Uma semana depois…
Eu já estava com tudo arrumado para ir embora, só estava esperando o motorista de minha avó chegar.
— Vai ser difícil encontrar alguém pra ficar no seu lugar, você é realmente muito boa, Anny.
— Eu sei né, eu sou foda — joguei o cabelo, mas logo comecei a rir.
— Passou na fila da humildade umas cinco vezes né, querida — ironizou, e como merecido levou um tapão em seu braço. — Ô lazarenta!
— Levou porque quis, podia muito bem ter ficado quieto!
— Desculpa, senhora, pelo amor de deus! — falou e eu comecei a estapeá-lo ainda mais. — Anny, para, inferno! — ele segurou minhas duas mãos me impedindo de continuar batendo.
— Me obrigue — tentei libertar minhas mãos para continuar o agredindo.
— Você que pediu — ele me jogou no sofá e veio por cima de mim, segurando minhas mãos acima da cabeça. — E agora hein? Como vai me bater?
— Querido, se eu levantar a perna eu te castro!
— Você não vai fazer isso.
— E por que não?
— Porque você vai tar ocupada fazendo isso — vi seu rosto se aproximar do meu, e logo ele me beijou.
Um dia depois...
Pov’s Jay
— Pega aqui — joguei a chave do meu carro para ele.
— O mês ainda não acabou, Jaebeom — ele jogou a chave de volta para mim.
— Mas a Anny foi embora — devolvi a chave para ele.
— Ela só foi morar em Gangnam, continua viva e não usa nenhum cinto de castidade que te impeça de ficar com ela — ele jogou a chave de volta. — Você tem duas semanas ainda.
Duas semanas depois…
Depois de voltar a morar com a minha avó basicamente não me faltava nada, quer dizer, falta uma coisa, falta o Jay.
Eu sempre falei tanto que o odiava e agora estou aqui, sofrendo com a falta dele, merda, eu preciso desse idiota.
Olhei para o relógio do computador, 22:17 do dia 31 de maio, o último dia do mês.
Eu: Simon, quando termina a aposta do Jay?
Simon: Daqui exata 1 hora e 42 minutos
Vc vai fazer oq eu tô pensando?
Eu: Vou..
Levantei rapidamente da cama, tomei um banho, me vesti e então corri para o quarto de minha avó, deixando para trás meu celular.
— Vó, posso pegar o carro?
— Pode, mas toma cuidado pra não morrer por aí.
— Tá bem, obrigada.
Desci as escadas, peguei a chave do carro e fui para a garagem, saindo com o carro rapidamente.
Pov’s Jay
Esse é o último dia da aposta, e eu sinceramente tô pouco me fodendo pra perder meu carro, eu tô ocupado demais sentindo falta da Alanny.
É, eu tô sentindo muito falta dela aqui implicando comigo, é uma merda ter que assumir isso, mas eu sinceramente me apaixonei pela garota.
Eu: Porra Anny, eu sinto sua falta
Mais ou menos meia hora se passou e ela nem ao menos visualizou minha mensagem, isso já estava me irritando. Mas para minha distração, a campainha tocou.
— Ué, mas quem é uma hora dessas? — me levantei do sofá.
Dei uma olhada na câmera e então a vi, Alanny estava do lado de fora, bastante molhada por causa da chuva.
Imediatamente corri para abrir a porta para ela.
— Você endoidou? — a puxei para dentro. — Desse jeito você vai ficar doente e… — ela não me deixou terminar, apenas me puxou para um beijo.
Pov’s Allany
Enrosquei minhas mãos em seu cabelo aprofundando o beijo, eu sinceramente senti falta disso.
Jay me levou para o quarto que antes era meu, e agora estávamos os dois na cama, logo ele arrancou a camisa xadrez que eu usava, e bem depois a regata branca, me deixando apenas com o sutiã.
Sua camisa também foi arrancada rapidamente, logo me dando a visão daquele corpo dos deuses. Segui um leve arranhão por seu abdômen e logo Jay se inclinou sobre mim, criando uma linha de beijos e mordidas do pescoço até os seios, onde meu sutiã foi arrancado.
Senti sua língua em contato com meu mamilo esquerdo e uma leve mordida, arrancando-me um gemido.
Então continuou sua trilha de beijos por minha barriga revezando com mordidas e chupões de vez em quando até chegar à cós de meu shorts, que logo foi retirado por ele.
Estimulou minha intimidade com os dedos ainda por cima da calcinha, enquanto sua boca atacava a minha.
— Jay… anda logo…
— Então fala, o que você quer?
— Você…
Então ele se levantou sem quebrar o contato, e retirou sua calça e a boxer que usava.
Logo retirou também minha calcinha e se posicionou em minha entrada. Esfregou devagar seu membro sobre a mesma, fazendo-me arquear as costas e soltar um gemido alto.
Então fui invadida por ele, que logo começou com estocadas lentas que ganharam força, me levando a loucura.
Depois de algumas estocadas eu cheguei ao meu limite, logo Jay também se desfez e se jogou ao meu lado.
— Meu deus… — falei com a respiração ofegante.
— Anny, eu… merda, Anny, eu te amo.
— Eu também te amo.
E então iniciamos um beijo intenso e eu definitivamente cheguei a conclusão de que não o odiava como sempre disse.
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