História Efeito Borboleta - Capitulo um - Uma nova aventura

(Pov Luana)

Oi meu nome é Luana Reymond, eu tenho a cor da pele da minha mãe e os olhos do meu pai, a cor dos meus olhos são verdes escuros, meu cabelo é liso preto. Minha família é de bruxos, você diria de bruxos puros, sempre fui ensinada em casa ou devo dizer castelo, você deve pensar porque esta reclamando você vive em um castelo, sim eu vivo em um castelo, mas aqui eu não tenho amigos. Meus pais querem que eu vá para Hogwarts, onde vou achar muitos iguais a mim.

-Luana Reymond – Esta é minha mãe chamado.

-Fala mãe? – Eu perguntei.

-Amanha é seu primeiro dia em Hogwarts – Meu pai fala deixando o profeta diário de lado e olhando.

-Sim eu sei – Luana falou se sentando e pegando o profeta diário da mesa e leu – Então ele é o menino que sobreviveu Harry Potter, ele é bonitinho.

-Você não vai ficar perto dele – Seu pai falou – Ele não esta do nosso lado.

-Lado, que lado? – Eu olhar para ele confusa.

Minha mãe deu uma cotovelada nele e olhou com um olhar severo e depois suspirou e pediu para um elfo domestico veio e colocou a comida na mesa. Depois de tudo estava pronto todos foram para a estação do trem.

Logo que chegamos vi meu pai indo na direção de um homem alto com cabelo loiro bem claro, junto ao homem tinha um menino com o mesmo tom do cabelo do homem.

-Muito tempo sem ver você Lucio – Walter falou – Vejo que Draco cresceu bastante.

-Sua filha cresceu bastante também e vejo que ficou uma linda menina e ainda com esse cabelo – Lucio sorriu – Deixaram ela pintar mesmo?

-Ela sempre foi uma boa menina então acho que isso não muda muito –Chloe sorriu.

Eu entrei no trem e me sentei em uma sala que estava vazia e Draco se sentou comigo sem falar nada, eu olhei para ele e suspirei, mais um para atormenta minha vida.

(Pov Stephanie)

Oi sou Stephanie Grace, sou uma menina simples e meiga, tenho 11 anos cabelos longos pretos, olhos castanhos esverdeados sempre sigo as regras porque minha mãe sempre fala que é melhor seguir as regras, mas eu nunca sabia que podia manipular objetos e então perguntei a minha mãe como eu fazia isso e ela não sabia, mas estava feliz.

 Eu estava ajudando meu pai com algumas coisas, foi então que uma coruja apareceu e pousou no ombro do meu pai e deixou uma carta cair em seus pés, ele se abaixou e pegou a carta e foi para dentro me deixando olhando confusa.

-Stephanie você poderia vir aqui dentro, por favor? – Minha mãe chama.

-Estou indo – Eu falo.

Entrando dentro de casa vi os dois sentados na mesa com uma cara de preocupação e eu não sabia o porque, o que é que tinha naquela carta que essa coruja trouxe, me sentei na ponta e os dois me olharam.

-Você gostaria de poder aprender magia? – Meu pai perguntou.

-Pensei que magia não existisse – Falei surpresa.

-Existe, mas não queremos que você aprenda – Minha mãe falou.

-Mas porque não? – Eu perguntei – Magia é ótima poderíamos fazer as coisas mais rápidas.

-Isso não vem ao caso agora – Meu pai falou – Você quer ou não?

-É logico que sim – Eu sorri – Eu adoro magia.

-Muito bem – Minha mãe suspirou.

Eu não sabia o porquê, mas meu pai pareceu um pouco desapontado com a minha decisão. Será que havia alguma coisa que ele não estava me contando? E por que só eu sou capaz de fazer magia?

Eu rapidamente me esqueci da preocupação do meu pai, com o passar do tempo em que me preparava para ir estudar em Hogwarts. Eu nunca havia estudado fora e estava nervosa e animada ao mesmo tempo. E pensar que existia um mundo inteiro que eu não conhecia!

-Nos mande cartas toda semana, entendeu? – minha mãe disse pela décima vez daquela semana, no carro em direção à estação de trem. Eu ri.

-Sim mamãe, eu já entendi.

-E se tiver alguma dificuldade nas matérias, pergunte aos professores.

-É claro – eu nunca tive muita dificuldade, mas caso acontecesse, eu obedeceria.

Quando chegamos à estação, ficamos por bons minutos procurando a estação 9 ¾, até que uma senhora simpática me disse que era só seguir o filho dela, que estava indo para o trem para Hogwarts. Eu abracei minha mãe e depois o meu pai.

-Tome cuidado, minha querida – ele falou, preocupado. Essas foram as primeiras palavras que ela me disse naquele dia. Ele é bastante protetor de mim, eu sempre achei que era porque eu sou sua única filha, mas será que tem algo mais?

Eu não tive muito tempo para pensar nisso, pois logo depois eu tive que atravessar correndo uma parede.

(Gustavo P.O.V.)

Olá, eu sou Gustavo e eu sou bruxo pela parte do meu pai. Estou muito ansioso pelo meu primeiro ano na escola de magia e bruxaria de Hogwarts, mas minha mãe parece preocupada.

 -Não se esqueça de cuidar da sua coruja, Guto – ela me disse.

-Claro, mãe.

-E respeite seus professores.

-Sim, sim.

-E mais uma coisa – eu olhei para ela, curioso. – Não faça como o seu pai.

Agora eu estava confuso. Sabia que mamãe e papai não estavam nos melhores termos desde o divórcio, mas para ela dizer que eu não devia ser como ele era um pouco demais.

-Como assim, mãe? – ela deu um sorriso triste.

-Eu não posso falar sobre isso. Mas com certeza você conseguirá descobrir quando chegar em Hogwarts.

Bem, se isso era um enigma, eu estaria mais do que feliz em desvenda-lo.

(Yami)

Oi sou Yami Jasmim sou tenho cabelo preto liso bem comprido, olhos azuis da cor do céu, minha família é de classe media, estava no meu quarto vendo televisão quando uma coruja pousou no parapeito da janela com uma carta em seu bico.

“Por que tem uma coruja aqui?” – Yami pensou.

Ela pegou a carta e a coruja foi embora, olhando para carta ela viu que estava escrito Hogwarts, ela foi ate a sala de estar onde sua mãe estava sentada e mostrou a carta para ela.

-É uma escola onde você aprende bruxaria – Sua mãe falou – Minha irmã foi para essa escola.

-Então eu sou uma bruxa? – Yami perguntou.

-Sim – Sua mãe sorriu – Agora a resposta é sua, você que ir ou não?

-Mas, é claro que eu vou – Yami sorriu.

Depois de terem ido as compras e comprarem tudo o que precisam Yami foi para a estação, sua mãe já tinha ido embora, então ela viu dois meninos irem por uma coluna da estação e ela seguiu vendo que os dois entraram dentro daquela coluna ela apenas  seguiu e se viu olhando para o trem que a levaria em Hogwarts.

“O bater das asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo. Pequenos atos podem causar grandes efeitos no mundo.”