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História Dragon Ball - Para além do infinito - Darkness and Light - Parte 1


Escrita por: Kaya_

Notas do Autor


Mais um capítulo! Espero que gostem!
Quero apenas dizer que para uma parte deste capítulo, inspirei-me na fic da Ravenatita: (ver nas notas finais)
Boa leitura!

Capítulo 65 - Darkness and Light - Parte 1


Fanfic / Fanfiction Dragon Ball - Para além do infinito - Darkness and Light - Parte 1

Narrador

 

5 de Março de 2018

 

- 18, acerta-me, vamos! – Kaya desafiava a amiga android a lutar com tudo, perante Kuririn e Kakaroto que as observavam. Kaya estava com sua transformação ssj2, e 18 estava se esforçando realmente para acertá-la em cheio, mas ainda não tinha conseguido. Kuririn e a esposa se olham, e Kuririn utiliza a sua técnica Kienzan, o que apanhou Kaya algo desprevenida e acabou por lhe ferir a perna, e se a saiyajin não se desvia, o golpe poderia ter feito mais estragos.

- Eiii! Acertaste-me mesmo! Foi por pouco… Mas isso não vale! – A saiyajin faz uma careta e Goku ri.

- É claro que vale Kay! Vamos lutar uma battle royale, todos os golpes são permitidos, menos o que mate o seu oponente, e não existe limite de indivíduos a lutarem uns contra os outros. – Ele falava, de braços cruzados. – Penso que temos todos de melhorar a nossa coordenação e trabalho em equipa! Nem eu nem tu estamos a fazê-lo, e agora Kuririn e 18 apanharam-te desprevenida.

O casal mais velho se olha e sorri. Podiam não ser os mais fortes, mas eram astutos e sabiam trabalhar em equipa.

- Queres terminar por aqui? – Kuririn pergunta a Kaya.

- Nem pensar! – Responde a saiyajin, colocando-se em posição de defesa, independentemente do seu ferimento. – Eu apenas aqueci… - Kaya diz e pisca o olho a Kakaroto.

Os três lutam novamente e agora Kaya consegue levar vantagem sobre o casal oponente.

- Está bom! Já chega!- Kakaroto abre os braços, falando alto. – Estou cansado de estar aqui parado!

Kaya, Kuririn e 18 se entreolham com um ar de cumplicidade. Os três acenam com a cabeça e atacam Kakaroto, que arregala os olhos em surpresa.

- Então, agora passaste para o lado deles? – Kakaroto questiona divertido, defendendo-se dos golpes dos três.

- Disseste que tínhamos de trabalhar em equipa! Pois é o que nós estamos a fazer! – Kaya responde, rasteirando Kaka, que em desequilíbrio, acabou tomando com uma esfera de energia lançada por 18, sem conseguir se defender. Os três continuavam a atacar o saiyajin mais forte, que começava a ver-se em apuros para conseguir defender todos os golpes, e acabou mesmo por ter de usar a transformação Blue com Kaioken, pois eles realmente estavam-lhe dando muito trabalho. Kakaroto começa a formar uma bola de energia considerável, e direcciona-a para Kuririn, e as duas mulheres se inquietam, e Kaya acaba por se colocar na frente do amigo, mas antecipando que ela faria isso, Kakaroto diminui ligeiramente a energia da bola de ki, lançando-a a 18, e de imediato acerta em Kaya e Kuririn com um pontapé no estômago da saiyajin, de tal forma forte, que os faz juntos irem contra diversas rochas e ficarem KO. 18 também ficou em mau estado depois da esfera de ki. Kakaroto suspira, aqueles três tinham combatido ferozmente! O instinto de luta estava bem vincado em todos, e isso era sem dúvida uma vantagem.

18 e Kuririn estão ainda se recuperando quando Kaya parte para cima de Kakaroto. Ele defende os primeiros golpes, impressionado que estava pelo facto da noiva rapidamente ter conseguido se recuperar, mas ela ganha uma pequena vantagem e consegue acertar-lhe com uma cotovelada nas costas, que o arremessa violentamente ao chão. O saiyajin se levanta sorrindo, limpando o sangue que já escorria pelo canto da sua boca.

