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História Dragon Ball - Para além do infinito - Darkness and Light - Parte 2


Escrita por: Kaya_

Notas do Autor


Desculpem a demora! A semana anterior foi super intensa, e ficou meio difícil actualizar com a rapidez que eu desejaria.
Cá está o capítulo, espero que gostem!
Boa leitura.

Capítulo 66 - Darkness and Light - Parte 2


Fanfic / Fanfiction Dragon Ball - Para além do infinito - Darkness and Light - Parte 2

Narrador

 

Kakaroto rodou levemente a cabeça, rangeu os dentes, e procurando reunir toda a calma do mundo, interpela Kaya:

- Kaya, vais dizer-me AGORA o que é que a Caulifla está aqui a fazer… - A irritação do saiyajin era bem visível, apesar de ele ter conseguido falar em tom baixo.

- O quê?! Ele não sabe? – Caulifla arregala os olhos à saiyajin. – Eu pensava que a ideia tinha partido dele!

Kaya ora fitava os dois, ora fitava o chão. Estava metida numa grande embrulhada.

- Kaya… - Kakaroto cerra os dentes na direcção da noiva.

- Ouve, Kaka, eu pensei que nós os três pudéssemos nos entender… Compreendes?

- ENTENDER?! Kaya, mas o que é que tu ainda não entendeste do que eu te falei?! Diz-me! Em que medida é que eu posso ser mais claro?! – Kakaroto estava bastante irritado.

- Por mim nos entendemos sim… Continuo sem ter nenhum problema em ir para a cama com esse saiyajin gostoso! – Debocha Caulifla.

Os olhos de Kakaroto até deitavam faíscas! Ele estava demasiado chateado com Kaya, era indecente o que ela tinha feito. O que raios Kaya tinha prometido para Caulifla?! Que ele simplesmente se deitaria com ela, para os fins de procriação?! Era muita falta de respeito.

- Caulifla, nos dá licença? Preciso de falar com Kaya a sós. – O tom do saiyajin era cortante, e o seu ki estava muito alterado.

- Ok, ok, eu vou! Kaya, chama-me para o que precisares! – E a saiyajin mais nova pisca o olho para Kakaroto.

- Grrrr! Sai logo Caulifla! – Rosna Kakaroto.

Enfim sós, Kakaroto não consegue evitar de colocar as mãos nos ombros da noiva, de forma algo abrupta, encostando-a à parede onde há pouco ela se agarrava em excitação.

- Kaya… - Kakaroto suspira e range os dentes. Estava ser difícil controlar a raiva. – Vamos lá ver se eu consigo que me entendas de uma vez por todas… EU NÃO QUERO TER SEXO COM A CAULIFA, MUITO MENOS TER UM FILHO COM ELA OU COM ALGUÉM PARA ALÉM DE TI! Fui claro?! – O saiyajin referia, em tom gélido, mas sem gritar.

Kaya fitava o chão. Ela no fundo, pensava que estava apenas ajudando Kakaroto a ter um filho puro sangue, já que ela provavelmente não lhe poderia dar um.

- Desculpa, eu pensei… Eu pensei que quando disseste que não querias saber de ter um filho de sangue 100% saiyajin, estivesses a dizê-lo apenas porque eu não posso ter filhos. Pensei que estivesses a ser condescendente. – Kaya era sincera e agora falava olhos nos olhos com Kaka.

- Oh Kay… - Kakaroto suspira. – Não, eu estava a ser totalmente sincero! Se eu alguma vez tiver outro filho, será apenas e só contigo! Mais ninguém! Não me interessa um filho 100% saiyajin se não for contigo! Caramba, Kay… O que se passa nessa cabecinha? – Ele agora a agarra e Kaya encosta a cabeça no peito do saiyajin ainda descoberto, com Kakaroto mexendo gentilmente no cabelo dela. – Não fiques triste, vá lá… Vamo-nos curtir agora, conhecer o universo…

- Se ainda houver universo para conhecer após o torneio do poder…! – Ela respira fundo.

