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História Duas vidas, um destino - Byahime - Acordes finais


Escrita por: AndyInoue

Notas do Autor


Vou parar de prometer que não irei demorar demais a postar capítulos, me perdoem pela demora. Não tenham dúvidas que irei até o fim com minhas histórias só que está muito difícil conciliar meu tempo. O próximo capítulo será o último onde haverá problemas, os seguintes, que não serão muitos, terá um pouco de tudo mas principalmente paz e felicidade, sempre me incomodou não saber o que acontecesse depois do: e viveram felizes para sempre. Então pretendo escrever um pouco da vida deles, para só então terminar essa fic, estimo que não passe de cinco capítulos. Boa leitura.

Capítulo 29 - Acordes finais


Fanfic / Fanfiction Duas vidas, um destino - Byahime - Acordes finais

 

- Renji?..

- A única coisa que tem lá são os restos daquele bastardo do Makoto. – Para muitas coisas ele era lento mais quando o assunto era estratégia militar não era a toa que ele era Tenente de Byakuya.

- Nee-sama!! – Essa era a segunda opção obvia dessa invasão. – Nii-sama sabe que o corpo dele está lá?

- Creio que sim, a julgar pelo estado que ele ficou depois que Senbonzakura terminou acho que ele não achou possível que algo pudesse ser feito.

- Pra falar a verdade nem eu entendo como é que ainda restou um corpo pra contar a história depois de um ataque daqueles... nii-sama estava com muita raiva.

Lembrar-se de estar sob a mira de uma espada e em seguida ver esta espada transpassar sua agora nee-sama fez o sengue de Rukia gelar em suas veias. Por mais que não quisesse essa situação sempre a fazia lembrar-se desse fato e a ideia de que algo pudesse acontecer com Orihime estava ficando cada vez mais evidente. Se o motivo da invasão a Decima Segunda Divisão fosse de fato o corpo daquele individuo todos os seus temores seriam confirmados: Eles estavam atrás de sua irmã.

- Renji... é nee-sama não é? – Ela não queria uma confirmação, ela queria uma mentira.

- Está ligado, tudo, só não sei exatamente ao que, mas os poderes dela deve ser o que seja lá quem for quer, se eles soubessem o quanto ela ficou forte. – Ele lembrou-se da sua pequena exibição no Sexto Esquadrão.

- Precisamos agir, temos que ter um plano... – Suas palavras não fizeram justiça a sua mente e Renji ecoou seus pensamentos.

- Primeiro precisamos saber o que estamos enfrentando.

- Temos que chamar nii-sama.

...

A sensação familiar de estar na Sociedade das Almas tirou Byakuya de seu sono assim que os primeiros raios do sol começaram a se infiltrar através das cortinas da janela. Por um momento sentiu-se deslocado, o calor de outro corpo junto ao seu o confundiu num primeiro momento até que sua memoria colocou tudo no lugar. Então sorriu acariciando delicadamente o braço de sua mulher, que ainda dormia confortavelmente aconchegada ao seu lado, fazendo de seu peito travesseiro, a melhor maneira de acordar que nunca antes havia sonhado e incrivelmente sua mente ficou vazia, apenas olhava para ela tentando prolongar ao máximo esse momento.

Subconscientemente lembrou-se que teriam que voltar para Karakura e teriam que enfrentar quem quer que fosse que estivesse interessado nela, teriam uma possível batalha pela frente, teriam que despedir-se dos amigos dela coisa que ele sabia que seria doloroso para ela e ainda teriam uma serie de burocracias relacionadas ao Clã para lidar. Ele suspirou, o Clã era sempre algo tedioso. De repente seus pensamentos foram trazidos ao presente por uma batida na porta, ele tinha total e absoluta certeza que era algo importante, ninguém jamais batia em sua porta. Com toda delicadeza que conseguiu reunir levantou-se observando enquanto Orihime em seu sono tentava recuperar o calor que havia perdido. Colocou um haori e foi atender a porta, nenhuma surpresa ao ver Rukia e Renji mas surpresa sim ao ver suas expressões de preocupação.

- O que houve?

