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História Dragon Ball - Para além do infinito - Uma revelação difícil


Escrita por: Kaya_

Notas do Autor


Novo capítulo.
Boa leitura!

Capítulo 64 - Uma revelação difícil


Narrador
 
- É tão bom acordarmos assim juntinhos… - Kaya sorri para Kakaroto, que a olhava sorrindo de volta. Os dois tinham passado a noite juntos, e agora estavam despertando para mais um dia que prometia ser atarefado.
- Posso passar a acordar contigo todos os dias… - Kakaroto beija suavemente os lábios da bela mulher enroscada no seu colo. – Basta quereres…
- E eu quero! Chega de bobagem, chega de inventarmos desculpas. Quero que vendas o teu apartamento e tragas as tuas coisas para cá. – Kaya falava decidida, o olhando nos olhos. Kaka franze a sobrancelha, mas sorrindo:
- Sério, amor? 
- Sim! Nunca deveríamos era ter desistido de o fazer! Eu nunca devia ter-te deixado… - A saiyajin baixou os olhos. – Desculpa… 
- Ei! Não importa agora. Estamos juntos, Kay, e ambos sabemos que desta vez é mesmo para sempre. Isso sim é o que importa. – Kaka beija Kaya apaixonadamente e entre beijos, eles sorriem, falando:
- Sabes que temos de nos ir arranjar, não sabes? Eu tenho de ir para o hospital orientar tudo para a minha licença, e tu tens de ir procurar os guerreiros para a nossa equipa do universo 7!
- Vá, tens razão, vamo-nos preparar. – Kakaroto se levanta, nu, dirigindo-se à casa de banho da suíte. Kaya segue com os olhos o caminho dele, deitada de lado na cama, com o cotovelo apoiado na mesma, não deixando de conseguir tirar os olhos dos glúteos firmes e musculados do seu noivo, e involuntariamente trinca o lábio de baixo. Sentindo-se observado, Kakaroto olha-a por cima do ombro, e com um tom convencido, pergunta:
- Vês alguma coisa que gostes?
- Ah… eu… eu não estava olhando… - Quando a resposta na sua cabeça era “TUDO!”.
Kakaroto ri prepotente. – Claro que não! Que ideia! Ahahah.
- Não é isso, eu… - Kaya ficou algo envergonhada. Tinha sido apanhada em flagrante contemplando o corpo que a tirava do sério. Claro que não havia qualquer problema em olhá-lo, óbvio, mas a forma como tinha sido apanhada foi algo surpreendente.  – Bem, eu vou levantar-me, estou a ficar atrasada. – E Kaya segue-o para o wc.
Kakaroto entra na cabine de duche em vidro completamente transparente, enquanto Kaya lava a cara e os dentes. A água do chuveiro começou a correr, e com a escova de dentes na mão, ela pára novamente para olhar aquele Deus grego que estava na sua casa de banho se ensaboando, fazendo movimentos lânguidos e sensuais com a esponja do banho, propositadamente, pois sabia perfeitamente que estava a ser observado. Coração acelerado, respiração entrecortada, instintos saiyajin prevalecendo, líbido em alta. Ela estava atrasada, mas não conseguia pura e simplesmente deixar de olhá-lo… Até lhe apetecia tocar-se a si própria para ao menos apagar algum daquele calor que nascia dentro de si. Kakaroto sentiu-a inquieta, se humedecendo, e limpando com uma mão o vapor que se instalara timidamente na cabine de vidro, ele diz convictamente:
