Mother


Depois da movimentada visita de Ben, o dia voltou a ficar tranquilo. O quarto da Amber ficou pronto, Samantha tinha ido em casa mas voltou a tempo para o almoço. A tarde Hellen foi para casa e nós três passamos o resto da tarde assistindo comédias românticas.
Eu tentava não pensar na noite anterior, no pesadelo e tudo mais e era mais fácil com Samantha ali.
De noite enquanto Amber desapareceu no escritório, Samantha e eu procurávamos algo de interessante na tevê, a noite estava fria e nós dividíamos uma manta não muito grande.
—Desisto. – falei jogando o controle na poltrona ao lado.
Enquanto Samantha ria na outra ponta do sofá, puxando a manta mais pra si.
—Não faz isso. –puxei o tecido de volta.
—ok. Eu tenho uma solução para nossos problemas. –ela riu e depois cobriu a cabeça.
Debaixo da manta ela engatinhou no sofá sobre meu corpo até aparecer de novo com o rosto próximo ao meu.
—Estou te machucando?
—Não. –falei rindo.
—Está bem aquecida?
Fiz que sim com a cabeça e ela sorriu.
—Primeiro problema resolvido.
—E qual é o outro?
—Entretenimento. –ela sorria maliciosamente.
—O que você sugere?
Samantha deslizava os dedos no meu cabelo e depois em meu pescoço suavemente o que me fez morder o lábio, mas ela se divertia com isso.
—Sabe que a Amber pode aparecer a qualquer momento não é? –perguntei enquanto ela distribuía beijos pelo meu rosto.
—Faz ficar mais divertido. —ela sorria e deslizava os lábios levemente até meu pescoço, subindo e descendo soltando o ar pela boca me fazendo arrepiar por inteiro.
—Por Deus Sam, me beija logo.
—Já que você insiste. –ela disse roçando os lábios frios em meu pescoço e depois voltou aos meus lábios.
Samantha me beijou lentamente provando meus lábios por alguns segundos e mordendo no final bem devagar e meu lábio deslizou entre seus dentes até soltar, ela me encarava com os olhos verdes agora quase escuros e então voltou a me beijar com mais intensidade e eu correspondia cada movimento, nossos lábios agora pareciam aquecidos pela a temperatura do beijo ou pelas sensações que ele causava.
Ela tinha as mãos em meu pescoço e cabelo. Nossos corpos se movimentavam no ritmo do beijo, e o movimento fez nossas blusas subirem, sentia sua pele deslizar na minha e eu não sei explicar o quanto aquela sensação era boa.  Minhas mãos apertavam sua cintura, subi um pouco uma mão para o meio de suas costas e desci arranhando de leve, o gemido que ela deu fez meu corpo todo estremecer. E eu fiz de novo.
A porta do escritório abriu e eu empurrei Samantha que levou o cobertor com ela e eu abaixava a blusa quando Amber nos viu.
— Não se preocupem comigo, Boa noite. –ela falou rindo e indo para o seu quarto.
Assim que nos olhamos não conseguimos segurar as risadas.
—Acho melhor eu ir para casa. –Samantha disse ainda rindo.
—Ah não! –fingi choramingar – dorme comigo. – a última frase saiu um pouco fora do que eu realmente queria, mas a ideia não era má.
—Não pede assim.
—Por quê? —falei docemente.
—Porque você consegue tudo de mim.
Ela me deu outro beijo curto e então se levantou.
—Você acha que está bem mesmo para trabalhar amanhã? –suspirei enquanto ela calçava os sapatos.
—Claro, logo os cortes cicatrizam e eu posso voltar a digitar sem dor, mas enquanto isso eu posso ler. —ela riu— e você tá pronta?
Fiz que sim com a cabeça
—Só tenho que esconder os hematomas, mas não doem tanto.
Ela voltou a me olhar e levou as mãos ao meu rosto segurando bem próximo ao dela e me beijou mais uma vez, um beijo calmo sem língua, mas com tanto sentimento que me perguntei mentalmente como ela se sentia sobre mim.
Samantha mal foi embora e eu já sentia sua falta, incrível como nos apegamos facilmente a alguém como se sempre estivesse ali, era assim que eu me sentia em relação à Samantha todas as vezes que ela tinha que me deixar.
E mais tarde no meu quarto escuro eu sentia mais ainda sua falta, um aperto no peito junto com angústia tomavam conta de mim. Eu sabia que estava segura, mas tinha medo de fechar os olhos, medo de ter o mesmo sonho e dessa vez Samantha não estava ali pra me acordar, pensei em ligar pra ela, mas eu não queria que ela ficasse preocupada, apelei para os anti-histamínicos e apaguei em pouco tempo.