- Sim, tem isso… Mas teremos oportunidade de mostrarmos para todos que somos os mais fortes! – Kakaroto invariavelmente sorri. Ele estava muito entusiasmado com aquele torneio. –Vamos para casa? Amanhã gostava de treinar contigo…

- Vamos sim, amor. E desculpa…

- Eu te perdoo. – Kaka dá um selinho na sua noiva. – Mas tens de resolver aquela questão com a Caulifla! Como vais fazer?!

- Hmmm, terei de pensar num plano… Mas tenho a certeza que consigo pensar em algo. – Ela pisca o olho ao noivo, que dá uma gargalhada.

- Os Briefs e seus planos!

 

 

 

- Pronto, agora estamos num local onde poderemos treinar à vontade! – Kakaroto falava abrindo os braços para demonstrar a imensidão daquele espaço onde se encontravam.

- Eu já cá estive, com Vegeta, quando tu… Quando Zamasu tomou o teu corpo. Estivemos cá um mês. Depois Vegeta destruiu a sala!

Kakaroto coçava a cabeça: - Ainda bem que Dendê já conseguiu reconstrui-la! – Vamos começar? Ficaremos um dia terrestre, que também corresponde aqui a um mês. Depois temos de ir a Vegeta, prometi ao teu avó, se não formos ele me mata! O casamento está a ser preparado com pompa e circunstância… Como a minha rainha merece… - Kakaroto diz estas palavras já sussurrando no ouvido da noiva, dando depois um beijo na sua orelha.

- Eiii, Kaka, não! – Ela diz se afastando com ar sério. – Estamos aqui para treinar!

- Claro que sim, alteza! – Kakaroto ri sarcasticamente, se transformando em ssj blue. Kaya faz o mesmo.

Kakaroto faz um sinal com a mão para que Kaya viesse atacá-lo, e ela não se faz de rogada, parte para cima dele com tudo. Kakaroto pensa que ela o vai atacar com um murro no rosto, pois toda a sua posição corporal assim o indicava, mas no último segundo ela dispara uma esfera de energia que o atingiu em cheio no estômago, o que o fez contorcer-se. Ele não esperava aquele golpe! A sua saiyajin tinha ganho astúcia! Ele sorri de canto, cuspindo um pouco de sangue:

- Estiveste bem, não nego… Não esperava este golpe! Imaginativa, hein?

A saiyajin estava orgulhosa de si própria. Tinha conseguido acertar Kakaroto ao primeiro golpe. Mas sem que ela estivesse a contar, ele despareceu do seu campo de visão e dos seus sentidos, pois disfarçava o seu ki, e de repente ele estava atrás dela, e desferiu-lhe um golpe violento nas costas. 1 a 1, eles estavam empatados. Kakaroto tenta atacar Kaya mas ela se defende, eles estavam trocando movimentos sem se conseguirem agora acertar, pois o outro previa os ataques. Eles pausam durante umas horas, comem alguma coisa, mas pouco depois os dois retomam o combate, Kaya desviava dos socos de Kaka, mas um pontapé acertou-lhe na face, o que causou irritação na saiyajin, que, com raiva, forçou um Kameahmeah, que Kakaroto conseguiu de alguma forma defender, respondendo na mesma moeda. Ambos estavam agora mais feridos, mas nenhum dos dois estava disponível para se dar como vencido. Eles voltam a se debater, e conseguem defender-se relativamente bem dos golpes um do outro, mas Kakaroto começava novamente a ficar com fome, já treinavam há dias, e então, com a energia que ainda lhe restava, eleva a sua transformação para ssj blue com Kaioken. Aí as coisas ficaram mais complicadas para a princesa do planeta Vegeta, que tinha muito mais dificuldade em se defender.

- Então, Kay? Aquele ímpeto inicial, onde está? – Kakaroto zombava.

- Já te mostro! Grrr! – A saiyajin conseguiu ataca-lo com um Kienzan, que lhe acertou parcialmente no braço. Kaya tinha conseguido aprender a técnica de Kuririn quando lutou com ele e com 18, e conseguiu aperfeiçoá-la ligeiramente, colocando mais pressão na serra de energia. Kakaroto ficou com o braço totalmente ensanguentado, e se não se tinha desviado a tempo, poderia inclusivamente tê-lo perdido! A sua noiva mostrava truques e isso o deixava orgulhoso, mas agora era o momento de terminar esta luta.