- Tens feito progressos, sem dúvida! Mas... – Ele sorri agora convencido. – Não é o suficiente para me venceres!

Aí ele ataca Kaya, e ela vai-se defendendo como pode. Os dois lutam quase de igual para igual, e Kakaroto acaba por se transformar em Blue + Kaioken, o que lhe volta a dar mais vantagem no combate. 18 e Kuririn assistiam atónitos à luta dos dois saiyajins. O nível já era demasiado elevado.

Os saiyajins continuam lutando mais um pouco até que, enfim exaustos, resolvem dar o treino por terminado. Ambos apresentavam diversas escoriações, estavam em mau estado...

- Vocês estão péssimos! – Kuririn faz uma careta, vendo o estado em que se encontravam os amigos.

Goku ri e responde: - É, acho que acabamos por nos entusiasmar um pouco Ahaha. – Kaya se apoia nos ombros do noivo, estava exausta.

- Poderíamos pedir a Dendê que cuide dos nossos ferimentos, o que acham? – Todos concordam e Goku teleporta-os aos quatro para a plataforma celestial. Dendê ajuda-os e pouco depois, os quatro amigos estavam totalmente recuperados.

 

 

Gohan e Piccolo também treinavam bastante, os próximos dias seriam novas oportunidades para Gohan mostrar ao pai o que ele podia fazer...

 


12 de Março de 2018

 

- Bom dia Ve... – Cumprimenta Bulma, manhosa, se enroscando por trás nas costas do marido, começando a depositar pequenos beijos nos ombros largos do saiyajin. 

- O que é que me vais pedir? – Pergunta ele, sorrindo de canto.

- Hoje tens de ir fazer a prova para o smoking que vais usar no casamento... – Responde Bulma, arrastando a voz. – E podias vir comigo ver-me a experimentar o vestido... 

O sorriso de Vegeta se alargou quando ouviu essas palavras. Era uma seca ter de vestir smoking, mas valia a pena para ver Bulma de vestido de gala. Claro que ele iria. Mas não sem antes fazer gemer aquela terráquea linda que o deixava sem fôlego.

 

 

- Quero tudo perfeito, ouviu bem? – O rei Vegeta dava ordens à wedding planner que viera especialmente da Terra para ajudar na organização do casamento.

- Claro que sim, alteza! Eu sei que a princesa gosta de rosas brancas e hortênsias, serão as flores principais da decoração. Branco, pastel, dourados, essas cores vão deixar tudo mais “clean” e minimalista, apesar da dimensão do casamento!

- “Clean”?! Mas eu não quero clean! A herdeira do trono merece o casamento mais vistoso que este universo já viu! Não me parece que “clean” seja a palavra chave aqui!

Diana suspira, não era fácil fazer ver ao Rei que a princesa lhe tinha expressamente pedido que tudo fosse o mais simples e requintado possível. O Rei gostava de espalhafato, queria misturar dourado e prateado, imagine-se…!

- Alteza, mas a sua neta pediu-me mesmo que a palete de cores fosse esta. Não queremos desiludir a princesa neste dia tão especial, pois não?

O Rei Vegeta olha para a decoradora com um ar desconfiado. Mas bem, se Kaya realmente tinha pedido… Enfim, parece que os gostos dos terráqueos eram algo diferentes das preferências dos saiyajins.

- Então é bom mesmo que tudo fique do agrado da minha neta! – Responde o Rei, com o seu ar de altivez, rodando a capa e saindo do salão real. A decoradora volta a suspirar, agora mais tranquila. Aquele povo era estranho…

 

 

- Kaka, eu estive a pensar… - A saiyajin fala, recostada a um dos balcões da cozinha, bebericando o suco de laranja natural.

Kakaroto levanta os olhos do telemóvel para ouvir o que ela tinha para dizer.

- Caulifla, do universo 6, tem o quê, menos 5 anos do que eu?

- Sim, acho que sim, talvez… Porquê?

- Ela é uma saiyajin pura…

- Certo… E então? – Kakaroto faz uma careta. Aquela conversa estava a tomar um rumo estranho, era óbvio.

- Caulifla poderia gerar um filho teu! Assim poderias ter a hipótese de ter um filho de uma linhagem saiyajin pura! Pensa nisso… - Kakaroto agora a olhava de boca aberta, completamente horrorizado. – Não é assim tão má ideia quanto isso!