#

O despertador tocou as seis como de costume, mas não tive coragem o bastante para levantar, eu estava me sentindo bem, mas não queria correr. Apenas agarrei novamente o travesseiro com o cheirinho de Samantha, inspirando cada nota do seu perfume e voltei a dormir.
Às Sete e meia o aparelho tocou novamente e eu me levantei preguiçosa.
Sai do banho, me vesti e fui para a cozinha.
Passando pela porta do banheiro social ouvi o barulho do chuveiro, continuei meu percurso até a máquina de café que já estava cheia. Peguei uma caneca e subi as escadas me perguntando a que horas Amber acordava.
Sentada no sofá com Joe aos meus pés, eu lia as notícias na tela do celular, quase as mesmas coisas de sempre a não ser por um ranking sobre o índice de Criminalidade de Nova Iorque e não tive surpresa nenhuma ao ver o Brooklyn no topo. Eu fazia parte daquela estatística.
Depois de cuidar de Joe desci e me arrumei para o trabalho.
Faltavam vinte minutos para as nove quando sai do quarto com minha bolsa nos braços e me deparei com Amber pronta no sofá como se já me esperasse há tempos.
—Bom dia! E relaxa, não vamos nos atrasar. —falei indo para porta e ela me seguiu sorrindo depois de devolver o cumprimento.
Hellen nos esperava no primeiro quarteirão como de costume e seguimos numa conversa boba sobre calorias. A única coisa fora da rotina foi não ter Ben nos esperando.
A agência estava movimentada, logo pela manhã participei de duas reuniões com os diretores de todos os departamentos da empresa, tínhamos pegado de uma vez só duas das maiores marcas de artigos esportivos e o desafio estava lançado para fazer a melhor campanha possível para as duas e que fossem totalmente diferentes uma da outra.
Eu sempre gostei de estar na correria do trabalho, quando entrei na empresa seis anos antes meu primeiro cargo depois do estágio foi de assistente de criação, ou seja, eu percorria de ponta a ponta todo o andar da criação ajudando em todos os projetos, e eu realmente chegava acabada em casa. Dois anos depois, como redatora, eu fazia parte de uma das duplas de criação da agência junto com Hellen que era diretora de arte, já nos conhecíamos, mas foi a primeira vez que trabalhamos juntas, essa foi uma das épocas em que mais me diverti. Nós competíamos diariamente com outra dupla de criação formada por homens o que fazia com que tentássemos nos superar a cada campanha. Hoje como diretora do departamento inteiro de criação era tudo tão mais calmo e menos estressante, Aprovar, reprovar ou corrigir projetos das DDC's (Duplas De Criação), participar das reuniões de correção e entrega das campanhas publicitárias e supervisionar o departamento. Claro que isso me dava muito trabalho e esse posto exigia bastante responsabilidade e comprometimento, ainda mais agora que a Hellen tinha sido promovida e eu comandava tudo sozinha, mas às vezes em dias como hoje eu fugia um pouco da supervisão e me infiltrava na área das DDC's.
Mesmo que qualquer um daqueles projetos fosse passar por mim para aprovação era bem diferente estar ali na competição. E foi onde passei o restante da manhã até à hora do almoço.