Voltando a expandir a sua energia, Kakaroto ataca Kaya com mais força e velocidade, e consegue acertar-lhe com vários murros no estômago, e depois com uma cotovelada nas costas, deitando-a ao chão. Já com ela no chão, ele lhe lança uma esfera de ki, de modo a certificar-se que a vitória já não lhe fugiria, mas também porque estava agora em posição de vantagem, e se vacilasse neste momento, iria certamente perder, pois aquele braço já tinha perdido muito sangue e ele estava quase sem forças. Kakaroto fez uma boa jogada, já que Kaya não conseguiu mais levantar-se, ficando KO.

Com a visão turva, ele dirige-se para a mesa onde estava pousado o pequeno saco castanho que continha as sementes sagradas. Após tomar uma, ele dirige-se para a pequena divisão que servia de banheiro, e coloca água quente a correr de modo a encher a banheira. Adiciona uns sais de banho cheirosos, e vai buscar nova semente ao saquinho, indo depois em direcção à sua noiva que estava no chão, inanimada. Com todo o cuidado, já que ela estava muito ferida, Kakaroto pega nela ao colo, levando-a para a banheira que continha espuma e água quente. Kakaroto segura a cabeça dela, e abre-lhe a boca com os dedos para que engula a semente sagrada, o que ela acaba por conseguir fazer. Abrindo os olhos devagar, Kaya sente uma onda de conforto invadindo o seu corpo anteriormente dorido, para encontrar Kakaroto a olhando sorrindo, sentado na beira da banheira.

- Oi, minha rainha! – Eles já não estavam combatendo, o sorriso aberto e contagiante de Kaka tinha voltado.

- Oi, meu rei! – Ela responde rindo. – Pegaste pesado, hein?

- Ora, pensei que quisesses treinar! Forçaste-me a isso! Foste uma adversária temível! – Ele pisca o olho.

- Claro! É assim mesmo que eu gosto, menos que isto não é treino! – Ela graceja. – Como está o teu braço?

- Como se nada tivesse acontecido. – Ele responde, continuando a sorrir. – Estou impressionado como conseguiste dominar a técnica do Kuririn! Não é fácil!- Kaya abre mais o sorriso do seu rosto. É verdade que tinha sido derrotada, mas tinha-se debatido ferozmente, fora um treino importante, ela sentia-se claramente a fazer progressos.

- Estou morrendo de fome! – A barriga de Kakaroto dá um ronco.

- Eu também, mas agora anda para aqui para dentro… - A saiyajin sorri maliciosa, pegando num pouco de espuma, bufando na direcção dele. Kakaroto estreita os olhos e sorri de canto, ele tinha percebido perfeitamente a intenção da sua noiva, e então retira o que restava do seu uniforme rasgado. Ele entra na banheira, chegando-se para ela, que abre as pernas para que Kakaroto se possa instalar. Ele não espera, a vontade de a beijar falou mais alto, mas apesar da ansiedade que já percorria a espinha de Kaka, ele se contém e levemente toma os lábios da noiva, abrindo-lhe a boca devagar, onde as duas línguas se encontraram em movimentos ternos e ponderados. Separaram-se daquele beijo doce, para que Kakaroto beijasse a face de Kaya até à orelha, chupando levemente o seu lóbulo, o que fez a saiyajin estremecer. Ela morreria por aquele toque, por ele, se tivesse que ser. Almas gémeas separadas por dimensões diferentes a que inicialmente pertenciam, para estarem finalmente juntas, em paz e sintonia. A forma como experienciavam este recomeço na relação (mais um…!), era em tudo diferente. Com eles nunca foi só físico, mas era muito físico, não havia por onde negar, mas agora… A maturidade e a dor da ausência tinha-os atingido e feito amadurecer para o amor, e estavam finalmente prontos para se amarem sem reservas e sem inseguranças. Nada mesmo podia separá-los, eles sabiam disso. Pertenciam-se até ao fim, para além do infinito.