Kaka demorou uns minutos até conseguir fechar a boca e enfim, falar.

- Não, Kay. Não é má ideia… É só a PIOR IDEIA da história das piores ideias de sempre! – Ele bufa, se levantando da cadeira da cozinha, indo até Kaya para abraçá-la. – Eu não quero mais filhos com ninguém a não ser contigo! Estamos entendidos?!

- Mas não é justo! Eu sei que o teu pai queria uma linhagem saiyajin pura, tanto Bardock como meu avô sonham ver isso acontecer! Porquê privar-te de teres isso?! Não faz sentido nenhum!

- Oh Kay! Francamente!- Diz o saiyajin, já algo irritado. – Não faz sentido nenhum é estares com essa conversa ridícula! Eu não quero saber de porra nenhuma de linhagem pura! Eu amo os meus filhos e eles para mim valem tanto ou mais do que um saiyajin puro. Isso são apenas convenções que existem no planeta Vegeta, e em nada interferem com o que eu penso e faço. Eu não me importo se não tivermos um filho, já te disse! Eu quero é estar contigo!

Kaya sai do abraço de Kakaroto, encolhendo os ombros. Ela ainda não tinha desistido dessa batalha.

Pouco depois, consegue contactar Caulifla, pedindo-lhe que viesse ainda hoje para a Terra...

 

 

 

- Amor… Amor! Estás a ouvir alguma coisa do que te estamos a dizer?! – Kakaroto, Gohan e Videl olhavam a saiyajin que parecia perdida nos seus próprios pensamentos.

- Ah, desculpem… Eu estava distraída! – Responde Kaya, demonstrando um olhar vago e algo perdido.

- Falta uma semana para o casamento, Kay… Precisamos de acertar alguns pormenores! Ultimamente só queres treinar, treinar até o teu corpo não aguentar mais… O que se passa? – O saiyajin mais velho estava genuinamente preocupado. Ela deveria estar em êxtase com os preparativos do casamento, mas em vez disso, ela se desinteressava, encolhia os ombros, deixava quase tudo nas mãos dele e nas da tia. Qual a noiva que não se interessa particularmente pelo seu grande dia?! Kaka não entendia mais nada. Ele pensava que tudo o que Kaya queria era casar com ele, mas ela não estava dando a mínima para a organização do casamento, estava deixando quase todas as decisões para as outras pessoas, e muitas vezes era como se não estivesse realmente ali. Kaka estava preocupado, era factual. Gohan e Videl também estranhavam o comportamento atípico da saiyajin.

Mas apenas Kaya sabia como se sentia por dentro… A pressão a que estava sujeita era gigantesca. Ela deveria ser um bom contributo para a sua equipa do universo 7, mas também deveria representar condignamente a realeza. Mas como poderia fazê-lo se era incapaz de continuar a sua própria linhagem?! Ela era infértil! E pior, estava arrastando Kakaroto para a hipótese de nunca perfilhar um saiyajin de puro sangue. Será que este casamento era realmente o mais justo para todas as partes?! Dúvidas, dúvidas e mais dúvidas. Os quatro se levantam da esplanada onde estavam, e Kaka e Kakaroto se dirigem para casa. O que Kaya não sabia era que Kaka tinha planos para deixá-la mais alegre…

- Kay… - O saiyajin agarra-a pela cintura enquanto caminhavam até ao apartamento. – Vais adorar o que vamos fazer agora… É uma pequena surpresa minha para ti.

Kaya parou e o olhou, franzindo as sobrancelhas. – Surpresa?!

- Sim! – Ele ri. – Tens andando tão tensa, que acho que te vai ajudar.

- Sabes o que eu acho que me poderia ajudar? – A saiyajin pergunta, irónica.

- O quê? – Questiona Kakaroto, genuinamente.

- Embebedar-me…

- Oh Kay…

- Estou a falar a sério! Há momentos em que uma mulher precisa de álcool, e estou num desses momentos! – Kaya encolhe os ombros, e entretanto os dois chegam à porta do prédio.

Kakaroto abana a cabeça, ele não queria comprar uma guerra, nada disso.