- Anda aqui para dentro da cabine.
- Kaka, desculpa, eu não posso, estou mesmo a lutar contra o tempo… - A saiyajin vira a cara e se prepara para começar a maquilhar-se, mas um braço forte a puxa e a obriga a virar-se na sua direcção.
- Penso que me entendeste mal. Isto não foi um pedido, foi uma ordem. – Refere Kakaroto convicto, com voz firme e rouca, que causa um arrepio em Kaya. Kakaroto era sexy sendo autoritário, sexy em demasia para uma saiyajin atrasada… E nisto, ele pega em Kaya ao colo, se dirigindo com ela mesmo vestida de camisola de noite para dentro do chuveiro onde a água continuava a correr. Molhando os seus corpos, a água quente deixava-os fervendo ainda mais, e Kakaroto encosta Kaya a uma das paredes de vidro da cabine, agarrando os braços da saiyajin por cima da sua cabeça, dando beijos molhados no pescoço e em todo o seu corpo, despindo a camisola já encharcada. Kaya ia arfando baixinho, se entregando aos beijos quentes que junto com a água molhavam a sua pele. Kaka levanta as pernas de Kaya encaixando-as nos seus quadris, e toma a boca de Kaya sem aviso, ao mesmo tempo que a penetra profundamente.
- Ahhffffff… - Foi o gemido abafado entre beijos que Kaya conseguiu deixar escapar.
- Serei rápido agora, prometo. Segura-te a mim. – Kakaroto sussurrava no ouvido da noiva, deixando a sua respiração de encontro aquele ponto erógeno, enquanto começa a se movimentar com muita velocidade e rapidez, estocando-a fundo, sem contemplações, arfando também enquanto Kaya aumentava gradualmente os seus gemidos, à força das estocadas e das costas que batiam incessantemente contra o vidro ao ritmo daquela penetração desenfreada. 
- Aaahhh Kaka! Não aguento mais!- Kaya colocava a cabeça para trás, mas Kakaroto leva uma mão à sua nuca, forçando-a olhar para ele.
- Quero que vejas bem quem te está a dar prazer. – Ele diz sério, entre suspiros roucos.
- Oh, mas eu sei… Se sei Kaka…
- Quero-te a olhar para mim. – Ele diz, reduzindo um pouco a velocidade das estocadas, mas penetrando-a fundo, apenas para depois voltar a movimentar-se com mais ritmo.
E os dois atingem o clímax olhando nos olhos um do outro, completamente entregues aquele momento que foi tão prazeroso para ambos. Kakaroto coloca Kaya no chão, que, encharcada, se ensaboando rapidamente, suspira:
- Agora tenho mesmo de ir…
Kakaroto ri: - Eu sei. Mas logo à noite quero mais…
- Ahaha será que vais ter energia? Pensei que fosses combater hoje!
- E vou! Mas… Contigo, sempre! Lembras-te?
- Claro, amor. Contigo, sempre. – Kaya dá um pequeno beijo nos lábios do saiyajin e vai rapidamente arranjar-se.
 