Apesar da candura e suavidade dos gestos, Kakaroto estava pronto, prontíssimo, erecção em ponto de bala. Com os seus braços fortes, Kakaroto puxa Kaya mais para si, beijando-a agora com mais sofreguidão, ao que ela corresponde, tomando os fios de cabelo desalinhados dele entre os seus dedos. As carícias dos dois intensificavam-se com aquelas mãos inquietas, eles treinaram ininterruptamente durante alguns dias, praticamente não tinham nem comido em condições nem dormido, e agora já estavam sedentos do corpo um do outro. Tensão sexual acumulada, desejo máximo. Eles estavam cada vez mais envolvidos, até que o celular de Kakaroto começou a tocar. Durante um tempo eles o ignoraram e continuaram com as carícias, mas o telefone simplesmente não parava de tocar, e Kakaroto, bufando, acabou por ceder e saiu da banheira nu, em direcção ao aparelho.

- Alô! – Responde, chateado. – O que foi agora?

Do outro lado da linha, Mr. Satan:

- Goku, não consigo acordar o Buu! Ele entrou em hibernação e simplesmente não o consigo acordar! Já tentei de tudo!

- Só podes estar a brincar… Faltam dias para o torneio! Precisamos de nos preparar, não podemos perder um elemento agora!

- Bem sei! Mas acho melhor vires aqui agora, pode ser que consigas…

- Ok, eu irei. Até já.

Kakaroto desliga o telefone e volta ao banheiro, suspirando:

- Kay, vou ter de ir, lamento. Buu entrou em hibernação e não acorda, tenho de ver se consigo dar um jeito nisto, senão nem sei como iremos fazer…

- Certo, eu também tenho de ir para Vegeta ajudar nos preparativos. Nos vemos em breve? – A saiyajin levanta-se da banheira, e enrola uma toalha em volta do seu corpo.

- Sim, amor. – Já vestido, Kakaroto dá um pequeno beijo nos lábios da noiva, e se teleporta para a Terra, mais precisamente para casa de Mr. Satan.

Kaya arruma as coisas deles, e sai da sala celestial.

- Ao menos desta vez não destruíram tudo! – Conclui Mr. Popo.

- Obrigada por nos deixarem treinar! Até mais! – E a saiyajin parte imediatamente.

 

 

Na sala e jardins reais, a decoração estava a ser preparada ao pormenor. Estavam previstos mais de 600 convidados naquele que era certamente o casamento do século em Vegeta. As famílias mais poderosas do planeta se uniam agora através do matrimónio, e rei Vegeta estava convicto que ganharia um bisneto puro sangue, que seria o guerreiro mais forte alguma vez nascido. Sim, ele tinha a certeza que um filho de Kaya com Kakaroto ultrapassaria todos os limites do poder. A ideia agradava-o de tal forma que ele não conseguia esconder o seu entusiasmo e ansiedade.

De repente, Kaya aparece na frente do rei, e imediatamente arregala os olhos. A dimensão do casamento estava assustadora…!

- Avô! O que vem a ser isto?

- Ora, minha neta, isto são os preparativos do teu casamento! – Ele responde, orgulhoso. – Que bom ver-te aqui! Vem, há umas coisas que queremos validar contigo…

- Mas isto é um absurdo! Avô, eu concordei com um casamento em Vegeta, mas nunca me disseste que seria desta dimensão!

- Mas minha querida…! Este é um casamento como tu mereces! As famílias mais importantes do planeta têm de estar presentes, os nossos aliados, chefes de estado… - O rei continuava a falar e a enumerar a quantidade de pessoas que ele considerava indispensáveis estarem no casamento, seria uma enorme desfeita que não estivessem! Kaya ouvia tudo, mas não assimilava, ela apenas olhava em seu redor, e de facto, apesar da dimensão assustadora que tudo estava a ter, o detalhe de cada coisa, cada elemento e preparação, era simplesmente magnífico. Tudo o que ela tinha falado com a wedding planner estava a tomar forma. Os brancos e dourados não em demasia, as flores que estavam a ser preparadas nas estufas, as poltronas em cristal… Lindo, magnânimo, imperial. Um casamento real estava em preparação, disso não havia dúvidas.

- Minha querida! Estás a ouvir? – O rei levantava o sobrolho, pois percebeu que a tinha perdido a meio da conversa.