- Fazemos assim, tentamos primeiro o meu método, se não resultar, eu juro que me embebedo contigo! – Ele ri.

A saiyajin estende a mão direita para Kakaroto, selando o acordo.

- Combinado!

- Vá, agora vamos subir Kay, que o meu convidado já nos aguarda lá em cima!

- Convidado…?

- Já vais ver… - Kakaroto ri.

Eles chegam ao apartamento, e na sala está um homem, na casa dos 40 anos, vestido de forma exótica, que os cumprimenta efusivamente.

- Oi meu querido! Ahhhhh, Kakaroto, sempre um charme! A sua noiva é uma mulher de sorte! Oh, mas ela… - O homem olhava Kaya de alto a baixo, enquanto lhe beijava a mão. – Ela é simplesmente um encanto! Se eu não estivesse tão seguro da minha orientação sexual, diria mesmo que a tua bela noiva poderia mexer comigo! Ahahahaha! – O homem dava gargalhadas altas, gesticulando muito, de forma bastante espalhafatosa. Kakaroto ria também, perante os olhares confusos de Kaya. Mas quem era aquele personagem?!

- Desculpe meu bem, eu não me apresentei! Eu sou Laurent, bailarino profissional, e estou aqui a pedido do seu noivo para vos dar umas aulinhas de dança!

- Dança?! – Pergunta Kaya, ainda sem entender nada.

- Oh amor, claro! Então, a nossa primeira dança enquanto casados! Temos de ensaiar, Kay, queremos fazer uma boa figura em frente a todos os convidados!

- Para isso estou cá eu, para me assegurar que os pombinhos se moverão em grande estilo! – Laurent abre os braços e os junta. Kaya ainda olhava atónita, quer para Kaka, quer para Laurent. Um professor de dança?! Aquele professor?! Mas ela fechou os olhos e suspirou. Iria pelo menos dar o benefício da dúvida. Vai que era uma boa ideia?

- Romântico, não é, Kakaroto? – Pergunta Laurent, e o saiyajin acena com a cabeça.

- Sim, conforme combinámos.

- Muito bem. – Responde agora Laurent, sério. – Digam-me o que acham desta música.

E no sistema de som do apartamento, começa a tocar a música “And I love her”, versão cantada por Harry Connick Jr. e Carla Bruni:

 

I give her all my love

That's all I do

And if you saw my love

You'd love her too

And I love her

She gives me everything

And tenderly

The kiss my lover brings

She brings to me

And I love her

A love like ours

Could never die

As long as I

Have you near me

Bright are the stars that shine

Dark is the sky

I know this love of mine

Will never die

And I love her

A love like ours

Could never die

As long as I

Have you near me

Bright are the stars that shine

Dark is the sky

I know this love of mine

Will never die

And I love her

Oh, and I love her

And I love her

 

 

- Vamos, bem juntinhos agora! – Incita Laurent. – Agarra nas costas dela, Kakaroto. Um pé para a direita, puxa-a mais para ti…

E eles ficaram ali umas horas, ensaiando a primeira dança, até ao cair da noite. Kaya ficou admirada em como ela e Kaka tinham aprendido rapidamente os passos de dança, e realmente Laurent era mais competente do que parecia. Kakaroto fez bem em pedir ajuda a um profissional. Ponto para o nosso Kaka!

Laurent se despede dos noivos, e eles ficam, enfim, sozinhos.

- Então princesa, gostaste?

- Sim, a tua ideia foi muito boa. – Kaya dá um selinho na boca do noivo, e coloca os seus braços em torno do pescoço dele. – Mas… Continuo a querer emebebedar-me! Ahaha. – Ela dá uma gargalhada.

- Sério? – Ele pergunta, franzindo levemente a sobrancelha.

- Yes… Vamos sair Kaka! Afinal, qual foi a última vez que fomos a um clube?! Eu nem me lembro! É sábado, vamos… - A saiyajin puxava-lhe o braço. Sim, ele podia concordar com isso. Tudo, para que ela se sentisse mais feliz.

- Ok, ok! Combinado, vamos lá!

- Óptimo! – Ela sorri. – Vou arranjar-me.