- Recebemos uma borboleta da Primeira Divisão e uma reunião será iniciada em menos de dez minutos. – Renji olhava firmemente para seu Capitão.

- Invadiram a Décima Segunda Divisão. – Rukia sabia que seu irmão juntaria as peças.

- Makoto... – Ele não foi o único.

Orihime havia acordado assim que Byakuya deu as costas e por não querer si impor apenas ficou aguardando ele voltar mas ao ouvir as palavras de Renji levantou-se e foi de encontro a eles confirmando o que estava na mente de todos.

- Orihime! – No mesmo instante Byakuya ficou tenso e foi até ela.

- Começou não foi? – Preocupação transbordava em seu olhar e ela apertou forte o braço de Byakuya.

- Temos que ir a Primeira Divisão e você vem junto.

Não havia motivo para argumentações, em tempo recorde ambos estavam prontos e partiram com Rukia e Renji que automaticamente fizeram guarda para Orihime, sabiam que ela estava ainda mais vulnerável que antes, sua alma ainda estava frágil, a palidez em sua pele provava isso. Byakuya mantinha Orihime firmemente ao seu lado, seus sentidos esquadrinhando tudo em sua volta, um ódio intenso queimando seu ser, além do fato de ter sua paz interrompida teria que ver todos os capitães que feriram sua mulher, mesmo que para o bem, mas não mudava o fato e isso ele odiava do fundo de sua alma.

...

‘Eu vou reparar você, você vai ficar perfeito, perfeito, perfeito, perfeito. Oh! Senti tanta falta de seu sorriso, nós vamos realizar tudo que queremos. Vamos voltar e consertar tudo eles vão se ajoelhar e você será rei e eu reinarei com você...’

Sua sanidade foi abalada pela visão do corpo mutilado, tanta Inteligência finalmente tinha tomado seu preço, já não era mais o mesmo, sua mente e o corpo que usava estavam entrando em colapso, agora eram poucos os momentos de lucidez, a sorte estava lançada.

...

Todos olhavam enquanto eles passavam, desde a retirada da corrente do peito de Orihime que tanto ela quanto Byakuya não eram vistos, ela colocou uma expressão tranquila em eu rosto Byakuya por outro lado se seus olhos pudessem matar não havia mais ninguém de pé.

- Como se sente? – Eles estavam numa área mais distante e reservada.

- Eu não sei... – O olhar dela ficou vazio o que chamou muito a atenção de Byakuya – Tem alguma coisa que não se encaixa Byakuya.

- O que você quer dizer?

- Eu achei que era porque eu tinha acabado de morrer mas não é isso, tem algo faltando em mim. – Medo estampou em seu rosto.- Eu sei que no momento se algo acontecer eu não tenho defesa. - Ele e principalmente Senbonzakura sentiam Shun Shun Rikka mas o que perturbou Byakuya foi o fato dela ter certeza que não tinha defesa.

- Você não perdeu seus poderes, isso eu posso sentir. – O temor dele era totalmente diferente do dela.

- Sim, seu sei disso, eu sinto Shun Shun Rikka, mas ela está muito longe. – Ela olhou de forma contemplativa para o nada – Temos que voltar para o mundo humano.

- Assim que terminar a reunião partiremos.

Embora todos soubessem que Byakuya estava casado com Orihime poucos deles haviam presenciado o casal juntos e foi com total espanto que os demais assistiam embasbacados a interação dos dois, era coisa de outro mundo ver Byakuya carinhoso e gentil a tal extremo. Era visível o quão possessivo ele era, até mesmo sua reiatsu estava moldada em volta dela, de maneira protetora, e como todos os presentes eram capitães e tenentes com total conhecimento de suas zanpakutous era evidente que mesmo Senbonzakura agia tal qual seu mestre.

- Orihime-chan!!! – Rangiku, como sempre, ignorando a tudo e a todos.

- Oh! Matsumoto-san, quanto tempo! – Ela sorriu gentilmente.

- Tenente Matsumoto respeite minha esposa, ao que parece é necessário lembrar-lhe que ela é uma Kuchiki. – Ela sempre o irritava.