—Onde você estava? –Amber perguntou assim que me juntei a ela e Hellen na mesa.
—Passeando. – respondi sorrindo.
—Como assim passeando?
—Relaxa. – Hellen colocou a mão no ombro de Amber– ela fugiu para as DDC's, ela sempre faz isso quando está entediada.
— Não é que eu esteja entediada, é só que sinto falta às vezes.
—Oh querida eu sei que àquela sala deve estar horrível sem mim também sinto falta.
—Menos Hell, você sente falta é da estante de prêmios.
—Disso também, Ah! Como eu adorava ficar olhando para eles. —Ela suspirou ao meu lado.
— Há quanto tempo vocês estão aqui? —Amber perguntou.
—A Liza tem uns seis anos. Não é? —confirmei— e eu estou a caminho dos dez anos e só ganhei meu primeiro prêmio na festa anual da empresa depois de cinco anos essa ruiva abusada com seis já está me alcançando.
—Hey, metade deles ganhamos juntas.
Hellen contava a Amber sobre as festas de aniversario da agência e as premiações e tudo mais que ela perguntava sem parar.
Eu apenas observava rindo enquanto saboreava meu almoço.
#
Já tínhamos terminado e curtíamos a brisa que entrava pelas janelas do restaurante da empresa quando entendi que Ben realmente não viria.
—Ele vai trocar o horário de almoço? –perguntei e Alguns segundos depois Hellen entendeu sobre quem eu falava.
—Não sei, ele não está falando comigo, aparentemente eu sou a principal culpada por você estar saindo com uma mulher. —Ela revirava os olhos.
—Eu realmente não sei o que deu nele. —suspirei
—O que ele nunca agiu assim antes? — Amber perguntou com a cabeça apoiada nos braços sobre a mesa.
—Não.
—Ele sempre foi ciumento com a gente, mais com a Liza, mas sempre num nível aceitável –Hellen se apoiava no encosto da cadeira enquanto falava– essa loucura toda é coisa nova, eu nem sabia que ele era preconceituoso.
—Eu desconfiava –falei– desde a vez que caminhávamos no parque e vimos o casal...
—Verdade o casal de gays com o bebê. –Hellen continuou e Amber nos encarava como se pedisse para contarmos.
—Nós três estávamos caminhando pelo parque com Joe quando passamos por um casal de caras muito gatos – Hellen não poderia pular essa parte– e eles estavam com um bebezinho lindo que ficou impressionado com o Joe, em fim eu e Liza fizemos graça com o bebê e logo depois eles continuaram e nós também daí quando estávamos num certa distância  Ben disse “Coitado desse menininho".
—E vocês não falaram nada?
—Não. – Hellen respondeu– pensei que ele estava se referindo ao preconceito que a criança poderia sofrer por ter dois pais então. – ela deu de ombros.
—Pelo jeito que ele falou eu percebi que fosse preconceito. –falei– mas não me importei cada um de nós tem conceitos diferentes da vida.
Conversamos mais um pouco até o fim do intervalo e quando voltei a minha sala recebi o recado de que o Sr. Warren queria falar comigo.
Ele era o dono da empresa, mas seu filho Daniel era quem tocava os negócios ele apenas vinha todos os dias para a empresa e ficava em sua sala no último andar, para onde eu me direcionava, em seis anos falei com ele muitas poucas vezes.