 
Goku fora conversar com Dendê, sendo informado que a alma do Boo maligno ressuscitou no corpo de um pequeno rapazinho chamado Uub. Dendê pede-lhe que o treine daqui a uns anos, ao que o saiyajin acede. Goku precisava de arranjar mais membros para a equipa do 7º universo, e por isso pergunta a Dendê a localização do cyborg 17, e espanta-se ao perceber que o mesmo se encontrava numa ilha habitada apenas por animais, e que 17 era o guardião dessa ilha. 17 mostrou-se reticente em participar no torneio, mas após umas peripécias que envolveram inclusive lutar contra caçadores furtivos de outros planetas, 17, em dívida com Goku por este o ter ajudado a livrar-se daquela ameaça, finalmente acede e decide participar na equipa do 7º universo.
 
 
- É verdade, Kaya? Vais casar? – Aiden dá de caras com Kaya na cafetaria do hospital.
- Sim, é. Desculpa eu não ter falado mais cedo contigo, e teres sabido por outras pessoas… 
- Não te preocupes. Neste hospital sabe-se sempre tudo… Não tens de me pedir desculpa. Pareces radiante! Os meus parabéns!
Kaya sorri sinceramente. – Obrigada!
 
Passando numa das alas do internamento, Kaya vê Chichi deitada numa cama, com Yamcha ao seu lado. 
Ela vai procurar o obstetra responsável pelo caso de Chichi, que lhe confirma que a mesma sofria um descolamento da placenta, e que por isso tinha de ali ficar uns dias de repouso, para observação. Kaya observa a interacção entre Yamcha e Chichi. Aquilo não era simples preocupação de marido que perdoou a esposa… Não, aquilo era preocupação de pai. Foi nesse momento que Kaya teve a certeza do que já desconfiava, o filho que Chichi estava esperando não era de Kakaroto!
Com um tom confiante e irónico em seu rosto, a saiyajin entra no quarto do casal, para surpresa de ambos.
- Kaya?! Como…? – Chichi colocava-se direita na cama.
- Sabes, eu trabalho aqui, portanto é natural que eu saiba sobre quem está cá internado. Já percebi que Yamcha dormiu aqui…
O terráqueo olha-a sem jeito. Era verdade, ele dormiu à cabeceira de Chichi no hospital.
- E esse bebé? Menino ou menina?
- Menino… - Responde Chichi, virando a cara. 
- Muito bem, desejo-lhe as rápidas melhoras, sei que está sendo bem acompanhada! Já agora… - Kaya fala, depois de fingir que ia sair do quarto. – Parabéns Yamcha!
- O quê?! – Pergunta o moreno, com a face completamente vermelha. 
- Oh, pensaram que não ia descobrir?! Ahahah, mas é óbvio! Vocês estão juntos nisto desde o início! Chichi quis vingar-se de Kakaroto pelo facto de ele a ter usado para que eu descobrisse sobre Black, e Yamcha quis vingar-se de Kakaroto porque ele comeu a sua esposa. Simples! Mas esse bebé é seu, Yamcha, até a julgar pelas semanas de gravidez. Aproveitaram e vingaram-se de mim também. Quase conseguiam! Foi um esquema bem elaborado, na verdade. Pena que não deu certo, não é? – A expressão na cara de Kaya era de quem claramente tinha vencido. Chichi e Yamcha olhavam um para o outro, como que dizendo que não valia a pena mentirem mais. Tinham sido descobertos.
- Como descobriste? – Chichi pergunta baixinho.
- Fácil… Yamcha pode amá-la, não tenho dúvidas, mas há algo mais. Era o sentimento de pertença que eu lia nele, de protecção para com você e esse bebé. E isso fez-me ver que ele tinha de ser o pai. – Kaya responde simplesmente.
- Estás certa, não vale a pena continuar a mentir. Vais contar para Goku?
- Oh, claro que vou! Vou contar-lhe imediatamente, será a minha prenda de casamento para ele. Sim, não ouviste?! Nós vamos mesmo nos casar! Vocês não estão convidados. Passem bem. – Agora Kaya virou mesmo as costas para sair do quarto, mas entretanto voltou o rosto na direcção do casal, uma última vez: - E eu estava a ser verdadeira quando disse que desejava as suas melhoras e que corresse tudo bem com o seu bebé. Não sou da especialidade, mas se precisar de alguma ajuda, não hesite em chamar-me. Até mais.
Chichi teve de confessar que ficou surpreendida com a reacção da saiyajin. Esperava chingamentos, coisas partidas, gritos. Mas não… Kaya até se ofereceu para ajudar. É, a maturidade chega para todos…
 