- Capitão nós somos amigas! – A mais fingida expressão de irritação brilhou no rosto de Rangiku.

- Sim, nós somos – Orihime interrompeu Byakuya que estava prestes a responder – Mas esse não é o momento, podemos conversar em outra ocasião?

- Sim, claro. – De pronto a seriedade da ruiva faz Rangiku mudar seu comportamento.

- Entrem! – Anunciou Sasakibe.

- Anata...?

- Você vai ficar perto de mim.

Ele não estava dando a mínima para protocolos, enquanto cada capitão assumiu seu devido lugar ele assumiu o dele com Orihime ao seu lado, alguns capitães tinham expressões de indiferença mais a maioria tinha um olhar meigo e um sorriso sereno e quanto ao Comandante, este não sabia se agradecia o plano ter dado certo ao ficava irritado pela falta de decoro de Byakuya.

- Como todos já foram informados a Décima Segunda divisão foi invadida. – Iniciou o Comandante.

- O que vocês não sabem é que os corpos de ambos os Makoto foram levados. – Informou casualmente o Capitão Kurotsushi.

- Byakuya... – Sussurrou Orihime quando sentiu a mão dele apertar sua cintura.

- Eles querem Orihime, e isso eles não terão. – A voz de Byakuya era mais fria que o gelo.

- Estamos de acordo com isso Capitão Kuchiki – A voz de Unohana cortou o clima tenso – Mas precisamos estar preparados para o que quer que eles estejam planejando.

- Aqui eles não irão atacar novamente – Falou Ukitake – Ainda mais levando em consideração o resultado do último ataque e o fato de Kuchiki-san estar ficando no mundo humano.

- O mais provável é que eles tentem algo lá. – Falou Toshiro.

- Então ela fica em Sereitey. – Falou Zaraki casualmente – Uma hora eles viram até aqui e estou precisando me exercitar.

- Não podemos – Interveio Byakuya sem dar mais detalhes, o mínimo sobre Orihime deveria ser exposto.

- Muito bem – Devido a tudo o Comandante usou de toda sua paciência para não contradizer Byakuya, especificamente para não iniciar uma guerra, e até achar uma solução plausível, Orihime não podia ser capturada – Capitães Zaraki e Shinji irão com vocês para o mundo humano e avisem a Urahara Kisuki que deixe a barreia de contenção pronta para uso.

- Estamos partindo agora mesmo para o mundo humano.

Em minutos todos estavam aguardando as portas do Senkaimon da Mansão Kuchiki se abrirem, Zaraki como sempre com Yachiru, Yumichiki e Ikkaku a tiracolo já Shinji com um sorriso divertido ponderando tudo que poderia acontecer. Zaraki e companhia seguiu na frente com Shinji logo atrás, Byakuya seguiu com Orihime ladeados por Rukia e Renji esses último tentando encontrar uma maneira de fazer com que o inimigo se revelasse.

- Arê arê... – Sorriu Urahara – Quanta visita! Kuchiki-sama eu acredito que uma par...

Uma explosão de luz dourada expandiu no porão de Urahara logo acima de Orihime descendo sobre ela como um feixe de luz incandescente envolvendo ela completamente em pura reiatsu. Foi muita pressão, suas mãos começaram a queimar, seu coração disparou, seus olhos ardiam, ela queria gritar mas mesmo sua garganta estava fechada, a única coisa que mostrava seu estado de agonia era seu corpo que parecia estar rasgando, como da última vez sua pele estava se abrindo e seu sangue fluindo e evaporando quase que instantaneamente. Era poder demais e a estava destruindo mais uma vez de dentro pra fora. O choque foi tão forte que todos foram repelidos e Urahara teve que usar o sistema de contenção do porão e mesmo este estava começando a vibrar com a intensa pressão espiritual.

Byakuya foi lançado para longe mais pela surpresa do que por não poder suportar a pressão da reiatsu, mas a medida que o segundos se passavam a pressão só aumentava . Quando ele finalmente focou sua atenção em Orihime ele ficou apavorado e apenas uma coisa passou por sua cabeça: ou ela controlava seu poder ou ela morreria e dessa vez não teria volta, sua alma seria destruída e a dele também.

