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História Dont Think They Know - Parent Advice


Escrita por: ChanelJoker

Notas do Autor


Oie garotas lindas do meu coração, voltei e adivinha quem voltou comigo? Isso mesmo a FANFIC!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1 UUHHHHUUUUUUUL/!!! Peço mil desculpas por não ter postado nadica de nada nesses ultimos dois ou tres meses, é que tipo eu não ia postar bosta pra vcs né? Mas enfim, ao capitulo tá ia e espero que gostem.

Capítulo 32 - Parent Advice


Fanfic / Fanfiction Dont Think They Know - Parent Advice

Fiquei P.O.V Liam Payne

Estava deitado no sofá com Lola, ela estava mexendo no celular, se alguém soltasse uma bomba do nosso lado aposto que ela nem ouviria. Já estava na metade do filme e ela não desgrudou do celular. Isso estava me irritando. Nossos pais estavam dormindo no andar de cima,e meus tios já haviam ido embora. Só nós dois estávamos acordado na casa.

- Não vai largar este celular? – Perguntei.

- Não – Lola respondeu sem tirar os olhos do merda daquele celular. Revirei os olhos e continuei assistindo o filme.

- Com quem você tanto fala aí? – Espiei a tela. Ah tinha que ser, ela estava conversando com o amiguinho gay dela – que queria a levar pra cama.

- É apenas o Richard, ele é um doce - revirei os olhos.

Estava no final do filme. Começou a descer os creditos do filme, suspirei e olhei para Lola. Ela nem percebeu que o filme acabou. Levantei do sofá e peguei meu celular no tapete. Me espreguicei e disse:

- Boa noite Lola – Ela me olhou -, você pode desligar a TV quando for dormir? Obrigado – Nem esperei ela responder e subi para meu quarto.

 Tomei um susto quando vi Lola parada na porta do quarto quando estava me trocando. Ela largou o celular do lado da cama e entrou no banheiro. Dei de ombros e continuei me arrumando para dormir. Deitei no meu colchão no chão e logo adormeci.

(...)

Acordei sentindo um terrível dor nas costas, culpa de Lola. Me levantei, Lola não estava na cama, a porta do banheiro estava aberta, sinal de que não estava lá também. Olhei as horas no celular, eram onze horas. Tomei um banho demorado depois desci para a cozinha.

- Boa tarde – Minha mãe disse. Dei um sorriso rápido e fechei a cara. – Vish pra quê esse mau humor todo? – Sentei me debruçando na mesa.

- Tem café? – A senti colocar uma xícara ao meu lado. – Obrigada.

Virei todo o café num gole só. Deixei a xícara na pia enquanto passava para ir á varanda. Sentei no sofá que tinha lá. O dia estava escuro, uma tempestade estava por vir. Escutei alguém abrir a porta. Já sabia quem era.

- Vaza daqui Lola, que saco! – Disse quando ela fechou a porta.

- Nossa Liam – Ela parou na minha frente com os braços cruzados – O que foi?

- Aff – Sai do sofá. – Será que pode me dar um tempo? – Lola deu de ombros e saiu da varanda.

Peguei meu maço de cigarro no bolso do moletom e botei um na boca acendendo em seguida. Olhei aquela fumaça se misturando com vento gelado daquela manhã de Junho. Me debrucei no cercado da varanda. Olhei as casas vizinhas fechadas, uns pingos de água começaram a cair do céu. Dei a ultima tragada e joguei meu cigarro no quintal e entrei em casa de novo. Lá dentro estava muito quentinho. As mulheres não estavam mais ali.

Fui para a sala onde meu pai estava. Sentei ao seu lado. Um sentimento estranho tomou conta de mim. Comecei a lembrar de quando eu era um garoto e sentava ao lado do meu pai para assistir jogo de futebol na TV. Meu pai pra mim era tudo pra mim – e ainda é. Será que eu serei um bom pai para minha filha? Será que ao menos ela gostará de mim? Será que eu serei o herói dela? Essas perguntas me assombram o tempo todo. Estou com medo dela me odiar, o que com certeza acontecerá.

O resto do dia foi muito entediante. Tive que aguentar o papo sobre bebês, e mais um monte de blá blá blá sobre como minha vida vai mudar depois disso. Serio essa vida de ser pai é um saco, ainda mais com uma menina que me odeia. Sim, Lola me odeia. Eu odeio ela também. Ás vezes eu só quero apertar um botão e voltar no tempo, ai eu nunca engravidaria ela.

Minha vontade era de entrar no meu carro e fugir dali. A risada de Lola estava me deixando com raiva, eu queria socar a cabeça dela na parede. E ela ainda me olhava com aqueles olhos azuis sem vida, eu já estava com náuseas. Neste momento estavam todos reunidos no quintal de casa e eu, claro, estava isolado deles.

- Podemos conversar? – Meu pai disse colocando a mão sobre meu ombro.

- Claro – Coloquei as mãos no bolso do meu casaco.

- Primeiro eu quero te levar a um lugar– Assenti com a cabeça o seguindo para a porta que dava acesso á garagem.

Entrei na SUV prata do meu pai. O cheiro de couro dos bancos impregnava o interior do veiculo. Não trocamos uma palavra até chegarmos ao tal lugar. Ele estacionou o carro na frente de um parque vazio, com neve cobrindo todo o gramado. Desci do carro e segui meu velho até um banco com cobertura próximo ao playground. Podia-se ouvir meninos brincando no final da rua, me lembro muito bem quando eu era um desses meninos.

- Então... – Insinuei para meu pai começar a falar.

- Liam, você se lembra desse lugar? – Balancei a cabeça num sim.

- Era onde você e a mãe me trazia pra brincar.

- Sim, e um dia aposto que você trará a sua filha pra cá também – Abaixei a cabeça. – Filho eu sei que você não queria ser pai agora, mesmo com todo esse dinheiro que você tem, você não está pronto pra isso. Eu confesso pra você, eu não esperava isso, foi uma surpresa tanto pra mim quanto pra sua mãe. Eu sei que você nem deve gostar da Lola, vocês namoram há tão pouco tempo, acho que nem se conhecem direito. Liam você gosta dela?

- Oi? Como assim? É obvio... – fui interrompido por ele.

- Fale a verdade – Senti um calafrio.

- Eu não sei... a gente se dá bem em alguns dias e depois tudo simplesmente se muda, eu não entendo ela.

- Mas você devia entendê-la, eu não sei o que aconteceu entre vocês dois ontem, mas eu não gostei do jeito que você estava hoje. Liam você não ajuda, você devia ser mais paciente. Vocês estão esperando um bebê, juntos. Não é só culpa dela, ou sua. É de vocês dois. Então, você pode parar de ficar bravo por qualquer coisa. Você não faz ideia de como você tem sorte de ter uma pessoa maravilhosa do seu lado. – Abaixei a cabeça de novo. – Eu espero que você mude a partir de agora.

- Ok – Sorri com os lábios fechados.

- Eu te amo filho – Ele me abraçou.

- Eu também te amo pai – Nos soltamos.


Notas Finais


Gostaram? Deixe a sua opinião aqui nos comentarios logo abaixo. Nossa ja tava esquecendo....
VOCÊS SÃO FODAS, JÁ ESTAMOS COM QUASE 200 FAVORITOS!!!!!!!! AMO VOCÊS DEMAIS <3 <3 <3 <3


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