- Mas já não estás vestida…? – Oh Kaka! Que pergunta! Qual é a mulher que não precisa de se arranjar para ir sair à noite? Que argolada…

A saiyajin ri. – Nem te vou responder. Veste uma camisa, vá lá!

- Tens a certeza? – Kakaroto pergunta, sorrindo convencido. – Queres mesmo sair comigo de camisa, com a mulherada toda olhando? – Ele resolveu provocar, mas Kaya ia entrar no jogo.

- Oh, mas eu posso bem com elas Kaka! Ahahaha. – Ela responde, subindo as escadas do quarto, se trancando depois na casa de banho da suíte. Kakaroto sobe atrás dela, indo se preparar também.

O saiyajin veste uma camisa preta, ligeiramente aberta até à zona do peito, que combinava perfeitamente com as calças jeans escuras de bom corte. Colocando o seu perfume intenso amadeirado, ele sorri confiante para o espelho. Sentia-se bem. Até que ela sai da casa de banho… E aí Kaka teve de se sentar e suspirar, prendendo ligeiramente a respiração.

Vestido preto de lantejoulas, maga comprida, com corte em V vertiginoso nas costas, curtíssimo, deixando antever as pernas bronzeadas e trabalhadas da saiyajin. Olhos marcadíssimos com sombra preta, batom roxo, perfume forte. Cabelo solto, rebelde, com um pouquinho de volume extra.

- Eu pensava que estava bem, mas tu… - Ele finalmente consegue falar. Kaya sorri de canto, ela gostava demais de se produzir, sobretudo para ele.

- Vamos? – Kaya dá o braço ao noivo e os dois saem.

 

No clube, a música house comercial incitava as pessoas a dançar e a beber.

Kaya e Kakaroto chegam e rapidamente procuram um dos bares, a garganta estava seca, uma bebida gelada era tudo o que eles precisavam no momento. Kaya bebe duas bebidas de seguida, estava realmente a precisar de se desligar um pouco da sua realidade.

O local estava cheio, gente em todos os lados, o que fazia com que os saiyajins tivessem de estar praticamente colados um no outro. Não que eles não gostassem, claro, mas… Bebida, calor, proximidade corporal, eram poderosos afrodisíacos para os apurados sentidos dos saiyajins.

- Não sei quanto tempo mais vamos conseguir ficar neste local. – Ele refere enquanto dançam, dando para perceber uma pontinha de nervosismo na voz. – Os homens não tiram os olhos de ti! Estou prestes a ir mostrar-lhes que estás acompanhada!

- Ahahaha Kaka, não sejas ciumento! O mulherio também não para de te olhar, e quando o fazem, eu dou mais um aperto no teu bumbum, para aquelas desaforadas verem que tens dona!

- Ai tenho? – Pergunta ele divertido.

- Hm hm. – Afirma a saiyajin.

Kakaroto sorri. Não havia como não gostar daquela confiança inebriante.

- Kaka, vamos beber mais! – A saiyajin puxa-o novamente para o bar. Ele encolhe os ombros, mas acede. Na verdade, ele nunca lhe conseguia dizer que não, era uma impossibilidade quase física, contrariá-la.

Mais alguns shots e Kaya já ria muito, começando a ser influenciada pela bebida. Saiyajins e bebida…

- Kaka… - Ela fala manhosa, ao ouvido dele, lambendo devagarinho o lóbulo da sua orelha. – Quero fazer amor contigo. AGORA…

Ele se arrepia. – Mas Kay, agora estamos no meio da pista. Penso que não vai dar.

- E quem disse? – Ela volta a segredar-lhe, passando a mão por cima da camisa, descendo para as calças, onde ela lhe aperta o volume que já estava a começar a se formar. Kakaroto suspira, aquela mulher era demasiado sexy, ela interferia com todas as células do seu corpo, fazendo-o sempre querer mais e mais.

- Kay, Kay… - O saiyajin sorri manhoso. – Queres mesmo que eu te possua aqui na frente desta gente toda?!

- Aqui aqui, não… Mas…

Kaya não acaba de falar. Kakaroto puxa-a em direcção a uma das casas de banho. Eles respiravam ofegantes com a excitação e antecipação daquilo que já pensavam em fazer.