Quase a terminar o seu turno, Kaya sorri nos corredores, dando alta a pacientes e passando os processos dos doentes que acompanhava para os médicos que a iriam substituir nesses cuidados. O dia não podia estar a correr melhor… Até que, já mesmo na sua hora de saída, foi chamada ao gabinete do chefe de cirurgia…
- Doutor Bolt, chamou-me? – Kaya bate na porta do escritório do chefe de cirurgia. 
- Sim, sente-se por favor.
Kaya cumpre a ordem do seu superior hierárquico mas sem entender porque motivo fora chamada ao gabinete do chefe de cirurgia.
- Eu peço desculpa pelos dez minutos de atraso da manhã…
- Não, não é nada disso. Eu chamei-a aqui porque para além de seu chefe, sou seu ginecologista. 
- Ah! Os resultados dos exames... Já chegaram?- Kaya tinha feito uns exames recentemente, sentia que algo não estava bem, e por isso procurou o melhor especialista na área, o seu chefe, doutor Bolt. 
- Sim… Não há forma fácil de dizer isto, portanto eu vou simplesmente dizê-lo: devido às complicações que existiram relacionadas com o seu aborto, a sua probabilidade de engravidar é muito reduzida. Seria quase um milagre… Quando estiver preparada poderemos falar em tratamentos, claro…
- Claro… - Kaya engolia em seco.
- Eu lamento. Sei que está de casamento marcado…
A saiyajin fitava a parede, concentrada que estava em lutar contra as lágrimas. Ela queria tanto, mas tanto ter um filho de Kakaroto…! E pensar que não podia dar-lhe isso, era simplesmente devastador. 
- Kaya, está me ouvindo? – O cirurgião inclina a cabeça para um dos lados, a olhando em dúvida.
- Sim, estou, desculpe. Eu… Eu preciso de tomar uma água e de sair daqui…
- Eu lamento muito…
- Obrigada doutor. Eu também…
 
 
Kaya sentia-se um farrapo. Desde há uns tempos que ela vinha pensando na ideia de ter filhos com Kakaroto, iria abordar o tema depois do casamento, depois do torneio, depois de tudo… Mas agora isto, esta notícia que lhe retirou o chão, que lhe roubou os sonhos de uma família construída com a união do seu amor. 
- Oi amor! – Kakaroto entra sorridente abrindo a porta do enorme apartamento luxuoso na marginal das praias do Sul. – Já temos mais três participantes! Boo, 17 e mestre Kame juntar-se-ão a nós! – O saiyajin estava satisfeito. Com a equipa completa, eles poderiam finalmente treinar-se e preparar-se para o torneio, e ambos também podiam direcionar parte das suas energias para a organização do casamento. 
Kaya estava calada, sentada no sofá, e rapidamente Kakaroto percebe que alguma coisa se passava. 
- O que foi gatinha? Está tudo bem? – Kaka agora a olhava preocupado.
- Tenho uma boa e uma má notícia para te dar. Qual queres ouvir primeiro? – A postura da saiyajin não poderia ser mais séria. 
- A boa, claro! – Kakaroto fechava a cara.
- A boa notícia é que já não vais ser pai novamente… Descobri que o filho que Chichi está esperando não é teu, é do Yamcha.
- Mas isso são óptimas notícias! – Eles se falavam olhos nos olhos, e Kakaroto abraçou Kaya, alivado. – Como descobriste? 
- Eu suspeitei, eles acabaram por confirmar…
- Menos um problema amor! E a má notícia, qual é?
- A má notícia também é essa, a de que não vais ser pai novamente… Pelo menos não comigo... - Kaya fitava agora o chão.
- Como…? Não estou entendendo…
- Eu provavelmente nunca te poderei dar filhos… Fiquei com algumas sequelas após o aborto, os médicos dizem que é quase impossível eu engravidar. Há tratamentos, claro, mas… Parece que Chichi tinha razão. Eu sou infértil. Entendo se quiseres repensar a decisão de casar comigo. A sério que entendo… - Os olhos azuis estavam agora carregados de lágrimas esperando para se soltarem e descerem livremente pela face da saiyajin. Kakaroto não consegue disfarçar as lágrimas se formando nos seus olhos, mas abraça a noiva com força, beijando-lhe a cabeça.
- Eu nunca colocaria em causa a decisão de me casar contigo! Eu te amo! Eu estou triste por nós, claro que sim! Eu ia amar ter um filho contigo… Mas se não conseguirmos, eu serei feliz ao teu lado na mesma! E se tu quiseres fazer tratamentos, faremos também. Eu já sou pai, eu só ponho a hipótese de ter outro filho contigo, mesmo! E se não puderes não importa porque eu nunca irei deixar de te amar! Kay, vá lá… - O saiyajin conforta-a novamente enquanto ela soluçava no seu abraço. – Nós os dois contra tudo e contra todos. Vencemos tudo… Lembras-te? – A saiyajin não diz nada mas corrobora com a cabeça.
- Vamos deitar-nos, sei que estás cansada… - Goku pega na noiva e ambos se deitam, adormecendo em conchinha, com Kaya chorando até finalmente conseguir ser levada pelo sono. 

