Então, vou contar minha história para vocês, me chamo Brenda Amaral Ventura Muniz Miller, tenho 14 anos.
Ai você me pergunta, Quem é Madelyn Amaral Alvez Muniz Müller ? E quanto anos ela tem?
Ai eu te respondo: Madelyn é minha irmã gêmea, mais eu chamo ela de Ne. Ela tem 14 anos.
Nascemos no dia 31 de Outubro, bem estranho, quem pari um filho nessa plena data? Sim a loca da minha mãe.
Continuando...
Nascemos no dia 31 de Outubro, eu nasci as 16:10 da tarde, e ela nasceu as 20:11 também só que da noite, mais o previsto era pra nos termos nascido no dia 23 de setembro, ai como a bolsa não estouro, passamos da hora de nascer, ai o médico disse que era pra minha mãe retornar no dia 31 de outubro, e olha que nós ainda estava no mês de setembro, depois disso passou uns 38 dias, minha mãe retornou.
31 de outubro de 2009
Hoje era o dia que minha querida mãe tinha que voltar, para ser internada, chegando lá era umas 11:11 da manhã, minha mãe era para ser internada 13:00 da tarde, ai passou horas e o doutor que era para fazer a cirurgia de nós, atrasou ai passou 13:00 - 13:30 - 13:40 - 14:00... quando deu 14:30, ele chegou e logo minha mãe foi internada, o médico foi trocar-se de roupa, depois voltou, e de lá as outras pessoas que iam ajudar o médico levou minha mãe até a sala de cirurgia, a sala era á 234 era a ala k, onde faziam as cirurgias, minha mãe foi colocada na cama da sala de parto e ai injetaram a anestesia nela, depois disso começaram o trabalho de parto, depois de horas e horas passada do previsto de nós nascermos, minha mãe ouviu um choro, e depois dela ter terminado de fazer mais força ainda, ela ouviu um outro choro, ai começaram a costurar a minha mãe e foi só ai que precisaram injetar a mesma anestesia nela, para que ela não sentisse dor alguma, horinhas depois a minha rainha acordou e quando viu nós, começou um choro falso, do qual uma enfermeira precisou falar das suas filhas, para se distrair-se para não ver o choro falso de minha mãe, a enfermeira tava desconfiando de minha mãe.
Enfermeira(Angelica): Ai meu deus, que coisinhas mais fofas, awwwn.
Doutor: Amanda, leve a....
Minha mãe: Brenda e Madelyne.
Doutor: Leve a Madelyne, para tomar banho e Maitê, leve a Brenda para banhar-se.
Amanda e Maitê saiu da sala de parto e levaram nós para tomar banho.
Doutor: Então...
Minha mãe: Kelly
Doutor: Então Kelly, vamos fazer uns exames na sua filha e você vai ser transferida de quarto agora.
Doutor: Angelica, já podem trazer a maca dela.
Enfermeira: Está bem, vou pedir para que tragam.
E a Enfermeira saiu e foi chamar seu melhor amigo Diego, para que pudesse ajudar a levar a maca.
Angelica: Diego?
Diego que estava a passar para ir até a ala onde nós tinha nascido, parou quando ouviu a voz de Angel.
Diego: Oi Angel, o que você quer?
Angelica: O Doutor Kauê, esta chamando alguém para que me ajude a levar a maca da paciente Kelly, da ala 234K.
Diego: Eu estava indo pra lá agora mesmo.
Angelica e Diego, saiu andando em direção a ala k, onde a Kelly estava, chegando lá pegaram a cama onde ela estava e quando estavam quase saindo de lá o médico fala.
Doutor Kauê: Levem ela ao quarto 25 da ala 15B.
Eles: Tudo bem.
Angelica ficou e Diego saiu para buscar a maca do quarto 25, ele chegou lá buscou a maca e esta voltando.
Depois de alguns minutos, Diego chegou com a maca e com a ajuda da Angel colocaram minha mãe na maca e fomos direto ao quarto 25.
Chegado lá estava uma enfermeira chamada Inês, era o que estava escrito no seu crachá, ela estava arrumando o quarto dela, depois ela saiu e alguma horas depois voltou com uma injeção para aplicar na minha mãe para ela poder descansar.
Colocamos a maca dela no lugar que estava e saímos do quarto.
Depois que eles saíram do quarto Inês aplicou a injeção em minha mãe que logo adormeceu, e saiu do quarto.
Amanda e Maitê terminaram de dar banho em nós e em seguida nos levou ao quarto da nossa mãe, trocou nós de roupa e elevou nos ao berçário e colocou nos dentro da quele tubo, depois disso saíram e voltaram com uma manta para nos cobrir, depois saíram.
Maitê: que meninas bonitinhas.
Amanda: Verdade, elas são muito lindas. Disse e depois voltaram ao trabalho.
Mais tarde...
Minha mãe tinha acordado e chamou a enfermeira numa campainha que tinha do seu lado em cima da cama, e depois Inês chegou acompanhada do Doutor James, depois disso Inês ficou ali do lado da minha mãe, e esperou que o Doutor James começasse a falar para ela dos dois dias que ela tinha que ficar aqui e depois de amanhã ela sairia do hospital.
Se passaram dois dias e minha mãe saiu do hospital, meu Pai o Sr.Chatice, não pode vim buscar minha mãe pois tinha reunião da empresa, então tinha passado aqui mais cedo e deixou o carro dela ai, então para não complicar ela teve que chamar os seus dois motoristas, o Sr. José Mendonça e o Sr. Carlos Eduardo Duarte, e nós duas iriamos ficar mais dois dias no hospital pois estavam fazendo uns exames em nos, então como ela tinha a chave do carro que meu pai deixou aqui, ela ligou e chamou eles para virem buscar nos, e trazer as cadeirinhas, e depois de algumas horas do Doutor ter liberado, eles chegaram, então minha mãe falou assim.
Minha mãe: o Sr. Carlos, pode voltar nesse mesmo carro, mais pode colocar as cadeirinhas das minhas filhas dentro do meu carro. Olha, aqui esta a chave toma.
Carlos: Está bem. Pegou a chave do carro da mão da minha mãe, e voltou para pegar as cadeirinhas no caminho entregou a chave para o outro motorista o Sr. Mendonça, que saiu andando para o carro da Patroa, abriu a porta de trás e deixou aberta e entrou e sentou-se no banco da frente, o Sr.Duarte, pegou as cadeirinhas e colocou no banco de trás, logo em seguida a Dona Kelly entrou no carro e logo em seguida fechou a porta, depois saiu fechou a porta de trás e entrou no carro da patroa e saiu em seguida.
Dona Kelly que por algum acaso estava pensando na vida e no futuro nosso, saberia que na frente lá vinha problemas, e que nos filhas iriam aprontar muito nessa vida, então resumindo deveria educar muito suas filhas para que nada lá na frente acabe o que esta começando construir agora.
Kelly estava na faixa etária dos seus 23 anos então não havia problema nenhum, mas como ela saberia cuidar de suas filhas e seu peso na consciência de seu ato de irresponsabilidade que cometeu no passado, deixando seus dois filhos pelo mundo e falando para o marido que eles tinham morrido por causa de um acidente que cometeu.
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