Kakaroto tranca a porta atrás de si, e Kaya o olha com o ar mais malicioso possível.

Nesse momento, passava a música “Addicted to you”, Avicii.

- Viciado em ti, completamente, como uma droga poderosa… - Kakaroto fala rouco e grave, voz confiante, atitude sedutora. Kaya se encosta à parede e ele de imediato se esmaga nela, beijando-a em seguida. As mãos dele já estavam subindo no vestido, em direcção à cueca encharcada da mulher que agora suspirava em seus braços, ao Kakaroto ter colocado a peça de lingeri de lado, introduzindo dois dedos dentro dela.

- Ahh… - Ela suspira, entre beijos.

- Esse vestido matou-me, a culpa é tua… Estás nesta posição porque queres! – Kakaroto sorri convencido, enquanto continuava remexendo os seus dedos dentro dela, em movimentos circulares.

- Só estás comigo porque gostas demais de me foder… - Ela ri debochada, se afastando um pouco da boca dele, procurando tomar ar, lutando contra os gemidos que lhe queriam sair da garganta, à conta da estimulação que a preenchia.

- É isso, é… - Ele ri, retirando agora os dedos de dentro dela. – Eu acho que é mais ao contrário! – Ele provoca. A saiyajin estava tão desejosa quanto ele, ele sabia.

Ela passa a própria mão na sua clavícula, naquele sítio específico que sabia que excitava Kaka. Com olhar sedutor, ela passa depois as mãos pelo seu cabelo. Kakaroto abanava ligeiramente a cabeça. Mulher gostosa para caramba! Ele volta a se encostar nela, a pressionando contra a parede, puxando o lábio inferior dela com os dentes, depositando depois pequenos beijos em toda a extensão da sua boca, acompanhados por pequenas mordidelas.

- Eu vou rasgar esse vestido… - Ele beija agora a orelha da saiyajin, e suspira nela.

- Não podes… Depois não conseguimos voltar para o clube. – A respiração dela estava acelerada.

- E achas que eu quero saber? – Ele sorri, malicioso. – Num movimento rápido, ele a vira de frente para a parede. A saiyajin coloca as mãos na parede, já arfando, ao ouvir o som do cinto das calças de Kakaroto a ser desapertado.

Kakaroto força as costas de Kaya um pouco para baixo, e lhe abre as pernas para depois a penetrar profundamente, lento, fazendo-a perder o ar. Kaya não conseguiu fechar a boca, precisava urgentemente de buscar ar, o ar que lhe faltava ao ser penetrada de forma tão lenta e ao mesmo tempo tão profunda.

- Ahhh… Kay… - Kaka também gemia. Ele colocava as suas mãos em volta da cintura da noiva, o ajudando na penetração que aos poucos começava a ser mais rápida. Tirando uma das mãos da cintura, ele começa a massajar o seu clitóris, fazendo Kaya gemer mais alto. Explosão de estímulos, sexo excitante na casa de banho do clube, bebida e libido à mistura.

Kaya se roça um pouco mais nele, querendo apertar aquele pau grosso dentro dela, e com uma mão puxava o pescoço do saiyajin. Kakaroto agora agarrava também ele o pescoço da noiva, e a beijava nesse local, dando mordidelas e chupões fortes, enquanto aumentava as estocadas sem parar.

- Tu adoras esta sacanagem, não é? – Ele suspirava enquanto continuava a beijá-la no pescoço.

- Amo…

- Já aqueceste, vamos… - E ao dizê-lo, Kakaroto volta a estocá-la com ainda mais velocidade, metendo sedento, cada vez mais forte.

- Ahhh… Kaka… Ahhh… - A saiyajin grita mais alto, ao ser atingida por novo orgasmo.

Kakaroto continua a penetrá-la forte, agarrando agora novamente os seus quadris, até que a puxa mais para si, se libertando no interior da amada.

Os dois tentavam agora normalizar a respiração, olhando nos olhos um do outro. Kakaroto tinha na expressão aquele sorriso meio cafajeste que deixava Kaya de quatro. Homem maravilhoso…

 

- Fiquei até sem ar… Se for para me foderes assim, eu aceito! – Debocha Caulifla, enquanto Kakaroto e Kaya agora a olhavam…

 


Notas Finais




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