Ele correu para Orihime expandindo sua própria reiatsu para equilibrar com a dela, parando em sua frente, segurando seu rosto  com ambas as mãos, ele tinha que chegar até ela.

- Orihime... – Ela não respondia, ela nem se quer ouvia.

- Orihime concentre-se! – Era como falar com o vento.

- Não vá onde eu não possa ir Anata. – Ele acariciou o rosto de Orihime e sentiu seu corpo reagir. – Vamos... concentre-se, é o seu poder... por favor.

Senbonzakura e Shun Shun Rikka se materializaram, pétalas de cerejeira e raios de sol se entrelaçaram circundando os quatro gerando uma nova explosão de poder.

- Kisuki a barreira!! – Gritou Yoruichi

Para espanto de Urahara a mesma começou a rachar, pressão espiritual desconhecida atraindo amigos e hollows. Ichigo chegou logo seguido de Uryuu e Chade, nenhum deles, ninguém conseguindo se aproximar do foco do poder.

- Que demônios está acontecendo aqui?! – Gritou Ichigo. – O que é aquilo? – Ele apontou para a esfera de poder.

-Kurosaki-san ‘aquilo’ é o Capitão Kuchiki e Kuchiki-sama. – Ele analisava tudo atentamente – Acho que teremos muito trabalho hoje.

Ichigo travou ao ouvir o nome de Orihime, seus olhos cravados na imagem a sua frente, estava sendo difícil para ele ver sua tão delicada amiga, a mulher que ele veio a descobrir que amava, tão poderosa.

- Inoue...

Em meio ao caos que se formava tudo que Byakuya via era Orihime que estava lutando para controlar seus poderes.

- A..na..ta... – Estava sendo difícil até falar

- Por favor meu amor controle seu poder. – Ele estava ansioso – Orihime...

Ela estava travando a maior luta de toda a sua vida, ela estava lutando consigo mesma. Desde sua quase morte que ela sabia que seu poder havia aumentado e muito, agora com sua morte ele tinha ultrapassado os limites. A voz de Byakuya era a única coisa que estava ancorando ela a terra, as palavras dele aqueceram seu coração, dando lucidez em meio ao desespero. Ela começou a lutar, ela tinha que controlar, ela tinha uma vida para viver e essa vida estava implorando para que ela lutasse. Ela lutou.

Seus olhos deixaram de ser feixes de luz, sua reiatsu começou a condensar, no dorso de suas mãos apareceram sua marca, sua flor de seis pétalas, uma em cada mão agora douradas com ligeiras sombras rosa. Byakuya também começou a condensar seu poder, ambos pareciam ter asas, ele como em shukei hakuteiken, ela parecia um anjo de asas de luz intensamente dourado. Tudo aquilo um espetáculo para os presentes.

- Anata... – Os olhos de Orihime estavam aquosos.

- Você é a mulher mais poderosa que conheço. – Ele sorriu, ele nunca deixaria de sorrir para ela – E você é minha.

- Olha isso!! – Ela lhe mostrava as mãos.

- Creio que nossas reiatsus estão misturadas – Ele mantinha uma das mãos em seu rosto a outra segurando sua mão – Subestimei minha ligação com você antes, agora não existe nada que você não sinta que eu não possa sentir.

- Eu não sei o que teria acontecido se você não estivesse aqui... – Ela falou tão baixinho que ele quase perdeu.

- Nunca precisaremos descobrir.

Pouco a pouco ela estava controlando seu poder, as “asas” de ambos já começavam a sumir, os dois já podiam ser vistos sem problemas e por fim as marcas no dorso de sua mão começaram a desaparecer. A partir do momento que conseguiu dominar a explosão inicial foi ficando cada vez mais fácil conter seu poder, só não foi mais rápido por causa das várias distrações do momento.

- Acho que só aparecem quando uso meus poderes.

- Sim – Era a voz de Shun Shun Rikka – Seu poder agora reside em você, dentro de você, se quiser você pode comparar minha existência como a de uma zanpakutou mas eu não sou, eu simplesmente sou sua alma, seu poder e seu coração.