—O senhor queria falar comigo? –falei depois de entrar, para chamar sua atenção.
— Ah sim Elliza, sente-se.
—Obrigada –me sentei na cadeira em frente à sua mesa.
—Estou tentando falar com você desde cedo, como está se sentindo?
—bem obrigada. –já estava ficando nervosa sem saber o que o levou a me chamar ali, e um filme dos últimos seis anos passava em minha cabeça.
—Tem certeza? Está tudo bem pode dizer.
—Eu estou bem de verdade, por que a pergunta?
—Sabe Elliza eu cuido dessa empresa a quase vinte e cinco anos e sempre tive uma ótima relação com meus colaboradores e eu me importo com o bem estar de cada um de vocês e procuro fazer ao máximo com que se sintam bem aqui. – ele falava e meu coração começou a descompassar.
—Entendo, se o senhor está falando sobre eu ter me ausentado da supervisão mais cedo eu só estava na área das DDC's conferindo de perto os projetos...
—Não minha querida –Ele me interrompeu– eu sei e admiro seu modo de trabalho, você é uma das pessoas mais importantes desta agência seus prêmios que o digam não é – ele riu e eu agradeci– e me preocupo com você. –eu continuava sem entender e acho que isso estava bem claro no meu rosto porque ele continuou.
—Bom, eu fui informado do momento terrível pelo qual você passou esse fim de semana minha querida e eu queria que soubesse que estou do seu lado, bem sei como uma situação dessas pode ser estressante, minha esposa passou por uma situação parecida, ela estava... – ele continuava a falar sem parar e me olhava de um jeito que eu sentia como se ele pudesse ver meus hematomas. E eu não estava acreditando no que estava acontecendo e como ele sabia daquilo– você sabe que temos o Dr. Olsen a disposição se precisar conversar, então sinta-se a vontade para descansar e só volte quando sentir que está bem. – ele finalizou.
—Sr. Warren – falei respirando fundo e tentando não demonstra minha raiva– eu agradeço muitíssimo a sua preocupação, mas eu realmente me sinto muito bem, reconheço que foi uma das, se não a situação mais estressante de toda minha vida e desejo não passar por isso nunca mais. Mas eu estou muito bem, e eu amo meu trabalho aqui, estar aqui é o que me faz sentir bem, então eu agradeço novamente, mas prefiro ficar.
—Ok eu entendo, esse lugar é a minha vida também e fico feliz que esteja bem, mas se precisar de alguma coisa não pense duas vezes em vir até mim tudo bem?
—Obrigada. –eu disse me levantando – foi ótimo falar com o senhor –Ele sorria e eu ia para porta e a abri.
—Sr. Warren – parei no meio da porta ainda segurando a maçaneta – só por curiosidade, quem o informou sobre mim... sobre o acontecido?
— Ah, foi o seu Amigo Oliver, Benjamin Oliver. Ele estava preocupado com você e já que a Srta. Shay não a tinha liberado ele me pediu que o fizesse, rapaz de ouro.
—Entendo. Na verdade ela me liberou sim, mas eu quis vir mesmo assim. –Sorri e sai antes que ele começasse a falar de novo.
#
— A Senhorita Shay o que?
Hellen quase gritava em sua sala que foi para onde corri assim que sai da sala do Sr. Warren.
—Eu sei, eu disse que você tinha me liberado e que eu vim assim mesmo.
—Mas é claro que eu teria te liberado se você não estivesse bem e também sei que não tem nada mais importante pra você que esse lugar. – ela andava de um lado para o outro.
— Fica calma ta bom, você é minha melhor amiga e conhece o que é melhor pra mim, coisa de que o Ben parece ter se esquecido,  ainda não acredito que ele fez isso.
— Eu vou matar ele. Uma coisa é ele ser um total idiota outra coisa é ele fazer meu chefe pensar que eu sou uma idiota.
—Não se eu o encontrar primeiro, Hell você não imagina o quão constrangedor foi ser tratada como sexo frágil por ele, sei que ele estava preocupado comigo, mas foi ridículo eu me senti uma coitada. Ele disse pra eu procurar o Dr. Olsen acredita?
—Aquele psicólogo de merda? Cuidado ele é amigo do Ben daqui a pouco a agência inteira esta sabendo.
Enquanto Hellen e eu gritávamos para extravasar a raiva, aos poucos fomos nós acalmando.
—O que vamos fazer com ele Liza, eu estou me controlando para não ir agora à ala fotográfica e acabar com ele...
—Não sei, mas eu não posso encontrar com ele, não hoje, eu não sei se seria capaz de ignora-lo.