 

- Pai, eu quero que me treines! – Gohan e Piccolo entravam no restaurante onde Kaya, Goku e mestre Kame estavam a jantar. Goku dá um sorriso tímido e imediatamente o brilho nos olhos se forma.
- Bem vejo que voltaste a treinar! Muito bem, teremos todo o gosto em treinar contigo! – Kakaroto e Kaya se entreolham e a saiyajin assente. Após a refeição, todos vão para um lugar deserto com rochas e montanhas. Kaka e Kaya fazem par contra Piccolo e Gohan, e a luta começa. Gohan consegue mostrar ao seu pai que mesmo em poucos dias de treino, o seu espírito lutador voltou. Ele consegue acertar com alguns golpes em Goku, que não estava usando nenhuma transformação, e Piccolo e Kaya também estavam lutando arduamente, com a saiyajin não saindo da sua forma base. Tenshinah, que também estava no local, aconselha a que todos parem, uma vez que se tratava apenas de treino e a terra já se ressentia. Eles decidem então abrandar, mas Gohan ainda desafia o seu pai para um duelo a sós, ao que o progenitor assente. A luta foi equilibrada e feroz, mas a transformação ssj blue de Goku acabou levando a melhor. 
Mais um dia que se passava, mais um dia de treinos.

 

- Então meu amor?! O que se passa? – Bulma olhava a sobrinha com preocupação. – Não estás feliz? É o dia de irmos escolher o teu vestido!
Kaya procurava a todo o custo disfarçar que algo estava errado, mas a verdade é que com o torneio da sobrevivência dos universos e com a notícia devastadora que recebera, não estava a conseguir demonstrar a felicidade que aquele momento solicitava. 
Bulma, Bra, Videl, 18, Denise e Clara tinham ido com Kaya até ao atelier Elie Saab para escolher o vestido de noiva. Bulma fazia questão de oferecer o vestido mais exclusivo que o dinheiro podia pagar, e queria realmente que Kaya pudesse ter no seu dia de casamento o momento mais feliz da sua vida, e para isso tudo tinha de estar perfeito. As funcionárias solícitas tiravam as medidas à saiyajin, enquanto esta explica como gostaria que o vestido ficasse. Ela experimenta alguns modelos, o suficiente para comover Bulma e as amigas, mas existia um nó na sua garganta. Será que este casamento estava destinado a acontecer?! Seria realmente justo Kakaroto casar com uma mulher que já não lhe podia dar filhos?! E quanto ao seu avô? Qual seria o tamanho da decepção do seu avô quando ela lhe contasse que não lhe poderia dar o sonho de uma linhagem real? Estas perguntas ecoavam na mente de Kaya e não a deixavam aproveitar verdadeiramente o dia que deveria ser feliz. A preparação do casamento era algo que devia dar-lhe felicidade, e não amargura e sentimento de culpa. 


Flashforward

- Jiren! Não! Deixa-o em paz! Agora vais lutar comigo!! – Grita Kaya, já ferida, querendo desviar as atenções de Jiren para si própria.
- Não me interessa lutar contra a terceira melhor guerreira do universo 7! 
- Vais ver o que a terceira pessoa mais forte do universo 7 pode fazer!! – Kaya range os dentes e parte com tudo para cima de Jiren.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Até ao próximo!


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