- Ah, sim… - ela volta a focar os olhos no seu avô. Não, não tinha coragem de lhe dizer que não queria um casamento daquela dimensão absurda, não tinha coragem de lhe dizer que tudo o que ela sempre sonhou fora um casamento simples, apenas família e amigos mais chegados, na praia paradisíaca que era só deles, mas que ela estava disponível para abrir um pouquinho ao mundo, ao seu mundo. Kaya não poderia fazer essa desfeita, não agora, e muito menos sabendo que provavelmente nunca poderia concretizar o maior sonho do seu avô: um bisneto 100% puro saiyajin. – Está tudo lindo, avô. – Ela o abraça. – Obrigada!

O sorriso do rei se abriu de forma satisfatória, tudo o que ele queria era vê-la feliz.

- Sabes, depois de vocês casarem, depois do tal torneio do poder… Eu acho que vocês devem começar a pensar em descendência! Ahaha.

Kaya respirou fundo. Ela sabia que este tipo de pressão não iria tardar para chegar, mas não era o momento para falar a verdade ao seu avô.

- É, depois a gente vê isso, ainda é cedo..! – Ela procura se desviar do tema.

- Ora…! A tua avó com a tua idade, já tinha tido a tua mãe, e poucos anos depois nasceu Vegeta! Não me parece assim tão cedo!

- Avô, levas-me para ver os castiçais que serão usados? Quero escolher as velas de cheiro! – Kaya disfarça, procurando urgentemente mudar de assunto.

- Ah, claro! Vem, querida, vem, por aqui… - E o rei se entusiasma para mostrar o resto dos pormenores da decoração. Ponto para Kaya, conseguiu uma folguinha por agora.

 

 

 

 

- Mas como é que ele entrou em hibernação?! – Goku falava exasperado, colocando as mãos na cabeça. – O torneio começará dentro de dias! Não acredito nisto… - Goku estava desesperado… Era muita infelicidade Buu ter hibernado logo agora.

- Como vês, eu já fiz de tudo para tentar acordá-lo, mas não resulta! Quando ele hiberna, sabe-se lá quando acorda! Penso que terás de encontrar outro integrante para a equipa do Universo 7… - Mr. Satan constata o óbvio.

Goku reúne-se com os outros participantes, e todos tentam encontrar soluções para substituir Buu, mas nenhuma parece suficientemente adequada. Ten Shin não se encontrava em forma e ele próprio pediu para não ser recrutado, os saiyajins do planeta Vegeta estavam a anos luz de atingir a transformação de ssj, inclusivamente Tarble… A situação estava a ficar um pouco complicada para os nossos guerreiros Z.

Até que Bills afirma que o Universo 7 não tem lutadores adequados para substituir Buu, porque Goku destruiu Freeza e as suas forças especiais e aí… Goku inspira-se para recrutar Freeza, ideia que choca a todos. O resto dos guerreiros Z estão tremendamente hesitantes com esta ideia, apesar de Goku explicar que tenciona pedir para Uranai ressuscitar Freeza por apenas 24 horas para a sua participação no torneio. Relutantemente, os amigos de Goku concordam, e ele vai ao outro mundo para se encontrar com Freeza.

 

- Oi, Freeza. – Goku ia cumprimentar Freeza, mas este o engana e dá-lhe um murro no estômago.

- Ups! Falha minha! A minha mão escorregou! – Refere Freeza, irónico. Goku dá uma risada também irónica.

- A vida tem dessas coisas, não é? – E responde também com um murro no estômago do seu oponente. – Foi mal, a minha também escorregou! Bem, mas chega disto! Eu estou aqui porque quero que participes connosco no torneio do poder que irá ser realizado entre os universos!

- Hmmm… torneio do poder, hein? Interessante… Porém, o que eu ganho com isso? – Indagou Freeza.

- Ora, o gosto de participar!

- Não. Eu apenas participarei se após o torneio me reviverem com as esferas do Dragão. Caso contrário, nada feito.

Goku hesita em concordar. Isto não estava nos planos…

- O que se passa, Son Goku? Não desejas ver o quão poderoso eu posso ser? Não desejas lutar comigo novamente? Eu sei que sim… - Freeza dá a sua risada característica.

- Muito bem, eu aceito os teus termos. Prepara-te porque daqui a uns dias virei buscar-te. – E Goku desaparece de imediato.


Notas Finais


Até ao próximo!


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