- Mestre a conexão foi feita, estamos atados e é indissolúvel agora – Um ligeiro inclinar de cabeça de Senbonzakura mostrava sua dúvida – Diante dos últimos fatos acredito que isso seja bom.

- O que quer dizer Sen? – Esse era um lado de sua espada que ele não via com freqüência.

- Se qualquer um de nós morrer os outros também morrem. – Sentenciou ele.

- E todos nasceremos e só seremos felizes quando nos reencontrarmos. – Concluiu Shun Shun Rikka. – Vocês estão completos agora.

Esse era o ponto final de tudo, última ponta solta que faltava, Byakuya sorriu, ele nunca ficaria sem ela e não fazia diferença se eles vivessem mais um dia ou um milênio ou quantas pessoas cruzassem seus caminhos, eles se reencontrariam e seriam felizes.

Orihime sentiu quando uma lágrima deslizou por seu rosto, o medo de não poder cumprir sua promessa se foi, ela teve a certeza de que nunca mais estaria sozinha, por mais que viesse a sofrer eles sempre se achariam, sua alma sempre encontraria a dele, nada mais os separaria.

- Estaremos com vocês para sempre. – Disseram Senbonzakura e Shun Shun Rikka ao mesmo tempo antes de finalmente desaparecerem.

Não suportando mais a pressão dos últimos minutos Byakuya puxou Orihime para si a surpreendeu beijando-a com toda paixão que tinha em seu ser. Quando finalmente toda a reiatsu foi controlada os dois estavam aos beijos não dando a mínima para a platéia atônita.

- Byakuya não sabia que você tinha ficado tão pervertido! – Exclamou Yoruichi, mais feliz do que nunca.

- Yoruichi-san! – Orihime estava com as bochechas mais vermelhas que um tomate ao separar-se de Byakuya – Me desculpe.

- Bem devo dizer que isso foi surpreendente. – O olhar que ele recebeu de Byakuya não tinha nada a ver com o ocorrido. – Eu não tinha certeza.

- Você nunca tem. – Se ele não tivesse absoluta certeza que Orihime ficaria muito triste ele mataria Urahara.

Uma hora depois e muitas especulações e conversas um plano foi estabelecido, meio a contragosto Byakuya concordou, ele sabia que Orihime era suficientemente poderosa para se defender até mesmo contra o próprio Comandante, ele sentia seus poderes, mas a ideia de deixa-la exposta simplesmente o incomodava.

- Anata não fique assim – Ela tentava aliviar o clima enquanto caminhavam de volta para a escola, era cedo, estavam dentro do horário e quanto antes isso terminasse melhor. – Será mais fácil.

- Sim claro, será mais fácil você ser atacada. – Irritado era um adjetivo fraco para seu estado de espírito.

- Não quero por ninguém em perigo, não quero que esse ataque ameace ninguém.

- Está ameaçando você.

 -Mas eles não sabem. - Ela ainda argumentava - Vai dar certo só temos que nos preparar, se for como em Sereitey a cidade precisará de toda a proteção que temos.

- Tudo será uma distração, você é o alvo e você sabe que eles usam de golpes baixos.

- Sim e por isso todos terão que ficar longe, inclusive você.

- Não irei.

- Anata...

- Não irei.

...

‘Oh! Ficou perfeito, seu lindo corpo será meu e todos aqueles poderes... mau posso esperar... viu onii-san vai dar tudo certo... você será rei... rei... rei... idiotas... achando que tinham conseguido... eles pensam que não sei que eles já foram.’

- Hora de ir docinho. – Sua risada era enlouquecida.

- Por favor não faça isso outra vez... – Seus protestos foram ignorados – Aghr...

- Agora está melhor não é? – Era como se contemplasse uma obra de arte – Eu não estou mais aí mas não quer dizer que eu não te controle, sua cabecinha só irá doer um pouquinho e você verá e sentirá o sangue nas suas mãos.

 


Notas Finais


Me perdoe os erros mas não tive tempo de revisar, quero postar um capítulo de Lágrimas de um sorriso. Espero que tenham gostado. Até o próximo.


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