#

No fim do dia nós duas encontramos a Amber e fomos para casa juntas. No caminho Amber perguntou se tínhamos visto o Ben e “Sorte dele que não." foi à única coisa que Hellen disse e pela raiva explícita na voz dela Amber entendeu e não fez mais perguntas.
Em casa depois de um banho, eu subia para ficar um pouco com Joe.
Abri a porta de correr e ele veio, sentei-me no sofá e permiti que ele subisse. Joe dormia com a cabeça em meu colo.
Eu não tinha falado com Samantha o dia todo e ela também não tinha dado sinal de vida, o que me fez pensar se ela não estava muito ocupada.
Mas liguei mesmo assim.
—Sam?–falei assim que ela atendeu.
—Oi Liz, ia te ligar.
—É mais não ligou
— Eu sei desculpa é que... Não mãe é o da esquerda.
—Mãe?
—É. Esse era o motivo, ontem eu contei pra ela o que tinha acontecido só por alto e hoje ela me avisou que vinha quando já estava dentro do avião.
—Sério? –eu ria
—Sério, ela está me deixando louca.
—Você não foi trabalhar hoje?
—Fui, mas tive que explicar os curativos e logo depois me mandaram pra casa então oficialmente estou sendo paga para ler em casa até estar totalmente curada. –ela dizia como se contasse vantagem.
—Algo me diz que você não achou isso nada ruim.
—Se vai me poupar de repetir a mesma história cada vez que verem os curativos eu aceito.
—ok. – eu ria– vou deixar você curtir a sua mãe
—Não! Por favor, não desliga.
—Que foi?
—Nada, só quero ouvir a sua voz.
Não tinha como não rir, conversamos um pouco enquanto a mãe dela estava no banho. Contei que tinha ido trabalhar e da minha reunião com o chefe e Samantha ficou tão brava quanto Hellen e eu.
—E então como é ser cuidada pela mamãe? – falei tentando mudar de assunto.
—Sufocante. –ela disse respirando fundo. –ela não para de perguntar como estou me sentindo.
—Não a culpo ela deve ter ficado muito preocupada.
—Logo que ela me viu brigou comigo por ter entrado em briga como se eu fosse criança —eu ri— no meio do aeroporto Liz, eu não sabia onde enfiar a cara. – Não consegui segurar e ri alto imaginando a cena.
—Vai rindo, quando você conhecê-la vai entender.
— Quando eu conhecê-la?
— Sim, tenho que te avisar que você tem um jantar aqui em casa amanhã.
—Você quis dizer convidar né.
—Não, você não pode dizer não para minha mãe, ninguém pode – eu ri e concordei.
—Mas você não tem nem mesa ainda.
—Ela mesma ligou para loja e não sei o que ela disse para eles, mas amanhã de manhã os móveis estarão aqui.
Conversamos e rimos mais um pouco até a mãe de Samantha chama-la de novo e então dessa vez ela não teve alternativa a não ser me deixar desligar.
Por mais que eu tentasse controlar o ritmo da minha espécie de relação com Samantha, parece que sempre alguma coisa nos empurrava para algo maior e amanhã eu já iria ser apresentada a sua mãe.


Notas Finais


E então minhas lindas, oque vocês acharam?
como eu disse esse foi um capítulo introdutório para conhecermos um pouco mais dos personagens. Desculpe se as vezes sou detalhada de mais, mas acho necessário até para cenas futuras.
E ai? Ben aprontando pelas as costas, Liza e Hell prestes a arquitetar seu assassinato e ainda essa visita da mamis da Sam, ansiosas para conhecê-la? Digam-me
Beijos e até mais.


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